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Aula Administração para Concurso SEFAZ

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ADMINISTRAÇÃO P/ FISCAL DE RENDAS ICMS-RJ (TEORIA E EXERCÍCIOS) 
PROFESSOR: MARCELO CAMACHO 
1
www.pontodosconcursos.com.br 
Aula 0 – Administração para SEFAZ-RJ 
Olá, pessoal! 
Estou aqui para estudar com vocês o conteúdo de ADMINISTRAÇÃO para o 
concurso de Fiscal de rendas da Secretaria de Fazenda do Rio de Janeiro. 
Meu nome é Marcelo Camacho, sou Sociólogo e Tecnólogo em Recursos 
Humanos. Tenho 40 anos e atuo na área de Recursos Humanos há 15 anos. 
Atualmente exerço o cargo de Analista de Ciência & Tecnologia , perfil 
Recursos Humanos, no Instituto Nacional do Câncer (INCA), aqui no Rio de 
Janeiro. Fui o primeiro colocado do último concurso do INCA, além de ter 
sido bem classificado no último concurso do IBGE, também para Recursos 
Humanos. Recentemente fui aprovado dentro do número de vagas no 
concurso para Analista de Gestão de Saúde na FIOCRUZ, perfil Gestão do 
Trabalho. 
Não é fácil obter a classificação dentro do número de vagas de um concurso. 
No IBGE e na FINEP, embora eu tenha me classificado, fiquei fora das vagas 
divulgadas. Mas o estudo persistente e a confiança em bons materiais 
trazem bons resultados. 
Irei trabalhar o conteúdo de forma abrangente e sistematizada com o 
objetivo de que vocês gabaritem as questões da prova de administração. 
Trabalharei com questões da Fundação Getúlio Vargas (FGV), organizadora 
do certame e, caso não encontre questões suficientes para um determinado 
assunto usarei questões de outras bancas como CESPE, FCC e ESAF. O 
objetivo de trabalharmos sempre com o número máximo de questões da 
FGV é verificarmos os assuntos mais recorrentemente cobrados e a forma de 
cobrança. 
O conteúdo do curso e o cronograma das aulas será o seguinte abaixo: 
 
 
 
 
ADMINISTRAÇÃO P/ FISCAL DE RENDAS ICMS-RJ (TEORIA E EXERCÍCIOS) 
PROFESSOR: MARCELO CAMACHO 
2
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Aula 0 Demonstrativa – 16/02 
Natureza e evolução do conhecimento administrativo. 
Aula 1 - 28/02 
Processos gerenciais e as relações com os fatores humano, tecnológico e econômico. Gestão 
por processo. Benchmarking. Planejamento das organizações: estratégico, tático e 
operacional. 
Aula 2- 07/03 
Estratégia competitiva. Estrutura das decisões empresariais. Eficiência. Eficácia. Efetividade. 
Responsabilidade corporativa. Gerenciamento do processo de tomada de decisão. 
Aula 3-14/03 
Modelo organizacional celular. Comportamento organizacional. Criatividade e inovação 
organizacional. Comunicação. Estilos gerenciais. Liderança situacional. Gestão de pessoas e 
competências. Administração participativa.. 
Aula 4 - 21/03 
Desenvolvimento de equipes. Gestão de conflitos. Gestão de mudanças organizacionais. 
Gestão do conhecimento. 
Aula 5 -28/03 
Estrutura e funcionamento da administração pública. Relação Estado e sociedade civil. 
Formatos institucionais de controle democrático das políticas governamentais. Aspectos 
sociais, econômicos e políticos que condicionam a administração pública. 
Aula 6 -04/04 
Papel dos gestores públicos no tratamento dos recursos financeiros, humanos e físicos. 
Tendências de modernização e novos modelos de gestão da administração pública. Uso de 
controles e indicadores de produtividade 
Hoje abordaremos os assuntos da aula 0 
Aula 0 Demonstrativa – 16/02 
Natureza e evolução do conhecimento administrativo. 
Vejam como iremos dividir esta aula: 
1.Conceito de Organização. .................................................................. 3 
2.Modelos de Gestão. .......................................................................... 4 
3.Lista de Exercícios . 23 
4.Gabarito . 27 
5.Questões Comentadas . 28 
6.Bibliografia. 34 
 
 
 
 
ADMINISTRAÇÃO P/ FISCAL DE RENDAS ICMS-RJ (TEORIA E EXERCÍCIOS) 
PROFESSOR: MARCELO CAMACHO 
3
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1. Conceito de Organização 
Para entendermos os modelos de gestão é preciso que salientemos que 
estas existem porque as organizações existem. Os modelos de gestão foram 
criados para gerar resultados melhores para as organizações, sejam elas de 
que tipo forem. É o esforço humano em entender como funcionam as 
organizações e alcançar performances cada vez mais elevadas. 
Por organização podemos entender um “conjunto de pessoas que atuam 
juntas em uma criteriosa divisão de trabalho para alcançar um 
objetivo comum”. Neste sentido são instrumentos sociais para 
racionalmente os homens produzirem benefícios coletivos que 
individualmente seriam impossíveis de serem alcançados. Porém, uma 
organização é mais do que meramente um instrumento para produção de 
bens e serviços. São espaços de sociabilidade, instrumentos sociais, onde a 
vida se propaga. 
Existem diversos formulações para o conceito de organização. O conceito 
acima foi está no livro do Prof. Chiavenato, “Comportamento 
Organizacional”. Da definição acima percebemos alguns elementos que 
compõem uma organização: pessoas, divisão do trabalho e objetivos 
comuns. Outra definição na mesma linha é a de Maximiniano, segundo o 
qual organização é “um sistema de recursos que procura realizar algum tipo de 
objetivo (ou conjunto de objetivos). Além de objetivos e recursos, as 
organizações têm dois outros componentes principais: processos de 
transformação e divisão do trabalho”. 
Percebemos que este segundo autor inclui mais um elemento como 
característica de uma organização: processos de transformação. Conforme 
veremos mais à frente, esta é uma característica essencial dos sistemas 
abertos. 
No momento basta sabermos que estes elementos sugerem que as 
organizações precisam ser administradas. Para atender aos propósitos das 
organizações foram desenvolvidas desde o final do século XIX até os nossos 
dias diversos modelos de gestão. Trata-se de diferentes abordagens, 
resultantes do avanço do conhecimento e de realidades históricas distintas. 
Estes modelos estão calcados em teorias administrativas. O quadro abaixo 
demonstra as principais teorias administrativas e seus enfoques. Iremos 
abordar cada uma delas. 
 
 
 
 
ADMINISTRAÇÃO P/ FISCAL DE RENDAS ICMS-RJ (TEORIA E EXERCÍCIOS) 
PROFESSOR: MARCELO CAMACHO 
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Fonte: Chiavenato (2005) 
2. Modelos de Gestão 
As teorias administrativas surgem no final do século XIX junto com a 
complexidade das grandes organizações e da produção em massa. Podemos 
classificar as diversas teorias em quatro estágios ou ênfase diferentes: 
teorias calcadas nas tarefas, na estrutura organizacional, nas pessoas e no 
ambiente. Iremos estudar as diversas teorias em cada um destes blocos 
enfáticos. 
2.1 Teorias com Ênfase nas tarefas 
Foram as primeiras teorias formuladas a respeito das organizações e tinham 
como preocupação a racionalização do trabalho no dia-a-dia das fábricas. 
2.1.1. Administração Científica 
Foi formulada pelo engenheiro americano Frederic Taylor (1856-1915). A 
principal preocupação era a eliminação do desperdício (redução de custos) e 
o aumento da eficiência, por meio da sistematização do trabalho. Diferenciou 
gerentes e trabalhadores de linha. Os primeiros deviam pensar e definir o 
método de trabalho, enquanto aos últimos caberia a execução daquilo que 
foi planejado pelos gerentes. A ênfase era na tarefa padronizada e 
fragmentada, portanto no nível da tarefa. Cada trabalhador executaria um 
conjunto de movimentos repetitivos que culminaria na máxima eficiência nas 
operações realizadas. Taylor preocupou-se com a melhor maneira de realizar 
as tarefas. Os princípios da administração científica são: 
 
 
 
