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Estudar para prova de pt Ceroplastia é a técnica que é empregada para a escultura em cera, a caracterização da gengiva é feita através de resinas coloridas, veias vermelhas e roxas e uma placa de cor de gengivas através do método de tomaz gomes. A dimensão vertical é a posição da mandíbula em que os músculos elevadores e abaixadores estão em equilíbrio. Já o espaço funcional é definido como uma pequena distancia que corresponde ao deslocamento da mandíbula da posição de repouso para dimensão de oclusão. A DVO é determinada por vários métodos como: Método de boss: Usa-se um aparelho de bimeter onde o paciente morde com força e está força é anotada. Método de deglutição: Ideia de monson onde o plano de cera é colocado na boca do paciente é se pede para deglutir como o plano de cera esta plástico a medida é registrada. Técnica de Wilis: Usando o compasso de willis mede o canto do olho até a comissura labial, diminui 3 mm, que é a mesma distancia da base do nariz ao mente, se encontra a DVO. Método de turner e fox: Obter a amplitude e harmonia facial. Método de Lytle modificado: Com o paciente relaxado, usa-se o compasso de willis mede a distancia da base do nariz ao mento e diminui 3 mm, coloca o plano de cera e vai medindo até chegar a medida, faz depois o teste fonético e estético. O plano de orientação: Composto pela base de prova e o plano de cera, onde será registado as relações intermaxilares como: A DVO, linhas de referencias (linha do sorriso, linha mediana e linha da asa do nariz) e a forma do arco. A base de prova é composta por uma base provisória de uma dentadura, sobre um modelo. Definisse curva de compensação arbitraria, como o desgaste feito no plano de cera na região posterior para que seja evitado o fenômeno de christensen, já que os dentes posteriores são menores em altura. O que é curva de compensação individual? Desgaste feito pelo próprio paciente ao realizar os movimentos de protrusão e lateralidade. A técnica de paterson é o processo pra se obter a curva de compensação ao realizar os movimentos fisiológicos (curva de compensação individual) Qual a importância da curva de compensação? é devido a falta de contato com a região posterior entre os dentes superiores e inferiores se ela não for realizada. Como é feita a curva de compensação usando a técnica de paterson? Após confeccionar o plano de cera, abre-se uma canaleta onde se coloca um material abrasivo como o gesso, preenchendo ate a área oclusal do plano de cera, com o material hidratado coloca na boca do paciente e pede-se para realizar os movimentos de protrusão, retrusão e lateralidade, até se notar que não se tem mais desgaste no plano de cera e está uniforme. Ainda na boca do paciente faz a linha mediana, linha alta do sorriso e as linhas da asa do nariz que correspondem as distais dos caninos. (linhas que determinam a largura dos dentes. A definição de relação central é a posição mais retrusiva, não é forçada, o condilo está dentro da articulação onde a mandíbula pode fazer os movimentos de lateralidade e de abertura. O que é feito no plano de cera? Registro das relações maxilares Suporte para os lábios e bochechas Linhas de referencias para seleção dos dentes Montagem dos dentes artificiais. A transferência do plano de cera para o arco facial e feita com ajuda do garfo de mordida, é regulado a inclinação em 30° (guias condilares) e o ângulo de benett em 15° (lateralidade) A DVR é quando a maxila e a mandíbula estão em repouso. A DVO é quando a maxila e a mandíbula estão com os dentes em contato. O espaço funcional livre é o DVR- DVO onde se encontra o espaço funcional livre. IC IL C PM M Face Vest. Acompanha a face vest. Do Plano de Cera Ocorre uma inclinação para palatina Chega a ultrapassar a bossa canina Acompanha a face V,P e O Acompanha face V P e O Face Inc. A incisal toca no plano oclusal do plano de cera Não chega a tocar o plano de cera inferior. Ultrapassa o plano de cera. Tocam o plano de orientação inferior Tocam plano de orientação inferior M-D O dente fica perpendicular ao plano oclusal (plano de cera) Tem inclinação para a distal Tem maior inclinação para distal sendo maior que a do canino. Sem inclinação Sem inclinação V-P Tem inclinação para vest. Tem inclinação para Vestibular. Não possui inclinação. Sem inclinação Sem inclinação ICI ILI C Face vest Inclinação do colo para vest Segue o plano de orientação Inclinação