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EXERCICIOS HIV/ AIDS/ CÂNCER

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EXERCICIOS TEREPÊUTICA
HIV/AIDS
1 - O QUE SIGNIFICA AIDS?
Síndrome da imunodeficiência adquirida – SIDA, possui perda do sistema imunológico
2 - O QUE SIGNIFICA HIV?
Vírus da imunodeficiência humana
3 - O QUE É A HAART?
Tratamento antro viral de alta atividade
4 – O QUE É SINDROME METABÓLICA
Tipo de doença com 3 ou mais fatores de risco cardiovascular associado.
5 – COMO SE CHAMA A CARACTERISTICA FÍSICA DO AIDETICO? 
lipodistrofia
6 – O QUE É LIPODISTROFIA?
A distúrbio endócrinos e metabólicos, 
Lipodistrofia – na face e partes periféricas ( parte inferior do corpo)
Lipohipertrofia – no dorço e pescoço ( acumulo de gordura)
7 – O QUE É SINDROME DE WASTING?
Constituída por quadros crônicos 
8 – QUAIS OS QUADROS CRÔNICOS DA SINDROME DE WASTING?
febre, fadiga, diarreia, perda da massa magra, resiste a insulina, problema cardio vascular
9 – A QUE ESTÁ ASSOCIADA A INFECÇÃO DO HIV?
A imunodeficiência progressiva, com supressão de linfócitos TCD4+ e glóbulos específicos, comprometendo o potencial de defesa do sistema imune sendo uma doença crônica e letal.
10 – COM O SISTEMA IMUNE COMPROMETIDO A VUNERABILIDADE AUMENTE O QUE ISSO ACARRETA?
A vulnerabilidade de doenças oportunistas e a mortalidade por infecções e câncer que poderiam ser facilmente tratáveis. 
11 – COM O USO PROLONGADO DA HAART , QUAIS AS CONDIÇÕES CLINICAS SE AGRAVARAM ?
Distúrbio metabólicos, endócrinos e cardiovasculares.
12 – O QUE VEM A SER A PRÁTICA DE EXERCICIOS FISICOS EM PESSOAS COM HIV/AIDS?
A prática de exercícios físicos pode ser uma terapia coadjuvante no tratamento desses indivíduos, aumentando sua aptidão física e funcional sem ocasionar nenhum prejuízo a função imunológica.
13 – EM ESTUDOS RECENTE REALIZADO POR UM GRUPO, ANALIZOU-SE A MODULAÇÃO AUTONÔMICA EM PACIENTES COM HIV ATRAVÉS DA FREQUÊNCIA CARDIACA (VFC) DURANTE O REPOSO, EXERCICIO AERÓBIO E RECUPERAÇÃO PÓS EXERCICIOS. MEDIANTE O QUE FOI PESQUISADO, QUAIS OS RESULTADOS OBTIDOS?
Os resultados demonstraram que pacientes com HIV possuíam modulação autonômica prejudicada, com hiperatividade simpática ou redução da atividade parassimpática em repouso e na recuperação de pós exercício.
14 – QUAIS INTERVENÇÕES FAZEM-SE NECESSÁRIAS APARTIR DESSE ESTUDO?
Intervenções que modifiquem hábitos de vida, como os alimentares, cessação do fumo e exercícios físicos regulares.
15 – A PRÁTICA DE EXERCICIOS FÍSICOS PARA PESSOAS COM HIV TEM SIDO MUITO RECOMENDADA. QUAL A ESTRATÉGIA DE MELHORA COM EXERCICIOS FÍSICOS?
Estratégia de melhora da composição corporal, redução da pressão arterial, melhora o quadro de dislipidemia, entre outros fatores de risco associados a doenças cardiovasculares. 
16 – UM GRUPO REALIZOU TRINAMENTO AERÓBIO, RESISTIDO E DE FLEXBILIDADE DURANTE 12 SEMANAS EM PACIENTES COM HIV. QUAL FOI ESSE RESULTADO?
