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Brigada 40h

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PÚBLICO ALVO
Empregados que trabalham na indústria ou em 
áreas de risco, com envolvimento na prevenção e 
no combate a incêndio.
OBJETIVOS DO CURSO
• Atuar na prevenção e no combate ao princípio de 
incêndio;
• Combater o incêndio 
• Executar o abandono de área;
• Prestar Primeiros Socorros em caso de sinistro;
• Proteger a vida e o patrimônio.
Preparar o brigadista através de treinamento teórico e 
prático para:
CONTEÚDO DO CURSO
• Responsabilidades do Brigadista
• Teoria da Combustão
• Fontes de Ignição
• Propagação de Calor
• Classes de Incêndio
• Prevenção de Incêndio
• Métodos de Extinção
• Agentes Extintores
• EPI
• Equipamentos Portáteis de Combate a 
Incêndio
• Equipamentos Fixos de Combate a 
Incêndio
• Sistema de Detecção
• Abandono de Área
• Pessoas com Mobilidade Reduzida
• Riscos Específicos da Planta
• Psicologia em Emergência
• Ferramentas de Salvamento
• Sistema de Controle de Incidentes
• Resgate de Vítimas em Espaço 
Confinado
• Resgate de Vítimas em Altura
• Emergências Químicas e 
Tecnológicas
• Primeiros Socorros
Introdução
Toda resposta eficaz a uma emergência depende da 
equipe treinada, equipada e habilitada, atendendo o 
plano de contingência da unidade operacional
“Evitar ocorrência de fogo descontrolado é melhor 
do que combatê-lo!”
Faça a prevenção
Programa de Brigada de Combate a Incêndio
Responsabilidade do Brigadista
visa proteger a vida e o patrimônio, bem como reduzir as 
conseqüências sociais do sinistro e dos danos ao meio ambiente.
Composição da Equipe de Combate a Incêndio
Nº de componentes varia de acordo como risco
Condicionamento físico
Simulados periódicos
• Atuar na prevenção
• Conhecer o Plano de Emergência
• Participar da avaliação e controle de riscos
• Inspecionar os equipamentos de combate e emergência
• Manter rotas e escadas de fuga desobstruídas
• Participar dos exercícios simulados
• Acionar e recepcionar o Corpo de Bombeiros
Atribuições da Equipe
Plano de Emergência contra Incêndio
Objetivo:
Proteger a vida, o patrimônio e reduzir as 
conseqüência sociais do sinistro e os danos 
ao meio ambiente.
deve ser elaborado pela empresa, prevendo 
recursos humanos e materiais necessários para 
controle de possíveis sinistros.
FOGO!!
Reação rápida de oxidação com desenvolvimento de luz e calor.
Teoria da Combustão
O TRIÂNGULO DO FOGO
Combustível
Teoria da Combustão
Um dos elementos que sustentam e alimentam o fogo. 
Concentração de O2 na atmosfera = 21%
 21% a 13% O2 – Queima completa. (menos resíduos)
 13% a 6% O2 – Queima incompleta. (mais resíduos)
 6% a 0% O2 – Não há combustão
21 - 13 % 6 - 0%13 - 6%
Oxigênio
Forma de energia que se transfere de um corpo para outro, 
quando há entre eles diferença de temperatura.
