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Seminário de Fármaco

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FACIMED
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL
Adeline Souza da Gama
Cleber Detoni
MEDICAMENTOS INOTRÓPICOS POSITIVOS E VASODILATADORES
Cacoal- Ro
2015
INTRODUÇÃO
A redução crônica do débito cardíaco (volume de sangue sendo bombeado pelo coração em um minuto) leva a uma redução da pressão arterial, ativando mecanismos copensatórios, como o sitema nervoso simpático e o renina-angiotensina, que tenta restabelecê-lo. Esses mecanismos compensatórios, ao agirem cronicamente, contribuem para a evolução dos sinais clínicos e são considerados os principais responsáveis pela progressão da doença primária. Vasocontrição, taquicardia e aumento da contatilidade intensificam o consumo de oxigênio pelo miocárdio diminuindo vida útil de suas células.
Os agentes inotrópicos positivos e vasodilatadores têm por finalidade aumentar a contratilidade miocárdica e o volume da ejeção, possibilitando uma maior eficácia cardíaca. Embora não haja um fármaco inotrópico positivo com características ideais para a maioria dos casos, existem várias drogas com propriedades distintas e que podem ser selecionadas conforme as demandas de cada paciente.
Por isso, é de fundamental importância o conhecimento farmacológico do clinico para apontar o inotrópico mais eficiente para cada caso específico.
OBJETIVOS
O presente trabalho terá como objetivo descrever alguns agentes inotrópicos positivos e vasodilatadores, descrevendo também onde atuam e seus efeitos no organismo. 
 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
 MEDICAMENTOS INOTRÓPICOS POSITIVOS E VASODILATADORES
A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) é um estado clinico resultante da interação dos sistemas neuroendócrino e vascular, em que o coração está inapto para manter o equilíbrio circulatório, tornando-se incapaz de levar oxigênio aos tecidos, por deficiência primaria do inotropismo, levando a diminuição do débito cardíaco (SPINOSA, 2006).
Segundo Webster (2005) as drogas de ação cardíaca são usadas na conduta clinica da insuficiência cardíaca congestiva (ICC) e das arritmias. A insuficiência cardíaca é caracterizada por debito cardíaco inadequado, Resultando em baixa de oxigênio tecidual. Isso pode ser resultado de danos a musculatura cardíaca, fraqueza valvular, insuficiência coronária, doenças pericadíacas ou arritmias.
No decorrer da insuficiência cardíaca, o organismo tenta compensar a diminuição do debito cardíaco através de três mecanismos homeostáticos intrínsecos. A ativação do sistema simpático-adrenérgico, que resulta em um aumento da freqüência e da contratilidade cardíacas. O segundo mecanismo consiste na ativação do sistema renina-angiotensina (SRA), que promove vasoconstrição sistêmica para manter a pressão arterial. O terceiro mecanismo é o desenvolvimento da hipertrofia do miocárdio. Em curto prazo, esses mecanismos compensatórios são benéficos, mas, em longo prazo, resultam em aumento da pós-carga cardíaca, acarretando aumento da demanda do miocárdio e insuficiência cardíaca (WEBSTER, 2005).
Os inotrópicos positivos são drogas que atuam sobre o miocárdio aumentando a sua força de contração ou inotropismo por diversos mecanismos (FERREIRA, et al, 2012).
Medicamentos inotrópicos positivos
O termo digitálico deriva de plantas do gênero Digitalis, conhecidas vulgarmente como dedaleira, cujas flores lembram “dedos”. Estas plantas e outras possuem glicosídios com poderosa ação sobre o miocárdio, sendo utilizadas principalmente no tratamento da insuficiência do inotropismo (SPINOSA, 2006).
A intoxicação digitálica é infelizmente comum na clinica veterinária. Estudos recentes mostram que na espécie humana 13 a 23% dos pacientes se intoxicam quando fazem o uso de digoxina (digitálico comumente usado); já em animais, acredita-se que 25 % dos animais tratados com digitálicos apresentam quadro de intoxicação. Os sinais de intoxicação podem ser: de origens nervosas, ocorrendo depressão do sistema nervoso central, observando letargia; gastrenterites, como anorexia, vomito e diarréia; e cardíacos, levando a arritmias cardíacas (SPINOSA, 2006).
