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Efeitos térmicos Prof. Jessica Rodrigues Efeitos fisiológicos do calor Efeitos locais Atividade celular Fluxo sanguíneo Colágeno Alterações neurológicas Desempenho muscular Regeneração dos tecidos Efeitos fisiológicos do calor Atividade celular ↑ velocidade das reações químicas Taxa metabólica ↑ 13% para ↑1 grau ↑ demanda de O2 e nutrientes ↑saída de resíduos metabólicos Desnaturação protéica a elevadas temperaturas Colagenases inativadas a 40 – 45º Efeitos fisiológicos do calor Fluxo sanguíneo Vasodilatação Favorece a atividade celular Efeitos fisiológicos do calor Colágeno ↑ extensibilidade dos tendões ↓ resistência ao movimento articular devido a mudança na viscosidade sinovial Efeitos fisiológicos do calor Alterações neurológicas ↓ tônus muscular secundário a uma patologia Alívio da dor: transmissão da sensação térmica teria precedência sobre os impulsos nociceptivos ↓ do espasmo muscular ↑ velocidade de condução nervosa Efeitos fisiológicos do calor Desempenho muscular Literatura divergente Redução da habilidade de sustentar uma contração isométrica após um banho de imersão dos MMII a 45 graus por min Efeitos fisiológicos do calor Regeneração dos tecidos Prejudicial nos estágios iniciais da reparação tecidual Efeitos benéficos nos estágios subsequentes Efeitos fisiológicos do frio Efeitos locais Atividade celular Fluxo sanguíneo Colágeno Alterações neurológicas Desempenho muscular Regeneração dos tecidos Efeitos fisiológicos do frio Atividade celular ↓ velocidade das reações químicas ↓ taxa metabólica ↓ demanda de O2 e nutrientes ↓ saída de resíduos metabólicos Efeitos fisiológicos do frio Fluxo sanguíneo Vasoconstricção Desfavorece a atividade celular Efeitos fisiológicos do frio Colágeno ↓ extensibilidade dos tendões ↑ resistência ao movimento articular devido a mudança na viscosidade sinovial Efeitos fisiológicos do frio Alterações neurológicas Alívio da dor Teoria da comporta Inibição da condução nervosa ↑ limiar da dor ↓ espasticidade ↓ velocidade de condução nervosa Efeitos fisiológicos do frio Desempenho muscular Pode diminuir devido ao aumento da viscosidade dos fluídos e redução no metabolismo Agilidade Poucos trabalhos – sem comprovação Efeitos fisiológicos do frio Regeneração dos tecidos Benefícios nos estágios iniciais da reparação tecidual MÉTODOS DE APLICAÇÃO CALOR TÉCNICAS DE CONTATO DEPENDÊNCIA PARA MUDANÇA DE TEMPERATURA NA SUPERFÍCIE DO TECIDO Intensidade do calor Duração da exposição Tamanho da área exposta Meio térmico Condutividade térmica Calor específico do meio Métodos de aplicação do calor Cera (parafina) Compressas e bolsas quentes Bolsas hidrocoladas Compressas úmidas Bolsas aquecidas eletricamente Hidroterapia PARAFINA Calor superficial Parafina + Óleo Mineral Derretimento da parafina a 54 graus Banho com temperatura controlada na faixa de 42 a 50º Fins terapêuticos Parafina Equipamento Parafina Proporção: 4 para 1 parafina Preparação do paciente e medidas de higiene Assepsia Mantenha a parafina fechada quando não tiver usando Limpar a parafina com frequência parafina Efeitos terapêuticos Analgésico Relaxante Flexibilizante Vasodilatação Aumento do metabolismo Aumento do aporte de oxigênio Aumento da extensibilidade do calágeno Melhora o retorno venoso e linfático parafina Técnicas de aplicação Imersão contínua Imersão contínua na cuba de parafina 30 min Pouco tolerado Imersão repetida Mãos: dedos estendidos e abduzidos Emerge – retira – espera 3 a 5 segundos Repetições: 5 a 7 vezes Duração: 30 minutos parafina Técnicas de aplicação Pincelamento Com pincel forma uma camada espessa Cobrir com plástico e toalha Duração: 30 min Enfaixamento Passa a parafina com pincel na região Enfaixa e parafina novamente