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ANÁLISE SOBRE DIREITOS HUMANOS E O USO DA TECNOLOGIA NA SOCIEDADE, E COMO FORMA DE MANUTENÇÃO DA PAZ FACULDADES INTEGRADAS DE CARATINGA – 6° Período de Ciência da Computação Amanda Neves, Claudio Monteiro, Djully Flavia, Gloria Rayane, Grace Kelly Prof.ª.: Fabrícia Pires RESUMO O presente trabalho trata sobre o impacto que as tecnologias de informação causaram nos direitos humanos, direitos fundamentais e na sociedade. O foco principal é dado ao uso da tecnologia como forma de manutenção da paz e seus benefícios a humanidade. Neste artigo é descrito como a tecnologia e a sociedade, podem e devem falar a mesma linguagem de paz, para o desenvolvimento ambiental, sustentável e humano. A metodologia utilizada foi uma revisão da literatura que resultou na identificação de como as inovações tecnológicas influenciam na manutenção da paz. PALAVRAS CHAVES: Desenvolvimento tecnológico, Paz, Direitos humanos, Sociedade, Cidadania Analise sobre direitos humanos e o uso da tecnologia na sociedade, e como forma de manutenção da paz. INTRODUÇÃO Em especificação ao que significa os termos direitos humanos e direitos fundamentais, nos deparamos com dois assuntos comumente utilizados como sinônimos, uma explicação para essa situação é de que o termo “direitos fundamentais” é aplicada para aqueles direitos do ser humano, que em situações inerentes se deparam com a injustiça e a agressão aos bens fundamentais humanos. Os direitos humanos têm uma composição histórica. Isso significa que dependendo do momento histórico, sua disposição será diferente. Isto é especialmente relevante, neste caso, uma vez que as mudanças históricas, no que se refere às novas tecnologias informáticas, certamente possuem forte impacto na compreensão – e ampliação - dos direitos humanos e fundamentais. A informação relevou-se, fator essencial à Sociedade da Informação, e um elemento determinante no descobrimento e proteção de direitos humanos fundamentais [GOULART, 2012]. A ONU define os direitos humanos como “garantias jurídicas universais que protegem indivíduos e grupos contra ações ou omissões dos governos que atentem contra a dignidade humana”. Quando falamos em dignidade da pessoa humana, englobamos o conceito de direitos fundamentais e direitos humanos, constituindo um critério de unificação de todos os direitos aos quais os homens se reportam [TAVARES, 2012]. Os Direitos Fundamentais, em síntese, visam a proteção do ser humano, garantindo-lhe o mínimo essencial que assegure a sua Dignidade por meio de um sistema nacional positivo jurídico, em especial a partir da Constituição Federal num regime democrático. Já os Direitos Humanos, constituem algo mais que o conjunto de normas formais que os reconhecem e os garantem a um nível nacional ou internacional. Esses direitos, como produtos culturais, formam parte dessa tendência humana ancestral por construir e assegurar as condições sociais, políticas, econômicas e culturais que permitem aos seres humanos perseverar na luta pela dignidade [TAVARES,2012]. Estamos vivendo um período de muito interesse, criatividade e empenho na luta pela paz. Se a guerra podia, há algum tempo, ser interpretada como um fator de seleção biológica da espécie, hoje, essa interpretação está totalmente impossibilitada pelo desenvolvimento da indústria bélica. Jamais a humanidade se sentiu tão comprometida em buscar uma solução global para além dos particularismos éticos. A cultura global favoreceu a percepção das necessidades mundiais, ao mesmo tempo que o desenvolvimento de tecnologias da comunicação possibilitou a integração e a interdependência entre os membros do planeta. Nesse contexto, pode-se perguntar qual a relação e a contribuição das novas tecnologias para o desenvolvimento e a consolidação Analise sobre direitos humanos e o uso da tecnologia na sociedade, e como forma de manutenção da paz. da paz? Ou melhor, dito: qual é o significado do mundo digital para criar e sustentar um mundo de paz? [GUIMARÃES, 2009]. E este trabalho se propõe a respondes questões como estas. Ó artigo conta com sete