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TI Estudos Disciplinares IV

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Prévia do material em texto

S.O.S Português
 
“Por que pronunciamos muitas palavras de um jeito diferente da escrita? Pode-se refletir sobre esse aspecto da língua com base em duas perspectivas. Na primeira delas, fala e escrita são dicotômicas, o que restringe o ensino da língua ao código. Daí vem o entendimento de que a escrita é mais complexa que a fala, e seu ensino restringe-se ao conhecimento das regras gramaticais, sem a preocupação com situações de uso. Outra abordagem permite encarar as diferenças como um produto distinto de duas modalidades da língua: a oral e a escrita. A questão é que nem sempre nos damos conta disso.”
S.O.S Português. Nova Escola. São Paulo: Abril, Ano XXV, nº- 231, abr. 2010. Disponível em <http://educacao.globo.com/provas/enem-2010/questoes/99.html>. Acesso em 07 ago. 2016.
 
O assunto tratado no fragmento é relativo à língua portuguesa e foi publicado em uma revista destinada a professores. Entre as características próprias desse texto, identificam-se marcas linguísticas próprias do uso:
	
	a.
	Regional, pela presença do léxico de determinada região do Brasil.
	
	b.
	Literário, pela conformidade com as normas da gramática.
	
	c.
	Técnico, por meio de expressões próprias de textos científicos.
C- opção correta 
	
	d.
	Coloquial, por meio do registro de informalidade.
 
	
	e.
	Oral, por meio do uso de expressões típicas da oralidade.
1 pontos   
Pergunta 2
Leia o texto a seguir.
A outra noite
Rubem Braga
 
“Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui. Quando vinha para casa de táxi, encontrei um amigo e o trouxe até Copacabana; e contei a ele que lá em cima, além das nuvens, estava um luar lindo, de lua cheia; e que as nuvens feias que cobriam a cidade eram, vistas de cima, enluaradas, colchões de sonho, alvas, uma paisagem irreal.
Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou o sinal fechado para voltar-se para mim:
- O senhor vai desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas, tem mesmo luar lá em cima?
Confirmei: sim, acima da nossa noite preta e enlamaçada e torpe havia uma outra – pura, perfeita e linda.
- Mas, que coisa...
Ele chegou a pôr a cabeça fora do carro para olhar o céu fechado de chuva. Depois continuou guiando mais lentamente. Não sei se sonhava em ser aviador ou pensava em outra coisa.
- Ora, sim senhor...
E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse um ‘boa noite’ e um ‘muito obrigado ao senhor’ tão sinceros, tão veementes, como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.”
Disponível em <http://pensador.uol.com.br/frase/OTY1OTM4/>. Acesso em 07 ago. 2016.
 
Analisando as principais características do texto lido, podemos dizer que seu gênero predominante é:
	
	a.
	Conto.
	
	b.
	 Poesia.
	
	c.
	 Prosa.
	opção correta 
	d.
	Crônica.
 
	 
	e.
	  Diário.
1 pontos   
Pergunta 3
Leia a música a seguir.
 
Esmola
Samuel Rosa E Chico Amaral
 
“Uma esmola pelo amor de Deus
Uma esmola, meu, por caridade
Uma esmola pro ceguinho, pro menino
Em toda esquina, tem gente só pedindo
Uma esmola pro desempregado
Uma esmolinha pro preto pobre doente
Uma esmola pro que resta do Brasil
Pro mendigo, pro indigente
Ele que pede, eu que dou, ele só pede
O ano é mil, novecentos e noventa e tal
Eu tô cansado de dar esmola
Qualquer lugar que eu passe é isso agora
Uma esmola pelo amor de Deus
Uma esmola, meu, por caridade
Uma esmola pro ceguinho, pro menino
Em toda esquina, tem gente só pedindo
Uma esmola pro desempregado
Uma esmolinha pro preto pobre doente
Uma esmola pro que resta do Brasil
Pro mendigo, pro indigente
Eu tô cansado, meu bem, de dar esmola
Essa quota miserável da avareza
Se o país não for pra cada um
Pode estar certo
Não vai ser pra nenhum
Não vai não, não vai não, não vai não, não vai não
Não vai não, não vai não, não vai não
No hospital, no restaurante,
No sinal, no Morumbi
No Mário Filho, no Mineirão
Menino me vê, começa logo a pedir
Me dá, me dá, me dá um dinheiro aí
Mas menino me vê, começa logo a pedir
Me dá, me dá, me dá um dinheiro aí
Uma esmola pelo amor de Deus
Uma esmola, meu, por caridade
Uma esmola pro ceguinho, pro menino
Em toda esquina, tem gente só pedindo.”
Disponível em <https://www.vagalume.com.br/skank/esmola.html>. Acesso em 06 ago. 2016.
 