 
ADMINISTRAÇÃO P/ FISCAL DE RENDAS ICMS-RJ (TEORIA E EXERCÍCIOS) 
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I. Racionalizar as tarefas: encontrar o melhor meio para executar cada 
tarefa; 
II. Selecionar as pessoas mais adequadas para aexecução das tarefas; 
III. Treinar as pessoas para a execução das tarefas de acordo com o 
método escolhido; 
IV. Monitorar o desempenho para verificar se o que foi planejado está 
sendo executado. 
Neste modelo a responsabilidade pela organização das tarefas é 
exclusivamente dos gerentes, cabendo aos operários a execução fiel daquilo 
que foi definido. Aos gerentes também caberia manter os operários livres de 
interferências externas que provoquem paralisação das atividades. 
Contribuíram também com a teoria da administração científica o casal 
Gilbreth que focou atenção nos estudos dos tempos e movimentos, Henry 
Gant que desenvolveu um método de remuneração baseado em alcance de 
metas (realização do trabalho no tempo estipulado) e Harrington Emerson 
que elaborou uma lista com 12 princípios para a administração. 
Ressalte-se que a idéia prevalente é a de que as pessoas trabalhavam 
exclusivamente para ganhar um salário e recompensas maiores em dinheiro. 
Prevalecia assim o conceito de homem econômico (homo economicus). 
 
2.2. Teorias com ênfase na estrutura organizacional 
As teorias baseadas na estrutura organizacional foram desenvolvidas na 
Europa e tinham o objetivo de estruturar toda a organização para a 
produção, de cima para baixo, e não somente o nível de produção como a 
Administração Científica americana. Foram quatro movimentos 
distintos:Teoria Clássica, Modelo Burocrático, Teoria Estruturalista e Teoria 
Neoclássica. 
2.2.1. Teoria Clássica 
Foi formulada pelo engenheiro francês Henry Fayol (1841-1925). A divisão 
do trabalho organizacional, segundo esta teoria, deveria ser realizada no 
topo da organização e teria seis funções básicas: produção, finanças, 
contabilidade, vendas, pessoal e segurança. Este é o embrião da 
departamentalização que foi desenvolvida posteriormente por Gulick e 
Uwick, seguidores de Fayol. 
Administrar para Fayol era: prever, organizar, comandar, coordenar e 
controlar. Para atender a estes pressupostos a empresa deveria atender 
aos quatorze princípios gerais e universais da administração. Seus princípios 
incluíam a divisão do trabalho (assim como Taylor), a unidade de comando e 
 
 
 
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direção, a centralização, a preocupação com a remuneração dos empregados 
e manutenção da ordenação dos materiais no local de trabalho. 
Esta teoria caracteriza-se por seus aspectos prescritivo e normativo, e pelo 
modelo de sistema fechado, pois analisa apenas o ambiente interno da 
empresa sem nenhuma preocupação com o ambiente externo. 
Princípios Gerais da Administração, segundo Fayol. 
1. DIVISÃO DO 
TRABALHO 
Designação de tarefas 
específicas para cada 
indivíduo, resultando na 
especialização das 
funções e separação 
dos poderes 
8. CENTRALIZAÇÃO Equilíbrio entre a 
concentração de 
poderes de decisão no 
chefe, sua capacidade 
de enfrentar suas 
responsabilidades e a 
iniciativa dos 
subordinados
2. AUTORIDADE E 
RESPONSÁBILIDADE 
A primeira é o direito de 
mandar e o poder de se 
fazer obedecer. A 
segunda, a sanção - 
recompensa ou 
penalidade que 
acompanha 
o exercício do poder
9. CADEIA ESCALAR 
(LINHA DE 
AUTORIDADE 
Hierarquia, a série dos 
chefes do primeiro ao 
último escalão, dando-
se aos subordinados de 
chefes diferentes a 
autonomia para 
estabelecer relações 
diretas 
3. DISCIPLINA Respeito aos acordos 
estabelecidos entre a 
empresa e seus 
agentes 
10. ORDEM Um lugar para cada 
pessoa e cada pessoa 
em seu lugar. 
4. UNIDADE DE 
COMANDO 
De forma que cada 
indivíduo tenha apenas 
um superior. 
11. EQÜIDADE Tratamento das 
pessoas com 
benevolência e justiça, 
não excluindo a energia 
e o rigor quando 
necessários 
5. UNIDADE DE 
DIREÇÃO 
. 
Um só chefe e um só 
programa para um 
conjunto de operações 
que visam ao 
mesmo objetivo 
12. ESTABILIDADE DO 
PESSOAL 
Manutenção das 
equipes como forma de 
promover seu 
desenvolvimento 
6. INTERESSE 
GERAL 
. 
Subordinação do 
interesse individual ao 
interesse geral 
13. INICIATIVA Faz aumentar o zelo e a 
atividade dos agentes 
7. REMUNERAÇÃO 
DO PESSOAL 
. 
De forma eqüitativa, e 
com 
base tanto em fatores 
externos quanto 
internos 
14. ESPÍRITO DE 
EQUIPE 
Desenvolvimento e 
manutenção da 
harmonia dentro da 
força de trabalho. 
Fayol condenou o estilo 
de administração que 
se baseia na política 
para governar. 
Em suas palavras: Não 
há nenhum mérito em 
criar intriga entre os 
funcionários 
Fonte: Maximiano (2008) 
 
 
 
 
ADMINISTRAÇÃO P/ FISCAL DE RENDAS ICMS-RJ (TEORIA E EXERCÍCIOS) 
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2.2.2. Modelo Burocrático 
A crescente complexificação da produção e das organizações na primeira 
metade do século XX tornou os princípios elaborados por Fayol insuficientes 
para responder às necessidades de organização das empresas. Surge então 
um movimento que resultou na elaboração da Teoria da Burocracia. Este 
modelo foi descrito pelo sociólogo alemão Max Weber (1863-1920). Weber 
chamou este modelo de Burocracia, que significa governo de escritório. 
A principal característica do modelo é a racionalidade, ou seja, adequação 
dos meios aos fins. Isto significava que para a consecução dos objetivos da 
organização deveriam ser escolhidos os meios mais eficientes. Esta 
racionalidade estava relacionada ao alcance dos objetivos da organização e 
não dos seus membros individualmente. A impessoalidade era outra 
característica do modelo. 
O modelo burocrático enfatiza tanto a diferenciação ( divisão do trabalho e 
especialização), quanto a integração ( hierarquia e regras escritas). 
Segundo Weber, as principais dimensões da burocracia são: 
1. Divisão do Trabalho; 
2. Hierarquia; 
3. Regras e regulamentos; 
4. Formalização das comunicações; 
5. Competência técnica (seleção e promoção); 
6. Procedimentos técnicos. 
Disfunções da Burocracia
As disfunções são distorções ou anomalias de comportamento que conduzem 
à ineficiência do modelo. Uma causa muito comum que contribui para a 
ocorrência destas anomalias são os meios transformarem-se em fins. 
Esquece-se dos resultados em prol do processo. 
Vejamos as disfunções: 
1. Exagerado apego aos regulamentos. A obediência às normas torna-se 
o principal objetivo e perde-se de vista o resultado desejado. Cumprir 
o horário passa a ser mais importante que atender o cliente; 
2. Excesso de formalismo. A burocracia é essencialmente formal. Tudo 
precisa ser escrito. 
3. Excesso de papelório. A disfunção mais conhecida; Tudo precisa ser 
registrado e documentado. 
4. Resistência à mudanças. Como tudo é padronizado o funcionário 
acostuma-se à rotina e resiste às tentativas de alteração do padrão 
anterior. 
5. Despersonalização do relacionamento. A burocracia está baseada em 
cargos. Não importa quem os ocupa. O relacionamento é impessoal. 
 