Resultaram na melhora do condicionamento físico representado por ganho de força, flexibilidade e melhora da capacidade aeróbia, avaliando a relação entre frequência cardíaca e trabalho realizado, reduzindo a frequência cardíaca para uma dada potência no ciclo ergométrico e melhora da capacidade submáxima.
17 – FORAM FEITO ESTUDOS EM GRUPOS SOROS POSITIVOS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE EXERCICIOS FÍSICOS. QUAIS AS MELHORAS APRESENTADAS A SOROS POSITIVOS PRÁTICANTES?
Apresentaram menor endurecimento das artérias, com maior preservação da complacência arterial, além de uma melhor sensibilidade barroflexa, o que pode representar menor risco de disfunções cardiovasculares e retificou a eficiência do treino aeróbio contínuo ou intervalado, tanto na melhora do VO2 MÁX. quanto pela diminuição da frequência cardíaca submáxima. 
18 – EM QUE CONSISTE A DISLIPIDEMIA EM PACIENTES COM HIV?
Na elevação dos níveis circulares de triglicerídeos, colesterol total, colesterol LDL, sobrepondo-se taxas reduzidas do colesterol HDL, em muitos casos acompanhados da lipodistrofia.
19 – QUAL A REAÇÃO DE UMA PESSOA QUE DESCOBRE SE SORO POSITIVO?
Depressão, ansiedade, isolamento social, sintomas psicológico, entre outros.
20 - COMO INICIOU A PRODUÇÃO DE PESQUISAS SOBRE EXERCICIOS FÍSICOS E COMPORTAMENTO DA FUNÇÃO MUSCULAR EM PORTADORES DO HIV?
Iniciou-se na década de 1990, quando os medicamentos ARVs encontrava-se ainda em desenvolvimento e a atenção para a práticas clinicas que minimizaram a perda da massa muscular esquelética nos pacientes era crescente. 
21 – QUEM REALIZOU ESSES PRIMEIROS ESTUDOS? E QUAL OS RESULTADOS ENCONTRADOS?
Spense e colaboradores, que encontraram resultados significativos na melhora da função muscular e medidas antropométricas de pacientes com AIDS submetidos a 6 semanas de treinamento com exercícios resistidos e carga de trabalho progressivo.
22 – ESTUDOS VÊM MOSTRANDO QUE A PERDA DE MASSA MUSCULAR (OU SARCOPENIA) PODE OCORRER INDEPENDENTE DA PERDA DE MASSA CORPORAL TOTAL. POR QUE?
Em estágio assintomático do HIV e durante o tratamento prolongado com ARVs . recentimente o conceito de CAQUEXIA.
23 – O QUE É CAQUEXIA?
Perda significativa de massa muscular (MME) associada ao estado da doença.
24 – DURANTE OS MECANISMO FISIOPATOLÓGICOS QUE EXPLICAM A PERDA DE MCT EM PACIENTES COM HIV, QUAL O PAPEL DAS CITOCINAS?
As citocinas pró-inflamatória parece exercer um papel central com o aumento da produção excessiva em resposta a processos inflamatórios sistêmico , aumentam as taxas metabólicas de repouso(TMR) e induzem a um balanço energético negativo. 
25 – QUAIS AS SUBSTÂNCIAS ESTÃO RESPONSAVEIS POR ESTIMULAR A PROTEÓLISE , INIBIR HORMÔNIOS E FATORES REGULATÓRIOS MIOGÊNICOS, QUE SINTETIZAM PROTEÍNAS E REPARAM DANOS NO TERCIDO MUSCULAR?
Interleucinas (IL), o fator de necrose tumoral alfa (TNF-a), e o fator de transcrição nuclear kappa (NF-KB) 
26 - O QUE É OSTEOPENIA?
Diminuição da massa óssea que pode progredir para um quadro de osteoporose .
27 – QUAIS OS FATORES DE RISCO ESTÃO ASSOCIADOS A OSTEOPENIA NA POPULAÇÃO GERAL?
