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Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Prof.:Mauro Cezar 1 SUPPLY CHAIN MANAGEMENT 1º fase - Atuação Segmentada Origem na segunda guerra mundial, não havia sofisticados sistemas de comunicação e informática, o estoque era elemento chave para o balanceamento da cadeia de suprimentos (eram geradas grandes quantidades, com frequentes revisões), não havia preocupação com estoques e sim com lotes econômicos para transporte, redução de custo: Guerra de Fretes de cada empresa. Profº.Mauro Cezar 2 2º fase - Atuação Rígida Iniciou-se na década 70, com a utilização do MRP e MRP II, Os processos produtivos tornaram-se mais flexíveis, com maior variedade Marketing de Produto. Crise do Petróleo o que encareceu a movimentação + Mão de Obra, fazendo-se necessário a racionalização da cadeia de suprimentos, diminuição de custos e aumento da eficiência, Iniciou-se o emprego da multimodalidade no transporte de mercadorias e a introdução da informática. Profº.Mauro Cezar 3 3º fase - Integração Flexível Início nos anos 80, com os recursos tecnológicos permitindo a integração dinâmica e flexível entre os componentes da cadeia de abastecimento, mas somente em dois níveis, par a par, ou seja, dentro da empresa entre cliente e fornecedor. Utilização do EDI (Eletronic data Interchange) para intercambio eletrônico de dados. Inaugurando um canal que permitia ajustes no processo de fabricação e maior preocupação com a satisfação do cliente. Busca permanente na redução de estoque como elemento de redução de custos. Profº.Mauro Cezar 4 4º fase - integração Estratégica Busca da diferenciação - integração de forma abrangente e cobrindo toda a cadeia de suprimentos. O tratamento das questões logísticas passa a ser estratégico, de fundamental importância para a competitividade. Surgimento de empresas virtuais, utilização da internet e TI. SCM (Supply Chain Management) Profº.Mauro Cezar 5 Atividades Primarias da Logística Identifica aquelas atividades que são de importância primária para que se possa atingir os objetivos logísticos de custo e nível de serviço. Estas atividades são: Essas atividades são consideradas primarias porque ou elas contribuem com a maior parcela dos custos total ou elas são essenciais para a coordenação e o cumprimento da tarefa logística. Prof.:Mauro Cezar 6 TRANSPORTE: atividade muito importante, pois absorve de um a dois terços dos custos logísticos. É essencial, pois nenhuma firma moderna pode operar sem providenciar a movimentação de suas matérias-primas ou de seus produtos acabados de alguma forma. Adiciona valor de lugar ao produto. PROCESSAMENTO DE PEDIDOS: sua importância deriva do fato de ser um elemento crítico em termos de tempo necessário para levar bens e serviços ao cliente. Atividades Primarias da Logística Prof.:Mauro Cezar 7 MANUTENÇÃO DE ESTOQUES: para se atingir um grau razoável de disponibilidade de produto, é necessário manter estoques, que agem como reguladores entre a oferta e a demanda. Responsável por, aproximadamente, um a dois terços dos custos logísticos. Agrega valor de tempo ao produto. Atividades de Apoio a Logística Apesar de transportes, manutenção de estoques e processamento de pedidos serem os principais ingredientes que contribuem para a disponibilidade e a condição física de bens e serviços há uma série de atividades que apoiam essas atividades primárias. São elas: Prof.:Mauro Cezar 8 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos LOGÍSTICA INTEGRADA. Paradoxo da Logística A Logística é um verdadeiro paradoxo. É, ao mesmo tempo, uma das atividades econômicas mais antigas e um dos conceitos gerenciais mais modernos. Desde que o homem abandonou a economia extrativista, e deu início às atividades produtivas organizadas, surgiram três das mais importantes funções logísticas, ou seja, estoque, armazenagem e transporte. Prof.:Mauro Cezar 9 Abrangência da Logística Prof.:Mauro Cezar 10 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos As principais mudanças econômicas que afetam a Logística são: 1. Globalização: significa, entre outras coisas, comprar e vender em diversos locais. As implicações para a Logística: aumentam o número de clientes e os pontos de vendas, crescem o número de fornecedores e os locais de fornecimento, aumentam as distâncias a serem percorridas e a complexidade operacional, envolvendo legislação, cultura e modais de transporte. Tudo isso reflete em maiores custos e aumento da complexidade logística. 2. Aumento da incerteza econômica: a crescente troca de bens e serviços entre as nações aumentou substancialmente a interdependência e a volatilidade econômica. Mudanças ou crises nacionais têm reflexo regional imediato, e tendem a espalhar-se numa escala mundial. Para a Logística, que precisa atuar em antecipação à demanda, produzindo e colocando o produto certo, no local correto, no momento adequado e ao preço justo, o aumento da incerteza econômica cria grandes dificuldades para a previsão de vendas e o planejamento de atividades. Prof.:Mauro Cezar 11 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos 3. Proliferação de produtos: é um fenômeno que vem generalizando-se, e representa uma resposta das empresas aos efeitos da globalização e da desregulamentação econômica que marcou o mundo nas duas últimas décadas. O impacto sobre a Logística: aumento no número de insumos e de fornecedores, maior complexidade no planejamento e controle da produção, maior dificuldade para custeio de produtos e para planejar e controlar os estoques, maior dificuldade na previsão de vendas. Tudo isso se refletindo em maiores custos e mais complexidade logística. 4. Ciclo de vida mais curtos: são consequência direta da política de lançamentos contínuos e cada vez mais rápidos de novos produtos. Cada novo modelo gera obsolescência tecnológicas nos modelos antigos. Como consequência, os estoques que se encontram no canal de distribuição perdem valor imediatamente, e precisam Ter seus preços remarcados. O custo associado a esse fenômeno pode tornar-se o principal encargo de um varejo de confecções, por e exemplo. Prof.:Mauro Cezar 12 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos 5. Maiores exigências de serviços: mudanças no ambiente competitivo e no estilo de trabalho vêm tornando clientes e consumidores cada vez mais exigentes. O consumidor final, com seu estilo de vida crescentemente marcado pelas pressões do trabalho, valoriza cada vez mais a qualidade dos serviços na hora de decidir que produtos e serviços comprar. A demora ou inconsistência na data de entrega, ou a falta de um produto nas prateleiras do varejo, crescentemente implica vendas não realizadas, e até mesmo a perda de clientes. O surgimento da Internet e das aplicações de e-commerce tem contribuído significativamente para aprofundar esse comportamento. Prof.:Mauro Cezar 13 Aplicações de TI para a Logística Aplicações hardware Aplicações software Microcomputadores Roteirizadores Palmtops WMS2 Códigos de barra GIS3 Coletores de dados DRP4 Rádio freqüência MRP5 Transelevadores Simuladores Sistemas GPS1 Otimização de redes Computadores de bordo Previsão de vendas Picking automático EDI6 Prof.:Mauro Cezar 14 