 
 
 
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6. Categorização do relacionamento. A hierarquia tem papel central na 
burocracia. Assim quem toma decisões está no topo da hierarquia e 
geralmente não tem contato com o problema. O relacionamento assim 
baseado em categorias hierárquicas. 
7. Superconformidade às rotinas e procedimentos. A base da burocracia é 
a padronização das rotinas e procedimentos. O apego irrestrito às 
norma provoca a perda da flexibilidade e da iniciativa. 
8. Exibição de sinais de autoridade. A burocracia é baseada na hierarquia, 
assim constrói-se mecanismos para diferenciar e identificar os 
diferentes níveis hierárquicos em detrimento dos demais. 
9. Dificuldades com clientes. A burocraciaé auto-referida. Ela volta-se 
para dentro da organização, para o cumprimento das normas, para a 
hierarquia. O atendimento ao público alvo da organização é feito de 
acordo com os procedimentos e de maneira impessoal. Isto traz 
problemas pois o objetivo principal deveria ser atender ao cliente. 
O modelo Burocrático baseia-se no conceito de Homem Organizacional. 
2.2.3. Teoria Estruturalista da Administração 
Por volta da década de 1950 elaborou-se esta teoria baseada na sociologia 
organizacional que questionava o modelo burocrático. A teoria estruturalista 
juntou as abordagens da Teoria Clássica e da Escola das Relações Humanas 
(que veremos mais à frente). A perspectiva desta teoria era transpor a 
fronteira da organização e olhar para fora dela. Percebia-se o mundo como 
um conjunto de organizações interdependentes. O receituário normativo era 
deixado de lado em prol de uma abordagem compreensiva das organizações 
e da administração. 
Aqui a teoria baseia-se no conceito de Homem Organizacional. 
2.2.4. Teoria Neoclássica da Administração 
Esta é uma teoria também chamada de Escola do Processo Administrativo, 
pois concebe a administração como um processo cíclico e contínuo que tem 
quatro funções: Planejamento, Organização, Direção e Controle. Consiste na 
reafirmação dos princípios clássicos, retirando o excesso de prescrição e 
normatização.Veja o quadro com as quatro funções: 
 
 
 
 
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Fonte: Chiavenato (2005) 
Aqui o trabalho em diferentes instâncias hierárquicas é encarado como 
interdependente. Existem duas medidas principais: Eficácia e Eficiência. 
A eficiência é a relação entre custos e benefícios.Preocupa-se com os meios, 
com os métodos e sua adequação aos custos para o alcance dos objetivos. 
Já a eficácia diz respeito aos resultados alcançados. É a medida do sucesso 
com relação aos objetivos planejados. Em outras palavras: eficiência é fazer 
do modo correto e eficácia é alcançar resultados. Veja o quadro abaixo: 
Fonte: Chiavenato (2005) 
 
 
 
 
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Este assunto foi questão da FGV. 
(FGV- SEFAZ RJ/2009. FISCAL DE RENDAS) 
 Com relação aos temas eficiência e eficácia, assinale a afirmativa incorreta. 
(A) Eficiência é um conceito limitado. 
(B) Eficiência diz respeito aos trabalhos internos de uma organização. 
(C) Uma organização não pode ser eficiente se não for eficaz. 
(D) A abordagem de metas para eficácia organizacional identifica as metas de uma 
organização. 
(E) Eficácia é um conceito abrangente. 
O gabarito é a letra C. Uma organização pode fazer corretamente as coisas e ainda assim 
não alcançar os resultados desejados. 
A alternativa A está correta. Eficiência é um conceito limitado, diz respeito aos meios. 
A alternativa B está correta. Eficiência não necessariamente está relacionado aos processos 
internos. Os meios podem ser fornecedores externos, por exemplo. 
A alternativa D está correta. Eficácia é alcance de resultados, portanto está relacionado a 
metas. 
A alternativa E está correta. Eficácia é um conceito abrangente. 
Inserida na Teoria Neoclássica estava a Administração por Objetivos (APO). 
A APO enfatizava o resultado final e não os meios ou métodos de trabalho. 
Esta abordagem administrativa serviu de inspiração para a APPO 
(Administração participativa por objetivos) que consiste num método de 
avaliação de desempenho que veremos na aula 3. 
A Teoria Neoclássica baseia-se em dois conceitos de homem: Homem 
Organizacional e Administrativo 
2.3. Teorias com ênfase nas pessoas 
As teorias anteriores não se preocuparam com as pessoas em suas 
formulações. A partir da década de 1920 alguns pesquisadores iniciaram 
estudos para avaliar a influência dos grupos sociais nas organizações. Foram 
duas as teorias neste sentido: Escola das Relações Humanas e Teoria 
Comportamental. 
2.3.1. Escola das Relações Humanas 
Inaugurada pela pesquisa na fábrica Western Eletric em Wawthorn em 1924. 
Foi uma pesquisa que utilizava técnicas científicas (ainda incipientes) para 
avaliar o comportamento humano no trabalho. Avaliou os efeitos das 
condições físicas e das práticas gerenciais sobre os resultados do trabalho. 
 
 
 
 
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Apesar das técnicas ainda rudimentares utilizadas na pesquisa foi possível 
demonstrar a relação entre mudanças nos horários de trabalho, nas tarefas 
executadas e nos incentivos salariais e a melhoria da produtividade. 
Esta pesquisa pôs em evidência a satisfação das pessoas no ambiente como 
propulsor do aumento da eficiência organizacional. 
Algumas conclusões da escola de relações humanas são que o trabalho é 
uma atividade social, o ser humano é motivado pela necessidade de estar 
junto e de ser reconhecido e que a convergência dos métodos tradicionais 
para a eficiência, em detrimento da cooperação humana, promovia o conflito 
na sociedade industrial. 
Em função destas conclusões elaborou-se o conceito de homem social
(homo social) em contraposição ao de homem econômico prevalecente até 
então. 
No entanto esta teoria permanecia prescritiva e normativa. 
Vejam como a FGV cobrou este assunto: 
(FGV- SAD PE/2008. ANALISTA EM GESTÃO ADMINISTRATIVA) 
A ênfase nos grupos informais é característica pioneira: 
(A) da administração científica. 
(B) da escola das relações humanas. 
(C) da teoria clássica da administração. 
(D) do modelo burocrático. 
(E) da teoria comportamental da administração 
O gabarito é a letra B. Isto mesmo! Ao ressaltar o homem como ser social e que coopera, a 
escola das relações humanas enfatiza os grupos informais. 
Todas as outras são teorias formalistas. 
2.3.2. Teoria Comportamental 
A teoria comportamental surge na década de 1950 em decorrência da escola 
de relações humanas. A visão aqui era descritiva e explicativa. Começaram a 
surgir diversos modelos de motivação, liderança e comunicação. 
A perspectiva nesta teoria é que as pessoas estão constantemente tomando 
decisões sobre sua participação e permanência nas organizações. 
Alguns exemplos de teorias desenvolvidas nesta abordagem são a teoria X e 
Y de Douglas McGregor e as teorias motivacionais de Maslow e Herzberg. 
Como as teorias de Maslow, Herzberg e McGregor estão associadas à Teoria 
Comportamental não custa dar uma olhada em seus pressupostos. 
 
 
 
 
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Hierarquia das Necessidades de Maslow 
O Fundamento desta teoria é que as necessidades podem ser 
hierarquizadas, distribuídas em escala de importância para as pessoas. As 
necessidades humanas segundo esta teoria são divididas em cinco etapas: 
fisiológicas, segurança, sociais, estima e auto-realização. Existem duas 
classes de necessidades: as necessidades de baixo nível ou primárias ( 
fisiológicas e de segurança), e as necessidades de alto nível ou secundárias 
(sociais, estima e auto-realização). As necessidades primárias são satisfeitas 
externamente e as secundárias internamente (dentro do indivíduo). As 
necessidades mais elevadas surgem apenas quando as necessidades 
primárias são satisfeitas. Esta teoria está calcada no pressuposto de que as 
pessoas tem necessidade de crescer e se desenvolver. A figura abaixo lista 
as necessidades em cada nível da hierarquia. 
Fonte: Chiavenato (2005) 
(FGV- SENADO/2010. ANALISTA LEGISLATIVO-ADMINISTRAÇÃO) 
 A teoria motivacional mais conhecida é a de Abraham Harold Maslow. Ela se baseia na 
hierarquia de necessidadeshumanas. Entre essas, segundo o autor, há as necessidades: 
(A) patrimoniais. 
(B) financeiras. 
(C) fisiológicas. 
(D) psicológicas. 
(E) morais 
 
 
 
