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REVISÃO AV2


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Bactérias CARCTERÍSTCAS
 DENOMINAÇÃO 
 DOENÇAS 
 
 características gerais
 Fungos doenças
Vírus características gerais
 HEPATITES
 
ESTERILLIZAÇÃO
DESINFECÇÃO 
ANTISSEPSIA
AUTOCLAVE
AV2
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Nome deve estar em destaque (sublinhado ou negrito ou
itálico).
Nome em latim ou latinizado.
2º nome –define a espécie, 
deve ser escrito com inicial minúscula
Sistema binomial (2 nomes).
1º nome – refere-se à categoria Gênero, deve ser
escrito com inicial maiúscula
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organismos eucarióticos, vivem em vários ambientes
* aclorofilados
* apresentando nutrição absortiva (heterotróficos)
* reprodução sexuada ou assexuada
* Apresenta parede celular
* estruturas somáticas
 (unicelulares, vegetativas filamentosas e ramificadas)
 Fungos
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Hifas
Micélio
Unicelulares
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Saccharomyces cerevisae (que causa a fermentação da cerveja) reproduz-se através de brotamento, ou seja, a formação de um broto
Esporulação – células leves denominadas conidiósporos, caem sobre a matéria orgânica desenvolvem-se, dando origem a outro fungo.
Fragmentação: Um micélio fragmenta-se (quebra-se) e origina dois novos micélios.
Brotamento ou gemulação
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Absorção
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Agaricus bisporus, o champignon de
Paris
Tuber melanosporum, a trufa negra 
importância
Shiitake
Shiimeji
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 Antibióticos e outros medicamentos
	* Penicilinas: Penicillium chrysogenum
	* Cefalosporinas: Cephalosporium acremonium
	* Ciclosporina: Cylindrocladium lucidum, Tolypocladium infatum
	
 Alimentos
	* cogumelos
	- cultivados desde o ano 600 na China; a partir de 1650 na França
	- importante mercado em expansão
Importância
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Controle biológico de doenças e pragas
	* Trichoderma spp.
	* Penicillium spp.
	* Arthrobotrys
 Importância
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Doenças no homem e animais
	* mais comuns em regiões tropicais
	* pacientes imunodeprimidos: AIDS, câncer, transplantes
		ex. Candidíases, criptococose, blastomicose
		Pneumocystis carinii - pneumonia em aidéticos
 Importância
Blastomicose (Paracoccidioides brasiliensis)
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Alergias
	* esporos 
 Importância
Esporos
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CLASSIFICAÇÃO DAS MICOSES
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MICOSES CUTÂNEAS - dermatomicose
São aquelas nas quais os fungos invadem toda a espessura da capa córnea da pele ou a parte queratinizada intrafolicular dos pelos ou a lâmina ungueal.
Manchas inflamatórias na pele, lesão de tonsura no pelo e destruição da lâmina ungueal na unha são lesões características deste tipo de micose.
São provocadas principalmente por dermatófitos (fungos que tem a capacidade de degradar a queratina e utilizá-la como nutriente) e espécies de levedura do Gênero Candida; entretanto outras espécies também podem provocar micoses cutâneas. 
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O diagnóstico desses dermatófitos é feito através de exame direto do material colhido (escamas da pele ou unha, pelos), após clarificação com KOH (10% a 30%) e o cultivo utiliza ágar Sabouraud.
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CLASSIFICAÇÃO DAS MICOSES
Critérios:
Local da lesão
Vias de penetração
Vias de disseminação
Resposta do hospedeiro
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MICOSES SUPERFICIAIS
Localização da lesão: superficial
Penetração: contato direto
Normalmente não se dissemina por via sanguínea e/ou linfática
Não induz resposta inflamatória
Exemplos: Pitiríase versicolor
		 Tinha nigra
		 Piedra branca
		 Dermatofitoses
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Dermatofitose
Pitiríase versicolor
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2. MICOSES SUBCUTÂNEAS
Localização da lesão: Derme
Penetração : Microtraumatismos
Disseminação: via linfática
Resposta do hospedeiro : inflamatória 
 Exemplos: Esporotricose Lobomicose
	 Cromoblastomicose Eumicetomas 	
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Esporotricose
Cromoblastomicose
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3. MICOSES SISTÊMICAS
Localização da lesão:acomete órgãos internos
Via de penetração: inalatória
Vias de disseminação: sanguínea e linfática
Resposta do hospedeiro: inflamatória granulomatosa 
Exemplos: Paracoccidioidomicose
		 Histoplasmose
 Coccidioidomicose
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Paracoccidioidomicose
Histoplasmose
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4. MICOSES OPORTUNÍSTICAS
Definição: causadas por fungos que normalmente são sapróbios e que em decorrências de fatores adversos passam a produzir lesões.
Indivíduos com ↓ resposta imune
Antibioticoterapia prolongada
Rompimento de barreira de defesa da pele e/ou de mucosas
Exemplos: Criptococose
	 Candidíase
		 Aspergilose
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Cryptococcus sp
Candida sp
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Métodos de diagnóstico
I. Colheita de material
II. Exame microscópico direto
* Auxiliares primários no diagnóstico 
* Várias técnicas, dependendo do material
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Acelulares
Não tem metabolismo próprio
Constituídos de uma cápsula protéica(Capsídeo) que contém em seu interior uma ou poucas moléculas de ácido nucléico (DNA ou RNA), envoltas por moléculas de proteínas
o Reino Vírus
Parasitas intracelulares obrigatórios
Dimensão submicroscópica
Aguns são tão pequenos q infectam bactérias (bacteriófagos)
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FÍGADO NORMAL
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FÍGADO CIRRÓTICO
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INFLUENZA ≠
 RESFRIADO
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Houve pandemias de Influenza antes?
SIM
 