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos 1 GIS – Geographical Information System (Sistemas de Informação Geográfica) 2 WMS – Warehouse Management System (Sistema de Gerenciamento de Armazém) 3 DRP – Distribution Resource Planning (Planejamento dos Recursos de Distribuição) 4 MRP – Manufacturing Resource Planning (Planejamentodos Recursos de Manufatura) 5 EDI – Electronic Data Interchange (Intercâmbio Eletrônico de Dados) Combinadas, essas aplicações de tecnologia permitem otimizar o projeto do sistema logístico e gerenciar de forma integrada e eficiente seus diversos componentes, ou seja, estoques, armazenagem, transporte, processamento de pedidos, compras e manufatura. Prof.:Mauro Cezar 15 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos A Logística é também uma importante atividade econômica, contribuindo de forma significativa para a estrutura de custos das empresas; No âmbito das empresas a Logística tem uma importância significativa: Composição de custos e margem de uma empresa industrial típica: Margem 8% Custos logísticos 19% Custos de marketing 20% Custos de produção 53% Prof.:Mauro Cezar 16 Na base do moderno conceito de Logística integrada está o entendimento de que a Logística deve ser vista como um instrumento de marketing, uma ferramenta gerencial, capaz de agregar valor por meio de serviços prestados. O primeiro conceito é o de marketing mix, ou composto mercadológico. Segundo esse conceito, a estratégia de marketing é definida com base na ênfase relativa dada a cada uma de quatro variáveis, ou seja, produto, preço, promoção e praça. Para alcançar a excelência logística, torna-se necessário conseguir ao mesmo tempo redução de custos e melhoria do nível de serviço ao cliente. A busca simultânea desses dois objetivos quebra um antigo paradigma, segundo o qual existe uma negociação inexorável entre custos e qualidade de serviços, ou seja, a crença de que melhores níveis de serviço implicam necessariamente maiores custos. Entendendo a Logística Integrada: Prof.:Mauro Cezar 17 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Dimensões da Excelência Logística Sucesso do cliente Integração interna Integração externa Processos baseados no tempo Mensuração abrangente Benchmarking As empresas excelentes em Logística entendem que seu sucesso depende do sucesso de seus clientes, pois ambos fazem parte de uma mesma cadeia de suprimento. As empresas que buscam a excelência logística se esforçam para conhecer o negócio de seus clientes, a fim de prestar um serviço customizado que contribua para o sucesso dos mesmos. A integração interna, ou seja , o gerenciamento integrado dos diversos componentes do sistema logístico, é uma condição necessária para que as empresas consigam atingir excelência operacional com baixo custo. As empresas necessitam conhecer muito bem o trade-off inerentes a sua operação logística, e possuir sistemas e organização adequados para tomar as decisões de forma integrada. Prof.:Mauro Cezar 18 A integração externa, significa desenvolver relacionamentos cooperativos com os diversos participantes da cadeia de suprimentos, baseados na confiança, capacitação técnica e troca de informações. Permite eliminar duplicidade, reduzir custos, acelerar o aprendizado e customizar serviços. A velocidade de resposta é um fator determinante para a construção de vantagem competitiva. Por essa razão, empresas excelentes em logística procuram desenvolver processos baseados no tempo, ou seja, processos que permitem oferecer respostas rápidas às exigências de mercado. É fundamental a adoção de sistemas de mensuração de desempenho que sejam ágeis, abrangentes e consistentes. A busca pela melhoria contínua, num ambiente em constante mudança tecnológica, faz dos programas de benchmark uma prioridade para as empresas. Prof.:Mauro Cezar 19 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Experiência militar Alterações nos padrões e atitudes dos consumidores Evolução da disciplina da logística Pressão por custos nas empresas Avanço na tecnologia de computadores Cadeia de Suprimento s. As condições Econômicas e Tecnológicas alavancaram o desenvolvimento da Logística. Evolução da Logística Prof.:Mauro Cezar 20 Uma definição mais completa considera Processo como: “Uma sequência estruturada de atividades que por meio de ações físicas, comportamentais e ou de informações, permitem a agregação de valor a uma ou mais entradas, transformando- as em uma ou mais saídas que representam um estado diferenciado do original”. Prof.:Mauro Cezar 21 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Profº.Mauro Cezar 22 Corresponde ao conjunto de processos requeridos para obter materiais, agregar-lhes valor de acordo com a concepção dos clientes e consumidores e disponibilizar os produtos para o lugar ( Onde ?) e para a data (Quando ?) que os clientes e consumidores desejarem. Fornecedor Fabrica Distribuidor Clientes Fluxo de Materiais Fluxo Inverso de Materiais Logística Reversa Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Agilidade na Entrega ? O que os consumidores procuram atualmente ? Preços Baixos ? Rápida Entrega? Disponibilidade? Variedade? Qualidade ? Profº.Mauro Cezar 23 Cadeia de Suprimentos = Vantagem Competitiva Profº.Mauro Cezar 24 O conceito de Supply Chain Management surgiu como uma evolução natural do conceito de Logística Integrada. Enquanto a Logística Integrada representa uma integração interna de atividades, o Supply Chain Management representa sua integração externa, pois estende a coordenação dos fluxos de materiais e de informações aos fornecedores e ao cliente final. O gerenciamento da cadeia de suprimentos é um conjunto de métodos que são usados para proporcionar uma melhor integração e uma melhor gestão de todos os parâmetros da rede: transportes, estoques, custos, etc. Esses parâmetros estão presentes nos fornecedores, na sua própria empresa e finalmente nos clientes. Prof.:Mauro Cezar 27 “A cadeia de suprimentos engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de um pedido de um cliente. A cadeia de suprimento não inclui apenas fabricantes e fornecedores, mas também transportadores, depósitos, varejistas e os próprios clientes.” Chopra e Meindl Reduzir os custos ao longo da cadeia, tendo em conta as exigências do cliente – afinal, isso é qualidade: entregar o que o cliente quer, no preço e nas condições que ele espera A cadeia de valor: Designa uma série de atividades relacionadas e desenvolvidas pela empresa a fim de satisfazer as necessidades dos clientes, desde as relações com os fornecedores e ciclos de produção e venda até a fase da distribuição para o consumidor final. Cada elo dessa cadeia de atividades está interligado. Operações na Cadeia de Suprimentos: Faz com que as organizações ganhem maior eficiência em suas operações obtendo uma melhoria na sua cadeia de suprimentos, habilidade de análises e de integração. Focados nos serviços dos clientes, qualidade do produto, redução do ciclo de tempo, utilização dos ativos e flexibilidade operacional. Essas capacidades incluem o gerenciamento da demanda, serviços operacionais enxutos, gerenciamento de ordem distribuída, gerenciamento de ativos e sincronização de suprimentos/demanda. Logística: