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Desenvolvimento na fase pré-escolar; alimentação adequada; calendário vacinal; atribuições do conselho tutelar; direitos à saúde ECA

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- PROBLEMA 04Referências
- Tratado de Pediatria, Nelson, 18ª ed. Cap. 10 – A criança pré-escolar
- Cadernos da Atenção Básica nº 33 – Saúde da Criança: crescimento e desenvolvimento. Cap. 9.3 Alimentação de crianças de 2-6 anos
- Calendário Nacional de Vacinação 2017 – Ministério da Saúde
- Guia Prático do Conselheiro Tutelar, Ministério Público do Estado de Goiás, 2008
- Lei nª 8069 de 13 de julho de 1990 – Dispões sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências
Compreender o desenvolvimento na segunda infância (2-6 anos
• Físico
• Motor
• Social
• Cognitivo
Conhecer a alimentação adequada para o desenvolvimento na segunda infância e as influencias no comportamento alimentar
Revisitar o calendário vacinal
Conhecer as atribuições do conselho tutelar
Conhecer o ECA, com ênfase nos direitos à saúde
- compreender o desenvolvimento na segunda infância
- 2-5 anos é governada pelo surgimento da linguagem
 - além de uma maior exposição à esfera social cada vez maior
- enquanto na primeira infância aprenderam a andar e voltar para um adulto
 - agora eles procuram explorar a separação emocional
 - ora com obstinada exposição, ora com alegre submissão
- tornam-se uma oscilação entre a recusa impertinente e a dependência estrita
- a criança aprende a se adaptar a novas regras e relacionamentos
- apesar dos avanços e na ciência do que sabem fazer, são conscientes das restrições impostas pelos adultos e das limitações das suas próprias habilidades
- Desenvolvimento Físico
- no fim do segundo ano, o desenvolvimento somático e cerebral desacelera
- há redução das exigências nutricionais e do apetite
 - surgindo o hábito de “beliscar”
- entre 2-5 anos a criança ganha cerca de 2 kg e 7-8 cm por ano
- uma criança de 4 anos costuma pesar 20 kg e ter 1 m de altura
- o crescimento dos órgãos sexuais é proporcional ao crescimento somático
- o pré-escolar apresenta naturalmente genu valgo e pés planos discretos 
- o tronco emagrece a medida que os pés se fortalecem
- a energia física atinge o máximo e a necessidade de sono cai para 11-13 h/dia, incluindo geralmente uma sesta
- a acuidade visual alcança 20/30 aos 3 anos e 20/20 aos 4 anos
- aos 3 anos, já nasceram todos os 20 dentes de leite
- as atividades motoras grosseiras e finas incluem
- maioria possui uma marcha bem desenvolvida e corre com firmeza antes dos 3 anos
- além das habilidades básicas, há grande variedade de habilidades que se expandem individualmente
 - jogar e chutar bolas, andar de bicicleta, entrar em parques infantis, dançar
- há também variações no estilo das habilidades motoras
 - ritmo, intensidade e precaução
- os efeitos dessas diferenças individuais sobre o emocional e o cognitivo dependem de demandas do ambiente social
 - crianças ativas e coordenadas podem progredir com pais e/ou professores que os estimulem à atividade física
 - crianças com menos energia, mais cerebrais, podem progredir melhor com adultos que valorizem brincadeiras mais calmas
- no terceiro ano, geralmente se estabelece a preferência pelo uso de uma das mãos
 - tentativas de mudar isso pode gerar frustrações
- as variações no desenvolvimento motor fino refletem tanto propensões individuais quanto oportunidades diferentes de aprendizado
 - crianças que brincam mais com giz de cera aprendem mais rápido a segurar o lápis da forma correta
- controle do intestino e da bexiga
- esse controle se inicia nesse período
- a rapidez com que isso se concretiza varia tanto com fatores culturais como fatores individuais
 - as meninas, de modo geral, precedem os meninos
- portanto, é comum que meninos “molhem” a cama até os 5 anos e meninas até os 4
- a recusa em utilizar o vaso sanitário para defecar é comum