Calor
Combustível
É todo o elemento suscetível a combustão e compreende praticamente 
todos os materiais que nos cercam
Apresenta-se nos três estados físicos da matéria:
sólido líquido gasoso
CALOR
COMBUSTÍVEL
REAÇÃO EM CADEIA
OXIGÊNIO
Tetraedro do Fogo
Limites de Explosividade
Formação do Fogo
 Ponto de Fulgor
 Ponto de Combustão
 Temperatura de auto-ignição
Características do Combustível
Combustível
Ponto de 
Fulgor
Ponto de 
Combustão
Ponto de 
Auto-Ignição
Faixa 
Inflamabilidad
e
Gasolina -43 ºC -41 ºC
280 ºC 1,4 a 7,6
Óleo lubrificante 180 ºC 183 ºC
417 ºC -
Óleo diesel 
terrestre
38 ºC 41 ºC
257 ºC -
Querosene comum 64 ºC 67 ºC
254 ºC 0,7 a 5
Características do Combustível
Classificação dos Incêndios
Fogo
Combustível envolvido
Proporção 
Princípio de incêndio
Pequeno incêndio
Médio incêndio
Grande incêndio
Classe A
Classe B
Classe C
Classe D
Fontes de Ignição
Elétrica
Mecânica
Química
Transmissão de Calor
Transmissão de Calor
Transmissão de Calor
Classes de Incêndio
Classes de Incêndio
Prevenção de Incêndio
Comportamento prevencionista e espírito de colaboração. 
Atuar sobre um ou mais componentes do triângulo do fogo para evitar o 
início do incêndio ou da explosão. 
Atuação sobre:
combustível
comburente
Fontes de ignição
Limpeza de derrames
Armazenamento adequado
Transferência em condições seguras
inertização
Proibição do fumo
Proteção das instalações elétricas 
Ferramentas anti-faíscas
Principal Causa de Incêndio
Falha humana
Não observância de cuidados na utilização de 
materiais
Manutenção deficiente de equipamentos
Desconhecimento das precauções de segurança
Segundo dados do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro:
“nos últimos trinta anos os incêndios tornaram-se mais perigosos 
e destrutivos”
Produzem fumaça cada vez mais tóxica, exigindo melhores 
equipamentos e uma melhor preparação para combatê-lo.
Estratégia de Combate
Riscos atuais em relação ao passado.
– significativo aumento de energia térmica liberada em μj/m²;
– Maior liberação de produtos tóxicos decorrente do processo 
de combustão;
– Aumento do potencial corrosivo de um incêndio;
– Aumento considerável no número de acidentes em 
decorrência de fumaça e material em suspensão;
Estratégia de Combate
• Eliminação de materiais desnecessários;
• Manter postura prevencionista;
• Planejamento das tarefas a serem executados;
• Manutenção periódica nos equipamentos;
• Inspeções periódicas tomando medidas necessárias para 
redução dos riscos.
Estratégia de Combate
Fase Inicial
Ocasionado, normalmente, por:
• falta de prevenção e adoção de medidas de controle;
• falhas de manutenção;
• sobrecargas de equipamentos e 
• falhas na análise de risco. 
Fogo em desenvolvimento. 
Houve falha no combate inicial. Dependendo da quantidade e tipo 
do combustível o incêndio desenvolve-se muito rápido, 
dificultando o controle, o que torna necessários muitos recursos 
e equipamentos especiais para o combate.
2ª Fase
Fase total de desenvolvimento do fogo. Nesta fase falharam 
totalmente os meios de controle pessoal e equipamentos de 
detecção e combate ou a ação não foi suficiente para extinção 
total do incêndio. Há necessidade de recursos especiais e um 
maior contingente para controlar o sinistro.
3ª Fase
Combate. Entra em ação a equipe especializada que deve estar 
pronta para agir e controlar o sinistro.
4ª Fase
Fase de diminuição do fogo independentemente da ação da 4ª 
fase.
Consumo do material combustível
Deficiência de O2
Ação de bloqueio do próprio equipamento
5ª Fase
Métodos de Extinção
Remoção do CalorResfriamento
Agente Extintor
• Água
• CO2
• Espuma
Remoção do OxigênioAbafamento
Métodos de Extinção
Agente Extintor
• Água
• CO2
• Espuma
• Pó Químico Seco
Métodos de Extinção
Remoção do CombustívelIsolamento
Métodos de Extinção
Quebra da Reação em Cadeia
Agente Extintor • Pó Químico Seco
 Água (resfriamento e abafamento);
 CO2 (abafamento e resfriamento);
 Espuma (abafamento e resfriamento);
 Pó químico (quebra da reação em cadeia e abafamento);
 Halon / FM 200;
 Water Mist.