Ajuda no gerenciamento de mercadorias através da cadeia de suprimentos buscando a redução de custos ao mesmo tempo em que o serviço ao cliente é otimizado. Visa o aperfeiçoamento da utilização da rede de distribuição e a implementação de tecnologias avançadas em "warehousing", transporte e gerenciamento de funções. Estratégia para Cadeia de Suprimentos: Foca na otimização da cadeia de suprimentos. Atravésde uma avaliação para ajudar a identificar a maturidade da demanda da cadeia de suprimentos e o desempenho dos objetivos do negócio. Oferece estratégias de longo prazo que abrangem infraestrutura, ativos, organização, processos e tecnologia. Sistemas Integrados da Cadeia de Suprimentos: Apoia com a integração de soluções de ERP otimizando a troca de informações na cadeia de suprimentos. Ajuda empresas que já possuem ERP a expandir suas soluções implantadas e a novos parceiros que desejam integrar o ERP (ou sistema legado) de sua empresa através de sua cadeia de suprimentos. CLIENTE ANÁLISE ERP PRODUÇÃO F 1 F 2 F 3 SIM NÃO ERP – Enterprise Resource Planning - Sistema de Informação que integra todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. Profº.Mauro Cezar 34 ERP- Enterprise Resource Planning É um sistema que integra todas as partes e processos de uma organização, tai como: Finanças, produção, compras, vendas, RH, etc. Vantagens • Eliminar o uso de interfaces manuais • Otimizar o fluxo da informação e a qualidade da mesma dentro da organização (eficiência) •Eliminar a redundância de atividades • Reduzir os limites de tempo de resposta ao mercado • Reduzir as incertezas • Reduzir o tempo dos processos gerenciais Profº.Mauro Cezar 35 Vantagens Redução no Lead Time na entrega do pedido Redução no custo de estoque e de armazenagem Sistema confiável com informações para o sistema logístico Indicadores chaves para a tomadas de decisões Resultado Disponibilizar ao consumidor o produto certo, na hora certa, com a quantidade certa e no local correto. Profº.Mauro Cezar 36 ERP- Enterprise Resource Planning Desvantagens • Envolvimento do Usuário • Apoio da direção • Definição clara de necessidades • Planejamento adequado • Expectativas realistas • Marcos intermediários • Equipe competente • Comprometimento • Visão e objetivos claros • Equipe dedicada • Infraestrutura adequada Profº.Mauro Cezar 37 Planejamento da Cadeia de Suprimentos: Incluem processos de negócios que planejam e gerenciam a demanda através de toda cadeia de suprimentos. A solução de métodos e ferramentas facilita o planejamento e a gestão operacional da cadeia de suprimentos, na qual estão as chaves para o crescimento e melhoria do desempenho da empresa, tais como: redução de custos de inventário, otimizando recursos e níveis de serviço do cliente, para maior lucratividade. Compras: Possibilita a otimização da operação de compras, buscando vantagens na negociação de preços, melhor eficiência, controle mais rigoroso dos gastos e melhores níveis de serviços. Dentre os processos de negócios considerados chave para o sucesso de implementação do SCM, os 7 mais citados encontram-se a seguir: Prof.:Mauro Cezar 40 Prof.:Mauro Cezar 41 1. Relacionamento com os clientes: 2. Serviço aos clientes: 3. Administração da demanda: 4. Atendimento de pedidos: 5. Administração do Fluxo de produção: 6. Compras/Suprimento: 7. Desenvolvimento de novos produtos: Relacionamento com os clientes: Desenvolver equipes focadas nos clientes estratégicos, que busquem um entendimento comum sobre características de produtos e serviços, a fim de torná-los atrativos para aquela classe de clientes. Prof.:Mauro Cezar 42 Serviço aos clientes: Fornecer um ponto de contato único para todos os clientes, atendendo de forma eficiente a suas consultas e requisições; Administração da demanda: Captar, compilar e continuamente atualizar dados de demanda, com o objetivo de equilibrar a oferta com a demanda; Atendimento de pedidos: Atender aos pedidos dos clientes sem erros e dentro do prazo de entrega combinado; Prof.:Mauro Cezar 43 Administração do Fluxo de produção: Desenvolver sistemas flexíveis de produção que sejam capazes de responder rapidamente às mudanças nas condições do mercado; Desenvolvimento de novos produtos: Buscar o mais cedo possível o envolvimento dos fornecedores no desenvolvimento de novos produtos. Prof.:Mauro Cezar 44 Compras/Suprimento: Gerenciar relações de parceria com fornecedores para garantir respostas rápidas e a contínua melhoria de desempenho; É absolutamente necessário a montagem de equipes para gerenciamento de processos na cadeia de suprimentos, com um esforço dedicado de pessoas compromissadas, que possuam a virtude da persistência. Este é um dos maiores desafios gerenciais. As equipes servem para quebrar as barreiras organizacionais e devem envolver todos aqueles que participam das atividades relacionadas com a colocação e distribuição dos produtos no mercado. Prof.:Mauro Cezar 45 As empresas de maior sucesso estendem sua atuação para além de suas fronteiras organizacionais, envolvendo participantes externos que são parceiros na cadeia de suprimentos. Os membros destas equipes avançadas coordenam, comunicam e cooperam de forma intensiva. Prof.:Mauro Cezar 46 O conjunto de funções-chave que em geral estão representadas nas equipes são em geral: logística, suprimento/compras, fabricação, administração de estoque, serviço ao cliente e sistemas de informação. Outras funções que participam ocasionalmente são: marketing, vendas, promoções e pesquisa e desenvolvimento. À frente deste processo de gerenciamento por equipes estão geralmente profissionais de logística ou comprar/suprimento. No entanto, para liderar um processo como este qualquer executivo deve funcionar como um facilitador e integrador das diversas exigências e interesses, muitas vezes conflitantes. Para ser capaz de assumir este papel, qualquer profissional deveria ampliar seu entendimento das demais funções do negócio. Prof.:Mauro Cezar 47 Prof.:Mauro Cezar 48 Prof.:Mauro Cezar 49 Prof.:Mauro Cezar 50 Prof.:Mauro Cezar 51 Prof.:Mauro Cezar 52 Prof.:Mauro Cezar 53 Prof.:Mauro Cezar 54 Prof.:Mauro Cezar 55 Prof.:Mauro Cezar 56 EDI (Intercâmbio de Dados Eletrônico) É o intercâmbio de informação entre parceiros autônomos que se associam, computador a computador, de todo o tipo de documentos comerciais formatados, segundo padrões ou normas. Sistema Proprietário (Um para Muitos): Companhia detém do Sistema e esta distribui os documentos aos fornecedores. Sistema VAN (Muitos para Muitos): Empresa Terceira que recebe e distribui os documentos entre cliente e fornecedor, mesmo com linguagem incompatível; Lembrete: EDI – Eletronic Data Interchange) Profº.Mauro Cezar 57 Gerenciamento dentro da empresa. EDI – Intercambio de dados eletrônicos. Profº.Mauro Cezar 58 Sistema de Informação EDI. Profº.Mauro Cezar 59 WMS WareHouse Management System É um sistema de gestão de estoques utilizado para melhor receber, conferir, identificar, armazenar, separar e expedir produtos dentro de um armazém. O WMS tem o objetivo de: • Manter o nível de serviço • Reduzir erros • Elevar a acuracidade das informações • Aumento da produtividade • Otimização de espaços • Melhor Utilização dos recursos • Reduzir Custos Profº.Mauro Cezar 60 WMS WareHouse Management System Principais áreas de Atuação Armazenagem Temporário PermanenteMovimentação Informações Recebimento Conferências Separação Expedição Profº.Mauro Cezar 61 WMS WareHouse Management System Principais Características: • Integração com o EDI • Inspeção •Controle de qualidade • Integração com Radio Frequência e Código de Barras • Atualização Online do estoque • Capacidade de Previsão • Gestão dos pedidos Profº.Mauro Cezar 62 WMS WareHouse Management System VANTAGENS Redução de custos Redução de Riscos Economia de Escala Flexibilidade Aumento da Acuracidade Redução de Erros Maior Produtividade Melhor Utilização do Espaço Menor quantidade de Papel Melhor controle das operações Profº.Mauro Cezar 63 WMS WareHouse Management System Desvantagens Custo de Implantação Profissionais Dedicados Padronização de processos Incompatibilidade entre sistemas Dificuldade de especialização Profº.Mauro Cezar 64 RFID - Radio Frequency Identification A identificação por rádio frequência ocorre através de Tags (etiquetas), antenas e software de gestão. É a transmissão de dados através da rádio frequência, parecido com ondas de rádio AM e FM. Caracteriza-se por: Transmissão de dados sem fio Não requer código de Barras, contato visual ou contato físico Rastreabilidade de produtos inclusive em movimento Fornece informações mais completas sobre o produto, peso, cor, valor, Quantidade, etc. Profº.Mauro Cezar 65 RFID - Radio Frequency Identification TAG ATIVO – São de leitura/gravação, alimentados por uma bateria. Os dados no TAG podem ser alimentados e modificados conforme a necessidade, mesmo em movimento. TAG PASSIVO - São de Leitura ou Leitura/Gravação, não possuem fonte de alimentação, são ativados pelo campo magnético do próprio leitor. Profº.Mauro Cezar 66 RFID - Radio Frequency Identification Aplicações: ATIVIDADE DESCRIÇÃO Logística Possibilita melhores controles do estoque, mesmo em movimento e até nas dependências de clientes. Transporte de Cargas Evitar furtos e roubos, rastreabilidade Produção Melhorar o gerenciamento dentro da fabrica, reduzir defeitos e acompanhar a transferência de peças. Profº.Mauro Cezar 67 RFID - Radio Frequency Identification Vantagens Leitura Automática Não requer contato visual Maior capacidade de dados Capacidade de Gravação Maior quantidade de informações Desvantagens Custo elevado Aumento do custo final do produto Padronização de Frequências Invasão de Privacidade Profº.Mauro Cezar 68 É a comunicação que ocorre através de dispositivos portáteis, tais como o SmartPhone, através de: • Redes sem fio ( Wireless) • Acesso Remoto VPN – Virtual Private Networking • VOIP – Voice Over Internet Protocol • PDA – Personal Digitant Assistant Vantagens Diversos tipos de aplicações no mesmo dispositivo Melhora a velocidade e eficácia na tomada de decisões Informação em tempo real com segurança e rapidez Maior facilidade de coordenação e sincronismo Profº.Mauro Cezar 69 TMS- TRANSPORTATION MANAGEMENT SYSTEM É um software para melhoria e produtividade em toda a Cadeia de Distribuição. Permite integrar toda a cadeia de distribuição auxiliando assim, a tomada de decisões e coordenação dos processos. Vantagens • Reduz custos da distribuição • Maior qualidade • Maior agilidade • Aumenta a disponibilidade da Frota • Previsão de Manutenção Profº.Mauro Cezar 70 E- COMMERCE Para Bertaglia (2006), o comércio eletrônico é um meio pelo qual as empresas podem se relacionar comercialmente com seus fornecedores, clientes e consumidores em uma escala global, através da tecnologia de informação. Esse relacionamento eletrônico permite que as companhias sejam mais eficientes e flexíveis, respondam rapidamente ás necessidades dos clientes e trabalhem de forma mais próxima aos fornecedores. “Comércio Eletrônico ou E-commerce é um tipo de transação comercial feita especialmente através de um equipamento eletrônico, como, por exemplo, os computadores. (WIKIPÉDIA 2010)” Profº.Mauro Cezar 71 E- COMMERCE O mercado de e-commerce tem crescido demasiadamente nos últimos 10 anos, devido ao fato de que diversas empresas de setores diferentes estão utilizando seus sites como vitrine para seus produtos e também como principal portal de vendas e comercialização. Segundo o E - bit, maior entidade de pesquisa do setor no Brasil, estima-se que até o final de 2010 o mercado de E-commerce tenha movimentado cerca de 13 Bilhões de reais e alcance 23 milhões de consumidores em todos os estados Brasileiros. Profº.Mauro Cezar 72 LOGÍSTICA CONVENCIONAL LOGÍSTICA DO E-COMMERCE Tipo de Carregamento Paletizado Pequenos Pacotes Clientes Conhecidos Desconhecidos Estilo da Demanda Empurrada Puxada Fluxo do estoque/pedido Unidirecional Bidirecional Tamanho médio do Pedido Mais de $ 1.000 Menos de $ 100 Destino dos pedidos Concentrados Altamente Dispersos Responsabilidade Um único Elo Toda a Cadeia de Suprimentos Demanda Estável e Consistente Incerta e Fragmentada Diferenças entre Logística Convencional e do E-commerce Profº.Mauro Cezar 73 A estratégia de postponement, é um conceito logístico no qual as operações de distribuição e manufatura não são realizadas ou personalizadas até a identificação da quantidade ou localização da demanda. O objetivo, é diminuir os riscos da produção especulativa (operações empurradas), aliando custos e variedade de produtos em uma mesma estratégia. Postponement ou Postergação Profº.Mauro Cezar 74 Em outras palavras, com o objetivo de aliar todas essas vantagens em uma mesma estratégia, as operações de distribuição e manufatura são tratadas como um conjunto ou sequência de etapas onde algumas serão realizadas antecipadamente, por exemplo com a geração de produtos semiacabados, e as demais etapas de personalização serão realizadas (apenas e tão somente) após o cliente efetivamente realizar o seu pedido específico. Postponement ou Postergação Profº.Mauro Cezar 75 Portanto, as organizações estão, num primeiro momento, procurando obter informações exatas quanto à demanda, para que um atendimento racional, com base na quantidade e localização de cada cliente, permita um planejamento mais adequado e utilização consciente dos recursos organizacionais, como também um controle efetivo dos resultados obtidos. O modelo postponement, ao nível das fases finais da produção, têm em vista uma inovação. Permite a adaptação do produto ao cliente final, através da personalização, sobressaindo competitivamente pela diferenciação do produto final. Atualmente o melhor exemplo que temos deste assunto é a operação a Toyota no envio de veículos aos EUA e Europa. Postponement ou Postergação Profº.Mauro Cezar 76 Cadeia de Abastecimento Prof.:Mauro Cezar 79 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Outros exemplos ilustram o fato de que o cliente é um componente essencial da cadeia de suprimento. O motivo principal para a existência de qualquer cadeia de suprimento é satisfazer as necessidades do cliente, em um processo gerador de lucros. As atividades da cadeia de suprimento iniciam-se com o pedido de um cliente e terminam quando um cliente satisfeito paga pela compra. O termo cadeia de suprimento representa produtos ou suprimentos quese deslocam ao longo