 - pode, inclusive, provocar constipação na criança ou frustração nos pais
- suavizar o problema e interromper temporariamente o “treinamento” frequentemente viabiliza o controle das eliminações
- Linguagem
- esse desenvolvimento ocorre mais rapidamente entre os 2-5 anos
- o vocabulário aumenta de cerca de 100 para 2000 palavras
- começam a utilizar sentenças 	que incorporam os principais componentes gramaticais 
 - como regra prática, o número de palavras em uma sentença típica é igual à idade da criança
 - ex: 3 anos = 3 palavras
- aos 2 anos e meio já usam os possessivos (minha bola), progressivos (as construções “ando”, como em “brincando”), os interrogativos e os negativos
- aos 4 anos já contam até 4 e utilizam verbos no passadoApenas compreendem o significado literal das palavras
- as 5 anos podem usar verbos no futuro
- as crianças não usam linguagem figurativa
- a aquisição da linguagem depende fundamentalmente da riqueza do vocabulário no meio ambiente
 - incluindo quantidade e variedade das palavras dirigidas a criança
 - a frequência com que os adultos fazem perguntas e estimulam a verbalização
- crianças criadas na pobreza têm, geralmente, desempenho muito inferior na avaliação da linguagem quando comparadas às mais abastadas
- a linguagem está ligada tanto ao desenvolvimento cognitivo quanto emocional
 - o atraso na fala pode indicar retardo mental, autismo ou maus-tratos
- a linguagem permite que a criança expresse seus sentimentos, como a raiva e a frustração
 - permitindo que coloque-os para fora
 - crianças com retardo mental apresentam maior número de acessos de raiva e outras exteriorizações comportamentais
- o desenvolvimento da linguagem na fase pré-escolar é o alicerce para o sucesso escolar Em forma de recadinhos; que se escreve da esquerda para a direita, de cima para baixo
 - embora crianças aprendam a ler e escrever nas escolas
 - passos essenciais para a alfabetização são estabelecidos na idade pré-escolar
 - por meio da exposição precoce e repetida à palavra escrita, aprendem sobre o uso dessa ferramenta
- as figuras de livros têm importância na aprendizagem de palavras novas e também no desenvolvimento da linguagem verbal
- vocabulário e linguagem receptiva melhoram quando pais leem para seus filhos persistentementeGeram ambiente rico em aprendizados
 - chamando atenção para figuras em particular
 - permitindo atenção compartilhada e participação ativa dos filhos
 - feedback imediato
 - repetição
 - aumento gradual da dificuldade
- esse período de aquisição rápida também é o mais propenso a aparição de falta de fluência e gagueira
 - as dificuldades mais comuns são a pausa inicial e a repetição dos primeiros sons
 - essas dificuldades são exacerbadas pelo estresse ou excitação
 - em geral cessam espontaneamente
 - crianças com gagueira devem ser encaminhadas para avaliação se for grave, persistente, associada à ansiedade ou se gera preocupação nos paisAo passar toda a água de um vaso grande para um pequeno, pergunta-se qual vaso contém mais água. A criança mesmo vendo que estavam iguais, responde que o vaso maior contém mais água
 - uma das principais orientações é para que os pais diminuam as pressões relacionadas à fala
- Cognição
- nesse período, predomina o estágio pré-lógico (pré-operacional) de Piaget
 - onde há predomínio da percepção sem abstração permeados de pensamento mágico, egocentrismo
 - é onde as crianças começam a utilizar a mente, entender um pouco seu funcionamento, mas sem tanta lógica envolvida
- inclui confusão entre coincidência e causalidade, animismo (atribui motivações a seres inanimados e a eventos)
- crenças irreais sobre o poder dos desejos
- depois de 2 anos, a criança desenvolve o conceito de si e percebe a necessidade de se sentir por inteiro
- Brincar
- a fantasia e a imaginação tem importância
- envolve aprendizado, atividade física, socialização e a prática de papéis de adultos