Agentes Extintores
Equipamento de Proteção Individual
Obrigações
Empregador
• Fornecer gratuitamente
• Instruir os empregados
Empregado
• Usar o EPI obrigatoriamente apenas para a sua 
finalidade
• Guardar e conservar
• Comunicar alterações
• Responsabilizar-se por danos, uso inadequado, 
extravio
• Capacete de Brigadista 
completo com visor
• Luva
• Balaclava 
• BotaEquipamento de Proteção Individual
Roupa de Proteção do Brigadista
Jaquetas e Calças
- resistentes à chama;
- resistentes ao calor;
- resistentes à absorção de água.
Roupas
devem permitir que o brigadista trabalhe por 
períodos mais longos, sob condições perigosas.
Equipamento de Proteção Individual
Assegurar que o usuário sobreviva em uma atmosfera IPVS
Equipamento de Proteção Respiratória
Características Gerais do EPR
Cálculo de Consumo de Ar por Atividade
Pressão do cilindro
ATM/BAR
Cilindro de 1.400 l
200 BAR 35 min
190 BAR 33 min
180 BAR 31 min
170 BAR 29 min
160 BAR 28 min
Duração completa
Tempo de início até não mais restar ar no 
cilindro
Duração do trabalho Tempo de início até soar o apito de aviso
Margem de segurança
Tempo do início do apito até não mais haver ar
no cilindro (aproximadamente 05 minutos)
Cálculo de Consumo de Ar por Atividade
Média de consumo de um 
adulto por atividade
leve/descanso – 28 a 40 l/min
moderada – 40 a 60 l/min
pesada – 60 a 80 l/min
Esses tempos variam de acordo com o tamanho, condições físicas 
do usuário e o tempo de deslocamento para fora de um ambiente 
IPVS.
Como usar o EPR
• Colocar os braços através das tiras, ajustando-as;
• Abrir a válvula do cilindro
• Checar a leitura do medidor de pressão
• Colocar a máscara facial
• Realizar teste de baixa pressão para garantir ausência de 
vazamento
• Checar o mecanismo de advertência de baixa pressão (50 bar)
• Abrir válvula principal
Princípios Importantes
• Se o trabalho requere EPR deve ser realizado por, no mínimo, 
duas pessoas;
• Seguir procedimentos;
• Operar os procedimentos de controle.
• Memorizar o trajeto para assegurar o caminho de volta.
• Perceber um objeto perto da entrada para reconhecer o trajeto.
• Deixar bastante ar para o retorno e observar a leitura do 
medidor.
• Cabo-guia, carretéis de mangueira ou a própria mangueira 
podem ser usados como guias de volta.
Manutenção e Controle
• Inspeção periódica, evitando danos ou corrosão;
Realizar teste hidrostático
cilindros de aço: 5 anos
cilindros de composite: 3 anos
• Não apertar demais as válvulas, manusear com cuidado tirantes 
de borracha, visores e outras partes móveis;
• Armazenar em prateleiras longe de fontes de calor ou chamas;
• Não esvaziar completamente;
• Separar os cilindros cheios dos vazios e mantê-los identificados.
Equipamentos de Portáteis
Mangueiras
• Não arraste a mangueira;
• Proteja as mangueiras de “cantos vivos”;
• Não danifique as conexões evitando impactos;
• Não permita a passagem ou estacionamento de 
equipamentos sobre a mangueira;
• Guarde corretamente;
• Inspecione para evitar mofo ou deterioração;
• Evite pressurização rápida.
Cuidado com as Mangueiras
Esguichos e Difusores
Regulagem Esguichos
Abrir a 
água
Fechar a 
água
Aumentar a
pressão
Diminuir a 
pressão
Sinais de Comando
Extintores Portáteis
Extintores Portáteis
Extintores Portáteis
Extintores Portáteis
Extintores Portáteis
Extintores Portáteis
• Principais Vantagens:
– Ligados ao sistema de detecção de incêndio e serão 
ativados automaticamente;
– O incêndio poderá ser atacado cedo, sem que o 
pessoal entre na área afetada.
