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Caso Concreto Aula 14 Direito Civil I Turma 3001 Alisson Jones Caso concreto R.L.G. hospedou-se na pousada de R.V.A. durante um feriado prolongando, realizando grandes despesas. Ao final, saiu sem pagar a conta, na calada da madrugada. R.V.A. tentou cobrar a dívida sem sucesso durante um ano e meio. No mês seguinte, R.L.G. efetuou o pagamento espontâneo de parte da dívida. Com um ano e sete meses do fato, R.V.A. propôs ação cobrando o restante. Pergunta -se: a) Qual o prazo prescricional? R.: O artigo 206, § 1º, I, diz que: “Em um ano: a pretensão dos hospedeiros ou fornecedores de víveres destinados a consumo no próprio estabelecimento, para o pagamento da hospedagem ou dos alimentos”. b) A prescrição consumou-se? R.: Sim, visto que o prazo de pretensão sobre a dívida de R.L.G. ultrapassou em sete meses o prazo legal de prescrição. Questão objetiva (Procurador Autárquico - MANAUSPREV/2015) Aos 20 anos de idade, Cássio ajuizou ação de reparação de dano, fundada na responsabilidade civil, contra Roberto, seu pai, em razão de fato ocorrido quando tinha 9 anos. A pretensão: a) está prescrita, pois o prazo de 10 anos, iniciado quando Cássio tinha 9 anos de idade, já se consumou. b) está prescrita, pois o prazo de 3 anos, iniciado quando Cássio tinha 16 anos de idade, já se consumou. c) não está prescrita, pois não corre a prescrição durante o poder familiar. d) não está prescrita, pois não corre prescrição entre pai e filho, ainda que cessado o poder familiar. e) não está prescrita, pois não corre a prescrição contra os relativa e absolutamente incapazes. �PAGE � �PAGE �1�
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