- o brincar cresce em complexidade e imaginação
 - vai da simples imitação de experiências comuns a criação de cenários reais oufantasiosos (voar ou ir a Lua)
- por volta dos 3 anos, brincadeiras cooperativas (construir torre de blocos)
- mais tarde, grupos organizados com atribuição de papéis distintos (brincar de casinha)
- cada vez mais aparecem regras nas brincadeiras, como pedir (em vez de tomar) e dividir
- as brincadeiras permitem a resolução de conflitos e ansiedades e a liberação da criatividade
 - permitem ainda o extravasamento de raivas (bater nas bonecas), superpoderes e a obtenção de coisas que não lhes são possíveis na vida real (amigo fictício ou um urso de pelúcia)
- Desenvolvimento emocional e moral
- desafios enfrentados incluem aceitar limites, administração de impulsos agressivos e sexuais
 - interação em círculos cada vez maiores de adultos e crianças
- aos 2 anos, os limites comportamentais são predominantemente externos
- aos 5 anos, os limites precisam ser internalizados se a criança vai para uma escola comum
 - para o sucesso disso, é necessário o desenvolvimento emocional anterior
 - sobretudo a capacidade de usar as imagens interiorizadas dos adultos os quais confia para conseguir segurança em momentos de estresse
 - o amor que a criança sente por adultos importantes é o principal incentivo para o desenvolvimento do autocontrole
- as crianças aprendem quais comportamentos são mais aceitáveis
 - e quanta força devem empregar para enfrentar adultos importantes e testar seus limites
- esses testes limites aumentam quando conseguem chamar atenção, mesmo que de forma negativa
- esses testes provoca ira nos pais ou uma solicitude inapropriada
- limites excessivamente rígidos podem abalar o senso de iniciativa da criança
 - por outro lado, limites declaradamente permissivos podem gerar ansiedade na criança, por perceber que ninguém está no controle
- o controle é um problema crucial
 - as crianças não podem controlar muitos aspectos da sua vida
 - isso inclui para onde vão, quanto tempo vão ficar e o que vão trazer das lojas
 - também estão dispostas a perderem seu controle interno (crises de birra)
 - o medo, o excesso de cansaço e o desconforto físico podem desencadear crises
- as crises de birra costumam aparecer no fim do primeiro ano e são mais comuns entre 2-4 anos
 - acessos que persistem por mais de 15 minutos e que se repetem mais de 3 vezes por dia, podem refletir problemas subjacentes de ordem médica, emocional ou social-
- crianças pré-escolares tem sentimentos complicados em relação aos paisSentimentos excedem a capacidade de compreensão ou verbalização da criança
 - podem ter apego muito forte, possessivo ao membro do sexo oposto
 - ciúmes e/ou ressentimento do outro, por medo de ser abandonado
 - frequentemente são expressos por meio de humor altamente lábil
 - nesta fase, a linguagem e o brincar ajudam, pois estimulam o desenvolvimento do controle emocional e permitem que a criança expresse suas emoções e interprete papéis
- a curiosidade sobre as genitais e órgãos sexuais dos adultos é comum, assim como a masturbação
 - porém, masturbação excessiva, pudor extremo, imitação de comportamento sedutor de adultos ou a prática de relações sexuais sugerem a possibilidade de abuso sexual ou exposição inapropriada
 - o pudor se manifesta por volta dos 4-6 anosEm relação à disciplina imposta pelos pais, o mais recomendado é ficar num canto parado, de castigo, por aproximadamente 1 minuto por ano de idade
 - a criança deve ser ensinada pelos pais sobre áreas particulares antes de irem à escola
- o pensamento moral é restringido pelo nível cognitivo e pela má capacidade de linguagem
 - mas desenvolve-se a medida que há identificação com os pais
 - a noção de certo e errado se inicia antes dos 2 anos
 - e vem principalmente do desejo da criança de agradar os pais e evitar consequências negativas
- os impulsos são controlados por forças externas, pois ainda não internalizou papéis sociais ou senso de justiça