• Desvantagens:
– Problemas de Inundação e Estabilidade;
– Dano a equipamentos e carga.
Sistemas Fixos de Combate a Incêndio
Hidrante
Sprinkler
Variação 
Sprinkler
Cor do Bulbo Quartezóide
57ºC Laranja
68ºC Vermelho
79ºC Amarelo
93ºC Verde
141ºC Azul
182ºC Malva
204 a 260ºC Preto
Sistemas de Dilúvio
Sistema de CO2
Equipamento de Geração de Espuma
Sistemas de Detecção
detector de fumaça
detector de chama
detectores de calor
detector de gás
• Atender filosofia de segurança através de plano de 
segurança/análise de risco
• Aumenta segurança das pessoas e equipamentos
• Detecta rapidamente
• Aciona o alarme
• Identifica o local
• Permite apagar o fogo rapidamente
Por que Instalar Detectores de Fogo?
Abandono de Área
Alertar sobre a emergência usando os meios disponíveis
A existência de risco pode exigir o abandono.
• Manter a calma
• Caminhar em ordem e sem atropelo, não correr ou empurrar
• Não gritar
• Não ficar na frente de pessoas em pânico
• Seguir as instruções da equipe de emergência
• Nunca voltar para pegar objetos
• Ao sair de um local, fechar as portas e janelas (sem trancá-las)
• Não acender ou apagar as luzes
• Deixar as rotas de fuga desobstruídas
• Se houver necessidade de ultrapassar barreira de fogo, molhar 
bem as roupas,sapatos, colocar um pano úmido no nariz e 
deslocar-se o mais próximo possível do piso.
Abandono de Área
Um grupo de pessoas treinadas entra em ação auxiliando as
pessoas com deficiência, conduzindo-as através das rotas de
fuga para local seguro.
Pessoas com Mobilidade Reduzida
Riscos Específicos da Planta
Cada situação oferece riscos específicos.
Cabe a equipe de brigada, principalmente a liderança, conduzir cada 
combate observando as particularidades que poderão surgir durante a 
ação. 
A maior incidência de incêndios ocorre em equipamentos com 
produtos inflamáveis ou químicos, instalados em planta de 
processo, bombas, flanges das tubulações, partes externas 
dos tanques etc.
Combate a Incêndio Externo
• Sempre que possível, faça o combate a favor do vento e use o 
detector multi-gás;
• Há feridos envolvidos? Em caso positivo, remover acidentado 
utilizando técnicas de primeiros socorros apropriada;
• Há gases perigosos presentes? 
• É necessário usar EPR?
• Foram tomadas medidas de controle em relação ao fogo?
• É necessário resfriar as anteparas?
• É necessário isolar válvulas ou equipamentos?
Combate a Incêndio Externo
Esse tipo de acidente está associado a gases liquefeitos 
comprimidos ou líquidos inflamáveis leves, sob certas 
condições de armazenamento. 
A elevação da temperatura faz variar a tensão de ruptura do 
aço e esta ocorrerá sob a ação da elevação da pressão do 
líquido em ebulição.
Bleve
Bleve
Providências para proteção da equipe contra explosão ou bola de 
fogo:
– Verificar se o compartimento está quente;
– Cuidado para não destravar a maçaneta quando o equipamento 
estiver pressurizado;
– Os membros da equipe devem abaixar ao aproximarem-se;
– Fazer pequena abertura na porta e tentar resfriar;
– Caso nada ocorra, a equipe pode entrar.
