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INTRODUÇAO PROJETO DE TCC 2015

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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.......................................................................................................4
PROBLEMA......................................................................................................4
FORMULAÇÃO DO PROBLEMA.....................................................................4
OBJETIVOS......................................................................................................4
1.3.1 Gerais.................................................................................................................4
1.3.2 Específicos........................................................................................................5
1.4 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................5
REFERENCIAL TEÓRICO......................................................................................5
RESÍDUOS.......................................................................................................5
REUTILIZAÇAO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇAO CIVIL...........................5
METODOLOGIA......................................................................................................6
CRONOGRAMA......................................................................................................9
DEFINIÇÃO DE TERMOS E SIGLAS.......................................................................13
EFERÊNCIAS............................................................................................................14
ANEXOS....................................................................................................................14
�
INTRODUÇÃO
O aproveitamento de resíduos da Construção Civil é um tema muito abordado em várias pesquisas, devido ao elevado desperdício do mesmo. O seu reaproveitamento causa redução dos impactos ambientais e possível redução de custos para onde for reaproveitado.
Com base nesse contexto, o objetivo desse trabalho é a utilização de resíduos da Construção Civil juntamente com a argila na estrutura de base de obras de infraestrutura viária. Para isso, será realizada a substituição do volume de brita graduada simples nas camadas de base do pavimento das vias por resíduos da Construção Civil predial. 
Por fim, se fará uma análise comparativa entre os resultados obtidos do resíduo da Construção Civil misturado a argila, comparado a valores conhecidos correspondentes ao BGS.
1.1 PROBLEMA 
O trabalho parte do seguinte problema de pesquisa: será possível a utilização do resíduo da Construção Civil misturado a argila, como produto substituto do BGS, sem perdas das propriedades físicas e se é econômico.
1.2 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
A formulação do problema será analisar se será possível a utilização do resíduo da Construção Civil misturado a argila, como produto substituto do BGS, sem perdas das propriedades físicas, se será economicamente viável a substituição. 
O trabalho parte do seguinte problema de pesquisa: será possível a utilização do resíduo da Construção Civil como produto substituto do BGS, sem perdas das propriedades físicas? É econômico?
1.3 	OBJETIVOS
O objetivo principal deste trabalho é analisar a possibilidade do reuso do resíduo da construção civil misturado a argila, como produto substituto ao BGS na base de obras de infraestrutura viária..
1.3.1 Objetivo Geral
Verificação da possibilidade de aproveitamento do resíduo da Construção Civil como produto substituto da Brita Graduada Simples para estrutura de base da pavimentação.
1.3.2 Objetivos Específicos
 - Analisar geotecnicamente o BGS, através de ensaios de mecânica dos solos.
- Verificar a possibilidade do resíduo da Construção Civil misturado a argila como produto substituto da Brita Graduada Simples.
- Verificar viabilidade econômica.
- Verificar a composição ideal de mistura argila x resíduo para melhor aproveitamento do material visto sua destinação.
1.4 JUSTIFICATIVA
A importância deste trabalho se reflete em um aproveitamento dos resíduos da Construção Civil, onde se tem muitas vezes um descarte inadequado, causando impactos ambientais. Outro fator importante será uma possível redução de custos na estrutura de base da pavimentação.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 RESÍDUOS
Segundo a Resolução CONAMA (2002) os resíduos sólidos da construção civil também conhecidos pela sigla RCD (Resíduos de Construção e Demolição) são definidos como materiais provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica, etc., e são comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha. A geração destes materiais, em diversos lugares do mundo, tem sido motivo de preocupação, em virtude da expressiva quantidade produzida, e com o meio ambiente. Segundo Ângulo et al., (2002); Schneider, (2003) no Brasil, os números relacionados à geração de resíduos de construção são escassos, mas alguns deles são apresentados na Tabela 2.01, que mostra a produção anual destes materiais em 4 seis cidades pertencentes ao estado de São Paulo. 
Segundo a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (IBGE, 2000), dos 5.475 municípios brasileiros, 489 têm entre 50 e 70% dos seus resíduos coletados, 728 entre 70 e 80%, 771 entre 80 e 90%, 525 entre 90 e 99% e 1.814 têm 100% coletados.
2.2 REUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
A Resolução CONAMA nº 307/02 (CONAMA, 2002) aborda a reutilização, reciclagem e beneficiamento de resíduos e define reutilização como a reaplicação do 31 resíduo, sem transformação. A reciclagem é o reaproveitamento do resíduo, após ter sido submetido à transformação e o beneficiamento submete o resíduo a processos/operações para fornecer ao resíduo condições para utilização como matéria-prima ou produto.
Segundo Ângulo et al. (2002) a reciclagem de resíduos de construção é, de forma simplificada, um beneficiamento mineral. Em linhas gerais, este processo compreende num conjunto de operações unitárias que podem ser divididas em: concentração; fragmantação; peneiramento (LUZ et al., 2004; CHAVES, 2002).
