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* * * * * * Água (91,5%) Solutos (8,5%): Proteínas plasmáticas: albuminas, globulinas e fibrinogênio Eletrólitos Nutrientes Enzimas Hormônios Gases Produtos de excreção: uréia, ácido úrico, creatinina, amônia e bilirrubina * * ELETRÓLITOS PRODUTOS DO METABOLISMO POTÁSSIO SÓDIO GLICOSE COLESTEROL TOTAL CREATININA TRIGLICERÍDEOS PROTEÍNAS ALBUMINA TROPONINA TRANSFERRINA ENZIMAS CREATINOQUINASE FOSFATASE ALCALINA FERRITINA TRANSAMINASES * * É o maior cátion do líquido extracelular. Papel fundamental na distribuição da água corporal. LEMBRE-SE: “AONDE O SÓDIO VAI, A ÁGUA VAI ATRÁS!” * * Funções do sódio: Ajuda na distribuição da água corporal Mantem a pressão osmótica do líquido extra-celular Ajuda a promover a função neuromuscular * * Os distúrbios da homeostase do sódio podem ocorrer por: Perda excessiva, ganho ou retenção de sódio Perda excessiva, ganho ou retenção de água * * HIPONaTREMIA: Diminuição do sódio em relação ao nível de água no corpo Causas mais comuns: Uso de diuréticos Vômito e diarréia Sudorese Queimaduras extensas Ingestão baixa de sódio Reposição inadequada MAIOR RISCO DE HIPOTENSÃO ARTERIAL * * HIPERNaTREMIA: Nível sérico de sódio elevado Causas principais: Reposição de água deficiente Perda de água superior à perda de sódio Diurese excessiva Perda pela pele ou tubo gastrointestinal sem reposição líquida OS NÍVEIS DE SÓDIO REDUZIDOS PROMOVEM A EXCREÇÃO DE ÁGUA OS NÍVEIS DE SÓDIO AUMENTADOS PROMOVEM A RETENÇÃO DE ÁGUA EDEMA * * É o principal cátion do líquido intracelular. As variações da concentração de K+, alteram: Ritmo cardíaco Transmissão e condução dos impulsos nervosos Contração muscular Ingestão de potássio 90% absorvido pelo TGI Eliminação do potássio 80% excretado pelos rins e fezes O POTÁSSIO MANTEM A NEUTRALIDADE ELÉTRICA DA CÉLULA * * PORTANTO… Deve-se medir os níveis séricos de potássio para avaliar: Equilíbrio eletrolítico Uso de diuréticos Nas doenças renais Pacientes em hemodiálise Arritmias cardíacas Fraquezas musculares Reposição intravenosa de líquido * * HIPOCALEMIA OU HIPOPOTASSEMIA: Diminuição dos níveis de potássio Prejudica a função neuromuscular Principais sintomas: Fadiga Mialgia e fraqueza muscular Instabilidade emocional Hipoventilação Alterações no eletrocardiograma Taquicardias * * As perdas de potássio podem ser divididas em: Com perda renal Uso de corticóides e diuréticos Necrose tubular aguda Nefrites Sem perda renal Ingestão inadequada Má absorção Vômitos e diarréias Queimaduras Sudorese excessiva * * HIPERPOTASSEMIA Causa despolarização da membrana celular Sinais clínicos mais comuns: Confusão mental Fraqueza Hipoventilação por fraqueza da musculatura respiratória Bradicardia * * Causas mais comuns: Excreção renal diminuída (Oligúria/Anúria) Insuficiência renal Aporte aumentado de potássio Queimaduras Cirurgias extensas Infarto do miocárdio Grandes traumas Desidratações * * A glicose é armazenada sob a forma de glicogênio no fígado e células musculares Quem transporta a glicose do sangue para as células é a insulina. A glicemia mede a glicose disponível no sangue e deve ser feita em jejum de, pelo menos, 8h * * Aumento dos níveis de glicose (HIPERGLICEMIA): Diabetes Doença aguda recente (IAM) Doenças hepáticas crônicas Septicemia Pancreatite Diminuição dos níveis de glicose (HIPOGLICEMIA): Hiperinsulinismo Doença do armazenamento do glicogênio * * Ajuda a avaliar o risco de aterosclerose e doença coronariana NÓS PRECISAMOS DE COLESTEROL!!!! PRA