da seguinte cadeia: fornecedores, fabricantes, distribuidores, lojistas e clientes. Estágios da Cadeia de Suprimentos. Fonte: CHOPRA Prof.:Mauro Cezar 80 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Figura 1.2 Estágios da cadeia de suprimento. Prof.:Mauro Cezar 81 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Não é necessário que todos os estágios apresentados na Figura 1.2 façam parte da cadeia de suprimento. O projeto da cadeia de suprimento mais adequado as necessidades do cliente. A Dell, fabricante pode atender aos pedidos do cliente diretamente. A Dell fabrica sob encomenda, o que significa que o pedido do cliente inicia o processo de fabricação na empresa. A Dell não possui varejistas, atacadistas ou distribuidores em sua cadeia de suprimento. Em outros casos, como por exemplo, o da L.L. Bean, empresa de pedido por correio, os fabricantes não atendem diretamente aos pedidos de clientes. A L.L. Bean mantém um estoque de produtos com o qual atende aos pedidos dos clientes. Comparada com a cadeia de suprimento da Dell, a cadeia de suprimento da L.L. Bean possui um estágio a mais (o varejista, a própria L.L. Bean) entre o cliente e o fabricante. No caso de um varejista menor, a cadeia de suprimento pode ter ainda um atacadista ou distribuidor entre a loja e o fabricante. Prof.:Mauro Cezar 82 Objetivo da Cadeia de Suprimentos O objetivo de toda cadeia de suprimento é maximizar o valor global gerado. O Valor gerado por uma cadeia de suprimento é a diferença entre o valor do produto final para o cliente e o esforço realizado pela cadeia de suprimento para atender ao seu pedido. Para a maioria das cadeias de suprimento comerciais, o valor estará fortemente ligado à lucratividade da cadeia de suprimento, que é a diferença entre a receita gerada pelo cliente e o custo total no decorrer da cadeia de suprimento. exemplo, um cliente que adquire um computador da Dell paga US$ 2.000, o que representa a receita obtida pela cadeia de suprimento. A Dell e os outros estágios da cadeia de suprimentos incorrem em custos para transmitir informações, produzir componentes, armazená-los, transportá-los, transferir fundos e assim por diante. A diferença entre os US$ 2.000 pagos pelo cliente e a soma de todos os custos incorridos pela cadeia de suprimento para produzir e distribuir o computador representa a lucratividade da cadeia de suprimento. Prof.:Mauro Cezar 83 Prof.:Mauro Cezar 84 FIFO (first-in first-out) – Sistema de controle de estoques em que o material que entra primeiro deve ser utilizado primeiro; FILO (first-in last-out) – Sistema de controle de estoques em que o material que entra primeiro deve ser utilizado por último. JIT – Just-in-Time - Just-in-time (JIT) - É uma sistemática de gestão de estoques em que os componentes, as matérias primas e mercadorias em geral chegam ao local de destino exatamente quando necessários. Os objetivos do sistema JIT são prover o material correto, no local correto e no momento correto. TERMOS MAIS USADOS Prof.:Mauro Cezar 85 TERMOS MAIS USADOS Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI – Electronic Data Interchange) – O Intercâmbio Eletrônico é a troca de documentos padronizados entre parceiros de uma cadeia de abastecimento ou entre unidades fisicamente separadas de uma mesma empresa. Associado ao uso do código de barras, leitoras óticas e sistemas de informação, constitui a base sobre a qual são implantadas as ferramentas que viabilizam o ECR. Resposta Eficiente ao Consumidor (ECR – Efficient Consumer Response). Um modelo estratégico de negócios, no qual fornecedores e varejistas trabalham de forma integrada, visando melhorar a eficiência da cadeia logística, de forma a entregar maior valor ao consumidor final e entende-se como objetivo principal a Otimização da Cadeia de Valor. Prof.:Mauro Cezar 86 Sistema de Administração de Armazéns (WMS – Warehouse Management System) – Sistemas de administração de armazéns são softwares aplicados à gestão de áreas de armazenagem, no que tange ao controle de entrada e saída de materiais, endereçamento, realização do FIFO e do FEFO, controle de estoque, formação de cargas para expedição (picking), etc. VMI – Vendor Managed Inventory (Estoque Administrado pelo Fornecedor) – Sistema de parceria em que o fornecedor, por iniciativa própria, repõe os estoques do cliente com base em informações de estoque obtidas via EDI ou por outros meios. A adoção desta prática pressupõe um acordo entre as partes no que se refere aos limites superior e inferior dos estoques do cliente e sobre procedimentos de entrega e faturamento. TERMOS MAIS USADOS Prof.:Mauro Cezar 87 Kanban – O sistema kanban (cartão ou registro visível em japonês) utiliza cartões para controlar e programar a produção e o uso de estoques. Os cartões, de papel ou plástico, têm a função de sinalizar a autorização para alguma atividade de produção ou de reposição de estoque. Há vários tipos de cartões utilizados no kanban: Cartões que autorizam produção; Cartões que autorizam fornecimento; Cartões que autorizam movimentação de estoques de uma posição para outra. Além disso, os cartões podem ter cores diferentes para indicar a prioridade da operação (normal moderada e alta). TERMOS MAIS USADOS Prof.:Mauro Cezar 88 SKU – Stock Keeping Unit – Representa a unidade para a qual informações de venda e de gestão de estoque são mantidas. Pode ser uma unidade de consumo de um produto ou uma caixa coletiva com diversas unidades do mesmo. Uma caixa coletiva com 20 unidades de um determinado item (sabonete de um dado tamanho e dado perfume, por exemplo) constitui um SKU, enquanto outra caixa com 40 unidades da mesma unidade de consumo representa um outro SKU. TERMOS MAIS USADOS 1. Estratégia ou Projeto – Nesta fase, a empresa decide como estruturar a Cadeia de Suprimentos; 2. Planejamento – Com o resultado da fase anterior ,define-se um conjunto de politicas operacionais que lideram as operações de curto prazo; 3. Operação – O objetivo é implementar as politicas operacionais da melhor maneira possível. Fases de Decisão na Cadeia de Suprimentos Prof.:Mauro Cezar 89 Planejamento • Previsão de demanda • Mercados a serem supridos • Locais de origem dos produtos • Construção de estoques • Terceirizações de produção • Estratégias de contingência • Campanhas de marketing Estratégia ou Projeto Operação Prof.:Mauro Cezar 90 Fases de Decisão na Cadeia de Suprimentos Visão do Processo de uma Cadeia de Suprimentos A cadeia de suprimentos é uma sequencia de processos e fluxos que acontecem em diferentes estágios da cadeia, e que se combinam para atender à necessidade de um cliente por um produto. Há duas maneiras de visualizar os processos realizados na cadeia de suprimento. Prof.:Mauro Cezar 91 Visão do Processo de uma Cadeia de Suprimentos 1. Visão cíclica – Os processos são divididos e uma serie ciclos , cada um realizado na interface entre dois estágios sucessivos de uma cadeia de suprimento. 