Combate a Incêndio Interno
• Aproximar-se com monitor multi-gás ligado;
• Iniciar o combate resfriando a parte externa;
• Remover materiais inflamáveis;
• Conter o fogo mantendo as portas fechadas;
• Desativar ventilação;
• Operar sistema fixo manual se não estiver em automático;
• Usar o procedimento correto de abertura de porta;
• Identificar o tipo de combustível e a base do fogo;
• Utilizar espuma em compartimento para combater fogo em 
líquidos inflamáveis;
• Abaixar-se para evitar o efeito bola de fogo quando a espuma / 
água é aplicada em fogo classe B;
Pontos a Considerar
Fatores que contribuem para o 
rompimento:
•Intensidade do calor;
•Natureza da fonte de calor;
•Fogo em jato incidindo
diretamente sobre o recipiente;
•Concentração de fogo e radiação de 
calor;
•Área afetada do recipiente
– relação entre a fase líquida e 
gasosa do produto.
Recipientes sob Pressão
Traçar estratégias para combate a incêndio, diferenciando 
fumaça de névoa proveniente de óleo pulverizado, devido ao 
risco de explosão.
Não esqueça do multi-gás.
Perigos da Atmosfera com FumaçaLembre-se:
O pior desastre que pode acontecer e aquele para o qual não 
estamos preparados!
Perigos da Atmosfera com Fumaça
Durante uma emergência, devemos empregar sempre a técnica em 
cumprimento aos procedimentos estabelecidos, evitando ser 
conduzido pelas emoções. 
Psicologia em Emergência
• Salvar vidas;
• Evitar qualquer ferimento e recuperar os feridos;
• Combater incêndio;
• Prevenir ou minimizar a perda ou dano à área;
• Preservar o Meio Ambiente.
Combinação bem sucedida de esforços de um grupo de 
indivíduos para alcançar objetivos comuns:
Psicologia em Emergência
Necessidades Individuais:
• Habilidade
• Flexibilidade 
• Disciplina 
• Confiança 
Necessidades da Equipe:
• Estrutura
• Treinamento 
• Liderança 
• Motivação
• Comunicação 
Psicologia em Emergência
Ferramentas de Salvamento
• Ferramentas e equipamentos exclusivos para o combate
• Estar em condições apropriadas para uso
• Armazenar em local apropriado
Resgate de Vítimas em Espaço Confinado
Resgate de Vítimas em Espaço Confinado
Técnicas específicas para tirar a vítima com vida daquele ambiente
“33.4.1 O empregador deve elaborar e implementar procedimentos de 
emergência e resgate adequados aos espaços confinados incluindo, 
no mínimo:
a) Descrição dos possíveis cenários de acidentes, obtidos a partir da 
Análise de Riscos;
b) Descrição das medidas de salvamento e primeiros socorros a serem 
executadas em caso de emergência;
c) Seleção e técnicas de utilização dos equipamentos de comunicação, 
iluminação de emergência, busca, resgate, primeiros socorros e 
transporte de vítimas;
d) Acionamento de equipe responsável, pública ou privada, 
pela execução das medidas de resgate e primeiros socorros 
para cada serviço a ser realizado.
e) Exercício simulado anual de salvamento nos possíveis 
cenários de acidentes em espaços confinados.
33.4.2 O pessoal responsável pela execução das medidas de 
salvamento deve possuir aptidão física e mental compatível 
com a atividade a desempenhar.
33.4.3 A capacitação da equipe de salvamento deve contemplar 
todos os possíveis cenários de acidentes identificados na 
análise de risco.”
Resgate de Vítimas em Espaço Confinado
Resgate de Vítimas em Altura
Resgate de Vítimas em Altura
Conhecimento técnico
Condicionamento físico e mental
Experiência em acesso por corda
Equipamentos específicos para alpinismo/rappel
Equipamentos para Resgate em Altura e EC
Equipamentos para Resgate em Altura e EC
Nós
• Evita o desfiamento da ponta da corda
• Une duas cordas. 
oito simples ou oito duplo
• suporta bem a tensão, 
• não corre lateralmente 
• permite amarrar a corda a um ponto fixo. 
volta do fiel ou nó de porco
• une duas cordas da mesma espessura. 
nó direito
Nós
• une dois cabos da mesma espessura, porém 
possui uma alça que desata o nó quando o 
nó direito não é permanente e precisa ser 
desfeito mais tarde. Nó direito alceado
• usado para criar um tensor na corda. 