QUÊ? COMPOSIÇÃO DA MEMBRANA PLASMÁTICA SÍNTESE DE SAIS BILIARES SÍNTESE DE HORMÔNIOS ESTERÓIDES * * LDL (“colesterol ruim”) Transportam o colesterol do fígado até as células de vários outros tecidos Aumento: altos índices de doenças cardiovasculares HDL (“colesterol bom”) Transportam o excesso de colesterol dos tecidos para o fígado -> síntese de sais biliares Aumento: baixos índices de doenças cardiovasculares * * VLDL e IDL Transportam triglicerídeos e colesterol endógenos do fígado para os tecidos Aumento do colesterol total: Doença coronariana Hipotireoidismo Diabetes Bloqueio dos ductos biliares Diminuição do colesterol total: Desnutrição Hipertireoidismo * * Maior quantidade de gordura no organismo Fonte: dieta (exógena) e fígado (endógena) Função: armazenar e fornecer energia para as células Seu papel no desenvolvimento das doenças arteriais coronarianas é discutido NÍVEIS SÉRICOS ELEVADOS DE TRIGLICERÍDEOS AUMENTAM A ADESIVIDADE PLAQUETÁRIA, FAVORECENDO A TROMBOGÊNESE * * Útil na avaliação da função renal Produto metabólico formado pela descarboxilação da creatina-fosfato no músculo relação direta com a massa muscular. A concentração de creatinina somente torna-se anormal quando aproximadamente metade ou mais de néfrons tenham sido comprometidos. * * Valores Aumentados Diminuição do fluxo sanguíneo renal (Choque, Desidratação) Insuficiência renal Obstrução do trato urinário Valores Diminuídos Baixa estatura Desnutrição Diminuição da massa muscular Doença hepática severa * * Proteína mais abundante do plasma Funções: Transporte de diferentes substâncias Manutenção da pressão osmótica Bom marcador do estado nutricional sensível às variações do aporte alimentar * * Diminuição dos níveis séricos de albumina: Deficiência protéica grave Queimaduras Desnutrição Insuficiência cardíaca, infecções e câncer * * Proteínas de células estriadas Aumento na corrente sanguínea: Diagnostica o IAM Tipos: C, T e I Músculo esquelético e cardíaco Importantes no processo contrátil * * Troponina I: É a mais específica para lesões do músculo cardíaco Marcador de injúria do miocárdio mais próximo do ideal Mantem-se elevada por mais tempo (12 a 14 dias) após a lesão miocárdica * * Presente no músculo esquelético e cardíaco Lesão do músculo esquelético ou cardíaco liberação na circulação Marcador de rastreamento no diagnóstico precoce do IAM eleva-se rapidamente após a lesão miocárdica Eliminação: via renal Cuidado na interpretação!!! * * Outras condições que determinam a elevação: Hipotermia (tremores prolongados) Distrofia muscular Queimaduras Insuficiência renal grave * * Os níveis de mioglobina estão aumentados nas primeiras horas após o infarto e retornam ao normal 24 a 48 após o infarto tem curta permanência na circulação, pois é rapidamente eliminada pelos rins. Valores elevados de mioglobina também são elevados em lesões dos músculos esqueléticos, NÃO SENDO A MIOGLOBINA UM MARCADOR ESPECÍFICO PARA LESÕES CARDÍACAS * * Proteína que transporta o ferrro no plasma e líquido extra-celular para suprir as necessidades teciduais O teste da transferrina determina a capacidade de transporte de Fe do sangue. * * Transporta o Fe desde os locais de sua absorção ao nível intestinal ou nos sítios de catabolismo da hemoglobina até os precursores de células vermelhas na medula óssea ou locais de estocagem de Fe no sistema reticuloendotelial na medula óssea, fígado e baço * * Após a liberação do Fe, a transferrina retorna à circulação e tem como funções: Transportar o Fe Minimizar os