 
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Fácil, fácil! O gabarito é a letra C. Maslow classifica as necessidades humanas em 
fisiológicas, de segurança, sociais, estima e auto-realização. 
Teoria dos dois fatores de Herzberg 
Para Herzberg a motivação das pessoas para o trabalho depende de dois 
fatores intimamente relacionados: 
1.Fatores higiênicos. Dizem respeito ás condições físicas do ambiente de 
trabalho, salário, benefícios sociais, políticas da organização, clima 
organizacional, oportunidades de crescimento, etc. Segundo Herzberg estes 
fatores são suficientes apenas para evitar que as pessoas fiquem 
desmotivadas. A ausência desmotiva, mas a presença não é elemento 
motivador. São chamados fatores insatisfacientes. 
2. Fatores Motivacionais. Referem-se ao conteúdo do cargo, às tarefas e ás 
atividades relacionadas com o cargo em si. Incluem liberdade de decidir 
como executar o trabalho, uso pleno de habilidades pessoais, 
responsabilidade total pelo trabalho, definição de metas e objetivos 
relacionados ao trabalho e auto-avaliação de desempenho. São chamados 
fatores satisfacientes. A presença produz motivação, enquanto a ausência 
não produz satisfação. 
Par Herzberg o oposto de satisfação não é insatisfação, mas nenhuma 
satisfação. Da mesma forma, o oposto de insatisfação não é satisfação, mas 
nenhuma insatisfação.Veja o quadro abaixo: 
Fonte: Chiavenato (2005 
 
 
 
 
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Vamos dar uma olhada na teoria X e Y de McGregor. 
A teoria X preconiza as principais premissas da natureza humana adotadas 
pelas escolas tradicionais da administração. Já a teoria Y contém as 
premissas da natureza humana segundo a abordagem das relações 
humanas. Vejam o quadro a seguir: 
Fonte: Chiavenato (2005) 
Nesta Teoria o conceito é o de Homem Administrativo. 
A FGV também cobra isto! 
ITEM 17 – (FGV- SEFAZ RJ/2010. FISCAL DE RENDAS) 
Com relação à Teoria Y, analise as afirmativas a seguir. 
I. A Teoria Y caracteriza o esforço físico e mental para trabalhar com algo tão natural como 
a diversão e repouso. 
II. A Teoria Y preconiza que o homem procura, sobretudo, segurança. 
III. A Teoria Y determina que o controle externo não é a única forma de se conseguir 
esforço das pessoas 
Assinale: 
(A) se somente a afirmativa I estiver correta. 
(B) se somente a afirmativa II estiver correta. 
(C) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. 
 
 
 
 
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(D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. 
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas 
O gabarito é a letra C. 
É como está no quadro acima. 
As afirmativas I e III estão corretas. O trabalho é natural e não é necessário controle. 
A afirmativa II está errada. Quem preconiza segurança é a Teoria X. 
2.4. Teorias com ênfase no Ambiente 
Estas teorias surgem na década de 1960 com a abordagem dos sistemas 
abertos. Nesta abordagem a organização é um sistema que interage 
dinamicamente com o ambiente externo. Estão incluídas nesta perspectiva a 
teoria dos sistemas e a teoria da contingência. 
O ponto de partida para a noção de ambiente nas teorias administrativas 
forma as idéias de Emery e Trist que argumentaram que o ambiente em 
torno da organização provê os recursos necessários para o seu 
funcionamento e recebe os produtos resultantes da organização. Concluíram 
então que este ambiente era fonte de ameaças e oportunidades. Desta 
premissa deduziram que era necessário conhecer este ambiente e ajustar o 
processo produtivo às demandas do ambiente. O ambiente pode ser simples 
ou complexo. Por exemplo, pode se referir a um posto de gasolina que tem 
poucos elementos constituintes de seu ambiente (alguns fornecedores, 
clientes, postos de gasolina concorrentes) ou uma fábrica de automóveis 
inserida em um ambiente complexo ( inúmeros fornecedores, concorrentes 
em todo o país e no exterior, clientes dispersos geograficamente,etc). 
Vejamos as duas teorias incluídas nesta perspectiva. 
2.4.1. Teoria dos Sistemas 
A teoria administrativa dos sistemas tem suas bases na Teoria Geral dos 
Sistemas (TGS) de Bertalanffy. A partir desta abordagem o ambiente 
externo passou a ser considerado no estudo das organizações. A 
preocupação anterior era estudar o interior da organização. A Partir da 
Teoria dos Sistemas passou-se a estudar as organizações de fora para 
dentro. A organização deixa de ser uma variável independente para ser uma 
variável dependente. 
Segundo o professor Chiavenato “um sistema é um conjunto de elementos 
dinamicamente relacionados, formando uma atividade para atingir um 
objetivo, operando sobre dados/energia/matéria para fornecer 
informações/energia/matéria”. Os sistemas podem ser fechados ou abertos. 
Nos sistemas fechados ou mecânicos as relações com o meio externo são 
conhecidas. Já nos sistemas abertos as relações com o meio externo não 
podem ser previstas pois estão em contínua interação e transformação. 
 
 
 
 
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A Teoria dos Sistemas concebe as organizações como sistemas abertos. Isto 
significa que “elas estão em processo contínuo e incessante de trocas com o 
meio ambiente”. As organizações fazem parte de um sistema maior que é a 
sociedade. Desta forma ela interage com este meio externo realizando 
trocas, recebe insumos (entradas) e fornece resultados (saídas). Estas 
trocas não são exatamente conhecidas, pois realizam-se de forma dinâmica. 
Eis a diferença para os sistemas fechados (máquinas e equipamentos) em 
que as entradas e saídas são perfeitamente conhecidas. 
Abaixo listo as características das organizações como sistemas abertos: 
1. Importação e Exportação: de um lado existe a importação de insumos 
(recursos, materiais, energia, etc.) e de outro a exportação de 
produtos ou serviços para abastecer o ambiente; 
2. Homeostasia: é o princípio garantidor do equilíbrio dinâmico dos 
sistemas, com a manutenção do status quo interno. Garante o fluxo 
contínuo de entrada e saídas, e por conseguinte, a sobrevivência do 
sistema. Produz a rotina e a conservação do sistema. 
3. Adaptabilidade: É o processo de ajustamento do sistema em face da 
retroação recebida das saídas. Desta forma pode-se alterar as 
entradas de forma que o status quo permaneça inalterado. De forma 
contrária á homeostasia a adaptabilidade leva à mudança e à inovação 
em busca do ajustamento do ambiente interno ao ambiente externo; 
4. Morfogênese: É a principal característica identificadora dos sistemas 
abertos: capacidade de modificar a si próprio de maneiras estruturais, 
como decorrência da adaptabilidade; 
5. Negentropia ou entropia negativa: entropia é o processso de tendência 
à exaustão e desaparecimento das organizações. É a degradação típica 
dos sistemas fechados. Para se prevenir deste processo os sistemas 
abertos importam uma quantidade maior de energia do meio externo 
do que devolvem. Assim usam esta reserva para alimentar suas 
estruturas e compensar as perdas de energia na entrada e saída; 
6. Sinergia: é o processo de esforço simultâneo em prol da organização, 
realizando um efeito multiplicador dos esforços realizados. O resultado 
dos esforços sinérgicos são potencialmente maiores do que a simples 
soam dos esforços. 
Veja a esquematização da organizaçãocomo sistema aberto abaixo: 
 
 
 
 
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Erro! Fonte de referência não encontrada. 
Fonte: Chiavenato (2005) 
A abordagem sistêmica do Instituto de Relações Humanas de Tavistock
Psicólogos e Sociólogos do Instituto Tavistock idealizaram a organização 
como sistema sociotécnico que interage continuamente com o ambiente. 
Segundo Chiavenato este sistema é composto por dois subsistemas: 
1. Subsistema Técnico que é composto pela tecnologia, o território e o 
tempo. Engloba as tarefas, o ambiente físico, os equipamentos e as 
técnicas operacionais, etc. Este subsistema é responsável pela 
eficiência potencial da organização. 
2. Subsistema Social que é composto pelas pessoas, suas características 
físicas e psicológicas, as relações sociais entre as pessoas que 
executam uma tarefa e as exigências da organização para as situações 
de trabalho. 
Uma outra abordagem mais recente das organizações como sistemas 
abertos é a de Katz e Kahn. Os pressupostos das organizações para eles 
são: 
1. As organizações são sistemas abertos. Realizam importação e 
exportação com o meio ambiente. Apresentam negentropia. Servem-
se de um sistema de retroação negativa. 
2. Estado firme e homeostasia dinâmica. A estabilidade do sistema é 
mantida constante para evitar a entropia (desaparecimento). 
3. Diferenciação. Existem múltiplos papéis e funções. 
4. Equifinalidade. Existe mais de um modo, mais de um caminho, para se 
atingir o mesmo resultado. 
 