Idade avançada, hábitos de fumar, redução da massa corporal total, além de ingestão de bebidas alcoólicas. Com maior incidência de fator para pessoas com HIV como a má nutrição e a perda excessiva de MCT, hipogonadismo e hipovitaminose D. 
EXERCICIOS TEREPÊUTICA
CÂNCER
1 - O QUE É O CÂNCER?
Comprometimento das células de defesa do organismo ( hiperplasia celular ou neoplasia) por conta do distúrbio do sistema imunológico, principalmente o DNA.
2 – QUAL O DETERMINANTE DO CÂNCER?
diversos fatores como o aumento da expectativa de vida, a industrialização, a urbanização e os avanços tecnológicos observados na área da saúde estão diretamente relacionados com o aumento do risco de desenvolvimento de câncer.
3 -COMO SURGE O CÂNCER?
As células do corpo se renovam constantemente. Por fatores hereditários ou adquiridos, por exemplo, como alimentação inadequada e cigarro, algumas células sofrem mutações. Em um sistema saudável elas são eliminadas pelo sistema imunológico.
Quando não são eliminadas pelo sistema imunológico, as células mutantes se reproduzem de forma descontrolada e desordenada.
O câncer cresce em progressão geométrica, ou seja, de forma acelerada – “alimentado” por nutrientes e oxigênio transportados pelos vasos sanguíneos.​
4 – O QUE É ONCOLOGIA?
Ciência que estuda a especialidade médica que se dedica ao estudo e tratamento da neoplasia, incluindo sua etiologia e desenvolvimento 
5 – CITE ALGUNS TIPOS DE CÂNCER.
Mama, próstata, esôfago/baço, leucemia, ósseo, estomago, pulmão, melano cacinoma( pele).
6 – O QUE SIGNIFICA PREVALÊNCIA?
Quantos % da população está sobre risco da doença ( risco aumentado) 
7 – O QUE É INCIDÊNCIA?
Resultado exato de pessoas que tem a doença
8 – HIPERPLASIA
Aumento das células
9 - FATORES EXTERNOS
Fator ambiental, epignético ( contribui de 80% a 90%) nos casos da doença.
10 – FATORES INTERNOS
hereditários, genética ( contribui de 10% a 20% no caso da doença)
11 – CÂNCER BENIGNO
é definida pela aparência e estrutura das células atacadas pelo tumor, são agressivos e possuem a capacidade de infiltrar outrosórgãos.
12– CÂNCER MALIGNO
são constituídos por células bem semelhantes às que os originaram e não possuem a capacidade de provocar metástases
 13 – QUAIS OS TRATAMENTOS PARA O CÂNCER MALIGNO
Radioterapia, quimioterapia e imunoterapia
14- FATOR DE RISCO PARA O CÂNCER
Sedentarismo, tabagismo
15 – FADIGA
Crescimento da célula cancerígena
16 – O QUE ACONTECE NA METASTASE?
Quando o câncer se espalha além do local onde começou (sítio primário) para outras partes do corpo é denominado metástase. A metástase pode ocorrer quando as células cancerosas viajam através da corrente sanguínea ou dos vasos linfáticos para outras áreas do corpo.
17 – QUIMIOTERAPIA
tratamento onde se utiliza um conjunto de medicamentos para tratar o câncer. Essa medicação atua nas células doentes impedindo a sua divisão que acontece de forma rápida porém, na maioria das vezes, as células saudáveis também são atingidas e á a partir daí que aparecem os efeitos colaterais,
18- QUAIS OS EFEITOS COLATERAIS DA QUIMIOTERAPIA?
queda de cabelos, náuseas, 
19 – RADIOTERAPIA
tratamento local que utiliza feixes de radiação ionizante capazes de destruir as células tumorais. É um tratamento feito em região bem determinada que engloba a área do tumor, com cuidado de preservar os tecidos vizinhos.
20 – IMUNOTERAPIA 
O tratamento do câncer que promove a estimulação do sistema imunológico, por meio do uso de substâncias modificadoras da resposta biológica, é denominado imunoterapia. As reações imunológicas podem ser resultado da interação antígeno-anticorpo ou dos mecanismos envolvidos na imunidade mediada por células.
