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Projeto de Intervenção 6º Semestre

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL – EAD 
Falando abertamente sobre o suicídio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RANGEL PESTANA 
Santos/SP 
Outubro/2017 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
 
 
Grace de Góes RA 1617944 
Supervisora acadêmica: Maibe Maiara Prestes de Oliveira 
Supervisora de Campo: Raquel Rolemberg de Souza 
 
 
 
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL – EAD 
Falando abertamente sobre o suicídio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RANGEL PESTANA 
Santos/SP 
Outubro/2017 
1.DADOS DA INSTITUIÇÃO: 
Nome da Instituição: Assistência à Infância de Santos – Gota de Leite. 
CNPJ: 58.222.910/0001-07 
Endereço: Avenida Conselheiro Nébias, 388 
Bairro: Encruzilhada 
CEP: 11045-000 
Telefone: 13 3202 0220 
E-mail: gotadeleite@gotadeleite.org.br 
Natureza da Organização: Não Governamental 
Representante Legal: Guilherme Gonçalves Barbarisi (Presidente) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. INTRODUÇÃO 
Breve descrição do histórico da instituição 
 A Assistência à Infância de Santos “Gota de Leite” é uma entidade privada, 
sem fins lucrativos e reconhecida como utilidade pública federal, estadual e 
municipal; fundada em 11 de junho de 1914 pelo Dr. Alcides Lobo Viana, 
denominada na época Instituto de Proteção à Criança na cidade de Santos na 
tentativa de diminuir a mortalidade infantil. 
 No início funcionava em um prédio alugado à rua General Câmara, onde o Dr. 
Alcides Lobo Viana atendia gratuitamente crianças recém-nascidas e lactantes. A 
Gota de Leite sempre teve respaldo do trabalho voluntário de dirigentes e 
representantes da comunidade. 
 O nome Gota de Leite vem da origem da entidade, quando as mães que não 
conseguiam amamentar seus filhos, recebiam pequenas garrafas de leite fresco 
para alimentar seus bebês. 
 O volume de atendimento foi crescendo e surgiu a necessidade de maiores 
instalações. Em 1924, as instituições passaram a funcionar no atual prédio, que 
abrigava um amplo ambulatório de pediatria, com lactário e ala de internação para 
as crianças, dando origem a um hospital infantil. Logo depois, 1939, foi inaugurado o 
Hospital Infantil Gota de Leite, virando depois um internato, já que muitas crianças 
acabavam sendo lá abandonadas. 
 Considerada obra de utilidade pública federal, estadual e municipal, a partir 
de 1998 a entidade deu um importante passo na área da educação, baseada no 
conhecimento e no desenvolvimento das potencialidades das crianças desde o 
nascimento. 
 Observando o que foi redigido acima, a instituição sempre trabalhou nos 
moldes do assistencialismo, e após transformações, virou prestadora de serviços. 
 Com o início da profissionalização da entidade, foram criados programas e 
departamentos de apoio para o aperfeiçoamento de suas atividades. 
 Em 2011, inicia o programa Gota Digital para 60 crianças de 6 a 14 anos e em 
2013 o projeto Gotas no Judô com 120 crianças onde parte dos recursos financeiros 
foi mantida pelo (FMDCA) Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do 
Adolescente. 
 Em 2015, houve a implantação do profissional do Serviço Social que foi muito 
importante na mudança desse caráter assistencialista para a efetivação dos direitos 
dos usuários e também mudar esse olhar visando à efetivação de direitos, já que 
temos a Política Nacional da Assistência Social (PNAS) e essa instituição filantrópica 
tem um convênio com o município de Santos, respeitando os princípios e diretrizes 
desses princípios. 
 Foi criado nessa época o “Projeto Gota Rosa” que precisou passar por 
reformulações para atender as adequações com relação a LOAS-Lei Orgânica da 
Assistência Social, NOB/SUAS/Resolução 27 e 33 do CNAS, tem como foco a 
constituição de um espaço de convivência, formação e cidadania, desenvolvimento 
do protagonismo, fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, promoção da 
vida, prevenção de desigualdades, bem como visa proporcionar vias de acesso ao 
mundo do trabalho por meio de ações de qualificação profissional, através de 
oficinas de inclusão produtiva, para que os usuários possam ser protagonistas de 
suas vidas. 
 Hoje está inserido na proteção básica; inclui crianças e adolescentes com 
deficiência, retirado do trabalho infantil ou submetidos a outras violações, cujas 
atividades contribuem para inserção nas atividades que os retiram do isolamento e 
de outras violações direitos; bem como propiciar experiências que favorecem o 
desenvolvimento social e na prevenção de situações de risco social e hoje está 
voltado para a prevenção de risco por meio do desenvolvimento de suas 
potencialidades e aquisições. 
 Dentre os diversos programas realizados nesta instituição, este projeto social 
voltado à comunidade visa intervir no conhecimento e na sensibilização da 
prevenção ao suicídio, assim com a identificação de um possível comportamento 
suicida. Aproveitando este mês de Setembro, que é considerado o mês internacional 
do combate ao suicídio, claramente a divulgação dessa problemática se faz 
necessária, por haver o tabu de assumir casos na família e comunidade. 
 Nossa sociedade vive com diversas situações de agressão, competição e 
insensibilidade. Campo fértil para que os transtornos emocionais se desenvolvam. O 
principal antídoto para combater essa situação é o sentimento humanitário. E com 
isso, é essencial que façamos um projeto interdisciplinar de prevenção junto à 
comunidade, mesmo que saibamos que a instituição não garantirá a ocorrência de 
todos os problemas envolvidos neste tema. 
 E com esse projeto, tentaremos abrir os olhos de nossa comunidade com o 
propósito de perceber um possível suicida e lutarmos para que tenhamos a 
sensibilidade de entender, acolher, ouvir e prevenir atos que cheguem à 
consumação do ato de tirar a própria vida. 
 