 
 
 
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5. Limites ou fronteiras. Existem barreiras entre o sistema e o ambiente. 
Estas definem o raio de ação do sistema. 
6. Cultura e clima organizacional. É fruto das interações entre os diversos 
atores do sistema, tanto internos como externos. Cada organização 
cria sua própria cultura, como resultado de processos ímpares. 
7. Eficiência e eficácia organizacional. Para os dois autores eficiência diz 
respeito ao quanto de entrada de uma organização resulta como 
produto e quanto é absorvido pelo sistema. Já a eficácia refere-se à 
maximização do rendimento para a organização. 
8. Organização como um sistema de papéis. Uma organização é formada 
pelo conjunto de atividades diferenciadas realizadas por múltiplos 
atores. 
A Teoria dos Sistemas baseia-se no conceito de Homem Funcional. O 
indivíduo tem papéis dentro da organização e mantém expectativas com 
relação ao desempenho dos papéis das demais pessoas, dentro e fora da 
organização. 
A FGV cobrou isto! 
(FGV- SAD PE/2008. ANALISTA EM GESTÃO ADMINISTRATIVA) 
Assinale a alternativa que apresente corretamente o tipo de homem focado pelas 
abordagens da Teoria dos Sistemas Abertos e a Perspectiva Sociotécnica das Organizações. 
(A) Homem organizacional. - 
(B) Homem econômico. 
(C) Homem social. 
(D) Homem funcional. 
(E) Homem administrativo 
Fácil! O gabarito é a letra D. A perspectiva sociotécnica está inserida na Teoria dos 
Sistemas. A Banca quis confundir os candidatos. 
As outras alternativas estão erradas. 
Recordando: 
 Homem organizacional.- Modelo Burocrático e Teoria Estruturalista 
 Homem econômico. Teoria Clássica 
 Homem social. Teoria das Relações Humanas 
 Homem administrativo- Teoria Comportamental 
2.4.1. Teoria da Contingência 
Dois sociólogos ingleses, Burns e Stalker, em virtude de pesquisas 
relacionando práticas administrativas com o ambiente externo, classificaram 
as organizações industriais em dois tipos: organizações mecanísticas e 
organizações orgânicas. A perspectiva é sistêmica. 
 
 
 
 
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As organizações mecanísticas são próprias de ambientes estáveis e 
permanentes enquanto as orgânicas são adequadas para condições 
ambientais de mudança e inovação. 
CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS MECÂNICOS E ORGÂNICOS
Características Sistemas Mecânicos Sistemas Orgânicos
Estrutura Organizacional Burocrática, permanente, rígida
e definitiva
Flexível, mutável, adaptativa e
transitória
Autoridade Baseada na hierarquia e no
comando
Baseada no conhecimento e
na consulta
Desenho de cargos e Tarefas Definitivo. Cargos estáveis e
definidos. Ocupantes
especialistas e univalentes
Provisório. Cargos mutáveis,
redefinidos constantemente.
Ocupantes polivalentes
Processo Decisorial Decisões centralizadas na
cúpula da organização
Decisões descentralizadas ad
hoc (aqui e agora)
Comunicações quase sempre verticais quase sempre horizontais
Confiabilidade em: Regras e regulamentos
formalizados por escrito e
impostos pela empresa
Pessoas e comunicações
informais entre as pessoas
Princípios Predominantes Princípios gerais da Teoria
Clássica
Aspectos democráticos da
Teoria das Relações Humanas
Ambiente Estável e permanente Instável e dinâmico.
Fonte: Chiavenato (2003) 
Isto caiu em questão da FGV! Vejamos: 
(FGV- BADESC/2010. ANALISTA ADMINISTRATIVO) 
Assinale a alternativa que apresente uma característica dos sistemas mecânicos 
organizacionais. 
(A) Autoridade baseada no conhecimento. 
(B) Processo decisorial ad hoc. 
(C) Estrutura definitiva. 
(D) Comunicações quase sempre horizontais. 
(E) Ambiente instável 
Fácil, não? O gabarito é a letra C. Organizações mecanísticas ou mecânicas caracterizam-se 
por ter estrutura definitiva ou permanente.São estáveis. 
Todas as outras alternativas estão erradas, são características são dos sistemas orgânicos. 
Já na década de 1970, Lawrence e Lorsch inauguraram a teoria da 
contingência. Através dos resultados de suas pesquisas demonstraram que 
as organizações utilizam dois mecanismos básicos de funcionamento: a 
diferenciação e a integração administrativas. A diferenciação diz respeito à 
subdivisão das organizações em departamentos com tarefas especializadas. 
 
 
 
 
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Cada departamento reage somente à parte do ambiente que é relevante 
para sua atividade. As demandas de ambientes específicos corresponderão à 
departamentos na organização, com os quais se relacionarão. 
A integração é o processo oposto: do ambiente externo surgem pressões 
para que haja unidade de esforços entre os vários departamentos da 
organização. 
Chiavenato ressalta que os dois mecanismos são opostos e antagônicos. 
Quanto mais diferenciação existe na organização mais difícil é a solução de 
problemas. Contudo, as organizações que conseguem se diferenciar 
(processo típico do crescimento da organização) e ao mesmo tempo 
conseguem integrar todas estas partes garantirão sucesso. 
A abordagem contingencial manteve o foco nas tarefas, nas pessoas e na 
estrutura organizacional e agregou a perspectiva da sobrevivência e do 
crescimento em ambientes mutáveis. Nesta perspectiva tudo é mutável, 
tudo é relativo, tudo é contingente. O contexto ambiental é que vai ditar os 
rumos das operações das empresas. As que se adaptam são bem sucedidas. 
A Teoria da contingência baseia-se no conceito de Homem Complexo. 
A FGV cobrou a teoria da contingência! 
(FGV- BADESC/2010. ANALISTA ADMINISTRATIVO) 
Com relação à teoria contingencial, analise as afirmativas a seguir. 
I. As organizações possuem natureza sistêmica. 
II. Existem princípios universais de administração. 
III. As características ambientais condicionam o ambiente organizacional. 
Assinale: 
(A) se somente a afirmativa I estiver correta. 
(B) se somente a afirmativa II estiver correta. 
(C) se somente a afirmativa III estiver correta.(D) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. 
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas. 
O gabarito é a letra D. Vejamos as afirmativas. 
A afirmativa I está correta, uma vez que a natureza das organizações para a teoria da 
contingência é sistêmica. 
A afirmativa II está errada. É justamente o contrário. Nesta teoria tudo é contingencial, 
tudo é mutável, e portanto incompatível com princípios universais. 
A afirmativa III está correta, é o contexto ambiental que dita o rumo da organização. 
 
 
 
 
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2.5. Abordagens Modernas 
A atual Era da Informação transformou o mundo tremendamente. Não foi 
diferente com os modelos de gestão. Para atender à intensa necessidade de 
mudanças surgiram outros modelos. Vejamos alguns deles: 
1. Melhoria contínua. Técnica administrativa que consiste na mudança 
organizacional suave e contínua. Propõe a melhoria gradual por meio 
da colaboração das pessoas. É aplicável no nível operacional. 
2. Qualidade Total. Também é uma técnica incremental, de melhoria 
contínua. No entanto deve ser aplicada em todos os níveis da 
organização, desde o presidente até o operário. 
3. Reengenharia. Foi um movimento que preconizava a destruição total 
da estrutura da organização seguida da reconstrução em novos 
processos. Baseava-se em quatro palavras: fundamental, rápida, 
drástica, e focaliza-se em processos e não em funções ou tarefas. 
4. Benchmarking. É uma técnica administrativa que consiste em avaliar 
produtos e serviços dos concorrentes ou daqueles que são 
reconhecidos como líderes do mercado. Permite a comparação entre 
processos ou práticas administrativas, com o fim de alcançar 
vantagem competitiva. 
5. Equipes de alto desempenho. As organizações passaram a valorizar a 
formação de equipes com pessoas focadas na obtenção de respostas 
rápidas e inovadora aos desafios apresentados pelo ambiente. 
6. Teoria da Complexidade. Esta abordagem preconiza que não há formas 
de alcançar o conhecimento completo, em face da incerteza inerente 
ao homem e à sociedade. 
7. Teoria do Caos. De acordo com esta teoria as organizações se 
reinventam constantemente, são ativas, tanto provêem energia 
quanto consomem. Elas se auto-organizam. Produzem entropia – a 
degradação de si próprias- quanto negentropia – a restauração do 
sistema. 
 