Rao, Jha e Misra (2006), citam barreiras para a utilização do agregado reciclado da construção civil, entre elas está: · a não aceitação popular, pois a falta de conhecimento técnico da população dificulta a utilização de materiais de qualidade em função da sua origem; · a falta de instalações apropriadas para a reciclagem pois para isso são necessários investimentos, mas devido a falta de estudos e conhecimento de consumidores não é possível prever retorno para investimentos, tornando-os não atrativos economicamente; 32 · a falta de tecnologias apropriadas, pois ainda não existem estudos suficientes sobre a possibilidade de utilização do agregado reciclado que garantam a segurança necessária; · a falta de incentivo dos governos que não se interessam pelos problemas sociais e esperam até que estes estejam em situação extrema para tomar providências, entre outros.
Segundo Ângulo et al. (2002) a reciclagem de resíduos de construção é, de forma simplificada, um beneficiamento mineral. Em linhas gerais, este processo compreende num conjunto de operações unitárias que podem ser divididas em: concentração; fragmantação; peneiramento (LUZ et al., 2004; CHAVES, 2002).
3 METODOLOGIA
É a descrição dos métodos e técnicas que serão utilizados para a obtenção de dados a serem adotados na investigação científica.
A metodologia remete diretamente à maneira de trabalhar o objeto da pesquisa. Remete à ação pela qual serão alcançados os resultados esperados ou previstos. 
Neste capítulo o aluno deverá mostrar como será executada a pesquisa e o desenho metodológico que se pretendeadotar. Será um levantamento, um estudo de caso, uma pesquisa experimental, etc.
Assim, trata-se neste capítulo da forma pela qual como serão pesquisados, filtrados e analisados os dados obtidos no decorrer da pesquisa. Nesta etapa o aluno deverá definir o tipo de pesquisa, a população (universo da pesquisa), a amostragem, os instrumentos de coleta de dados e a forma como pretende tabular e analisar seus dados.
A metodologia compreende ainda na indicação de como será feita a análise do material pesquisado ou do tipo de análise que será efetuada: seletiva, crítica ou reflexiva, descritiva, analítica etc.
Indique neste capítulo como pretende coletar os dados e que instrumentos de pesquisa pretende usar (observação, questionário, formulário, entrevistas). Elabore o instrumento de pesquisa e anexe ao projeto. Indique também os passos de desenvolvimento do modelo, protótipo, software ou produto se o seu TCC estiver direcionado para tal finalidade.
A coleta de dados deverá estar relacionada com o problema, a hipótese ou os pressupostos da pesquisa e objetiva obter elementos para que os objetivos propostos na pesquisa possam ser alcançados.
As hipóteses serão fundamentais nesse momento porque indicarão ao pesquisador, ainda sem o conhecimento devidamente aprofundado sobre o tema, ávido por respostas, a selecionar os meios mais adequados para obter indicações e/ou conclusões acerca das suas indagações.
Numa pesquisa bibliográfica a metodologia consiste em descrever as fontes de pesquisa (as referências iniciais) e o processo de estudo, a proposta de seleção das leituras, isto é, porque alguns autores foram escolhidos e outros não.
Na pesquisa documental ou de campo é necessário ainda delimitação e descrição (se necessário) dos instrumentos e fontes escolhidos para a coleta de dados: entrevistas, formulários, questionários etc. A indicação do procedimento para a coleta de dados, que deverá acompanhar o tipo de pesquisa selecionado, isto é:
Para pesquisa experimental: indicar o procedimento de testagem;
Para a pesquisa descritiva: indicar o procedimento da observação (entrevista, questionário, análise documental, entre outros).
A definição do instrumento de coleta de dados dependerá dos objetivos que se pretende alcançar com a pesquisa e do universo a ser investigado. Os instrumentos de coleta de dados tradicionais são:
Observação: Quando se utilizam os sentidos na obtenção de dados de determinados aspectos da realidade. 
Entrevista: É a obtenção de informações de um entrevistado, sobre determinado assunto ou problema.
Questionário: É uma série ordenada de perguntas que devem ser respondidas por escrito pelo informante. O questionário deve ser objetivo, limitado em extensão e estar acompanhado de instruções. As instruções devem esclarecer o propósito de sua aplicação, ressaltar a importância da colaboração do informante e facilitar o preenchimento.
Formulário: É uma coleção de questões e anotadas por um entrevistador numa situação face a face com a outra pessoa (o informante).
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4 CRONOGRAMA
Item obrigatório nos projetos de pesquisa, o Cronograma é a previsão de tempo que será gasto na realização do trabalho de acordo com as atividades a serem cumpridas. Elemento visualmente simples, o cronograma deve informar "quando" cada etapa da pesquisa será desenvolvida. O cronograma é flexível, mas orienta as atividades do aluno ao dividir o tempo disponível em função das etapas previstas para a realização da pesquisa.
É necessário indicar o cronograma de realização do trabalho, o que dependerá do tempo disponível para a realização da pesquisa até a apresentação final do TCC. A pesquisa deve ser dividida em partes, com previsão do tempo necessário para passar de uma fase a outra. Algumas partes que podem ser executadas simultaneamente enquanto outras dependem das fases anteriores. Assim, o cronograma visa distribuir o tempo total disponível para a realização da pesquisa, incluindo nesta divisão: Elaboração do projeto, Coleta de Dados, Tabulação e Análise de dados, Desenvolvimento do aplicativo/solução, Elaboração do Relatório Final, etc.
O cronograma é importante não só para demonstrar a exequibilidade do projeto apresentado a uma instituição de ensino, mas também para planejamento do próprio pesquisador. Permite que ele planeje quanto tempo será gasto nas atividades de obtenção dos dados e escrita do texto, evitando atrasos ou imprevistos.
As atividades e os períodos deverão ser definidos a partir das características de cada pesquisa e dos critérios determinados pelo autor do trabalho. Os períodos podem estar divididos em dias, semanas, quinzenas, meses, bimestres, trimestres etc. Estes serão determinados a partir dos critérios de tempo adotados por cada pesquisador. 
Considerando que o projeto consiste no planejamento de algo que ainda será realizado, o cronograma deverá registrar as atividades que serão feitas futuramente e não as que foram desenvolvidas durante a elaboração do projeto.
�
Veja abaixo alguns exemplos de cronogramas, onde poderão ser acrescentados ou suprimidos itens, de acordo com o propósito de cada pesquisa.
	