3. JUSTIFICATIVA 
 
 “O suicídio como expressão extrema de uma sociedade doente, de 
 um sistema que necessita de uma transformação radical para resolver 
 não só as questões do campo da política e da economia, mas 
 também as opressões nas relações sociais e o mal-estar dos 
 indivíduos”. (Karl Marx). 
 
 Segundo o último levantamento da Organização Mundial da Saúde – OMS 
mais de 800 mil suicídios foram notificados no mundo em 2012, sendo a segunda 
causa de morte de jovens entre 15 a 29 anos. A freqüência com que os números 
aumentam, tornam o suicídio um problema de saúde pública, um mal silencioso, que 
afasta as pessoas do assunto, por medo ou desconhecimento, sem perceber que 
alguém próximo pode estar com idéias suicidas. 
 Mesmo que não possamos admitir, inúmeras pessoas com razões diferentes 
uma das outras, e sem que imaginemos, já tiveram a intenção de atentar contra a 
própria vida. Segundo estudos realizados pela UNICAMP, 17% dos brasileiros, em 
algum momento, pensaram seriamente em dar um fim à própria vida e desses 4,8% 
chegaram a elaborar um plano para isso. Na maioria das vezes, no entanto, é 
possível evitar que esses pensamentos suicidas virem realidade (UNICAMP, 2015). 
 A primeira preventiva é a educação. E é preciso deixar de ter medo de falar 
sobre o assunto, derrubar tabus e compartilhar informações ligadas ao tema, como 
já aconteceu no passado, por exemplo, com doenças sexualmente transmissíveis ou 
câncer. Por isso, a prevenção se torna bem sucedida, quando as pessoas adquirem 
o conhecimento desse problema. 
 Saber quais as principais causas e as formas de ajudar pode ser o primeiro 
passo para reduzir as taxas de suicídio no Brasil, onde 32 pessoas por dia tiram a 
própria vida. A média brasileiraé de 6 a 7 mortes por 100 mil habitantes, bem abaixo 
da média mundial – entre 13 a 14 mortes por 100 mil pessoas. Mas o que preocupa 
é que enquanto a média mundial permanece estável, esse número tem crescido no 
Brasil. E o maior aumento de suicídios é registrado entre jovens de 10 a 25 anos 
(SIM – Sistema de Informação sobre Mortalidade, 2011). 
 As estatísticas mostram que o suicídio cresce não somente por questões 
demográficas e populacionais, mas também por problemas sociais que prejudicam o 
bem estar de cada um e que estimulam a autodestruição. 
 
 
4. OBJETIVO GERAL 
 Caracterizar possíveis dúvidas sobre o suicídio; 
 Disponibilizar informações sobre o suicídio; 
 Promover um espaço de diálogo entre educadores, adolescentes e familiares, 
sobre as questões que envolvam o comportamento suicida e assuntos 
específicos que envolvam o tema como depressão, identificação de um 
possível suicida, síndrome do pânico, ansiedade e as formas de tratamento, 
como terapias. 
 
 
 
 
4.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS E PÚBLICO ALVO 
 
Com os Educadores: 
 Investigar se há entre o grupo de crianças e jovens em sala de aula casos de 
depressão e ansiedade, fracassos, medo, humilhação, assim como, possíveis 
suicidas no ciclo familiar; 
 Orientar educadores sobre a questão do suicídio na infância e adolescência; 
 Realizar encontros de discussão para esclarecimentos de dúvidas. 
 