 
 
 
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Por fim, vejamos um esquema comparativo dos modelos de gestão vistos 
em aula. 
ESQUEMA COMPARATIVO DAS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
Teoria Ênfase Concepção de homem Abordagem Sistema de Incentivos Relação entre objetivos
organizacionais e objetivos
individuais
Teoria Clássica
Nas tarefas e na estrutura
organizacional
Homem econômico
Prescritiva e Normativa
Incentivos materiais e
salariais
Identidade de interesses.
Não há conflito perceptível
Teoria das Relações Humanas
Nas pessoas Homem Social
Prescritiva e Normativa
Incentivos sociais e
simbólicos
Identidade de interesses.
Todo conflito é indesejável e
deve ser evitado
Teoria Neoclássica
No ecletismo: nas tarefas, nas
pessoas e na estrutura
Homem organizacional e
Administrativo
Prescritiva e Normativa
Incentivos mistos, tanto
materiais como sociais
Integração entre objetivos
organizacionais e objetivos
individuais
Teoria da Burocracia
Na estrutura organizacional Homem organizacional
Prescritiva e Normativa
Incentivos materiais e
salariais
Não há conflito perceptível.
Prevalência dos objetivos da
organização
Teoria Estruturalista
Na estrutura e no ambiente Homem organizacional
Explicativa e Descritiva
Incentivos mistos, tanto
materiais como sociais
Conflitos inevitáveis e
mesmo desejáveis que
levam à inovação.
Teoria comportamental
Nas pessoas e no ambiente Homem Administrativo
Explicativa e Descritiva
Incentivos mistos Conflitos possíveis e
negociáveis. Relação e
equilíbrio entre eficácia e
eficiência.
Teoria dos sistemas No ambiente Homem Funcional Explicativa e Descritiva Incentivos mistos Conflito de papéis
Teoria da contingência
No ambiente e na tecnologia,
sem desprezar as tarefas, as
pessoas e estrutura
Homem complexo
Explicativa e Descritiva
Incentivos mistos Conflito de papéis
Fonte: Chiavenato (2003) 
Bem pessoal, espero que tenham gostado da aula. Lembro a todos que 
estou disponível no fórum para dúvidas e comentários. Deixo vocês com as 
questões comentadas. Ao final a lista de questões e os gabaritos para vocês 
resolverem antes de ler os comentários. 
Espero revê-los na Aula 1! Lembrem-se persistência e foco! 
 
 
 
 
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3. Lista de Exercícios 
ITEM 1 – (FGV- CODESP/2010. ADMINISTRADOR) 
Considerando os modelos organizacionais funcional e matricial, analise as afirmativas a 
seguir: 
I. No modelo funcional, a estratégia adequada é a eficiência operacional. 
II. No modelo funcional, as condições ambientais ideais são as heterogêneas. 
III. No modelo matricial, a base da divisão do trabalho é o conhecimento. 
(A) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. 
 (B) se somente a afirmativa III estiver correta. 
 (C) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. 
 (D) se somente a afirmativa I estiver correta. 
 (E) se somente a afirmativa II estiver correta. 
ITEM 2 – (FGV- BADESC/2010. ANALISTA ADMINISTRATIVO) 
Assinale a alternativa que apresente uma característica dos sistemas mecânicos 
organizacionais. 
(A) Autoridade baseada no conhecimento. 
(B) Processo decisorial ad hoc. 
(C) Estrutura definitiva. 
(D) Comunicações quase sempre horizontais. 
(E) Ambiente instável. 
ITEM 3 – (FGV- BADESC/2010. ANALISTA ADMINISTRATIVO) 
Com relação à teoria contingencial, analise as afirmativas a seguir. 
I. As organizações possuem natureza sistêmica. 
II. Existem princípios universais de administração. 
III. As características ambientais condicionam o ambiente organizacional. 
Assinale: 
(A) se somente a afirmativa I estiver correta. 
(B) se somente a afirmativa II estiver correta. 
(C) se somente a afirmativa III estiver correta. 
(D) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. 
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas. 
 
 
 
 
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ITEM 4 – (FGV- SAD PE/2008. ANALISTA EM GESTÃO ADMINISTRATIVA) 
Assinale a alternativa que apresente corretamente o tipo de homem focado pelas 
abordagens da Teoria dos Sistemas Abertos e a Perspectiva Sociotécnica das Organizações. 
(A) Homem organizacional. 
(B) Homem econômico. 
(C) Homem social. 
(D) Homem funcional. 
(E) Homem administrativo. 
ITEM 5 – (FGV- SAD PE/2008. ANALISTA EM GESTÃO ADMINISTRATIVA) 
De acordo com a Teoria das Contingências, há dois tipos de sistemas organizacionais: 
mecanicistas e orgânicos. 
A esse respeito, analise as afirmativas a seguir: 
I. A rigidez é uma característica dos sistemas mecanicistas. 
II. A previsibilidade é uma característica dos sistemas orgânicos. 
III. O ambiente estável é uma característica dos sistemas orgânicos. 
Assinale: 
(A) se somente a afirmativa I estiver correta. 
(B) se somente a afirmativa II estiver correta. 
(C) se somente a afirmativa III estiver correta. 
(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. 
(E) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. 
ITEM 6 – (FGV- SEFAZ RJ/2010. FISCAL DE RENDAS) 
Com relação à TeoriaY, analise as afirmativas a seguir. 
I. A Teoria Y caracteriza o esforço físico e mental para trabalhar com algo tão natural como 
a diversão e repouso. 
II. A Teoria Y preconiza que o homem procura, sobretudo, segurança. 
III. A Teoria Y determina que o controle externo não é a única forma de se conseguir 
esforço das pessoas 
Assinale: 
(A) se somente a afirmativa I estiver correta. 
(B) se somente a afirmativa II estiver correta. 
(C) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. 
(D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. 
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas 
ITEM 7 – (FGV- SENADO/2010. ANALISTA LEGISLATIVO-ADMINISTRAÇÃO) 
 
A teoria motivacional mais conhecida é a de Abraham Harold Maslow. Ela se baseia na 
hierarquia de necessidades humanas. Entre essas, segundo o autor, há as necessidades: 
(A) patrimoniais. 
(B) financeiras. 
(C) fisiológicas. 
(D) psicológicas. 
(E) morais 
 
 
 
 
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ITEM 8 – (FGV- CODESP/2010. ADMINISTRADOR) 
A motivação, dentro do ambiente empresarial, é um elemento fundamental para que os 
empregados se comprometam com o atingimento dos objetivos organizacionais. Várias são 
as teorias motivacionais que fundamentam as práticas empresariais visando estimular o 
empregado a ter maior produtividade e qualidade no desenvolvimento de suas atividades. 
Segundo a Teoria de Herzberg, os fatores que levam à satisfação no trabalho são diferentes 
daqueles que levam à insatisfação. 
Segundo Maslow, existe uma hierarquia de necessidades, em que, à medida que uma 
necessidade é satisfeita, a próxima se torna dominante. 
Assinale a alternativa que apresente uma prática que possibilita a motivação dos 
empregados. 
(A) Dar plena responsabilidade e autonomia a todos os empregados. 
(B) Estabelecer horários de trabalho rígidos para que a jornada de trabalho 
seja cumprida. 
(C) Dissociar a remuneração do desempenho. 
(D) Tratamento igual para todos, homogeneizando as necessidades 
individuais. 
(E) Assegurar que as metas estabelecidas sejam percebidas como factíveis. 
ITEM 9 – (FGV- CODESP/2010. ADMINISTRADOR) 
Considerando as Teorias X e Y, analise as afirmativas a seguir: 
I. De acordo com a Teoria X, as pessoas normais têm aversão ao trabalho. 
II. Segundo a Teoria Y, a imaginação na solução de problemas não está distribuída entre as 
pessoas em uma organização. 
III. Segundo a Teoria X, as pessoas médias preferem ser mandadas. 
 Assinale 
(A) se somente a afirmativa III estiver correta. 
(B) se somente a afirmativa I estiver correta. 
(C) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. 
(D) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. 
(E) se somente a afirmativa II estiver correta. 
ITEM 10 – (FGV- SEFAZ RJ/2009. FISCAL DE RENDAS) 
 Com relação aos temas eficiência e eficácia, assinale a afirmativa incorreta. 
(A) Eficiência é um conceito limitado. 
(B) Eficiência diz respeito aos trabalhos internos de uma organização. 
(C) Uma organização não pode ser eficiente se não for eficaz. 
(D) A abordagem de metas para eficácia organizacional identifica as metas de uma 
organização. 
(E) Eficácia é um conceito abrangente. 
 
