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CASO CONCRETO 16 TRIB I

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CASO CONCRETO 16
Filipe sócio da sociedade FILIPE & FERNANDA LTDA com intuito de prestigiar seus funcionários
resolveram pagar o 15o salário (criado por eles). Diante disso a sociedade por falta de planejamento ficou em dificuldades financeiras motivo que levou ao inadimplemento do IRPJ. O patrimônio da sociedade não era suficiente para arcar com a dívida tributária e a Receita Federal do Brasil resolveu redirecionar a execução fiscal contra o sócio Filipe. Responda se Filipe é parte legitima para figurar no polo passivo da execução invocando os fundamentos que sustentam a relação jurídica de direito material.
R – SE ELE FOR O SÓCIO GERENTE, O QUE PODE SER DEDUZIDO POR TER CRIADO 15 SALÁRIO, CONSIDERA-SE QUE AGIU COM EXCESSO E DESTA FORMA PODERÁ SER RESPONSABILIZADO PARA FIGURAR NO POLO PASSIVO.
SÚMULA 430 – STJ - 
Questão objetiva
A responsabilidade tributária por sucessão
A ( ) é pessoal do es pólio pelos tributos devidos pelo de cujus, desde a data da abertura da sucessão até a data da partilha ou adjudicação; também é pessoal a responsabilidade do cônjuge meeiro e sucessores a qualquer título, nos limites da meação, do quinhão ou legado, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da partilha ou adjudicação.
B ( ) abrange o tributo e as penalidades por infração à legislação tributária porventura cometidas pelo contribuinte e que não foram pagas, desde que tenha havido transmissão de bens i móveis por ato oneroso sem prova da quitação.
C ( ) é absoluta no caso de aquisição de imóvel em hasta pública para o adquirente, ora arrematante,
desde que não se trate de processo de falência, pois, neste caso, a responsabilidade é afastada se o adquirente for parente do falido na linha reta ou colateral até terceiro grau.
D ( ) é solidária com o contribuinte nas hipóteses de fusão, cisão e incorporação de empresa, salvo se havia prova de quitação dos tributos no ato e não entraram como passivo no negóc io jurídico.
E ( ) pode ser atribuída por ato normativo e decorrer de analogia, pois existe supremacia do interesse público sobre o particular na arrecadação tributária.

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