• Serve para parar uma roldana ou auxiliar na 
subida ou descida de uma corda como nó de 
apoio. nó de frade ou final de linha
• Utilizado com cordas de mesmo diâmetro 
para unir dois cabos. Emendas de corda 
nó de correr
Combate a Incêndio em Emergências Químicas
Representam perigo às pessoas e ao meio ambiente.
Identificação e Avaliação de Riscos
Desastres
Naturais: causados por fenômenos da natureza
Tecnológicos: gerados pelas atividades 
desenvolvidas pelo homem
Perigos das substâncias químicas:
• Tóxicas
• Explosivas
• Inflamáveis
• Corrosivas
• Radioativas
• Reativas 
Identificação de Produtos
Rótulo de Risco – ABNT NBR 7500
• Natureza do produto
• Perigos
• Forma de manuseio
Identificação de Produtos
Fichas de Segurança e Fichas de Emergência dos Produtos Químicos
• Agentes extintores
• Ações em caso de derramamento
• Informações de perigo
• Medidas de primeiros socorros
• Outras informações técnicas
Armazenamento de Produtos Químicos
No local onde os produtos forem armazenados o responsável 
deve considerar os riscos criados e os meios de controle.
• Manter fichas de emergência e de segurança de todos os 
produtos armazenados;
• Quantidade armazenada;
• Perigos específicos para os materiais;
• Localização do(s) almoxarifado(s);
• Considerar qualquer potencial para a ocorrência de incêndio, 
explosão, reação química referente aos produtos estocados;
• Ser periodicamente vistoriado. 
Armazenamento de Produtos Químicos
Embalagens de materiais devem estar localizadas dentro do 
almoxarifado ou área pré-estabelecida, de modo a minimizar a 
possibilidade de interação perigosa. 
Onde as substâncias guardadas são incompatíveis devem:
• ser mantidas em locais separados ou
• ser separadas por uma distância de pelo menos 3 m, exceto 
se ambas as substâncias forem sólidas, então a distância 
pode ser reduzida a 1 m.
Onde as substâncias guardadas podem reagir perigosamente:
• devem ser separadas por pelo menos 5 m;
• não devem ser mantidas no mesmo local ou em locais que 
dividam o mesmo sistema de drenagem.
Manuseio
• Manusear as embalagens de forma a reduzir a possibilidade de 
derramamentos e vazamentos;
• Utilizar EPI, conforme especificado na folha de dados de 
segurança de material (MSDS);
• Onde embalagens forem paletizadas, elas devem ser protegidas 
da possibilidade de furos ou rasgos causados por pregos;
• Todos os movimentos das cargas perigosas embaladas estão 
sujeitos aos controles de risco de manuseio manual para as 
embalagens envolvidas.
Manuseio
• As embalagens primárias ou internas não podem ser abertas 
dentro de qualquer almoxarifado, a não ser com o objetivo de 
amostragem, coloração, teste ou inspeção. 
• Qualquer pacote que tenha sido aberto não deve ser devolvido 
para a área de armazenagem, pois o conteúdo provavelmente 
será prejudicial ou reagirá perigosamente. 
A maioria dos acidentes que envolvem
substâncias químicas pode ser prevista.
O êxito na prevenção depende da cooperação
que exista entre os atores envolvidos.
É importante que cada participante conheça
suas funções e saiba agir em cada uma das
etapas da prevenção e resposta.
