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16/11/2017 Conteúdo Interativo
http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=1520482&classId=801743&topicId=824933&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&… 1/2
1a Questão (Ref.: 201409225777) Pontos: 0,1 / 0,1
O processo psicodiagnóstico pode ter um ou vários objetivos, dependendo dos motivos alegados ou reais do
encaminhamento e/ou da consulta, que norteiam o elenco de hipóteses incialmente formuladas e delimitam o
escopo da avaliação. Identifique dentre as opções abaixo as características de uma avaliação psicológica que possui
o objetivo de avaliação compreensiva.
Hipóteses iniciais são testadas, tomando como referência critérios diagnósticos.
 É determinado o nível de funcionamento da personalidade, são examinadas as funções do ego, em especial
a de insight, condições do sistema de defesas, para facilitar a indicação de recursos terapêuticos e prever a
possível resposta aos mesmos.
O exame interpreta diferenças de escores, identificando forças e fraquezas e descrevendo o desempenho do
paciente, como em uma avaliação de déficits neuropsicológicos.
São investigadas irregularidades ou inconsistências do quadro sintomático, para diferenciar alternativas
diagnósticas, níveis de funcionamento ou a natureza da patologia.
O exame compara a amostra do comportamento do examinado com os resultados de outros sujeitos da
população em geral ou de grupos específicos, com condições demográficas equivalentes; esses resultados
são fornecidos em dados quantitativos, classificados sumariamente, em uma avaliação de nível intelectual.
 2a Questão (Ref.: 201409226378) Pontos: 0,0 / 0,1
O papel do psicólogo junto ao pedido de uma avaliação forense pode se dar como perito oficial, quando designado
pelo juiz no decorrer do processo; em função de seu desempenho profissional em uma instituição pública ou a
pedido de uma das partes litigantes, quando é denominado perito. A metodologia para a realização da perícia pode
variar de acordo com cada profissional entretanto, normalmente, alguns passos básicos são observados tais como a
coleta de dados que se refere a:
 Utilização de todos os recursos metodológicos disponíveis a fim de cobrir os quesitos formulados, mas sem
se restringir aos mesmos.
Organização do material considerando as características próprias quanto aos conteúdos que deverão ser
valorizados.
Envolve o contato inicial com o juiz, com o advogado ou a leitura inicial do processo a fim de tomar ciência
de informações básicas e estar em condições de propor um contrato dentro das normas éticas para a sua
profissão.
 Verificação se os dados que obteve no curso de suas primeiras investigações são adequados ou não às
necessidades propostas pelas perguntas hipotéticas.
Preparo do psicólogo para a audiência com vistas a responder quesitos sendo importante que esteja de
subsídios para responder a possíveis perguntas sobre a validade de seus achados e sobre as formas de
controle da simulação e falsificação de dados.
 3a Questão (Ref.: 201409225810) Pontos: 0,0 / 0,1
Em geral, nas primeiras consultas, o motivo explicitado ao psicólogo para as mesmas é o menos ansiogênico e o
mais tolerável para o paciente ou para o responsável que o leva; podendo não ser, entretanto, o mais verdadeiro.
De que forma o psicólogo deve proceder frente a esta situação.
Cabe ao psicólogo explicar ao paciente que já percebeu sua mentira e que ali ele pode colocar-se com
tranquilidade e sem medos.
Cabe ao psicólogo ignorar as informações iniciais fornecidas pelo paciente.
 Cabe ao psicólogo questionar os familiares e conhecidos do paciente a fim de confrontar as informações
dadas pelo mesmo.
 Cabe ao psicólogo, observar, perceber, escutar com tranquilidade, aproximar-se sem ser coercitivo,
inquiridor criando o silencia e o espaço para o paciente revelar sua intimidade.
Cabe ao psicólogo inquirir diretamente o paciente a fim de que ele revele sua intimidade.
 4a Questão (Ref.: 201409225769) Pontos: 0,1 / 0,1
O processo psicodiagnóstico pode ter um ou vários objetivos, dependendo dos motivos alegados ou reais do
encaminhamento e/ou da consulta, que norteiam o elenco de hipóteses incialmente formuladas e delimitam o
16/11/2017 Conteúdo Interativo
http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=1520482&classId=801743&topicId=824933&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&… 2/2
escopo da avaliação. Identifique dentre as opções abaixo as características de uma avaliação psicológica que possui
o objetivo de classificação nosológica.
O exame interpreta diferenças de escores, identificando forças e fraquezas e descrevendo o desempenho do
paciente, como em uma avaliação de déficits neuropsicológicos.
O exame compara a amostra do comportamento do examinado com os resultados de outros sujeitos da
população em geral ou de grupos específicos, com condições demográficas equivalentes; esses resultados
são fornecidos em dados quantitativos, classificados sumariamente, em uma avaliação de nível intelectual.
São investigadas irregularidades ou inconsistências do quadro sintomático, para diferenciar alternativas
diagnósticas, níveis de funcionamento ou a natureza da patologia.
É determinado o nível de funcionamento da personalidade, são examinadas as funções do ego, em especial
a de insight, condições do sistema de defesas, para facilitar a indicação de recursos terapêuticos e prever a
possível resposta aos mesmos.
 Hipóteses iniciais são testadas, tomando como referência critérios diagnósticos.
 5a Questão (Ref.: 201409226374) Pontos: 0,0 / 0,1
A psicologia forense é a psicologia aplicada ao campo da prática judicial que, embora envolva os mesmos métodos
de investigação que são utilizados na clínica, apresenta um contexto de trabalho diferenciado para o psicólogo em
várias dimensões. Identifique dentre as opções abaixo as particularidades relacionadas aos riscos de validade de
uma avaliação realizada no contexto jurídico.
 As pessoas que buscam um psicodiagnóstico geralmente o fazem voluntariamente ou por encaminhamento
de um profissional de saúde. Pessoas que passam por avaliação forense o fazem por ondem de um juiz ou
advogado. Desta forma existe a maior possibilidade de se encontrar clientes não cooperativos.
A precisão da informação é importante, tanto no setting clínico quanto no forense. Porém, na avaliação
clínica, a compreensão da visão particular do cliente sobre o problema, que é geralmente o motivo do
processo fica em primeiro plano, deixando a avaliação mais objetivo como secundária.
 Ainda que a distorção inconsciente da informação seja uma ameaça à validade de ambos os contextos de
avaliação, a ameaça da distorção consciente e intencional é substancialmente maior no contexto forense.
A interação orientada pela avaliação clínica enfatiza o benefício que pode advir, se for mantido o interesse
em colaborar, havendo um pacto tácito de manutenção da confiança, compreensão e de segurança de
confidencialidade. No contexto forense, o examinador não só ocupa um espaço mais distante do cliente,
como também necessita confrontá-lo com mais frequência, checar as informações dúbias ou insconcientes.
No setting clinico, temas como diagnóstico, funcionamento da personalidade e tratamento para a mudança
são aspectos primários. A avaliação forense, frequentemente, dirige-se a eventos definidos de forma mais
estreita ou a interações de natureza não clinica, sempre relacionadas a um foco determinado pelo sistema
legal.

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