 21 – TIPOS DE IMUNOTERAPIA
classificada em ativa e passiva, de acordo com as substâncias utilizadas e os seus mecanismos de ação.
22 – IMUNOTERAPIA PASSIVA
Na imunoterapia passiva ou adotiva, anticorpos antitumorais ou células mononucleares exógenas são administradas, objetivando proporcionar capacidade imunológica de combate a doença.
23 – IMUNOTERAPIA ATIVA
Na imunoterapia ativa, substâncias estimulantes e restauradoras da função imunológica (imunoterapia inespecífica) e as vacinas de células tumorais (imunoterapia específica) são administradas com a finalidade de intensificar a resistência ao crescimento tumoral. A imunoterapia específica pode ser autóloga ou heteróloga.
24 – EXERCICIOS FÍSICO É EFICAZ NA REDUÇÃO DOS SINTOMAS DE FADIGA RELACIONADA AO CÂNCER?
A fadiga não está associada só ao efeito medicamentoso do tratamento, mas também pode ser consequência do próprio tumor ou outras condições associadas, metabólicas, hematológica e nutricional que podem atuar como agravantes. A associação de exercícios físicos de alta e baixa intensidade pode melhorar a fadiga em diversos tipos de câncer durante o tratamento quimioterápico 
25 – QUAL É A MELHOR INTENSIDADE E DURAÇÃO DO EXERCICIO FÍSICO PARA A REDUÇÃO DOS SINTOMAS DE FADIGA RELACIONADA AO CÂNCER?
a fadiga oncológica apresenta alta prevalência em pacientes com câncer. Ela está presente em, aproximadamente, 65% dos casos, dos quais 29% apresentam fadiga grave.Sendo assim, torna-se importante saber as modalidades e intensidades de exercício a serem utilizadas em seu tratamento. com baixa intensidade, relaxamento e massagem, completando 9 horas por semana, por pelo menos 6 semanas.
26 – OS EXERCICIOS FÍSICOS NÃO SUPERVISIONADO DOMICILIARES SÃO EFICAZES NA REDUÇÃO DOS SINTOMAS DE FADIGA RELACIONADOS AO CÂNCER?
estudo específico, o programa de exercícios domiciliares, não supervisionado, não mostrou melhora significativa (=0,084) na redução da fadiga ou de sintomas relacionados ao diagnóstico de câncer ou ao seu tratamento, em pacientes do sexo feminino com diagnóstico de câncer durante ou após a quimioterapia e com ou sem radioterapia Não podemos cocluir que o exercício domiciliar não supervisionado não seja benéfico nessa população ou para outros pacientes oncológicos.
27- benefícios da prática regular de exercícios durante o tratamento:
Manter ou melhorar sua capacidade física, Melhorar o equilíbrio, diminuindo o risco de quedas e ossos quebrados, Evitar o atrofiamento dos músculos, Diminuir o risco de doença cardíaca, Diminuir o risco de osteoporose, Melhorar o fluxo sanguíneo, Tornar o paciente independente para suas atividades cotidianas, Melhorar a autoestima, Diminuir o risco desenvolver depressão, Diminuir as náuseas, Melhorar o humor e o relacionamento social, Evitar a fadiga, Ajudar a controlar o peso, Melhorar a qualidade de vida.
28 - O exercício físico é eficaz na melhora da qualidade de vida 
de pacientes com câncer?
Um programa de exercícios de fortalecimento associado ao 
alongamento durante tratamento oncológico (quimioterapia, 
radioterapia ou hormonioterapia) em pacientes com câncer de 
mama é eficaz na melhora da qualidade de vida(A). O treino aeró
bico tem efeitos benéficos na qualidade de vida em pacientes so
breviventes de câncer de mama (A) Faltam estudos que avaliem a 
melhora da qualidade de vida com o exercício físico em outros tipos 
de câncer
29 - Existe risco adicional de fratura ao realizar exercício físico resistido em pacientes com câncer e metástase óssea?Não encontramos em nossa busca estudos que avaliassem o risco ou ocorrência de fratura associada ao exercício físico com treino resistido em pacientes com câncer e metástases ósseas.