 
A música registra um pedido de esmola, em que o sujeito poético utiliza uma linguagem:
	
	a.
	Pouco compreensiva, já que contém vários erros de gramática.
	
	b.
	Coloquial, crítica, compreensiva e comunicável.
	
	c.
	Imprópria para os poemas da literatura brasileira.
	
	d.
	Crítica, porém não coloquial.
 
	
	e.
	Descuidada e cheia de repetições.
1 pontos   
Pergunta 4
Preencha os parênteses com os números correspondentes; em seguida, assinale a alternativa que indica a correspondência correta.
	 
	 
	
	a.
	3, 5, 1, 2, 4.
	
	b.
	5, 3, 1, 4, 2.
	 
	c.
	 4, 2, 3, 1, 5.
	
	d.
	5, 3, 4, 1, 2.
	
	e.
	  2, 3, 1, 4, 5.
1 pontos   
Pergunta 5
Leia a letra de música a seguir.
 
Vem Ni Mim Que Eu Sou Facim, Facim
Dado Dolabella
 
“Quando eu vejo uma mulher, viro o diabo 
Não tem uma que eu não fique apaixonado 
Mas se ela tem namorado 
E pula a cerca mesmo assim 
Vem ni mim que eu sou facim, facim 
Com mulher do próximo eu sou diferente 
Quando o próximo tá próximo da gente 
Já mulher de amigo é homem 
Mas se o amigo for fraquim 
Vem ni mim que eu sou facim, facim 
Vem ni mim 
Vem ni mim 
Vem ni mim que eu sou facim, facim 
Bobo é quem não aproveita 
Sobra mais muié pra mim 
Vem ni mim que eu sou facim, facim 
Rejeitar muié é coisa que eu não faço 
Pode parecer que eu sou um beato 
Se ela for um estrupício 
Eu faço um sacrificiozim 
Rezo sim pra ter você pra mim 
Não tem uma que eu não veja qualidade 
Todas têm direito à felicidade 
Não existe muié feia 
Você que bebeu pouquim 
Vem ni mim que eu sou facim, facim 
Tem sujeito que não pega muié veia 
Moça muito nova é chave de cadeia 
Se ela faz xixi sentada 
E alcança o chão com pezim 
Vem ni mim que eu sou facim, facim 
Tem muié que faz doce, que joga duro 
Taí uma coisa que eu não aturo 
Se ela bem me diz um não 
Depois vem dizer que sim 
Vem ni mim”
Disponível em <https://www.vagalume.com.br/dado-dolabella/vem-ni-mim-que-eu-sou-facim-facim.html>. Acesso em 06 ago. 2016.
 
Considerando as palavras “facim”, “fraquim”, “sacrificiozim”, “pouquim” e “pezim”, percebe-se que o sufixo “-inho”, marcador do diminutivo, sofre alterações. Que metaplasmo aparece nessas palavras?
	
	a.
	Apócope.
	
	b.
	Síncope.
	
	c.
	Epêntese.
	
	d.
	Prótese.
 
	
	e.
	Haplologia.
1 pontos   
Pergunta 6
Analise os textos a seguir.
Apresenta(m) intertextualidade intergêneros ou intergenericidade:
	
	a.
	I, apenas.
	
	b.
	II, apenas.
	
	c.
	III, apenas.
	
	d.
	I e II.
	
	e.
	I e III.
1 pontos   
Pergunta 7
Leia o texto abaixo.
Internet e a importância da imprensa
 
