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DIATERMIA POR ONDAS CURTAS

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Diatermia por ondas curtas
Eletrotermofototerapia
Jessica Rodrigues
Considerações históricas
d’Arsonval (1890)
Passagem de corrente de 1a em alta frequência pelo próprio corpo, referindo sentir apenas uma sensação de aquecimento
	
Métodos indutivos e capacitivos
Correntes de alta frequência
Calor não superficial
DIATERMIA
Considerações históricas
1920 – terapias populares
Propriedade não térmicas
Ligar e desligar
Diatermia por ondas curtas pulsado
Características físicas
F = 10-100 MHz
F terapêutica = 27,12 MHz
Características físicas
Produz campo elétrico e magnético
Paciente se torna parte do circuito elétrico
Eletrodos 
Capacitivos 
Indutivos
Efeitos fisiológicos
Aumento da temperatura
São correntes oscilantes de alta frequência geradas nos tecidos que causam o aquecimento
Efeitos dos campos elétricos oscilantes nos tecidos
Vibração dos íons
Rotação dos dipolos
Distorção molecular
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Absorção de energia de radiofrequência
Vibração dos íons
Os íons positivos e negativos se movem de um lado para outro sob influência de um campo oscilante
Ocorre o aumento de energia cinética de matéria
Absorção de energia de radiofrequência
Rotação de dipolos
As moléculas polares rodam de um lado para o outro a medida que o campo elétrico oscila
Realizam movimentos rotacionais a medida que as cargas das placas se alteram rapidamente
Absorção de energia de radiofrequência
Distorção molecular
As vias dos elétrons em órbita são distorcidas primeiro em um sentido e depois em outro à medida que o campo elétrico oscila
Diatermia por OC pulsada
Nem todos os equipamentos tem essa opção
A diferença entre a terapia pulsada e contínua é a interrupção do campo eletromagnético
O tempo de pausa pode chegar até 20 vezes o tempo de duração do pulso
O objetivo é dar um carga eletromagnética sem efeito térmico
Efeitos terapêuticos do OCP
Efeitos não térmicos ou atérmicos
Membrana plasmática mais permeável
Mitocôndrias produzem mais ATP
Alívio da dor
Efeitos terapêuticos do OC
Efeitos térmicos
Fluxo sanguíneo
Processo inflamatório
Colágeno
Rigidez articular
Aplicação: técnica capacitiva
Placas metálicas
Discos rígidos
Aplicação: técnica capacitiva
Diretrizes para escolha e colocação do eletrodo
Os eletrodos devem ser de tamanhos iguais
Concentração sobre uma área de superfície menor
Eletrodos mais largos que área a ser aplicada
Campo elétrico é menos uniforme na margem das placas
Paralelos a pele
Aplicação: técnica capacitiva
Arranjo dos eletrodos
Aplicação contraplanar ou transversal
Aplicação: técnica capacitiva
Arranjo dos eletrodos
Aplicação coplanar
Aplicação: técnica capacitiva
Arranjo dos eletrodos
Aplicação longitudinal
Aplicação: técnica indutiva
Método de aplicação em espiral
Método de aplicação tipo bobina
Procedimentos para o tratamento
Preparo do paciente
Examinar sensibilidade térmica e dolorosa
Excluir contra-indicações
Retirar objetos metálicos da área de tratamento
Remover auxílio auditivos
Remover bandagens e roupas
Pele seca
Pedir ao paciente relatar qualquer sensação percebida durante a aplicação
Procedimentos para o tratamento
Preparo do equipamento
Conexão dos cabos
Não encostar os cabos em superfície metálica
Alinhamento dos eletrodos
Suporte do paciente(cadeira ou maca) não pode ser metálico
Procedimentos para o tratamento
Durante o tratamento
O terapeuta não deve ficar próximo do equipamento
Assegurar que o paciente mantenha a posição correta durante a aplicação
Não deixar o paciente sozinho
Riscos
Queimaduras
Exacerbação dos sintomas
Alastramento de patologias existentes
Tumores
Insuficiência cardíaca
Choque elétrico ou interferência MP
Gestação 
Primeiro trimestre
Contra-indicação
Uso de marcapasso
Metais implantados
Insensibilidade
Déficit de consciência
Gestação
Área hemorrágica
Tecidos isquêmicos
Tumores
TB ativa
Trombose venosa recente
Radioterapia ou exame radioativo

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