	ATIVIDADES / PERÍODOS
	1
	2
	3
	4
	5
	6
	7
	8
	9
	10
	1
	Levantamento de literatura
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	2
	Montagem do Projeto
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	3
	Coleta de dados
	
	
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	4
	Tratamento dos dados
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	5
	Elaboração do Relatório Final
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	
	
	6
	Revisão do texto
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	7
	Entrega do trabalho
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
 
	ETAPAS
	Jul-Ago/XX
	Set-Out /XX 
	Nov-Dez/XX 
	Jan-Fev/XX 
	Mar-Abr/XX
	Mai-Jun/XX
	Levantamento bibliográfico
	X
	X
	
	
	
	
	Fichamento de textos
	X
	X
	X
	
	
	
	Coleta de fontes
	X
	X
	X
	
	
	
	Análise de fontes
	X
	X
	X
	
	
	
	Organização / Aplica-ção de questionário
	
	X
	X
	
	
	
	Tabulação de dados
	
	X
	X
	
	
	
	Organização do roteiro
	
	X
	X
	
	
	
	Redação do trabalho
	
	X
	X
	X
	X
	
	Apresentação em evento científico
	
	
	X
	
	
	
	Revisão / redação final / entrega
	
	
	
	
	
	X
�
	ATIVIDADE
	MESES (2010)
	
	04
	05
	06
	07
	08
	09
	10
	11
	12
	Escolha, delimitação do tema, definição do problema
	x
	
	
	
	
	
	
	
	
	Levantamento e seleção bibliográfica
	x
	
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração do pré-projeto
	x
	
	
	
	
	
	
	
	
	Apresentação do pré projeto
	x
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa/Experimentação
	
	x
	x
	x
	x
	x
	x
	
	
	Estudo do material encontrado: suas características, suas especificações, manuseio, processo de fabricação, resistência a tração (longitudinal e transversal), tipos, fornecedores, etc.
	
	x
	x
	
	
	
	
	
	
	Análise de costurabilidade do material
	
	
	x
	x
	
	
	
	
	
	Pesquisas, desenvolvimento e construção de protótipos de peças e produtos
	
	
	
	x
	x
	x
	
	
	
	Definição das linhas de produto;
	
	
	
	
	x
	
	
	
	
	Organização e desenvolvimento de fichas técnicas de produto;
	
	
	
	
	x
	x
	
	
	
	Oficinas para membros da comunidade
	
	
	
	
	
	
	x
	
	
	Redação da dissertação
	
	
	
	x
	x
	x
	x
	
	
	1ª Qualificação
	
	
	
	
	x
	
	
	
	
	Reanálise. (Fundamentação teórica leitura analítica)
	
	
	
	
	
	
	x
	
	
	2ª Qualificação
	
	
	
	
	
	
	x
	
	
	Defesa da dissertação
	
	
	
	
	
	
	
	x
	
�
DEFINIÇÃO DE TERMOS E SIGLAS
�
REFERÊNCIAS
http://www.unama.br/graduacao/engenharia-civil/tccs/2007/estudo_pavimentacao_asfaltica.pdf
http://www.ppgerha.ufpr.br/publicacoes/dissertacoes/files/147-Leila_Seleme_Mariano.pdf
http://www.coenge.ufcg.edu.br/publicacoes/Public_419.pdf
http://www.abes-dn.org.br/publicacoes/rbciamb/PDFs/15-03_RBCIAMB-N15-Mar-2010-Materia01_artigos224.pdf
 ANEXOS

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