2. Visão Push/Pull – são divididos em duas categorias: acionados em resposta aos pedidos dos clientes (pull) ou em antecipação aos pedidos dos clientes (push). Prof.:Mauro Cezar 92 Ciclo de pedido do cliente Ciclo de reabastecimento Ciclo de Fabricação Ciclo de Suprimentos Ciclos Estágios Clientes Varejistas Fornecedor Fabricante Distribuidor • Visão Cíclica • Visão push/pull Visão Cíclica dos Processos da Cadeia de Suprimentos. Prof.:Mauro Cezar 93 Ciclo do Pedido do Cliente Ciclo de pedido do cliente Ociclo de pedido do cliente ocorre na interface entre o cliente e o varejista e inclui todos os processos diretamente envolvidos no recebimento e no atendimento ao pedido do cliente. Normalmente, o cliente inicia esse ciclo em um varejo. O principal objetivo desse ciclo é satisfazer a demanda do cliente. A interação do varejista com o cliente começa quando é feito o contato com o cliente e termina quando este recebe seu pedido. Os processos envolvidos no ciclo de pedido do cliente estão demonstrados na Figura abaixo e incluem o seguinte: Prof.:Mauro Cezar 94 Ciclo do Pedido do Cliente. Chegada do cliente – O termo “chegada do cliente” refere-se ao momento em que o cliente chega ao local onde ele tem acesso às opções e decide o que vai comprar. O ponto de partida de qualquer cadeia de suprimento é a chegada do cliente que pode acontecer quando: · O cliente entra no supermercado para realizar a compra; · O cliente entra em contato com uma central de telemarketing para receber o pedido pelo o correio; · O cliente usa a internet ou algum link eletrônico e faz sua encomenda. Do ponto de vista da cadeia de suprimento, um objetivo-chave é facilitar o contato entre o cliente e o produto para que sua chegada resulte em um pedido. No caso do supermercado, esse objetivo pode envolver o gerenciamento de fluxos de clientes e dos produtos nas prateleiras. Prof.:Mauro Cezar 95 Ciclo do Pedido do Cliente Emissão do pedido do cliente – Este termo refere-se à comunicação do cliente ao varejista sobre que produtos ele tem interesse em adquirir. Refere-se também à distribuição dos produtos ao cliente feita pelo varejista. No supermercado, a emissão do pedido é caracterizada pelo cliente colocando todos os itens que pretende comprar dentro de seu carrinho de compras. No caso das encomendas pela Central de telemarketing ou pela internet, a emissão do pedido é caracterizada pelo o cliente informando ao varejista quais os itens e quantidades selecionados. O varejista, por sua vez, adapta o produto ao pedido do cliente e estipula uma data de entrega. O objetivo do processo de emissão do pedido do cliente é garantir que a emissão do pedido seja ágil e precisa e que seja comunicados aos demais processos da cadeia de suprimento a ela ligados. Prof.:Mauro Cezar 96 Ciclo do Pedido do Cliente Atendimento ao pedido do cliente – Durante o processo de atendimento ao pedido do cliente, o pedido é atendido e enviado ao cliente. No supermercado, o cliente conduz esse processo. Em uma empresa que recebe encomendas, esse processo normalmente abrange a retirada do pedido no estoque, a embalagem e o envio ao cliente. Todos os estoques deverão ser atualizados, o que pode desencadear o início do ciclo de reabastecimento. No geral, o atendimento ao pedido do cliente acontece no estoque do varejista. Porém, em um cenário de fabricação sob encomenda, o atendimento ao pedido se dá diretamente na linha de produção do fabricante. O objetivo do processo de atendimento ao pedido do cliente é enviar os pedidos completos e corretos aos clientes seguindo os prazos determinados, com o menor custo possível. Prof.:Mauro Cezar 97 Recebimento do pedido pelo cliente – Durante o processo de recebimento do pedido pelo cliente, o cliente recebe o pedido e tem posse sobre ele. Os registros desse recibo devem ser atualizados e o pagamento em dinheiro iniciado. No supermercado, o recebimento acontece no caixa. Na empresa que faz a entrega pelo correio, o recebimento acontece quando o produto é entregue ao cliente. Prof.:Mauro Cezar 98 Ciclo do Pedido do Cliente Ciclo de Reabastecimento Ciclo de reabastecimento O ciclo de reabastecimento acontece na interface entre o varejista e o distribuidor e engloba todos os processos ligados ao reabastecimento dos estoques do varejista. Inicia- se quando o varejista faz um pedido para reabastecer estoques que deverão atender a uma futura demanda. O ciclo de reabastecimento pode ser iniciado em um supermercado que esteja ficando sem estoque de detergente ou em uma empresa que atenda a encomenda de produtos cujo estoque esteja limitado. Em alguns casos, o reabastecimento é feito por um distribuidor que possui um estoque de produtos acabados. Em outros casos, o reabastecimento é feito diretamente pela linha de produção do fabricante. . O objetivo do ciclo de reabastecimento é restaurar os estoques do varejista a um custo mínimo e oferecer simultaneamente a disponibilidade de produto necessário ao cliente. Prof.:Mauro Cezar 99 Ciclo de Reabastecimento Prof.:Mauro Cezar 10 0 Ciclo do Reabastecimento Acionamento do pedido do varejista – Ao atender à demanda do cliente, o varejista tem seu estoque esgotado, devendo ser reabastecido para atender a solicitações futuras. Uma atividade crucial realizada pelo varejista durante o ciclo de abastecimento é o planejamento de uma política de reabastecimento ou a emissão de pedidos que acionem um pedido a partir de um estágio anterior (possivelmente, o distribuidor ou o fabricante). O objetivo do acionamento do pedido de reabastecimento é maximizar a lucratividade equilibrando disponibilidade de produto e custo. O resultado do processo de acionamento do pedido do varejista é a geração de um pedido de reabastecimento. Prof.:Mauro Cezar 10 1 Ciclo do Reabastecimento Emissão do pedido do varejista – O processo de emissão do pedido do varejista é semelhante ao de emissão de pedido do cliente ao varejista. A única distinção é que agora o varejista é o cliente, efetuando seus pedidos junto ao distribuidor ou ao fabricante. O objetivo do processo de emissão do pedido do varejista é que o pedido seja emitido com precisão e transmitido rapidamente a todos os processos da cadeia de suprimento a ele relacionados. Prof.:Mauro Cezar 10 2 Ciclo do Reabastecimento Atendimento ao pedido do varejista – O processo de atendimento ao pedido do varejista é muito semelhante ao processo de atendimento ao pedido do cliente. A diferença é que esse processo pode ocorrer tanto no distribuidor quanto no fabricante. Uma distinção muito importante é a dimensão de cada um. Os pedidos de clientes costumam ser muito menores que os pedidos de reabastecimento. O objetivo do atendimento ao pedido do varejista é reabastecer seu estoque no prazo e minimizar os custos. Prof.:Mauro Cezar 10 3 Ciclo do Reabastecimento Recebimento do pedido pelo varejista – Uma vez que o pedido de reabastecimento chega ao varejista, ele deve providenciar (entregar) o que foi pedido, atualizar todos os registros de estoques e quitar todas as contas a pagar. Esse processo envolve fluxo de produto do distribuidor para o varejista, bem como fluxo financeiro e de informações. O objetivo do processo de recebimento do pedido pelo varejista é atualizar os estoques a abastecer as prateleiras de maneira rápida e precisa, com o menor custo possível. Prof.:Mauro Cezar 10 4 Ciclo de Fabricação Ciclo de fabricação O ciclo de fabricação ocorre normalmente na interface entre o distribuidor e o fabricante (ou varejista e