As doses recomendadas das preparações digitálicas que tem sido empregada clinicamente em eqüinos e bovinos variam largamente, mas as recomendações são provisórias, pois são baseadas em escassos trabalhos clínicos e experimentais (SANTOS, et al, 2008, apud JONES, et al., 1957). 
Segundo Webster, (2005) a digoxina apresenta varias ações benéficas na insuficiência cardíaca. Primeiro, por aumentar a força de contração do miocárdio. Os digitálicos também diminuem a freqüência cárdica pelo decréscimo na taca de descarregamentos do dono sinoatrial (AS). A digoxina também torna a condução atrioventricular (AV) mais lenta e prolonga o período refratário para a condução AV.
A absorção da digoxina, depois da administração oral, varia de acordo com a formulação, tendo cápsulas e elixires. A droga é amplamente distribuída atingindo os maiores níveis nos rins, coração, intestinos, fígado e musculatura esquelética e as concentrações mais baixas no plasma. A dose da digoxina deve ser baseada no peso corporal sem gordura para evitar a superdosagem em pacientes obesos. A digoxina é eliminada na urina tento por filtração glomerular como por secreção tubular. Algumas interações entre a digoxina e outras drogas têm sido relatadas. Diazepam, quinidina, anticolinérgicos, succinilcolina, verapamil, tetraciclina e eritromicina podem aumentar os níveis séricos ou acentuar os efeitos tóxicos da digoxina (WEBSTER, 2005).
A amrinona e a milrinona são derivados bipiridínicos comumente referidos como fármacos inotrópicos não-glicosídeos. Esses compostos foram descobertos durante uma pesquisa sobre agentes estimulantes cardíacos que pudessem ser usados para substituir os digitálicos no tratamento da insuficiência cardíaca. Por causa das ações inotrópicas e vasodilatadoras concomitantes, considerável atenção foi focalizada primeira na amrinona e mais recentemente na milrinona como alternativas dos digitálicos no tratamento dos pacientes com insuficiência cardíaca congestiva (ADAMS, 2003).
A dopamina é uma catecolamina endógena que atua em receptores α e β-adrenérgicos e em receptores de dopamina. Os efeitos inotrópicos positivos da dopamina ocorrem principalmente pelo estimulo de receptores β1 cardíacos (WEBSTER, 2005).
As aminas simpatomiméticas promovem o aumento da contratilidade miocárdica ao ocuparem o receptor β-adrenérgico e, assim, estimularem a proteína G, que ativa a adenil ciclase, transformando o ATP em AMPc. Este, por sua vez, atua como segundo mensageiro, estimulando o sistema celular da proteína cinase, melhorando, assim, a contratilidade. Isoprotenol, noradrenalina e adrenalina são contra-indicados nos pacientes com ICC por induzirem o aparecimento de arritmias, o que faz com que a dopamina e a dobutamina sejam os inotrópicos positivos de emergência mais adequados para o paciente com ICC (SPINOSA, 2006).
Em baixas doses, a dopamina estimula os receptores dopaminérgicos que aumentam a irrigação sanguínea mesentérica, coronária e renal. Doses intermediarias causam, antes de tudo, uma estimulação cardíaca, resultando em aumento do débito cardíaco sem maiores efeitos na vasculatura sistêmica. Altas doses de dopamina causam estimulação dos receptores α-adrenérgicos, o que acarreta vasoconstrição periférica e aumento da pressão sanguínea. A dobutamina, uma catecolamina sintética, é um agonista β1 direto, com efeitos β2 e α1-adrenérgicos moderados. Os efeitos resultantes da administração da dobutamina são aumentos na contratilidade e no debito cardíaco, sem afetar significantemente a pressão sanguínea e a freqüência cardíaca. É metabolizada no fígado, deve ser administrada por um curto período (48 a 72h), pois a tolerância desenvolve-se com o uso mais prolongado (WEBSTER, 2005).