 (1) Osterholm MT. “Preparing for the next pandemic” N Eng J Med 2005; 352 (18): 1839-42
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O vírus Influenza é um dos mais importantes patógenos respiratórios, causando epidemias todos os anos e pandemias a cada três ou quatro décadas.
Possui grande capacidade de modificar sua estrutura antigênica, permitindo ao vírus escapar da resposta imune humana
Durante uma epidemia ou pandemia, até 50% da população pediátrica pode ser infectada.
Scotta MC. Influenza em pediatria. Bol Cient Pediatr. 2013;02(2):47-52
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Alguns grupos como pacientes nos extremos etários e portadores de patologias que comprometam a função respiratória, neuromuscular ou imunitária apresentam risco aumentado de complicações
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O vírus Influenza pertence à família Ortomixoviridae, constituído por envelope com fita única de RNA subdividido em segmentos.
Estes segmentos apresentam capacidade de replicação semiautônoma aumentando a capacidade de rearranjos genéticos
Possui 3 subtipos: A (Com vários hospedeiros animais), B (com limitado número de hospedeiros) e C (Com pouca importância clínica)
Scotta MC. Influenza em pediatria. Bol Cient Pediatr. 2013;02(2):47-52
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Alta morbidade e prevalência na população 
Alta transmissibilidade
Alto grau de mutação 
Vacinação inadequada da população 
O H1N1 é um rearranjo triplo de genes humanos, aviários e suínos, não identificado anteriormente.
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90%
GOTÍCULAS
 RESPIRATÓRIAS
10%
SUPERFÍCIES
 CONTAMINADAS
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HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Causador da aids, ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças.
 