fabricante) e inclui todos os processos envolvidos no reabastecimento dos estoques do distribuidor (ou varejista). O ciclo de fabricação é acionado pelos pedidos dos clientes (como no caso da Dell), pelos pedidos de reabastecimento de um varejista ou distribuidor (por exemplo, a Wal-Mart fazendo pedidos à P&G) ou pela previsão da demanda dos clientes e pela disponibilidade atual de produtos nos depósitos de produtos acabados do fabricante.Prof.:Mauro Cezar 10 5 Ciclo de Fabricação Chegada do pedido – Durante o processo de chegada do pedido, o distribuidor programa o acionamento do pedido de reabastecimento com base na previsão da futura demanda e nos estoques já existentes. O pedido resultante é então transmitido ao fabricante. Em alguns casos, o cliente ou varejista podem fazer o pedido diretamente ao fabricante. Em outras ocasiões, o fabricante produz para estocagem de um depósito de produtos acabados. Nessa situação, o pedido é acionado com base na disponibilidade do produto e na previsão de futuras demandas. Esse processo é semelhante ao processo de acionamento do pedido do varejista no ciclo de reabastecimento. Prof.:Mauro Cezar 10 6 Programação para produção – O processo de programação para produção é semelhante ao processo de emissão de pedido do ciclo de reabastecimento, no qual o estoque é adaptado ao pedido. Durante o processo de programação para produção, os pedidos são integrados ao planejamento ou à programação da produção. Dadas as quantidades de produção necessárias, o fabricante deve decidir qual será a sequência exata de produção. Caso possua diversas linhas, o fabricante deve decidir também que produtos serão alocados em cada linha. O objetivo do processo de programação para produção é maximizar a quantidade de pedidos atendidos no prazo, mantendo os custos baixos. Prof.:Mauro Cezar 10 7 Ciclo de Fabricação Fabricante e transporte – O processo de fabricação e transporte é equivalente ao processo de atendimento ao pedido, descrito no ciclo de reabastecimento. Durante o processo de fabricação, o fabricante produz de acordo com a programação de produção, atendendo aos padrões de qualidade. Durante a fase de transporte desse processo, o produto é transportado ao consumidor, ao varejista, ao distribuidor ou ao depósito de produtos acabados. O objetivo do processo de fabricação e transporte é entregar o produto na data prometida, atendendo aos padrões de qualidade e mantendo os custos baixos. Recebimento – No processo de recebimento, o produto é recebido pelo distribuidor, pelo depósito de produtos acabados, pelo varejista ou pelo cliente e os registros de estoques são atualizados. Outros processos relacionados à estocagem e transferência de fundos também ocorrem. Prof.:Mauro Cezar 10 8 Ciclo de Suprimentos O Ciclo de suprimentos ocorre na interface entre o fabricante e o fornecedor e inclui todos os processos necessários para garantir que os materiais estejam disponíveis e a fabricação ocorra sem atrasos. Durante o ciclo de suprimentos, o fabricante faz pedidos de componentes aos fornecedores que possam reabastecer seus estoques. A relação é muito parecida com aquela entre o distribuidor e o fabricante, com uma diferença significativa: enquanto os pedidos entre varejistas e distribuidores são acionados com incerteza em relação à demanda do cliente, os pedidos de componentes podem ser determinados com precisão, uma vez que o fabricante já decidiu qual será sua programação de produção. Assim, é importante que os fornecedores estejam em contato com a programação de produção do fabricante. É claro que, se os lead times de um fornecedor são longos, este deve produzir a partir de uma previsão porque a programação de produção do fabricante pode não estar determinada com tanto tempo de antecedência. Prof.:Mauro Cezar 10 9 Ciclo de Suprimentos Ponto chave – Uma visão Cíclica da cadeia de suprimento define claramente os processos envolvidos e os responsáveis por cada processo. Essa visão é muito útil ao considerarmos decisões operacionais, porque especifica os papéis e as responsabilidades de cada membro da cadeia de suprimento e o resultado esperado em cada processo Prof.:Mauro Cezar 11 0 Não detalhamos cada um dos processos aqui porque esse ciclo possui processos semelhantes aos discutidos no contexto de outros ciclos. Visão push/pull nos processos da Cadeia de Suprimento Todos os processos da cadeia de suprimento recaem em uma das duas categorias, dependendo do tempo de sua execução compatível com a demanda do cliente. Nos processos pull, a execução é iniciada em resposta aos pedidos dos clientes. No período de execução de um processo pull, a demanda é conhecida e deve ser prevista. Os processos pull também podem ser definidos como processos reativos porque reagem à demanda do cliente. Os processos push também podem ser definidos como processos especulativos porque respondem a uma especulação (ou previsão) e não a uma demanda real. Ponto-chave – Uma visão push/pull da cadeia de suprimento distingue os processos iniciados em resposta ao pedido do cliente (pull) dos realizados em antecipação ao pedido do cliente (push). Essa visão é muito útil ao considerarmos decisões estratégicas relacionadas ao projeto da cadeia de suprimento. Prof.:Mauro Cezar 11 1 A importância dos fluxos da Cadeia de Suprimento Existe uma estreita ligação entre o projeto e o gerenciamento dos fluxos da cadeia de suprimento (produtos, informação e caixa) e o sucesso de uma cadeia de suprimento. A Dell Computer é um exemplo de empresa que usou com sucesso boas práticas de cadeia de suprimento para apoiar sua estratégia competitiva. Por outro lado, a Quaker Oats é um exemplo em que a falta de habilidades para projetar e gerenciar os fluxos adequadamente na cadeia de suprimento a levou ao fracasso em sua aquisição da Snapple. Prof.:Mauro Cezar 11 2 Dell Computer X Quaker Oats A Dell criou páginas personalizadas na Web para que seus fornecedores principais pudessem acessar as previsões de demanda e outras informações ligadas ao cliente, colaborando dessa maneira para que os fornecedores tenham uma melhor ideia sobre a demanda dos clientes e para que possam sincronizar melhor sua programação de produção com a da Dell. A empresa tem sua produção concentrada em cinco pólos de fabricação: Austin (no Texas), Brasil, China, Irlanda e Malásia. Devido as demandas relativamente grandes e estáveis em cada local, os fornecedores conseguem reabastecer os estoques de componentes da Dell regularmente, evitando que fiquem muito lotados. Em alguns casos, a Dell mantém seu estoque de componentes na fábrica por apenas algumas horas. Os estoques reduzidos da Dell também ajudam a garantir que eventuais defeitos não atinjam uma grande quantidade de produtos. terceiriza serviços e suporte a outros fornecedores. Para garantir um alto padrão de qualidade de serviços, a Dell coordena a entrega das peças exigidas pelo pedido do cliente com a chegada do prestador de serviços. Prof.:Mauro Cezar 11 3 Dell Computer X Quaker Oats A Quaker Oats, com sua aquisição da Snapple, é um exemplo de como as falhas no projeto e no gerenciamento dos fluxos da cadeia de suprimento levam ao fracasso financeiro. A Quaker é dona da Gatorade, a marca com maior