seções, incluindo-se esta introdução. A seção 2 apresenta uma breve revisão de literatura sobre direitos humanos, direitos fundamentais e cidadania. A seção 3 trata dos sistemas de computação e seus benefícios a humanidade. Já a seção 4 é mostrado o emprego das tecnologias na sociedade. Na seção 5 apresenta um conteúdo sobre o uso da tecnologia como forma de manutenção da paz. Por fim, são tecidas algumas considerações finais e apresentadas as referências bibliografias utilizadas na construção desse trabalho. DIREITOS HUMANOS, DIREITOS FUNDAMENTAIS E CIDADANIA Os direitos humanos são previstos em uma constituição antiga e que não sofre ajustes com a evolução das reais necessidades humanas. Através dos direitos humanos, afirma-se a existência humana digna, a alcançar o sentido de sua existência, capaz de obter uma evolução no desenvolvimento de sua personalidade e potencias, em essencial a garantia de ser respeitado e reconhecido em meio a sociedade em tempos atuais, o que lhe torna um ser livre para tal desenvolvimento humano. Em meio a sociedade todo cidadão integra uma condição de direitos eternos, imutáveis, inalienáveis que que se agregam a natureza da pessoa humana, sendo esta fundamental da pessoa, eis uma qualificação jurídica que por sua vez não aparece e desaparece em determinadas circunstâncias. Visam ao particular de todo ser em patrimônio genético conciliável com o ser humano, independentemente de condições sociais, religião, cultura, raça ou até mesmo política, como homem, ser dotado de vontades, consciência e percepções humanas, tornando parte de seu gênero em meio uma sociedade com dever de consagrar e garantir. Segundo Jackeline Guimarães Almeida Franzoi[2003], “o grande objetivo dos direitos humanos compreende a proteção eficaz da dignidade da pessoa humana, incluindo-se aí valores como o direito à vida, à liberdade, à segurança e à propriedade, dentre outros. ” O autor Carlos Henrique Bezerra Leite, destaca que “nem todo direito fundamental pode ser considerado direito humano, assim como nem todo direito humano é considerado direito fundamental, como exemplo o direito à vida, que, nos termos do art. 5º, caput, da CF/88, é um direito fundamental no Brasil, mas, em alguns ordenamentos jurídicos, existe a pena de morte, demonstrando que, em alguns países, o direito à vida não é fundamental, embora seja reconhecido como um direito humano no plano internacional“ [LEITE, 2011]. Analise sobre direitos humanos e o uso da tecnologia na sociedade, e como forma de manutenção da paz. A nível interno, o Estado é o principal destinatário das obrigações de direitos humanos, é fundamental o papel desempenhado pelos funcionários e serviços públicos, incluindo polícia e tribunais. “Mas assumem também um papel de relevo as instituições nacionais de direitos humanos como o Provedor de Justiça, os sindicatos, organizações profissionais, instituições académicas, grupos religiosos e ONG”. [TAVARES,2012] Resumidamente poderíamos dizer, então, que os direitos humanos, como “conjunto de valores históricos básicos e fundamentais, que dizem respeito à vida digna jurídico-político- psíquico-físico-econômica e afetiva dos seres humanos e de seu habitat, tanto daqueles do presente quanto daqueles do porvir, surgem sempre como condição fundante da vida, impondo aos agentes político-jurídico-econômico-sociais a tarefa de agirem no sentido de permitir e viabilizar que a todos seja consignada a possibilidade de usufruí-los em benefício próprio e comum ao mesmo tempo”. [RÚBIO,FLORES, CARVALHO] No que diz respeito a cidadania, seu conceito remete aos direitos e deveres sociais nos quais um indivíduo da sociedade deve exercer para que seja reconhecido como cidadão. Para Marshall (1967) ” a cidadania é composta de direitos civis e políticos de primeira geração e os direitos sociais de uma segunda geração”. Hoje o cidadão é alguém ativo e participativo, alguém que cobra ações de interesses coletivos da sociedade. “Pode-se dizer que cidadania e democracia caminham juntas pelo mesmo ideal ambas sofrem ampliação e passam a indicar não só direitos e deveres políticos, mas, os sociais