- respostas empáticas ao sofrimento dos outros tem início no 2º ano de vida
 - mas as crianças nessa fase tem incapacidade de perceber mais de um aspecto da situação ao mesmo tempo
- Alimentação adequada e influencias no comportamento alimentar
- período caracterizado pela diminuição do ritmo de crescimento e diminuição das necessidades nutricionais e apetite	
- o comportamento alimentar é imprevisível, variável e transitório
 - se não for conduzido adequadamente, pode gerar distúrbios alimentares com perduração para fases posteriores
- na infância os hábitos alimentares estão sendo formados
 - é importante que a criança adquira o hábito de realizar suas refeições com a família, em horários regulares
- o esquema alimentar da família deve ser composto por cinco refeições diárias, com horários regulares
 - café, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia
 - o intervalo entre as refeições deve ser de 2-3 horas e com um tempo definido e suficiente para cada refeiçãoA criança controla perfeitamente sua ingestão calórica
- devem ser oferecidos volumes pequenos de alimentos em cada refeição
 - respeitando a aceitação da criança
- não se deve substituir o almoço ou jantar por leite ou produtos lácteos
- não se deve utilizar sobremesas ou guloseimas como recompensa ou castigo
- não se deve fazer comentários constrangedores durante as refeições, para que a criança não se sinta pressionada
- no caso de recusas repetidas pela criança de determinado alimento, procurar novas formas de preparo ou fazer um intervalo antes de nova tentativa
- oferta de líquidos durante as refeições deve ser controlada, pois provoca distensão do estômago e traz saciedade precoce
 - o ideal é que a oferta se dê após as refeições, de preferência água ou sucos naturais
 - o consumo excessivo de sucos, principalmente em lugar do leite, está relacionado à diarreia crônica e restrição do crescimento
- salgadinhos, balas e doces podem ser consumidos de forma restrita
- a criança deve-se sentar à mesa com a família
 - o ambiente deve ser agradável, calmo e tranquilo
 - sem televisão ligada ou outros distratores, como brincadeiras e jogos
 - a atenção deve estar no ato de comer, evitando o desencadeamento de saciedade precoce
- deve-se estimular a criança na escolha pelo alimento, na sua compra, preparo e manuseio
- Revisitar o calendário vacinal 2017
- Conhecer as atribuições do Conselho Tutelar
- possui 12 atribuições
- 1ª atribuição: Atender crianças e adolescentes e aplicar medidas de proteção
 - ouvir relatos e reclamações sobre situações que ameacem ou violem os direitos da criança e adolescente
- os direitos podem estar sendo ameaçados/violados:
 I – Por ação ou omissão da sociedade ou do Estado;
 II- Por falta, omissão ou abuso dos pais ou responsáveis;
 III- Em razão de sua conduta
- aplica medidas de proteção pertinentesI.Encaminhamento aos pais ou responsável, mediante termo de responsabilidade:
II. Orientação, apoio e acompanhamento temporários:
III. Matrícula e freqüência obrigatórias em estabelecimento oficial de ensino fundamental e médio: 
IV. Inclusão em programa comunitário ou oficial de auxílio à família, à criança e ao adolescente: 
V. Requisição de tratamento médico, psicológico ou psiquiátrico em regime hospitalar ou ambulatorial:
 VI. Inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento de alcoólatras e toxicômanos: 
VII. Abrigo em entidade:
- toma providências para que cesse a ameaça ou violação de direitos
- o Conselho aplica, mas não executa as medidas de proteção
- 2ª atribuição: Atender e aconselhar os pais ou responsáveis e aplicar medidas de proteção
- a família é a primeira a ser convocada para satisfazer as necessidades básicasda criança e do adolescente
- deve fortalecer o poder familiar
- caso os pais ou responsável, por ação, omissão ou insuficiência de recursos não cumprirem com seus deveres, o Conselho deve agir para garantir o interesse de crianças e adolescentes