níveis de ferro livre no plasma Minimizar a perda urinária de Fe Prevenir os potenciais efeitos tóxicos de níveis elevados de Fe livre circulante * * O nível de Fe livre circulante é muito pequeno, portanto o Fe sérico avaliado é aquele ligado à transferrina Níveis baixos: Doenças hepáticas Perdas protéicas Desnutrição Níveis altos: Anemia ferropriva Gravidez Uso de estrogênio * * Proteína de reserva do Fe, encontrada em todas as células, especialmente naquelas envolvidas na síntese de compostos férricos, no metabolismo e na reserva de Fe. É o mais fiel indicador da quantidade de Fe armazenada no organismo. * * É útil no diagnóstico diferencial entre as anemias hipocrômicas e microcíticas por deficiência de Fe e anemias de outras etiologias. A ferritina diminui antes das alterações dos níveis de ferro sérico e das alterações morfológicas das hemácias. * * FERRO E CAPACIDADE DE LIGAÇÃO TOTAL DO FERRO HEMOGLOBINA: 80% DO FERRO CORPORAL CÉLULAS RETICULARES DA MEDULA ÓSSEA, BAÇO E FÍGADO: 20% RESTANTES FERRITINA: 60% HEMOSSIDERINA: 40% * * O Fe É ABSORVIDO DO DUODENO E JEJUNO LIGA-SE À TRANSFERRINA PLASMÁTICA COMPARTIMENTO FUNCIONAL: HEMOGLOBINA MIOGLOBINA COMPARTIMENTO DE TRANSPORTE: TRANSFERRINA COMPARTIMENTO DE RESERVA: FERRITINA HEMOSSIDERINA * * A deficiência de Fe pode ocorrer por diferentes fatores: Aumento das necessidades (gravidez, lactação e fase de crecimento rápido) Diminuição da ingesta (dieta pobre em proteínas animais) Diminuição da absorção Perda excessiva (sangramentos agudos e crônicos) * * CAUSA MAIS IMPORTANTE DE DEFICIÊNCIA DE Fe EM ADULTOS: PERDAS SANGUÍNEAS PERDAS AGUDAS PERDAS CRÔNICAS ANEMIAS NORMOCRÔMICAS E NORMOCÍTICAS ANEMIAS HIPOCRÔMICAS E MICROCÍTICAS Esgotam as reservas corporais de Fe, pelo esforço contínuo da medula em restaurar os níveis circulantes de hemoglobina * * Também chamada creatina-fosfoquinase Presente no tecido cardíaco, m. estriado, cérebro Dosagem: Lesões e doenças da musculatura esquelética IAM Divisão: CK-BB (CK-1) Cérebro CK-MB (CK-2) Miocárdio CK-MM (CK-3) Músculo estriado * * IAM: Diagnóstico precoce: CK total normal CK-MB alterada A faixa de referência é bastante ampla Alguns pacientes possuem valores muito baixos Na fase inicial do IAM, a CK total ainda pode estar dentro dos limites superiores de referência * * Localização túbulos renais, ossos, TGI, fígado Função: Transporte de lipídios no intestino Processo de calcificação óssea Investigação: Doenças hepatobiliares Aumento da atividade osteoblástica Excreção: Pela bile a ALP fica elevada nas patologias do trato biliar * * Alterações: Processos obstrutivos hepáticos Doenças ósseas / fraturas Metástase em fígado e osso RN, crianças e adolescentes: níveis elevados devido ao crescimento ósseo * * Enzimas que existem em quantidades mínimas no sangue de indivíduos sadios Após destruição celular extensa aumentam no sangue SÃO ENZIMAS INDICADORAS DA MORTE CELULAR!!! * * Existem em grandes quantidades em: Células hepáticas, cardíacas, musculares e pulmonares Lesões nessas células aumentam os níveis séricos de transaminases LESÕES HEPÁTICAS IAM EMBOLIAS OU TROMBOSES PULMONARES LESÕES MUSCULARES EXTENSAS A partir das 6 primeiras horas, durante 4 a 6 dias. Pico: 36 horas. * * TGO: aminotransferase de aspartato (AST: aspartato amino-transferase) TGP: aminotransferase de alanina (ALT: alanina amino-transferase) * * MEDICAMENTOS QUE INDUZEM AUMENTO DAS TRANSAMINASES Aspirina Paracetamol Tetraciclinas Sulfonamidas
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