30 - Não encontramos em nossa busca estudos que avaliassem o risco ou ocorrência de fratura associada ao exercício físico com treino resistido em pacientes com câncer e metástases ósseas.
É possível que o exercício físico promova uma diminuição da perda óssea e talvez um aumento na densidade óssea de pacientes portadores de metástase e/ou osteoporose após câncer, levando a uma possível diminuição do risco e da prevalência de fraturas nessa população. Além disso, é possível que haja um aumento no tônus muscular e que isso reflita numa melhora da marcha e do equilíbrio, e na consequente redução na incidência de quedas e outros acidentes, diminuindo assim a incidência de fraturas.
31 - Exercício melhora os sintomas respiratórios em pacientes com câncer?
Exercícios supervisionados são benéficos para os pacientes que passam por um transplante hematopoiético halogênio de células tronco quando realizadosantes durante e após o período de hospitalização com um programa de três séries e duas sessões de resistência por semana - atividade aeróbica leve por poucos mi
nutos e alongamento, resistência (com e sem bandas elásticas de diferentes graus de resistência, oito a vinte repetições, duas ou três séries) e treino aeróbio (caminhada por vinte a quarenta minutos ou bicicleta) durante a hospitalização. A intensidade do treino deve ser adaptada usando a escala de Borg avaliando a presença de dor, fadiga e estado emocional, devendo os mesmos ser orien
-tados a manter exercício de caminhar sem interrupção quando, fisicamente, hábeis
	
32 -O uso de anabolizantes (nandrolona é o mais estudado) associado ao exercício é eficaz para auxiliar o ganho de massa muscular e força muscular em pacientes com câncer?
Esse benefício na melhora do apetite e do peso é confirmado tanto em pacientes com câncer quando em portadores da síndrome da imunodeficiência adquirido(
B). Não se pode esquecer que o acetato de megestrol apresenta taxa de trombose venosa profunda de até 5%31(B). Há benefício no uso de anabolizantes na síndrome de anorexia-caquexia em pacientes com câncer29,32(B) O acetato de megestrol (160-480mg) leva ao aumento do apetite em uma pessoa de cada três tratadas, assim como leva aumento do peso de uma de cada sete pessoas tratadas29 (B). A melhor dose para aumento de peso é de 240 mg, podendo aumentar o peso entre 200-870 gramas33(B). É necessário cuidado no seguimento pelo risco aumentado de trombose venosa profunda31(B)e de outros efeitos 
colaterais em médio prazo ainda não identificados 
33 - O uso de um programa de exercícios físicos aeróbicos é eficaz para reduzir a insuficiência cardíaca em pacientes com câncer em uso de quimioterápicos cardiotóxicos(antraciclinas, trastuzumab, ciclofosfamida)?
O início de Trastuzumabe é associado à dilatação de ventrículo esquerdo e diminuição da fração de ejeção a despeito do treino aeróbico em pacientes com câncer39(B). Um treino aeróbico supervisionado melhora de forma significante o condicionamento cardiorrespiratório de pacientes com câncer em uso de quimioterapicos21,22(A). Embora haja controvérsia e poucos estudos na literatura, o uso de treino físico aeróbico pode melhorar o condicionamento cardiopulmonarde 
pacientes portadores de câncer e uso de quimioterapia, mesmo em relação a outros quimioterápicos cardiotóxicos, desde que controlado, supervisionado e respeitando os limites clínicos de cada paciente.
34 -A cinesioterapia é segura para pacientes com plaquetopenia grave (abaixo de 30.000) Induzida por quimioterápicos?
Treino ergométrico supervisionado pode ser seguro em pacientes com câncer e plaquetopenia grave induzida por quimioterapia, em pacientes com acima de 10mil plaquetas40(B)

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