- pode encaminhar pais para grupos, programas, cursos, tratamentos psicológicos/psiquiátricos
 - obriga-los a matricular o filho e acompanhar frequência e aproveitamento escolar
 - obriga-los a encaminhar criança/adolescente a tratamento especializado, quando necessário
- pode advertir os pais/responsáveis por ação, omissão que comprometa os direitos da criança/adolescente
- 3ª atribuição: Promover a execução de suas decisões
- de modo a viabilizar tais execuções a partir da mobilização de outros serviços públicos, assim como entidades não governamentais
- 4ª atribuição: Encaminhar ao Ministério Público noticia e fato que constitua infração administrativa ou penal contra direitos da criança ou do adolescente
- como por exemplo quando pais abandonam os filhos, ou abandonam sua educação
- 5ª atribuição: Encaminhar à autoridade judiciária os casos de sua competência
- no caso de questões litigiosas, contraditórias, de conflito de interesses, como:
 
- assim como encaminhar casos em que haja envolvimento do adolescente em infrações
- 6ª atribuição: Tomar providências para que sejam cumpridas medidas protetivas aplicadas pela justiça a adolescentes infratores
- acionando pais, responsáveis, serviços públicos e comunitários para atendimento a adolescente infrator
- 7ª atribuição: Expedir notificações
- 8ª atribuição: Requisitar certidões de nascimento e óbito de criança ou adolescente quando necessário
- 9ª atribuição: Assessorar o Poder Executivo local na elaboração de proposta orçamentária para planos e programas de atendimento dos direitos da criança e do adolescente
- 10ª atribuição: Representar, em nome da pessoa e da família, contra a violação dos direitos previstos no artigo 220, § 3º, inciso II, da Constituição Federal
 - Fazer representação perante a autoridade judiciária ou o Ministério Público, em nome de pessoa(s) que se sentir(em) ofendida(s) em seus direitos ou desrespeitada(s) em seus valores éticos, morais e sociais pelo fato de a programa- 43 ção de televisão ou de rádio não respeitar o horário autorizado ou a classificação indicativa do Ministério da Justiça (adequação dos horários de exibição às faixas etárias de crianças e adolescentes), para aplicação de pena pela prática de infração administrativa (art. 254, ECA)
- 11ª atribuição: Representar o Ministério Público, para efeito de ações de perda ou suspensão do poder familiar
- diante de situações graves de descumprimento por parte dos pais do seus deveres perante a criança e ou adolescente
- tendo sido esgotadas as formas de atendimento e orientação
- 12ª atribuição: Fiscalizar as entidades de Atendimento
- fiscalizando entidades de atendimento governamentais e não-governamentais, em conjunto com o Poder Judiciário e o Ministério Público
- Conhecer o ECA com ênfase no direito à vida e à saúde
- Dos direitos fundamentais
- Capítulo 1 – Do direito à vida e à Saúde
- direito a vida e a saúde, mediante efetivação de políticas públicas que permitam seu nascimento e desenvolvimento de modo sadio e harmonioso
- direito ao atendimento pré-natal e perinatal
- apoio alimentar a gestante e a nutriz que necessite, por responsabilidade do poder público
- propiciar condições adequadas de amamentação, inclusive aos filhos de mães submetidas à privação de liberdade
- hospitais são obrigados a
 - manter registro através de prontuários individuais pelo prazo de 18 anos
 - manter alojamento conjunto
- assegurado atendimento integral a saúde da criança e do adolescente por intermédio do SUS, com acesso universal e igualitário
- portadores de deficiência receberão atendimento especializado
- poder público deve fornecer gratuitamente medicamentos, próteses e outros recursos de tratamento, habilitação ou reabilitação, quando necessário
- é obrigatória a vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias

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