da cúspide para a palatina Os dois métodos de determinar a curva de compensação é o método fisiológico e o mecânico, onde o fisiológico o próprio paciente realiza a curva de compensação, o mecânico é dada pela inclinação dos dentes no sentido, vestíbulo palatino e mesio distal. Na prova funcionais o que foi observado? Tudo que é marcado no plano de orientação. As sete fases que são necessárias para a elaboração da prótese definitiva, chamada de inclusão. Processamento das considerações (inclusão) Eliminação da cera Retenção dos dentes Preparo da resina Prensagem Polimerização Acabamento A escultura sempre é feita após a montagem dos dentes, não se deve observar apenas os dentes na escultura a adição de cera é feita pela analise da absorção do paciente. Quando o paciente for provar precisa observar a posição dos dentes, bossas fossas, relação central, a fonética, movimentos centricos e a aprovação do paciente. Montagem de dentes ( resumo) Seleção dos dentes artificiais. São escolhidos de acordo com o paciente que vai dá a forma, cor, tamanho (linha do sorriso) e a largura (linha da asa do nariz que são as distais dos caninos) Nos pontos de contato não pode haver cera, para evitar acumulo de material naquela região. O comprimento dos dentes posteriores estará em função do longo eixo do canino. Ajuste do articulador. Pino incisal alinhado com a mesa em 0. Ajuste da mediana do paciente com a mediana do plano de camper. Inclinação de 30° Lateralidade de 15° Montagem. 5 itens Disposição dos dentes. Alinhamento. Os dentes devem esta numa linha neutra. Posição. Dentes em relação ao rosto do paciente. Articulação. Relação do superior com o inferior nos movimentos. Oclusão. (movimento de charnera) Divisão de quadrantes. Pode ser montado os incisivos superiores e inferiores. Pode montar o hemiarco superior, depois o outro lado do hemiarco e em seguida o inferior. Monta os hemiarcos e deixa o espaço do premolar para esse se necessário ser desgastado, para que todos os dentes estejam em oclusão. Para montar remover parte do plano de cera da linha mediana ate a linha do sorriso e nas laterais até a linha da asa do nariz. O IL inclinado para vestibular é que a V-L vai devolver o suporte do lábio. A bossa canina vai dá suporte para os tecidos moles respeitar a altura do canino para não interferir na lateralidade. O 1° PM toca o plano de camper com a cúspide vestibular 2° PM toca o plano de camper com a cúspide vestibular e um mínimo afastamento da cúspide palatina. 1° M toca o plano de camper com a cúspide mesiopalatina 2° M não toca o plano de camper. Qual a função do plano de orientação? Registro das relações intermaxilares, tudo que é gravado no plano de cera, curva de Spee, RC. Desmonta do articulador e desgasta o gesso até sobrar 1 cm de espaço entre o modelo e a parede da mufla. Hidrata o modelo e passa vaselina na superfície da mufla. Manipula o gesso e preenche a base da mufla, centraliza o modelo e pressiona o modelo no gesso , o modelo não pode tocar no fim da mufla para evitar a quebre, pressiona até que a borda da dentadura fique na borda da mufla, coloca a contra mufla e ver se há interferência se o gesso passou para a borda de metal e etc, se tiver remove, passa vaselina e um anti bolhas e joga o gesso com consistência cremosa por cima, espera o gesso tomar presa, depois preenche toda contra mufla, coloca a tampa e leva pra prensa, aguarda 30 minutos até o gesso tomar presa.Após a presa leva a mufla para um banho com agua em ebulição por 5 minutos para que ocorra a remoção da cera. Realiza-se a retenção cervical nos dentes que são orifícios que ficam como as raízes dos dentes. Prensagem precede a acrilização. Seleção e coloração da gengiva em 3 camadas na face vestibular Coloca o papel plástico e prensa Faz o palato incolor Prensa. Acabamento e polimento Entrega A finalidade das relações intermaxilares é o registro das relações maxilo-mandibulares para ter as linhas de referência, estética e padrão oclusal do paciente. O plano de orientação é feito a partir da base de prova, plano de cera, sobre o modelo funcional. O plano de orientação tem por objetivo sustentação dos tecidos da face perdida pela falta de dentes. Suporte do lábio quando há excesso de cera fica com aspecto de lábio cheio e quando falta toma um aspecto de envelhecido. Questionário Conceitue dimensão vertical e cite uma técnica de como obtemos a DVO ? R: Dimensão Vertical (DV) é a posição da mandíbula