“Este artigo não é sobre a pornografia no mundo virtual nem tampouco sobre os riscos de as redes sociais empobrecerem o relacionamento humano. Trata de um dos aspectos mais festejados da internet: o empowerment (empoderamento, fortalecimento) do cidadão proporcionado pela grande rede.
É a primeira vez na História em que todos, ou quase todos, podem exercer a sua liberdade de expressão, escrevendo o que quiserem na internet. De forma instantânea, o que cada um publica está virtualmente acessível aos cinco continentes. Tal fato, inimaginável décadas atrás, vem modificando as relações sociais e políticas: diversos governos caíram em virtude da mobilização virtual, notícias antes censuradas são agora publicadas na rede etc. Há um novo cenário democrático mais aberto, mais participativo, mais livre.
E o que pode haver de negativo nisso tudo?A facilidade de conexão com outras pessoas tem provocado um novo fenômeno social. Com a internet, não é mais necessário conviver (e conversar) com pessoas que pensam de forma diferente. Com enorme facilidade, posso encontrar indivíduos “iguais” a mim, por mais minoritária que seja a minha posição.
O risco está em que é muito fácil aderir ao seu clube e, por comodidade, quase sem perceber, ir se encerrando nele. Não é infrequente que dentro dos guetos, físicos ou virtuais, ocorra um processo que desemboca no fanatismo e no extremismo.
Em razão da ausência de diálogo entre posições diversas, o ativismo na internet nem sempre tem enriquecido o debate público. O empowerment digital é frequentemente utilizado apenas como um instrumento de pressão, o que é legítimo democraticamente, mas, não raras vezes, cruza a linha, para se configurar como intimidação, o que já não é tão legítimo assim.
A internet, como espaço de liberdade, não garante por si só a criação de consensos nem o estabelecimento de uma base comum para o debate.
Evidencia-se, aqui, um ponto importante. A internet não substitui a imprensa. Pelo contrário, esse fenômeno dos novos guetos põe em destaque o papel da imprensa no jogo democrático. Ao selecionar o que se publica, ela acaba sendo um importante moderador do debate público. Aquilo que muitos poderiam ver como uma limitação é o que torna possível o diálogo, ao criar um espaço de discussão num contexto de civilidade democrática, no qual o outro lado também é ouvido.
A racionalidade não dialogada é estreita, já que todos nós temos muitos condicionantes, que configuram o nosso modo de ver o mundo. Sozinhos, nunca somos totalmente isentos, temos sempre um determinado viés. Numa época de incertezas sobre o futuro da mídia, aí está um dos grandes diferenciais de um jornal em relação ao que simplesmente é publicado na rede.
Imprensa e internet não são mundos paralelos: comunicam-se mutuamente, o que é benéfico a todos. No entanto, seria um empobrecimento democrático para um país se a primeira página de um jornal fosse simplesmente o reflexo da audiência virtual da noite anterior. Nunca foi tão necessária uma ponderação serena e coletiva do que será manchete no dia seguinte.
O perigo da internet não está propriamente nela. O risco é considerarmos que, pelo seu sucesso, todos os outros âmbitos devam seguir a sua mesma lógica, predominantemente quantitativa. O mundo contemporâneo, cada vez mais intensamente marcado pelo virtual, necessita também de outros olhares, de outras cores. A internet, mesmo sendo plural, não tem por que se tornar um monopólio.” 
CAVALCANTI, N. da Rocha. Jornal “O Estado de S. Paulo”, 12/05/14, com adaptações.
 
Pelas características da organização do discurso, a respeito do texto pode-se afirmar que se trata de uma:
	
	a.
	Dissertação de caráter expositivo, pois explica, reflete e avalia ideias de modo objetivo, com intenção de informar ou esclarecer.
	
	b.
	Narração, por reportar-se a fatos ocorridos em determinado tempo e lugar, envolvendo personagens, em uma relação temporal de anterioridade e posterioridade.
	
	c.
	 Dissertação de caráter argumentativo, pois faz a defesa de uma tese com base em argumentos, em uma progressão lógica de ideias, com o objetivo de persuasão.
	
	d.
	Descrição, por retratar uma realidade do mundo objetivo a partir de caracterizações, pelo uso expressivo de adjetivos.
 
	
	e.
	Expressão injuntiva, por indicar como realizar uma ação, utilizando linguagem simples e objetiva, com verbos no modo imperativo.
1 pontos   
Pergunta 8
Leia o texto a seguir, do cordelista Patativa do Assaré.
 
“Iscute o que tô dizeno,
Seu dotô, seu coroné:
De fome tão padeceno
Meus fio e minha muié.
Sem briga, questão nem guerra,
Meça desta grande terra
Umas tarefa pra eu!
Tenha pena do agregado
Não me deixe deserdado
Daquilo que Deus me deu.”
Disponível em <http://brainly.com.br/tarefa/909406>. Acesso em 06 ago. 2016.
As estruturas “dizeno” e “padeceno” têm o metaplasmo por transformação, classificado como:
	
	a.
	Degeneração.
	
	b.
	Nasalização.
	
	c.
	Desnasalização.
	
	d.
	Palatização.
 
	
	e.
	Monotongação.
1 pontos   
Pergunta 9
Analise os fragmentos a seguir e assinale a alternativa que indique as tipologias textuais às quais eles pertencem:
 
Texto I
 
“Dario vinha apressado, guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Por ela escorregando, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva, e descansou na pedra o cachimbo. Dois ou três passantes rodearam-no e indagaram se não se sentia bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, não se ouviu resposta. O senhor gordo, de branco, sugeriu que devia sofrer de ataque [...].” (Dalton Trevisan – Uma vela para Dario).
 