índice de vendas no segmento de bebidas energéticas. Em dezembro de 1994, a Quaker comprou a Snapple pelo valor de US$1,7 milhão. A Snapple vendia bebidas naturais. O consumo de Gatorade era muito alto no sul e no sudoeste dos Estados Unidos, enquanto o consumo de Snapple se concentrava mais no nordeste e na costa oeste. A Quaker pretendia explorar as sinergias entre os dois sistemas de distribuição para obter rendimentos, mas foi incapaz de solucionar diversos problemas que a distanciavam dessas sinergias. Na tentativa de fundir dois sistemas de distribuição distintos, a Quaker não ajudou nenhum dos dois e pode ainda tê-los lesado. Após exatos 28 meses, a Quaker vendeu a Snapple para a Triarc Companies por cerca de US$ 300 milhões, quase 20% do que havia pago. A incapacidadede obtenção de uma sinergia entre as duas cadeias de suprimento foi um motivo decisivo para o fracasso as Snapple na Quaker. Prof.:Mauro Cezar 11 4 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Ponto-chave – As decisões da cadeia de suprimento exercem uma influência crucial no sucesso ou no fracasso da empresa. Prof.:Mauro Cezar 11 5 Escopo da Cadeia Suprimentos para a maioria das empresas Prof.:Mauro Cezar 11 6 Um modelo de Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Prof.:Mauro Cezar 11 7 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Prof.:Mauro Cezar 11 8 Cadeia de Suprimentos x SCM A Cadeia de Suprimentos é o conjunto de passos que uma empresa leva para transformar componentes em produtos finais e entregá-los aos clientes. Supply Chain Management(SCM) é um processo que é usado por uma empresa para garantir que sua cadeia de suprimentos seja Eficiente e Rentável. Isso normalmente é composto por cinco fases: Planejamento,Desenvolvimento,Fabricação,Logistica e retorno. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Prof.:Mauro Cezar 11 9 Aumentar a Eficiência; Ampliar os Lucros; Melhorar os Tempos de Ciclo da cadeia suprimentos; Melhorar o desempenho nos relacionamentos com clientes e fornecedores; Desenvolver serviços de valor agregado que dão a uma empresa uma vantagem competitiva; Reduzir os custos ao longo da cadeia ,tendo em conta requisitos do cliente :Entregar o que o cliente quer ,no preço e nas condições que ele espera. Objetivos Prof.:Mauro Cezar 12 0 Redução dos Custos Logísticos Redução dos Estoques Redução dos Tempos de processamento Aumento da Satisfação Do cliente Melhoria no Nível de Confiabilidade Das entregas. Melhoria no Nível de Serviço das entregas Maior Flexibilidade Melhoria na Qualidade do Planejamento Resultados esperados com o SCM Prof.:Mauro Cezar 12 1 O Efeito Chicote O efeito chicote é um fenômeno que produz impactos negativos sobre a regularidade e a estabilidade dos pedidos recebidos numa cadeia de suprimentos. A variação na demanda aumenta conforme aumenta a distancia do consumidor final, pequenas mudanças na demanda deste consumidor podem resultar em grandes variações em pedidos colocados ao longo da cadeia. Consequentemente, pode haver grande oscilações conforme cada empresa na cadeia procurar resolver o problema desde seu ponto de vista. Este fenômeno pode ser observado na maioria das industrias, e resultam em custos mais altos e redução no nível de serviço. . Planejamento e Controle de Operações em indústrias multiplanta Prof.:Mauro Cezar 12 2 A DISTRIBUIÇÃO FÍSICA AO SUPPLY CHAIN MANAGEMENT Prof.:Mauro Cezar 12 3 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos O conceito de Supply Chain Management surgiu como uma evolução natural do conceito de Logística Integrada. Enquanto a Logística Integrada representa uma integração interna de atividades, o Supply Chain Management representa sua integração externa, incluindo uma série de processos de negócios que interligam os fornecedores aos consumidores finais. A gestão cadeia em sua totalidade pode proporcionar uma série de maneiras pelas quais é possível aumentar a produtividade e, em consequência, contribuir significativamente para a redução de custos, assim como identificar formas de agregar valor aos produtos. No primeiro plano, estaria a redução de estoques, as compras mais vantajosas, a racionalização de transportes, a eliminação de desperdícios. O valor, por outro lado, pode ser criado mediante prazos confiáveis, atendimento nos casos de emergências, facilidade de colocação de pedidos, serviço pós-venda, e desenvolvimento mais rápido de produtos. Prof.:Mauro Cezar 12 4 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos A vertente mais rica no atual pensamento em Logística é sem dúvida o de Supply Chain Management. Ela conjuga o processos logísticos, que tratam do fluxo de materiais e informações dentro e fora das empresas, com os relacionamentos que surgem ao longo da cadeia para assegurar seus melhores resultados em termos de redução de desperdício e agregação de valor. Em termos de conteúdo, os cursos de Logística têm-se destacado pelo uso de sistemas informatizados e de inovações propiciadas pelo avanço nas tecnologias de informações, tais como o EDI e as aplicações de Internet, que trazem vantagens de tempo e facilitam a integração de elos na cadeia, bem como a disseminação de conceitos gerenciais como o JIT, o QR, o ECR e o CRP. Além da abordagem dos sistemas logísticos, o novo ensino de Logística dá especial ênfase às pessoas e a seu relacionamento tanto dentro das empresas (e suas distintas áreas), quanto entre as empresas em uma cadeia de suprimentos. Prof.:Mauro Cezar 12 5 Prof.:Mauro Cezar 12 6 1 – Quais os maiores desafios existentes no Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos? 2 - O objetivo de toda cadeia de suprimento é maximizar o valor global gerado. Como é gerado este Valor? 3 – Descreva com as suas palavras a diferença entre Cadeia de Suprimentos e Supply Chain Management , dentro de seus conceitos: 4 – Descreva como é realizado o Planejamento da Cadeia de Suprimentos ,de acordo com o conceito do mesmo: Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Bibliografia · ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS – Uma abordagem logística Marco Aurélio P. Dias – 4ª Edição – Editora Atlas · ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO Nigel, Slack. ·GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS – Estratégia, Planejamento e Operação. Sunil Chopra, Peter Meindl – Editora Prentice Hall ·GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS / LOGÍSTICA EMPRESARIAL Ronald H. Ballou – Editora Bookman – 5ª Edição · LOGÍSTICA EMPRESARIAL Bowersox, Donald Jr – Editora Atlas LOGÍSTICA E GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Martin Christopher – Editora Pioneira Prof.:Mauro Cezar 12 7 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos · ALGUNS SITES RELACIONADOS A AREA DE LOGÍSTICA: http://www.tecnologistica.com.br http://www.guialog.com.br http://www.guiadotrc.com.br http://www.aslog.org.br http://www.abad.com.br http://www.centrodelogistica.com.br http://www.ibralog.org.br http://www.imam.com.br http://www.antt.gov.br http://www.supplychainonline.com.br/ http://www.mrs.com.br/ www.logisticainternacional.com.br/ www.ntcelogistica.org.br/ Prof.:Mauro Cezar 12 8
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