Noções de Primeiros Socorros
Primeiros Socorros
Avaliação do cenário
 Respirar
 Observar
 Acionar
 Isolar
 Providenciar
Introdução aos Primeiros Socorros
Estabilização da coluna cervical
Avaliação do nível de consciência
A Alerta
V Estímulo Verbal
D Estímulo de Dor
I Inconsciente
Abordagem da Vítima
Avaliação Primária (ABCD)
Abertura das vias aéreas
Boa ventilação
Circulação
Desfibrilador
Abordagem da Vítima
Abertura de vias aéreas
Abordagem da Vítima
Boa respiração
Abordagem da Vítima
Circulação
Abordagem da Vítima
Desfibrilação
Abordagem da Vítima
Avaliação Secundária
Abordagem da Vítima
SITUAÇÕES DE 
EMERGÊNCIA
Parada Cardíaca – Parada Cárdio-Respiratória (PCR)
As manobras devem ser iniciadas em até 4 
minutos a partir da ocorrência.
Ausência de 
sinais de vida
Ausência de 
respiração
Situações de Emergência
Manobras de Reanimação Cárdio-
Respiratória
Abordagem da Vítima
Manobra de Heimlich ou manobra de 
desobstrução de vias aéreas
Abordagem da Vítima
Queimaduras
Situações de Emergência
Classificação de queimadura
Atinge a camada mais superficial da pele
• lesão avermelhada
• dolorosa e não sangra
• não há formação de bolhas
Abordagem da Vítima
• Há presença de bolhas e dói;
• Pele com coloraçãorósea ou 
esbranquiçada;
• Existe edema (inchaço) e é 
possível a infecção;
• Pode sangrar discretamente;
• Possibilidade de infecção.
Situações de Emergência
 Pode atingir músculos e órgãos;
 Aspecto de escara marrom e seca;
 Não dói;
 Grande possibilidade de infecção.
Situações de Emergência
O que fazer:
Lavar a área atingida com água corrente.
Retirar as roupas da vítima (não remover a roupa 
grudada na queimadura).
Cobrir a queimadura com um pano limpo.
Situações de Emergência
A T E N Ç Ã O:
Nunca colocar pasta de dente, óleo, margarina, vinagre, 
pó de café ou terra sobre a queimadura.
Não furar as bolhas.
Não retirar objetos grudados na queimadura. 
Não tocar a área queimada com as mãos.
Não usar pomadas sem orientação médica.
Não retirar sujeiras impregnadas.
Situações de Emergência
Mensuração das Queimaduras
Regra dos nove - 2º Grau > 25% de superfície do corpo 
queimada(SCQ) em adultos.
- 2º Grau > que 20% de SCQ em crianças.
- 3º Grau > 10% de SCQ em qualquer faixa 
etária
- Associação com traumatismos graves.
- Muitos pacientes apresentando queimaduras 
elétricas, inalação de fumaça, lesões em 
mãos, pés, face, olhos e períneo.
- Queimados com lesões moderadas mas de 
alto risco clínico (diabéticos, cardíacos).
Definição de Grande Queimado
Situações de Emergência
Interrupção na continuidade do osso.
fratura fechada
fratura aberta
Situações de Emergência
Fratura
• Dor
• Deformidade (pode haver ou não)
• Prejuízo ou perda da função do membro
• Crepitação (atrito de um fragmento contra o outro)
• Palidez no local (circulação deficiente)
• Edema (inchaço)
Sinais e sintomas
Situações de Emergência
Complicações das fraturas
• Lesão de vasos sangüíneos
• Lesão de nervo
• Infecção
Situações de Emergência
• Não permita a movimentação se houver lesões em membros 
inferiores 
• Aplique gelo sobre o local
• Imobilize a vítima para:
 aliviar a dor
 controlar a hemorragia e
 evitar que a lesão se agrave
• Oclua os ferimentos abertos com curativo
• Não limpe a superfície de ossos expostos
O que fazer:
Situações de Emergência
Fratura fechada
Fratura aberta
Situações de Emergência
Prioridade no tratamento de fraturas é:
1ª - Coluna vertebral
2ª - Bacia
3ª - Extremidades inferiores
4ª - Extremidades superiores
Situações de Emergência
Lesões na coluna vertebral
• Ocasionam a morte ou incapacidade 
permanente. 