em que os musculos abaixadores e levantadores estão em equilibrio (tônus muscular). Técnica de Lyttle Modificada para obtenção da DVO: -Deixamos o paciente a vontade para conseguir posição de repouso muscular, com o compasso de Willis medimos a distância do mento a base do nariz, com essa medida subtraímos 3 mm (que é o EFP - espaço funcional de pronúncia) do valor encontrado, calibramos o compasso com esse novo valor que será a DVO do paciente. Quais são as referências para seleção dos dentes artificiais ? R: Para seleção do tamanho dos dentes: Linha mediana, linha dos caninos, linha alta ou do sorriso. para seleção da cor dos dentes: idade do paciente, sexo e cor da pele. A escolha é feita através de uma escala própria do fabricante. Para a montagem: Disposição, alinhamento, posição, articulação e oclusão. Quais as características e funções da moldeira individual ? R: Funções: reprodução precisa de toda área chapeável em três dimensões, comprimento, altura e largura, e é com a moldeira individual que obtemos a moldagem funcional. Características: transparência, estabilidade dimensional, rigidez, bordas lisas e arredondadas, tempo de trabalho curto e custo baixo. Funções: reprodurzir toda área basal no estado de função, moldar com fidelidade as estruturas anatômicas da área chapeável, promover vedamento biomecânico e definir espessura da borda da prótese. O que é espaço de Christensen e para que serve em Prótese total ? R: É o espaço criado nos dentes posteriores na protrusão. Em uma PT não pode haver o espaço de christensen, pois tem perigo da prótese soltar, não tem retenção e estabilidade. Para remover o espaço de Christensen, o paciente com o plano de orientação plastificado e quente na boca fazer movimentos de lateralidade e protrusão isso irá formar uma curva de compensação sem o espaço. Com o plano de cera superior pronto, descrever os passos da técnica usada no articulador. R: técnica do amassamento, acrescentar uma placa de cera número 7 em cada plano de cera, plastificar, vaselinar, levar a boca e executar movimentos funcionais, a cera vai amassando e o excesso saindo - depois remover o excesso e ajustar o plano. O que é Base de Prova ? E quais os materiais utilizados para sua confecção ? R: É a base provisória de uma dentadura, preparado sobre o modelo funcional, preparado com material adequado que permita a realização de todas as operações prévias para a confecção da futura dentadura sem se deformar ou romper-se. É sobre a base de prova que irá o plano de cera, formando o plano de orientação. Material: resina acrílica de alta polimerização. Quais são as qualidades requeridas para uma base de prova ? R: ajuste perfeito na boca, resistência a choques, indeformabilidade, aproveitamento do modelo funcional e simplicidade e rapidez. Técnica para confecção da base de prova; R: Aliviar zonas retentivas com cera, isolar a área chapeável, adaptar a resina autopolimerizante sobre o rebordo, cobrir com camada uniforme, acrescentar nova camada, dar acabamento arredondando arestas cortantes na borda e desgaste para adquirir uma base de prova lisa e polida. O que é plano de cera e quais dados de relação intermaxilar devem ser registrados ? R: - É uma muralha de cera adaptada sobre a base de prova. - Onde registramos as relações intermaxilares de interesse protético. - A fim de orientar os passos de confecção da futura dentadura. Dados que devem ser registrados: DVO, forma do arco dental, limite vestibular do arco, curva de compensação antero-posterior e vestibulo-lingual, relação central e posição de oclusão e linhas de referências para seleção dos dentes. O que é Plano de Orientação ? R: É constituido de plano de cera e base de prova, destina-se a registrar todos os dados referentes a relação intermaxilar necessárias a confecção da dentadura. Quais as referências clínicas para confecção do plano superior ? R: Dentes anteriores: -Altura: dvo da protese antiga, tubérculo do lábio, curvatura do lábio inferior e linha bupilar. -Largura: compleição facial e rebordo inferior. Dentes posteriores: -Altura: Dvo dividido por 2, e plano de camper. -Largura: Zona neutra, corredor bucal, linha intermaxilar. O que é modelo funcional ? R: É aquele que provém da moldagem funcional, é utilizado para confecção da base de prova, e mais tarde usada como matriz da base da dentadura, na fase laboratorial de confecção da mesma.
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