As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. 
O vírus altera o DNA destes linfócitos fazendo cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, o HIV rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.
AIDS é uma sigla originada do inglês, que significa Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (acquired immunodeficiency syndrome). É o estágio final da doença provocada pelo HIV, um vírus que causa graves danos ao sistema imunológico.
Vírus HIV
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Ser portador do HIV não é o mesmo que ter AIDS. Muitos indivíduos soropositivos vivem anos sem manifestar sintomas e sem desenvolver a doença, embora possam transmitir o vírus a outros através de relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de seringas contaminadas ou ainda de mãe para filho, durante a gravidez e amamentação.
Os medicamentos anti-retrovirais usados no tratamento
retardam o aparecimento da AIDS e possibilitam maior qualidade de vida ao portador do vírus. No Brasil, esses medicamentos são oferecidos gratuitamente pelo Governo.
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 procariontes e unicelulares.
parede celular
membrana plasmática 
que delimitam o citoplasma onde está presente o DNA em uma região denominada nucleoide. 
estrutura simples e por isso podem sobreviver em todos ambientes da terra. 
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BENEFÍCIO:
Produção de 
	alimentos 
	e bebidas;
Decomposição de 
	lixo problemático, restos mortais
;
Produção de medicamentos
Digestão (Escherichia coli)
Fixação do N2 na atmosfera
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PAREDE DAS GRAM NEGATIVAS
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Tipos de agentes de controle do crescimento microbiano
Agentes físicos	Calor
 Radiação
 Filtração
Agentes químicos	 Fenol e compostos fenólicos
 Biguanidas
 Halogênios
 Álcoois
 Metais pesados
 Compostos quaternários de amônio
 Aldeídos
 Quimioesterilizantes gasosos
 Peroxigênios 
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Controle de microrganismos – métodos físicos
Calor
Calor seco
Desidratação e oxidação de proteínas
Tipos de calor seco
Incineração
Flambagem
Estufa de esterilização (170oC por 2 horas)
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Controle de microrganismos – métodos físicos
Calor
Calor úmido
Desnaturação (ruptura das pontes de hidrogênio) e coagulação de proteínas
Tipos de calor úmido
Pasteurização
Água em ebulição - tindalização
Autoclave
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Agentes físicos - radiação
Radiação ionizante
Raios X, raios gama ou feixes de elétrons de alta energia
Indicado para esterilizar alimentos, produtos farmacêuticos e suprimentos médicos e dentários 
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Agentes físicos - radiação
Radiação não ionizante (UV)
A luz UV danifica o DNA das células expostas formando dímeros de timina que inibem a replicação correta de DNA durante a reprodução da célula
Indicação: controle de microrganismo do ar em salas de hospitais, enfermarias, salas de cirurgia, desinfecção de vacinas outros produtos médicos 
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Agentes físicos - filtração
Utilizada para esterilizar os materiais sensíveis ao calor: alguns meios de cultura, enzimas, vacinas e soluções antibióticas.
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Esterilização: é processo de destruição de todas as formas de vida microbiana (bactérias nas formas vegetativas e esporuladas, fungos e vírus) mediante a aplicação de agentes físicos e ou químicos, Toda esterilização deve ser precedida de lavagem e enxaguadura do artigo para remoção de detritos.
Desinfecção: é o processo pelo qual se destroem particularmente os germes patogênicos e/ou se inativa sua toxina ou se inibe o seu desenvolvimento. Os esporos não são necessariamente destruídos.
Antissepsia é o conjunto de medidas propostas para inibir o crescimento de microorganismos ou removê-los de um determinado ambiente, podendo ou não destruí-los e para tal fim utilizamos antissépticos ou desinfetantes. A descontaminação de tecidos vivos ( degermação e antissepsia)
Assepsia: é o conjunto de medidas que utilizamos para impedir a penetração de microorganismos num ambiente que logicamente não os tem, logo um ambiente asséptico é aquele que está livre de infec- ção.
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CONCEITOS
Antibiótico: substância produzida naturalmente por micro-organismos capaz de inibir ou destruir outros micro-organismos.
Antimicrobiano: substância (natural ou química) com ação inibitória contra bactérias.
Quimioterápico: substância com ação inibitória contra micro-organismos, vírus ou células neoplásicas.
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