• 10% das lesões medulares são 
causadas por manipulação incorreta 
das vítimas.
Situações de Emergência
Cuidados imediatos
• Mantenha a vítima imóvel e agasalhada
• Cuide para não agravar a lesão ao aplicar 
respiração boca-a-boca
• Improvise caso não haja um colar cervical
Situações de Emergência
Luxações
Um dos ossos que compõem uma articulação é deslocado 
do seu lugar
Pode afetar vasos sangüíneos, nervos e a cápsula articular
Luxação fechada Luxação aberta
Situações de Emergência
Lesões de ligamentos.
Em formas graves acarreta 
perda da estabilidade da 
articulação.
Situações de Emergência
Entorse
Contusões
É causada por uma batida em partes moles, sem fratura. Na 
região surge uma hiperemia (vermelhidão) e, se houver 
rompimento de algum vaso (veia), forma um hematoma 
(roxo).
Situações de Emergência
Distensões
Lesões de músculos ou seus 
tendões.
Situações de Emergência
Escoriação
TECIDOS MOLES
Situações de Emergência
Incisão
TECIDOS MOLES
Situações de Emergência
Laceração
TECIDOS MOLES
Situações de Emergência
Amputação
TECIDOS MOLES
Situações de Emergência
TECIDOS MOLES
Lesão Abdominal
Situações de Emergência
TECIDOS MOLES
Curativo de 3 pontas
Lesão de Tórax
Situações de Emergência
Imobilizações 
• Descobrir a lesão cortando a roupa.
• Remover anéis e braceletes.
• Cobrir lesões abertas com gaze, lenço ou pano limpo.
• Manter a vítima deitada em caso de lesão de membros 
inferiores.
• Colocar as extremidades da vítima em posição anatômica e 
alinhadas quando possível.
• Acolchoar imobilizadores rígidos para evitar ferimentos.
• Não reduzir fraturas ou luxações.
• Fixar as talas com bandagens.
• Elevar a extremidade após o procedimento, caso possível.
Situações de Emergência
Equipamentos de imobilização
• Bandagens
• Imobilizadores rígidos (talas)
• Travesseiros
Situações de Emergência
Kit de emergência
• Ataduras de crepom
• Compressas cirúrgicas
• Gaze
• Tesoura com ponta romba
• Esparadrapo
• Luvas de látex
• Talas impermeabilizadas
• Colar cervical
• Cânula de guedel
• Lanterna
• Pocket mask
• Ambu 
• Prancha para remoção com imobilizadores de cabeça e 
cinto.
• Bandagem triangular
Situações de Emergência
Improvisação de materiais
• Contenção de hemorragias: pedaços de pano da roupa
• Imobilização de fraturas: pedaços de madeira ou papelão 
envolvidos com tiras de pano ou cinto de couro.
• Imobilização de coluna cervical: pedaço de papelão, toalha, 
aba de boné, etc.
• Proteção das mãos e respiração boca-boca: saco plástico.
• Transporte: tábua de madeira, portas, banco traseiro de 
carro, etc.
Situações de Emergência
Transporte de acidentado
São técnicas para remover 
a vítima para um local 
seguro.
Transporte por um socorrista
Transporte de apoio Transporte de colo
Situações de Emergência
Transporte por um socorrista
Transporte nas costas
Transporte de arrasto em 
lençol
Situações de Emergência
Transporte por dois socorristas
Transporte de cadeirinha
Transporte com cadeira
Situações de Emergência
Transporte por três ou mais socorristas
Transporte no colo Transporte de lençol 
pelas pontas
Situações de Emergência
Transporte em prancha longa
Situações de Emergência
Rolamento de 90º
Rolamento de 180º
Improvisação de 
prancha longa
Situações de Emergência
PRESTE SOCORRO SOMENTE SE REALMENTE SENTIR-SE APTO E SE A 
SUA SEGURANÇA ESTIVER GARANTIDA!

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