 
 
 
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ITEM 11 – (FGV- SAD PE/2008. ANALISTA EM GESTÃO ADMINISTRATIVA) 
Com relação às necessidades das pessoas, segundo a Teoria das Motivações de Maslow, 
intervalos de descanso, conforto físico e horário de trabalho razoável são exemplos de: 
(A) necessidades fisiológicas. 
(B) necessidades de segurança. 
(C) necessidades sociais. 
(D) necessidades de estima. 
(E) necessidades de auto-realização 
ITEM 12 – (FGV- SAD PE/2008. ANALISTA EM GESTÃO ADMINISTRATIVA) 
A ênfase nos grupos informais é característica pioneira: 
(A) da administração científica. 
(B) da escola das relações humanas. 
(C) da teoria clássica da administração. 
(D) do modelo burocrático. 
(E) da teoria comportamental da administração 
ITEM 13 – (FGV- CAERN/2010. ADMINISTRADOR) 
De acordo com a Teoria dos Dois Fatores, a motivação das pessoas para o trabalho depende 
de dois fatores distintos: higiênicos e motivacionais. Estes são relacionados às condições 
internas dos indivíduos e são satisfacientes; aqueles são relacionados ao ambiente externo 
e são insatisfacientes. Nesse sentido, analise as afirmativas a seguir: 
I. A ausência do uso pleno de habilidades pessoais provoca insatisfação. 
II. Melhores benefícios sociais provocam uma maior satisfação. 
III. O oposto da satisfação é nenhuma satisfação e o oposto da insatisfação é nenhuma 
insatisfação. 
Assinale 
 (A) Se somente a afirmativa I estiver correta. 
(B) Se somente a afirmativa II estiver correta. 
(C) Se somente a afirmativa III estiver correta. 
(D) Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. 
(E) Se todas as afirmativas estiverem corretas. 
 
 
 
 
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4. Gabarito 
Item 1 D 
Item 2 C 
Item 3 D 
Item 4 D 
Item 5 A 
Item 6 C 
Item 7 C 
Item 8 E 
Item 9 D 
Item 10 C 
Item 11 A 
Item 12 B 
Item 13 C 
 
 
 
 
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5. Questões Comentadas 
ITEM 1– (FGV- CODESP/2010. ADMINISTRADOR) 
Considerando os modelos organizacionais funcional e matricial, analise as afirmativas a 
seguir: 
I. No modelo funcional, a estratégia adequada é a eficiência operacional. 
II. No modelo funcional, as condições ambientais ideais são as heterogêneas. 
III. No modelo matricial, a base da divisão do trabalho é o conhecimento. 
(A) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. 
 (B) se somente a afirmativa III estiver correta. 
 (C) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. 
 (D) se somente a afirmativa I estiver correta. 
 (E) se somente a afirmativa II estiver correta. 
O gabarito é a letra D. 
A afirmativa I está correta. É isto mesmo no modelo funcional os especialistas estão 
agrupados por áreas, assim enfatiza-se a eficiência operacional. 
A afirmativa II está errada. No modelo funcional o foco é estreito, baseado em condições 
homogêneas. 
A afirmativa III está errada. A base da divisão do trabalho do modelo matricial é o produto. 
O conhecimento é base do modelo funcional 
ITEM 2 – (FGV- BADESC/2010. ANALISTA ADMINISTRATIVO) 
Assinale a alternativa que apresente uma característica dos sistemas mecânicos 
organizacionais. 
(A) Autoridade baseada no conhecimento. 
(B) Processo decisorial ad hoc. 
(C) Estrutura definitiva. 
(D) Comunicações quase sempre horizontais. 
(E) Ambiente instável 
Fácil, não? O gabarito é a letra C. Organizações mecanísticas ou mecânicas caracterizam-se 
por ter estrutura definitiva ou permanente.São estáveis. 
Todas as outras alternativas estão erradas, são características são dos sistemas orgânicos. 
 
 
 
 
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ITEM 3 – (FGV- BADESC/2010. ANALISTA ADMINISTRATIVO) 
Com relação à teoria contingencial, analise as afirmativas a seguir. 
I. As organizações possuem natureza sistêmica. 
II. Existem princípios universais de administração. 
III. As características ambientais condicionam o ambiente organizacional. 
Assinale: 
(A) se somente a afirmativa I estiver correta. 
(B) se somente a afirmativa II estiver correta. 
(C) se somente a afirmativa III estivercorreta. 
(D) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. 
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas. 
O gabarito é a letra D. Vejamos as afirmativas. 
A afirmativa I está correta, uma vez que a natureza das organizações para a teoria da 
contingência é sistêmica. 
A afirmativa II está errada. É justamente o contrário. Nesta teoria tudo é contingencial, 
tudo é mutável, e portanto incompatível com princípios universais. 
A afirmativa III está correta, é o contexto ambiental que dita o rumo da organização 
ITEM 4 – (FGV- SAD PE/2008. ANALISTA EM GESTÃO ADMINISTRATIVA) 
Assinale a alternativa que apresente corretamente o tipo de homem focado pelas 
abordagens da Teoria dos Sistemas Abertos e a Perspectiva Sociotécnica das Organizações. 
(A) Homem organizacional. 
(B) Homem econômico. 
(C) Homem social. 
(D) Homem funcional. 
(E) Homem administrativo 
Fácil! O gabarito é a letra D. A perspectiva sociotécnica está inserida na Teoria dos 
Sistemas. A Banca quis confundir os candidatos. 
As outras alternativas estão erradas. 
Recordando: 
 Homem organizacional.- Modelo Burocrático e Teoria Estruturalista 
 Homem econômico. Teoria Clássica 
 Homem social. Teoria das Relações Humanas 
 Homem administrativo- Teoria Comportamental 
ITEM 5 – (FGV- SAD PE/2008. ANALISTA EM GESTÃO ADMINISTRATIVA) 
De acordo com a Teoria das Contingências, há dois tipos de sistemas organizacionais: 
mecanicistas e orgânicos. 
A esse respeito, analise as afirmativas a seguir: 
I. A rigidez é uma característica dos sistemas mecanicistas. 
II. A previsibilidade é uma característica dos sistemas orgânicos. 
 