e os econômicos”. [BORGES, 2015] A tecnologia da informação permite inserção na sociedade “através do uso da tecnologia em especial em comunidades carentes que não possuem acesso as informações necessárias para o exercício pleno das suas atividades de cidadão como, por exemplo, o voto, a aposentadoria e o resgate do FGTS. E é o exercício pleno dos direitos e deveres de cidadão que faz do indivíduo um elemento fundamental na sociedade”. [PORTAL EDUCAÇÃO] SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO E SEUS BENEFÍCIOS A HUMANIDADE No mundo atual, é visto todos os dias muitas pessoas viajando de avião, transferências de grandes valores de um banco para o outro, várias pessoas fazendo exames de ultrassom, radiografia, pagamentos de contas automatizadas, agenda e prontuário eletrônicos de uma clínica que são alguns exemplos de processos que por traz deles são os sistemas de computação, que hoje trazem muitos benefícios a humanidade [Microsoft,2016]. Analise sobre direitos humanos e o uso da tecnologia na sociedade, e como forma de manutenção da paz. Sem dúvidas, os sistemas de computação ajudam a humanidade realizar tarefas incríveis, onde uma organização não terá dúvidas de sua renda diária por exemplo, pois tudo será lançado em um sistema que já contabilizará tudo automaticamente, trazendo um maior controle, acesso à indicadores de produtos podendo influenciar em novas ideias e promoções, entre outras inúmeras soluções [Microsoft,2016]. Infelizmente hoje em dia muitas pessoas ainda não têm confiança ao usar um sistema de computação, como por exemplo acessar a conta bancária em um aplicativo, ou até fazer uma viagem de avião, pois têm preocupações sobre a segurança dos sistemas de computação, a confiabilidade e a privacidade dos dados, mas hoje já existem projetos de grandes empresas para a computação confiável como a Microsoft, com o intuito de que as pessoas podem usar seus computadores com segurança, privacidade e confiança a qualquer momento [Microsoft,2016]. Os Sistemas de Computação não têm limites, pois enquanto ainda houver que solucionar um problema da humanidade, cientistas continuam a criar e aprimorar sistemas no foco de garantir ainda mais segurança e confiabilidade de todos [Microsoft, 2016]. EMPREGO DAS TECNOLOGIAS NA SOCIEDADE As tecnologias servem para ampliar a comunicação primeira, aquela que se dá através do aparelho fonador, isso diz respeito às formas como nos comunicamos, seja através de uma conversa por telefone, computadores, rádio, televisão, internet, etc., comunicação formal ou informal. Sabemos que o homem em meio sociedade que vivemos, conta com uma facilidade enorme de inovação, aquele que gosta de inventar, seja para interesse pessoal, profissional e ou para ajudar no avanço tecnológico da sociedade a qual ele está. Bazzo[8] defende uma filosofia com suas palavras: É mais que razoável supor que uma sociedade plenamente comprometida com a fabricação de realidades artificiais que impõem dúvidas, medos e ufanismos pense com bastante intensidade na natureza de tal compromisso. Seria mais do que lógico e natural, por exemplo, que uma filosofia da tecnologia [...] como a devemos entender, deve surgir como uma tentativa de procurar respostas a alguns dos principais problemas de nossa época. Esses problemas têm a sua origem nos impactos do fazer científico-tecnológico no âmbito da questão ecológica e da questão social e cultural, pois a racionalidade científico- tecnológica nos conduz a mudanças e crises, inclusive na forma de compreendermos a nós mesmos. [BAZZO, 2010, p. 144-145] Analise sobre direitos humanos e o uso da tecnologia na sociedade, e como forma de manutenção da paz. Contudo, ao que se refere a visão do autor sobre aos problemas que enfrentamos com a fabricação de realidades artificiais que impõem medos e dúvidas, o mesmo garante que tais problemas são de origem nos impactos do fazer cientifico-tecnológico no âmbito da questão ecológica e da questão social e cultural, pois a racionalidade cientifico-tecnológica nos conduz a mudanças e crises, inclusive na forma de compreendermos a nós mesmos. Em meio