Texto 2
 
“Era um homem alto, robusto, muito forte, que caminhava lentamente, como se precisasse fazer esforço para movimentar seu corpo gigantesco. Tinha, em contrapartida, uma cara de menino, que a expressão alegre acentuava ainda mais.”
 
Texto 3
 
Novas tecnologias
 
“Atualmente, prevalece na mídia um discurso de exaltação das novas tecnologias, principalmente aquelas ligadas às atividades de telecomunicações. Expressões frequentes como ‘o futuro já chegou’, ‘maravilhas tecnológicas’ e ‘conexão total com o mundo’ ‘fetichizam’ novos produtos, transformando-os em objetos do desejo, de consumo obrigatório. Por esse motivo carregamos hoje nos bolsos, bolsas e mochilas o ‘futuro’ tão festejado.
Todavia, não podemos reduzir-nos a meras vítimas de um aparelho midiático perverso, ou de um aparelho capitalista controlador. Há perversão, certamente, e controle, sem sombra de dúvida. Entretanto, desenvolvemos uma relação simbiótica de dependência mútua com os veículos de comunicação, que se estreita a cada imagem compartilhada e a cada dossiê pessoal transformado em objeto público de entretenimento.
Não mais como aqueles acorrentados na caverna de Platão, somos livres para nos aprisionar, por espontânea vontade, a esta relação sadomasoquista com as estruturas midiáticas, na qual tanto controlamos quanto somos controlados.”
SAMPAIO, A. S. A microfísica do espetáculo. Disponível em <http://observatoriodaimprensa.com.br>. Acesso em 1 mar. 2013 (adaptado).
 
 
Texto 4
“Modo de preparo:
1. Bata no liquidificador primeiro a cenoura com os ovos e o óleo, acrescente o açúcar e bata por 5 minutos;
2. Depois, numa tigela ou na batedeira, coloque o restante dos ingredientes, misturando tudo, menos o fermento;
3. Esse é misturado lentamente com uma colher;
4. Asse em forno preaquecido (180 °C) por 40 minutos.”
	
	a.
	Narração – descrição – dissertação – injunção.
	
	b.
	Descrição – narração – dissertação – injunção.
	
	c.
	Dissertação – injunção – descrição – narração.
	
	d.
	Prescrição – descrição – dissertação – narração.
 
	
	e.
	Narração – injunção – prescrição – dissertação.
1 pontos   
Pergunta 10
Leia o texto e analise as afirmativas a seguir.
“A variação é inerente às línguas, porque as sociedades são divididas em grupos: há os mais jovens e os mais velhos, os que habitam numa região ou outra, os que têm esta ou aquela profissão, os que são de uma ou outra classe social e assim por diante. O uso de determinada variedade linguística serve para marcar a inclusão num desses grupos, dá uma identidade para os seus membros. Aprendemos a distinguir a variação. Quando alguém começa a falar, sabemos se é de São Paulo, gaúcho, carioca ou português. Sabemos que certas expressões pertencem à fala dos mais jovens, que determinadas formas se usam em situação informal, mas não em ocasiões formais. Saber uma língua é ser ‘poliglota’ em sua própria língua. Saber português não é só aprender regras que só existem numa língua artificial usada pela escola. As variações não são fáceis ou bonitas, erradas ou certas, deselegantes ou elegantes, sãosimplesmente diferentes. Como as línguas são variáveis, elas mudam.”
FIORIN, José Luiz. “Os Aldrovandos Cantagalos e o preconceito linguístico”. In O direito à fala. A questão do preconceito linguístico. Florianópolis. Editora Insular, pp. 27, 28, 2002. Disponível em <http://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-gramatica/exercicios-sobre-variacoes-lingua.htm>. Acesso em 07 ago. 2016.
I. As variações linguísticas são próprias da língua e estão alicerçadas nas diversas intenções comunicacionais.
 
II.A variedade linguística é um importante elemento de inclusão, além de instrumento de afirmação da identidade de alguns grupos sociais.
 
 
III.O aprendizado da língua portuguesa não deve estar restrito ao ensino das regras.
 
IV.As variedades linguísticas trazem prejuízos à norma padrão da língua, por isso devem ser evitadas.
Está correto o que se afirma apenas em:
	
	a.
	I, II, III e IV.
	
	b.
	I e II.
	
	c.
	II e III.
	
	d.
	II e IV.
	
	e.
	I, II e III.

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