 
 
 
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III. O ambiente estável é uma característica dos sistemas orgânicos. 
Assinale: 
(A) se somente a afirmativa I estiver correta. 
(B) se somente a afirmativa II estiver correta. 
(C) se somente a afirmativa III estiver correta. 
(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. 
(E) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas 
Já vimos isto! O gabarito é a letra A. 
A afirmativa I está correta. De fato os sistemas mecânicos são estáveis, permanentes, 
avessos à mudança, e portanto rígidos. 
As afirmativas II e III estão erradas. São características dos sistemas mecânicos. 
ITEM 6 – (FGV- SEFAZ RJ/2010. FISCAL DE RENDAS) 
Com relação à Teoria Y, analise as afirmativas a seguir. 
I. A Teoria Y caracteriza o esforço físico e mental para trabalhar com algo tão natural como 
a diversão e repouso. 
II. A Teoria Y preconiza que o homem procura, sobretudo, segurança. 
III. A Teoria Y determina que o controle externo não é a única forma de se conseguir 
esforço das pessoas 
Assinale: 
(A) se somente a afirmativa I estiver correta. 
(B) se somente a afirmativa II estiver correta. 
(C) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. 
(D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. 
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas 
O gabarito é a letra C. 
As afirmativas I e III estão corretas. O trabalho é natural e não é necessário controle. 
A afirmativa II está errada. Quem preconiza segurança é a Teoria X. 
ITEM 7 – (FGV- SENADO/2010. ANALISTA LEGISLATIVO-ADMINISTRAÇÃO) 
 
A teoria motivacional mais conhecida é a de Abraham Harold Maslow. Ela se baseia na 
hierarquia de necessidades humanas. Entre essas, segundo o autor, há as necessidades: 
(A) patrimoniais. 
(B) financeiras. 
(C) fisiológicas. 
(D) psicológicas. 
(E) morais 
Fácil, fácil! O gabarito é a letra C. Maslow classifica as necessidades humanas em 
fisiológicas, de segurança, sociais, estima e auto-realização 
 
 
 
 
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ITEM 8 – (FGV- CODESP/2010. ADMINISTRADOR) 
A motivação, dentro do ambiente empresarial, é um elemento fundamental para que os 
empregados se comprometam com o atingimento dos objetivos organizacionais. Várias são 
as teorias motivacionais que fundamentam as práticas empresariais visando estimular o 
empregado a ter maior produtividade e qualidade no desenvolvimento de suas atividades. 
Segundo a Teoria de Herzberg, os fatores que levam à satisfação no trabalho são diferentes 
daqueles que levam à insatisfação. 
Segundo Maslow, existe uma hierarquia de necessidades, em que, à medida que uma 
necessidade é satisfeita, a próxima se torna dominante. 
Assinale a alternativa que apresente uma prática que possibilita a motivação dos 
empregados. 
(A) Dar plena responsabilidade e autonomia a todos os empregados. 
(B) Estabelecer horários de trabalho rígidos para que a jornada de trabalho 
seja cumprida. 
(C) Dissociar a remuneração do desempenho. 
(D) Tratamento igual para todos, homogeneizando as necessidades 
individuais. 
(E) Assegurar que as metas estabelecidas sejam percebidas como factíveis. 
A banca confirmou o gabarito como sendo a letra C. Esta questão é polêmica. Requer juntas 
as duas teorias. Vejamos 
De cara as alternativas B, D e E estão erradas pois não se referem a nenhum aspecto 
motivacional. A letra diz respeito ao processo de estabelecimento de metas da APPO. 
Ficamos com as alternativas A e C. 
Eis o problema. 
A alternativa A está correta. Dar responsabilidade e autonomia são fatores que produzem 
satisfação tanto pela perspectiva teórica de Maslow quanto de Herzberg. 
A alternativa C também está correta. Pela perspectiva de Maslow e Herzber dinheiro só 
produz insatisfação, se faltar. Se houver, não é fator motivacional. 
A questão deveria ser anulada, mas não foi! 
ITEM 9 – (FGV- CODESP/2010. ADMINISTRADOR) 
Considerando as Teorias X e Y, analise as afirmativas a seguir: 
I. De acordo com a Teoria X, as pessoas normais têm aversão ao trabalho. 
II. Segundo a Teoria Y, a imaginação na solução de problemas não está distribuída entre as 
pessoas em uma organização. 
III. Segundo a Teoria X, as pessoas médias preferem ser mandadas. 
 Assinale 
(A) se somente a afirmativa III estiver correta. 
(B) se somente a afirmativa I estiver correta. 
(C) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. 
(D) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. 
 
 
 
 
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(E) se somente a afirmativa II estiver correta. 
O gabarito é a letra D.Vejamos: 
As afirmativas I e III estão corretas. Na perspectiva da teoria X as pessoas têm aversão ao 
trabalho e preferem ser mandadas.. 
A afirmativa II está errada. É justamente o contrário. A teoria Y preconiza a participação e a 
autonomia, inclusive para solução de problemas. 
ITEM 10 – (FGV- SEFAZ RJ/2009. FISCAL DE RENDAS) 
 Com relação aos temas eficiência e eficácia, assinale a afirmativa incorreta. 
(A) Eficiência é um conceito limitado. 
(B) Eficiência diz respeito aos trabalhos internos de uma organização. 
(C) Uma organização não pode ser eficiente se não for eficaz. 
(D) A abordagem de metas para eficácia organizacional identifica as metas de uma 
organização. 
(E) Eficácia é um conceito abrangente. 
O gabarito é a letra C. Uma organização pode fazer corretamente as coisas e ainda assim 
não alcançar os resultados desejados. 
A alternativa A está correta. Eficiência é um conceito limitado, diz respeito aos meios. 
A alternativa B está correta. Eficiência não necessariamente está relacionado aos processos 
internos. Os meios podem ser fornecedores externos, por exemplo. 
A alternativa D está correta. Eficácia é alcance de resultados, portanto está relacionado a 
metas. 
A alternativa E está correta. Eficácia é um conceito abrangente. 
ITEM 11 – (FGV- SAD PE/2008. ANALISTA EM GESTÃOADMINISTRATIVA) 
Com relação às necessidades das pessoas, segundo a Teoria das Motivações de Maslow, 
intervalos de descanso, conforto físico e horário de trabalho razoável são exemplos de: 
(A) necessidades fisiológicas. 
(B) necessidades de segurança. 
(C) necessidades sociais. 
(D) necessidades de estima. 
(E) necessidades de auto-realização 
Fácil! Já comentamos. O gabarito é a letra A. São as necessidades primárias segundo 
Maslow. 
ITEM 12 – (FGV- SAD PE/2008. ANALISTA EM GESTÃO ADMINISTRATIVA) 
A ênfase nos grupos informais é característica pioneira: 
(A) da administração científica. 
(B) da escola das relações humanas. 
 
 
 
 
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(C) da teoria clássica da administração. 
(D) do modelo burocrático. 
(E) da teoria comportamental da administração 
O gabarito é a letra B. Isto mesmo! Ao ressaltar o home com ser social e que coopera a 
escola das relações humanas enfatiza os grupos informais. 
Todas as outras são teorias formalistas. 
ITEM 13 – (FGV- CAERN/2010. ADMINISTRADOR) 
De acordo com a Teoria dos Dois Fatores, a motivação das pessoas para o trabalho depende 
de dois fatores distintos: higiênicos e motivacionais. Estes são relacionados às condições 
internas dos indivíduos e são satisfacientes; aqueles são relacionados ao ambiente externo 
e são insatisfacientes. Nesse sentido, analise as afirmativas a seguir: 
I. A ausência do uso pleno de habilidades pessoais provoca insatisfação. 
II. Melhores benefícios sociais provocam uma maior satisfação. 
III. O oposto da satisfação é nenhuma satisfação e o oposto da insatisfação é nenhuma 
insatisfação. 
Assinale 
 (A) Se somente a afirmativa I estiver correta. 
(B) Se somente a afirmativa II estiver correta. 
(C) Se somente a afirmativa III estiver correta. 
(D) Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. 
(E) Se todas as afirmativas estiverem corretas. 
O gabarito é a letra C. Vejamos: 
As afirmativas I está errada. Na perspectiva de Herzberg ausência do uso pleno de 
habilidades pessoais deixa de gerar satisfação, isto significa satisfação nenhuma e não 
insatisfação. 
A afirmativa II está errada. Ausência de Benefícios gera insatisfação, mas se existem não 
produzem satisfação. 
A afirmativa III está CERTA! É o princípio da teoria de Herzberg. 
 
 
 
 
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6 -Bibliografia 
1- Gestão de Pessoas; o novo papel dos recursos humanos nas 
organizações. Chiavenato, Idalberto. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 
2- Comportamento Organizacional;a dinâmica do sucesso das organizações. 
Chiavenato, Idalberto. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 
3- Introdução à Teoria Geral da Administração. Chiavenato, Idalberto. São 
Paulo: Makron Books, 1999. 
4- Fundamento do Comportamento Organizacional. Griffin, Ricky W.; 
Moorhead, Gregory.São Paulo: Ática, 2006. 
5- Planejamento Estratégico; Fundamentos e Aplicações. Chiavenato, 
Idalberto; Sapiro, Arão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003

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