Amrinona e milrinona são referidas como agentes inotrópicospositivos não glicosídeos e não simpatomiméticos que também têm potente ação vasodilatadora. Esses agentes inibem a fosfodiesterase do tipo III, a fosfodiesterase cárdio-específica. Essa inibição desenvolve um acréscimo no níveis intracelulares de AMPc, resultando no aumento da contratilidade miocárdica e causam vasodilatação. Alguns efeitos colaterais são taquiarritmias, distúrbios gastrintestinais, trombocitopenia, hepatotoxicidade e febre (WEBSTER, 2005).
Medicamentos vasodilatadores
Os medicamentos vasodilatadores visam principalmente controlar os efeitos deletérios causados pela vasoconstrição quando há ICC (SPINOSA, 2006).
O uso cuidadoso de fármacos vasodilatadores periféricos tem sido extensamente utilizado como tratamento de insuficiência congestiva para “descarrega” o coração insuficiente. A base racional desse tratamento é a ideia de que diminuir a carga de trabalho cardíaco é melhor para o paciente do que administrar um agente inotrópico positivo com potencial tóxico considerável (ADAMS, 2003).
A nitroglicerina é essencialmente um vasodilatador, quando administrada por via transcutânea. Suas ações benéficas na ICC incluem diminuição na pressão de preenchimento ventricular e a resolução dos sinais de edema pulmonar. A nitroglicerina e metabolizada pelo fígado pela glutationa-nitrato orgânico redutase a metabólicos denitrados mais hidrossolúveis e o nitrito inorgânico (WEBSTER, 2005).
Porém, segundo Spinosa, (2006) estudos recentes demonstram existir controvérsias sobre sua eficácia em cães de gatos, tendo em vista os relatos de diminuição dos efeitos farmacológicos com o uso prologado.
O Isoproterenol é um agente de ação em receptores β1 e β2, promove aumento do volume de ejeção sistólica, do débito cardíaco e da frequência cardíaca, tendo pouco efeito na pressão arterial média. É empregado, no homem, em casos de hipertensão pulmonar (por ser um potente vasodilatador pulmonar e bronco dilatador), na asma brônquica, em casos de bloqueio atrioventricular total, e após transplantes cardíacos. É pouco empregado na Medicina Veterinária. Possui ação mais cronotrópica que inotrópica (SANTOS, et al, 2008, apud ARAUJO, 1992; MIZIARA, 1994).
O nitroprussiato de sódio é administrado por via intravenosa na forma de infusão contínua, sendo muito utilizado em medicina humana para o tratamento das crises hipertensivas. Sua biotransformação gera metabólicos que são convertidos no fígado para eliminação renal, sendo estes os responsáveis pelo aparecimento dos feitos tóxicos , como náuseas, tremores musculares, além da hipertensão (SPINOSA, 2006).
Ainda segundo Spinosa, (2006) o dinitrato de isossorbida, potente vasodilatador coronariano, é biostransformado no fígado em metabólitos mais ativos que o medicamento original, oque faz com que a administração oral seja bastante efetiva no sentido de obter a vasodilatação. 
O cloridrato de hidralazina é um dilatador arteriolar que mereceu ensaio clínico limitado nos cães com insuficiência cardíaca por sobrecarga de volume. Por causa de sua ação vasodilatadora nos leitos arteriais sistêmicos, a hidralazina reduz a resistência vascular periférica e baixa à impedância para a ejeção ventricular esquerda. O volume de ejeção e o debito cardíaco aumentam proporcionalmente, desencadeando, por isso, melhora hemodinâmica (ADAMS, 2003).
A hidralazina é rapidamente absorvida no trato gastrintestinal, apresenta acentuado efeito de primeira passagem hepática que pode ser exacerbado na presença de alimentos. A droga e metabolizada no fígado e seus metabólitos sofrem excreção renal (WEBSTER, 2005).
A anlodipina por ser um bloqueador dos canais de Ca++, é um medicamento classificado como antiarrítmico de classe IV. A anlodipina é utilizada principalmente como um vasodilatador arteriolar (SPINOSA, 2006).