a tais problemas, estamos rodeados por tecnologias que nos favorecem em comprometimento com a paz, ademais as tecnologias que tiram a paz da sociedade. Compreendemos que a educação é responsável pela manutenção e perpetuação cultural, valores éticos e morais de um determinado grupo humano, em busca de mudanças que se façam necessárias a melhoria de vida humana e dos seres em geral. Acreditamos que em meio a essas inovações o ser humano tende a melhorar e mudar os problemas da sociedade, criando meios para satisfatoriamente a favor da paz em vantagem a melhoria da qualidade de vida, comunicação, cultura, cidadania e educação. Temos também a responsabilidade de proteger toda a humanidade contra as utilizações destrutivas dos avanços científicos e capacitar, sobretudo através da aposta num mundo livre de armas nucleares e conter a proliferação de outras armas de destruição maciça (Centro Regional de Informação das Nações Unidas, 2015). Sobretudo devemos ser capazes de compreender a tecnologia como bem-estar social e cultural, buscando inovações que nos asseguram de que a tecnologia nos trará um futuro bom para todos. O USO DA TECNOLOGIA COMO FORMA DE MANUTENÇÃO DA PAZ Com origem no termo latim pax, a paz pode ser definida com dois sentidos. No primeiro, a paz é um estado de tranquilidade e de quietude; já no segundo, a paz é a ausência de guerra ou violência. A nível político e para o direito internacional, a paz é a situação e relação mútua vivida por aqueles que não estejam em clima de guerra. Trata-se, nestes casos, de uma paz social, onde são mantidas boas relações entre comunidades de indivíduos. E podemos definir tecnologia como: conhecimentos que permitem fabricar objetos e modificar o meio ambiente, com vista a satisfazer as necessidades humanas. Segundo Sena [2015] deve-se buscar o “incentivo do desenvolvimento científico e tecnológico em prol do progresso social das nações, também no sentido de se atingir a paz e a cooperação entre os povos, a sustentabilidade, a justiça e a dignidade”. Para Paarlberg (2004), a chamada “corrida armamentista” passou em verdade a ter traços do que culmina, na atualidade, em uma “corrida científica”, pois, desde o fim da Segunda Analise sobre direitos humanos e o uso da tecnologia na sociedade, e como forma de manutenção da paz. Guerra, novas tecnologias são continuamente aplicadas às armas e aos sistemas de armas, como destacam Markowski e Hall (1998), e a um ritmo célere de transformação tecnológica em eletrônica, materiais e software. O reflexo deste cenário foi o aumento dos custos unitários de equipamentos de defesa, dado que a maior capacidade de plataformas e sistemas implica a aquisição de menos unidades [SCHMIDT, 2013]. Além das mortes em campos de batalha, as guerras costumam causar misérias e fazer muitas vítimas indiretas. Mas, apesar disso, as guerras também fomentam a indústria tecnológica, criando máquinas e serviços que acabamsendo incorporados pela população civil, anos ou décadas mais tarde. É o caso, por exemplo, do celular cuja popularização só foi possível através dos testes de comunicação militar que popularizaram o uso de micro-ondas; do GPS (sistema de posicionamento por satélite), desenvolvido originalmente para ataques militares de aviões e mísseis, criados pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos, cuja tecnologia era baseada em sistemas de navegação via rádio usado na Segunda Guerra Mundial; do Controle de tráfego aéreo, que começou a ser desenvolvido em 1915 em San Diego, onde em 1916 os técnicos conseguiram enviar uma mensagem via telégrafo sem fio para alguém que a 225 quilômetros de distância, e em 1917 a voz humana foi transmitida por um rádio instalado em um avião para um operador no solo pela primeira vez. Outra tecnologia desenvolvida durante a Segunda Guerra Mundial foi o computador. O primeiro computador eletrônico do mundo, conhecido como ENIAC, começou a ser desenvolvido durante, nos Estados Unidos, mas só ficou pronto em 1946, durante a Guerra Fria. Ele era utilizado basicamente para cálculos balísticos e foi peça fundamental no desenvolvimento da bomba