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A memoria é um dos alicerces que dá sentido a vida, com a instituição não é diferente. Preservar a memoria instituicional é manter a instituição viva, é uma forma de fortalecer suas bases para o estudo da historia da instituição escolar, no qual a relevancia reside no apoio a preservação da memoria local. Por tanto buscar atraves da rememoração e da narrativa do vivido, uma reflexão sobre a propria historia.
Conhecer referencias institucionais, culturais e historicas de sua cidade é de suma importancia para a preservação da memoria patrimonial.
As instituições escolares tem virado alvo de historiadores e pesquisadores que tentam atraves de estudos uma narrativa que nos remetem a pensar em memorias das escolas. Contudo relaizar este tipo de trabalho não é uma tarefa fácil, a dificuldade de encontrar e organizar documentos que nos levem a conhecer a fundo a sua história levam um ardo tempo de pesquisa.
Construir a memoria de uma intitução escolar requer um trabalho que vai muito além de documentos, mas tambem é preciso um estudo minucioso em campo, para agregar informçãoes que seja relevante aquela instituição e o que ela agrega ou agregou a comunidade local.Essas informações, devem ser reunidas, fazendo se mais do que necessario a concentração desses acervos, armazenados e organizados corretamente com a finalidade de estarem disponiveis para consultas, porque retratam não so as atividades de uma instituição, mas a epoca que está enserida, o tempo e o espaço que ocupa na sociedade, facilitando se assim o entendimento da instituição como um todo. 	
Conhecer os personagens que estiveram em seu contexto historico, como professores, diretores e alunos que se destacaram em pro da comunidade escolar e local. Para construirmos a memoria escolar devemos ter referencias históricas. Temos como exemplo a escola D Pedro II, construida na epoca do imperio. Com quase dois séculos de vida, o Colégio Pedro II é uma instituição que, definitivamente, faz parte da história da cidade do Rio de Janeiro.
A fundação do Colégio se deu em 2 de dezembro de 1837. A oficialização do decreto aconteceu no dia 20 do mesmo mês e do mesmo ano. O nome é uma homenagem a D. Pedro II, que na época ainda era um menino que esperava completar a idade para assumir, de fato, o cargo de imperador do Brasil. Aliás, o colégio foi fundado no dia do aniversário de Pedro. A primeira das sedes do Pedro II é a do centro do Rio de Janeiro, que funciona lá até os dias de hoje.
O corpo docente do Pedro II sempre chamou a atenção. Entre professores marcantes estão: Barão do Rio Branco, Euclides da Cunha, Manuel Bandeira e Aurélio Buarque de Holanda. E, evidentemente, muitos outros.
Entre os ex-alunos ilustres, que não são poucos, estão: Arlindo Cruz, Cássia Eller, Denise Fraga, Dias Gomes, Fátima Bernardes, Fernanda Montenegro, Floriano Peixoto, Lima Barreto, Manuel Bandeira, Noel Rosa, Barão do Rio Branco e tantos outros.
A conclusão de nossa pesquisa nos permite dizer, que trabalhar com historia e memoria mostra que os arquivos escolares são materiais vivos e pulsantes que dizem por si só.

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