Com os pais e responsáveis: 
 Orientar à observação de comportamento depressivo, recluso e isolado e 
quanto ao uso de drogas e álcool pela criança e adolescente; 
 Trazer aos pais e responsáveis a relevância do tema; 
 Trazer ao conhecimento dos pais que há os CAPS (Centros de Atenção 
Psicossocial) em caso de suspeita de comportamento suicida ou transtornos 
mentais para ajuda especializada. 
 
Com as crianças e adolescentes: 
 Quebrar o silêncio e falar abertamente sobre a problemática do suicídio entre 
crianças; 
 Incentivar a criança e o adolescente a procurar ajuda com os seus 
responsáveis e ou adultos próximos, em caso de pensamentos suicidas ou 
quadro de tristeza profunda. 
 
Com o profissional da saúde: 
 Desenvolver atividades educativas de prevenção e a desmistificação do tema 
diante do grupo; 
 Explicar as formas de identificação de possíveis comportamentos suicidas e 
transtornos psicológicos; 
 Trazer a tona o tema e quebrar o tabu sobre o indivíduo ser fraco diante da 
tentativa contra a própria vida; 
 Reuniões e conversas com educadores, responsáveis e crianças e 
adolescentes, uma vez que o problema não se concentra em nenhuma 
parcela específica da população, mas tem acometido, cada vez mais, os 
jovens e adolescentes. 
 
5. METAS 
 Contando com a colaboração de toda equipe, a meta é chamar a atenção a 
respeito da realidade e sua gravidade, além dos riscos de negligenciar sobre essa 
problemática. Estender o alerta aos pais e responsáveis e para toda a comunidade, 
sobre o dever de zelar pela vida de crianças e adolescentes. Estimular pais e 
educadores na orientação, observação e apoio a crianças e adolescentes, já que 
esse grupo tem o papel decisivo de combate ao suicídio. 
 
6. METODOLOGIA 
 Este projeto tem como ação principal o envolvimento das famílias, crianças e 
adolescentes para a promoção de programas voltados a temática do suicídio e sua 
prevenção, envolvendo toda equipe de profissionais da pedagogia, serviço social e 
psicossocial juntos aos usuários desta instituição, estendendo os debates e 
palestras aos colaboradores e comunidade. Neste projeto participarão cerca de 50 
crianças e adolescentes do projeto Gotas no judô e musicalidade. 
 O conteúdo da temática terá como base, estudos e pesquisas baseadas em 
estatísticas da área da saúde e contará com a participação voluntária de um 
representante do CVV-Centro de Valorização da Vida e de uma Enfermeira da UBS. 
 Os encontros serão realizados uma vez por mês na própria instituição em 
espaços definidos por idade; sendo que os pais e responsáveis receberão convite 
para participarem das reuniões e palestras. 
 O desenvolvimento do projeto terá como apoio, banners e panfletos 
explicativos e gráficos com estatística quanto à idade, gênero, região, classe social e 
etc. 
6.1. Descrição do espaço 
 Todas as reuniões serão realizadas em salas amplas, arejadas, com 
iluminação adequada, com equipamento multimídia. 
6.2. Elaboração 
 Iniciaremos com visitas as salas dos projetos sociais da “Gota de Leite” e 
informaremos aos alunos sobre a nossa proposta de prevenção, os convidando a 
participarem e levantarem suas dúvidas a respeito da temática. 
 Convites serão entregues convidando os pais a comparecerem as reuniões, 
trazendo suas dúvidas e reflexões sobre o assunto. 
 Além dos convites enviados aos pais, faremos contato telefônico, com a 
confirmação da presença. 
 No primeiro dia de reunião, faremos a apresentação da equipe, e 
apresentaremos as devidas estatísticas e material bibliográfico sobre o tema. 
Palestraremos de forma simples, direta, quebrando tabus e convidando as crianças 
e adolescentes, assim como os responsáveis a levantarem seus questionamentos. 
 Convidaremos um profissional da área da saúde a participar junto a equipe 
para alertar sobre os riscos de não observar e ignorar uma criança e ou adolescente 
com comportamentos suicidas ou com transtornos psicológicos, explicando os 
procedimentos, as terapias, o apoio familiar, o envolvimento aberto a aquele que 
necessita de ajuda. 
 Além da rodas de conversas para esclarecimentos e sanar as dúvidas, 
assistiremos a um vídeo explicando o porquê do mês de Setembro ter se tornado o 
mês internacional da prevenção ao suicídio no mundo e o porquê da cor amarela 
para representá-lo. 
 Após a apresentação da equipe multidisciplinar a cada sala separada por 
idade e com o acompanhamento e participação dos pais e ou responsáveis, 
apresentaremos aos usuários participantes uma urna onde cada um que tiver dúvida 
sobre o tema, ou relatar a própria experiência ou de alguém que conheça sobre a 
vontade de atentar sobre a própria vida, poderá fazer perguntas, sendo que não será 
necessário se identificar. Após a retirada dos papéis com os relatos, dúvidas e 
perguntas, um profissional adequado fará o levantamento das questões e as 
abordará de maneira clara, sempre orientando sobre o tema e os estimulando a 
novas perguntas e a procurar ajuda. 
 Nos encontros que se seguem, levantaremos as questões mais relevantes e 
mais repetitivas e aplicaremos novamente aos grupos, sempre com a presença dos 
pais e responsáveis, e com a equipe multidisciplinar. Sendo que no dia da 
apresentação do profissional da saúde, serão abordadas, as conseqüências físicas e 
mentais daqueles que sobrevivem as tentativas de suicídio, como, amputação e 
deformidade de membros, seqüelas neurológicas, paraplegia e etc..., assim como 
relatos de experiências vividas no pronto atendimento durante sua carreira 
profissional na área da saúde. 
 Após cada reunião com os grupos, a equipe fará avaliação do encontro. 
 E para a finalização deste projeto, levantaremos a presença e participação 
dos convidados; avaliação do entendimento e participação interessada; mudanças 
de comportamento; planejamento para o próximo ano; correções, reformulações e 
ajustamentos para um novo projeto. 
 