de hidrogênio, testada pelo país em 1952. Ainda durante a Guerra Fria, os Estados Unidos buscavam um meio de comunicação e de armazenamento de dados que fosse descentralizado, isto é, que continuasse funcionando mesmo que parte dele tivesse sido bombardeada. Assim, a ARPA, agência militar especialmente desenvolvida para a criação desse projeto, financiou estudos e pesquisas acadêmicas que pudesse levar à criação da ARPANET, como era chamada a internet naquela época. No início, o acesso a essa rede estava restrito para usos militares, sendo, mais tarde, liberado também para o uso acadêmico [ARRUDA, 2013]. Pode-se citar, por exemplo, também o VANT (veículos não tripulados), que possuem vários formatos e tamanhos, e são comumente utilizados no lazer, trabalhos científicos, levantamentos topográficos, patrulhamento de áreas urbanas, ataques militares e vigilância. Carregam desde armamentos a sensores que são utilizados nestas áreas. Por não serem tripulados podem permanecer em locais onde o homem não tem como permanecer muito tempo sem Analise sobre direitos humanos e o uso da tecnologia na sociedade, e como forma de manutenção da paz. colocar a sua vida em risco. Sua criação foi para utilização militar já na Segunda Grande Guerra, onde os EUA criaram o primeiro avião por controle remoto. Sua utilização para a manutenção da paz é colocada em prática quando o mesmo é utilizado para vigilância, seja vigiando as nossas fronteiras ou como aconteceu recentemente nos “Jogos da XXXI Olimpíada que aconteceram no Rio de Janeiro onde foi utilizado pelos órgãos de defesa, segurança e comunicação” [DDSA,2016]. Eles permitem que as autoridades tomem decisões rápidas contra qualquer tipo de ameaça, mobilizando tropas ou agentes de polícia para os locais de conflito. Dentre toda esta vigilância fica ainda um resíduo de dúvida, até que ponto está vigilância é necessária? Sua utilização na área urbana permite as autoridades a cobrirem uma área muito vasta, seja em época de paz ou guerra, levando suas câmeras a diversos locais onde geralmente as autoridades não teriam recursos humanos para cobrirem a área, mas com isto à perda da privacidade [RAM, 2014]. CONCLUSÃO Podemos concluir que, as novas tecnologias representam, sem sombra de dúvida, a emergência de novas habilidades comunicativas e de novas formas de expressão, e que apesar de repetidas vezes a descoberta científica e a invenção tecnológica tenham sido colocadas serviço da indústria da guerra e da manipulação social, instrumentalizadas pela ação política contrária aos interesses dos povos, atualmente luta-se para que a ciência e a tecnologia não tenham essa imagem [SENA, 2015]. Podemos dizer que é importante que esta nova postura seja pensada e praticada pela população. Desta forma, a tecnologia e a ciência poderão ser algo voltado para o bem-estar dos povos e não que estas sejam, exclusivamente, desenvolvidas a partir de ameaças de guerra. [SENA, 2015]. A ciência proporcionou muitas respostas a ameaças comuns e várias inovações que puderam ajudar a aproveitar oportunidades comuns. E é importante repensar a questão tecnológica como uma boa ferramenta capaz de trazer o bem-estar, bem como assegurar o meio ambiente e, desta forma, moldar um bom futuro para todos. Analise sobre direitos humanos e o uso da tecnologia na sociedade, e como forma de manutenção da paz. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ARRUDA, Felipe. 8 tecnologias inventadas para a guerra que fazem parte do nosso cotidiano. Disponível em: < http://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/34671-8- tecnologias-inventadas-para-a-guerra-que-fazem-parte-do-nosso-cotidiano.htm>. Acessado em: 13 de setembro de 2016 BAZZO, W. A. Ciência, tecnologia e sociedade e o contexto da educação tecnológica. Florianópolis/SC: Editora da UFSC, 2010. BORGES, Vandearley dos Santos. COUTO, Fausta Porto. Cidadania E Tecnologia E Sua Relação Com A Contemporaneidade1. Disponível em: <http://www.editorarealize.com.br/revistas/ceduce/trabalhos/TRABALHO_EV047_MD4_SA6_I D1353_29052015155644.pdf>. 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