Segundo Adams (2003) indicou que a vasodilatação periférica induzida pelo cloridrato de prazosina (Minipress), um agente bloqueador seletivo foi eficaz em quatro cães com insuficiência cardíaca congestiva refratários à digoxina. Entretanto a digoxina foi mantida, em três dos quatros cães, em níveis reduzidos de dosagem. Assim, a resposta benéfica pôde bem ter resultado de uma combinação de mecanismos envolvendo tanto uma ação inotrópica positiva sobre o coração (digoxina) como uma vasodilatação periférica (prazosina). 
Os efeitos colaterais incluem transtornos gastrintestinais e síncope devido a hipotensão ortostática após a primeira dose. O desenvolvimento da tolerância a essa droga tem sido relatado, oque limita o uso do prazosina nos tratamentos de longa duração da ICC e da hipertensão (WEBSTER, 2005).
Os inibidores de enzimas conversoras de angiotensina (ECA) são representados pelos medicamentos que, o próprio nome indica, inibem a enzima responsável pela conversão da angiotensina I em angiotensina II (SPINOSA, 2006).
O enalapril e outros inibidores da ECA melhoram a tolerância ao exercício, diminuem os sinais e sintomas da insuficiência cardíaca e prolongam a vida. Por causa da rápida expansão dos inibidores de ECA na terapia cardiovascular na medicina humana, essas drogas também estão sendo testadas nos animais com doenças cardíacas espontâneas (ADAMS, 2003).
O benazepril, assim como o maleato de enalapril, é bem absorvido por via oral e precisa ser biotransformado no fígado em benazeprilato para ser ativo; liga-se em até 95% às proteínas plasmáticas, sendo eliminado por via renal e biliar, oque faz com que seja mais indicado nos pacientes com problemas renais associados à cardiopatia (SPINOSA, 2003).
O captopril não é muito bem tolerado por animais por causa da alta incidência de distúrbios gastrintestinais (WEBSTER, 2005).
O lisinopril, tão potente como o maleato de enalapril, é também administrado por via oral, possuindo características farmacocinéticas semelhantes (SPINOSA, 2003).
DISCUSSÃO
A insuficiência cardíaca é uma síndrome clinica muito complexa e está associada à redução da capacidade funcional, diminuição da qualidade de vida e aumento da mortalidade dos portadores. A insuficiência cardíaca é considerada a via final das doenças cardiovasculares, pois ela reduz o desempenho sistólico ou diastólico do coração resultando em um quadro de baixo débito cardíaco no qual o coração não consegue suprir as demandas metabólicas teciduais ou elevar a pressão.
A busca por um fármaco com características ideais é uma ambição médica antiga, não somente na cardiologia, e nesta área de investigações objetivam drogas que possam aumentar a contratilidade miocárdica, sem aumentar o consumo energético e de oxigênio pelo miocárdio, comprometendo a longevidade do musculo cardíaco. Sendo assim o conhecimento e a compreensão da farmacodinâmica dos medicamentos com atuação no coração são de fundamental importância para o médico veterinário, pois, a cardiologia veterinária vem aumentando seu leque de medicamentos que podem ser utilizados em diversos protocolos para o tratamento da insuficiência congestiva.
CONCLUSÃO
REFERÊCIAS BIBLIOGRAFICAS
ADAMS, H. Richard, FARMACOLOGIA E TERAPÊUTICA EM VETERINÁRIA. 8ª ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
FERREIRA, Felipp da Silveira et al, 2012. Inotrópicos positivos em cães – Revisão de literatura. Acessado em: 07/09/2015. Disponível em: http://www.jbca.com.br/v5n10/pdf_2012_novo/inotropicos_positivos.pdf
SANTOS, et al, 2008. Agentes inotrópicos e cronotrópicos positivos. Acessado em: 07/09/2015. Disponível em: http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/6FlksAPoq1wDtJs_2013-6-17-16-17-55.pdf
SPINOSA, Helena de Souza, FARMACOLOGIA APLICADA À MEDICINA VETERINÁRIA. 4ª ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
WEBSTER, Cynthia R. L., FARMACOLOGIA CLÍNICA EM MEDICINA VETERINÁRIA. São Paulo: Roca, 2005.

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