6.3. RECURSOS MATERIAIS 
 ITEM QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO TOTAL 
Papel Sulfite 200 folhas R$ 0,20 R$ 40,00 
Lápis 100 Doação Doação 
Caneta 100 Doação Doação 
Convites 50 R$ 0,50 R$ 25,00 
Banner 05 Doação Doação 
Faixa 03 Doação Doação 
Folder 100 Doação Doação 
Telefone 01 CedidoCedido 
Cadeiras 50 Cedidas Cedidas 
Projetor 01 Cedido Cedido 
 
 TOTAL R$ 65,00 
 
 
6.4. RECURSOS HUMANOS 
 FUNÇÃO REMUNERAÇÃO PERÍODO 
Assistente Social Cedida pela instituição 04 meses 
Estagiária de Serviço 
Social. 
Sem remuneração 04 meses 
Psicóloga Cedida pela instituição 04 meses 
Enfermeira Voluntária 04 meses 
Pedagoga Cedida pela instituição 04 meses 
Voluntário CVV Sem remuneração 02 meses 
 
 
6.5 PARCERIAS E INSTITUIÇÕES APOIADORAS 
 Assistência a Infância de Santos – Gota de Leite 
 UBS Vila Mathias 
 CVV – Centro de Valorização da Vida 
 Assistente Social 
 Estagiária de Serviço Social 
 Psicóloga 
 Enfermeira 
 Pedagoga 
 Voluntário CVV 
 
7. AVALIAÇÃO 
 A avaliação será medida desde as primeiras convocações e o resultado das 
adesões por parte dos usuários convidados. 
 Após o fim do projeto, nos reuniremos para debatermos a participação dos 
convidados, as presenças e o quanto o tema foi envolvente e se houve a 
receptividade da temática proposta, assim como, o esclarecimento de dúvidas. E 
assim, analisarmos se o projeto de intervenção alcançou seu objetivo inicial. 
 
8. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 
ETAPAS 1º MÊS 2º MÊS 3º MÊS 4º MÊS 
Elaboração X 
Implantação X 
Execução X X X 
Avaliação X X X X 
 
9. ORÇAMENTO 
 O investimento financeiro destinado ao projeto de intervenção foi 
disponibilizado pela própria instituição: Assistência à Infância de Santos – Gota de 
Leite, mediante cotação e ordem de serviço. 
 
 
 
 
 
 
 
10. BIBLIOGRAFIA 
 CFESS. Código de ética do/a Assistente Social. Brasília, 1993. 
 ECA – Estatuto da Criança e Adolescente 
 OMS – Organização Mundial da Saúde 
 IAMAMOTO, Marilda Vilela. O Serviço Social na Contemporâneidade: 
trabalho e formação profissional. 5ª Ed. São Paulo: Cortez, 2011 
 ABEPSS Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais, 
Brasília, CFESS/ABEPSS, 2009 
 http://www.gotadeleite.org.br/ - Acesso 19/09/2017 
 http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Normativas/
PNAS2004.pdf Acesso em 23/09/2017 
 https://www.cvv.org.br/blog/identificando-fatores-de-risco-para-o-suicidio/ 
Acesso em 02/10/2017 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11. ANEXO 
 
 
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