Repetição: 7 a 8 vezes Duração: 30 minutos parafina Cuidados Examinar a área após o atendimento Limpar a região antes e depois Avaliar a sensibilidade do paciente Avisar do calor inicial Seguimento imóvel Não encostar na cuba metálica parafina Contra-indicações Alteração de sensibilidade Traumas e quadros inflamatórios agudos Febre Áreas hemorrágicas Lesões na pele Doenças dermatológicas Enxertos de pele recente Compressas e bolsas quentes Bolsas hidrocoladas Sílica gel hidrofílica colocada dentro de um invólucro de algodão, aquecida a 75º Compressas úmidas 36-41º, resfriam rapidamente Bolsas aquecidas eletricamente Possui um fio de resistência elétrica, com ajuste de temperatura (40º - 42º) através de um termostato hidroterapia Turbilhão 36 - 41º, podem estimular receptores cutâneos, produzindo alívio da dor, através do mecanismo de comporta Imersão em água parada 36 – 41º turbilhão Aplicação Solicitar que o paciente não desligue o aparelho Cobertura completa do membro a ser tratado Temperatura terapêutica oscila entre 39 a 43ºC Duração: 5 a 30’ turbilhão Indicação Redução de ADM Processo inflamatório subagudo e crônica Lesões de nervos periféricos Precauções Tomada deve ter aterramento Acompanhar o paciente Pacientes cardiopatas e distúrbios convulsivos turbilhão Contra-indicações Falta – alteração de sensibilidade térmica Área com hemorragia recente Feridas abertas Circulação comprometida Tecidos infectados Banho de contraste Imersão alternada em água fria e água quente Geralmente utilizado na transição da crioterapia para termoterapia Utilizado nas fases subagudas e crônicas Drenagem de edema ou equimoses Proporção de tempo não é bem determinada 3: 1 ou 4:1 Pode terminar tanto no frio quanto no calor Banho de contraste Preparação Dois recepientes Frio ( 10 a 15º) Calor ( 40 a 43º) 3 a 4 minutos em quente para 1 minutos em frio Tempo de aplicação 20 a 30 minutos Banho de contraste Inicia-se pela imersão em água quente O término deve ser em água quente se forem desejados o relaxamento e vasodilatação O término do tratamento deve ocorrer em água fria se for desejada uma vasoconstricção Banho de contraste Cuidados Mesmos cuidados do turbilhão Indicações Remoção de equimose Remoção de edema Circulação prejudicada Redução de quadro álgico Aumento de ADM Banho de contraste Contra-indicações Lesões agudas Hipersensibilidade ao frio Contra-indicação ao frio, quente e a água Frio TÉCNICAS DE CONTATO 40 Dependência na variação Métodos diferentes de aplicação Extensão de tempo durante o qual é aplicado o resfriamento Temperatura inicial da técnica usada Métodos de aplicação do frio Bolsas de gelo Toalhas com gelo Banhos frios Sprays vaporizadores Massagens com gelo Bolsas de gelo Bolsas com mistura de água e uma substância anti-congelante Podem ser resfriadas e moldadas no segmento desejado Uso de uma toalha úmida entre a pele e a bolsa evita que a temperatura da bolsa esteja abaixo de 0 graus levando a um resfriamento muito rápido do tecido superficial Bolsas cujas propriedades de resfriamento dependem de uma reação química Toalhas com gelo Resfriamento muito superficial Podem cobrir áreas extensas Substituição frequente das toalhas, pois aquecem rapidamente Banhos frios A temperatura pode ser controlada variando a proporção de gelo e água Temperatura entre 16-18º podem ser toleradas por 15 a 20 minutos Sprays vaporizadores Resfriamento efetivos, porém de curta duração Aplicação de jatos curtos por 5 segundos Massagem com gelo Pode ser utilizada por produzir analgesia Pequenas áreas, realizando movimentos circulares Temperatura pode cair até 15º PRICE P - Proteção R – Repouso ou restrição a atividade I – Ice (gelo) C – Compressão E - Elevação price Edema localizado, secundário a lesão tecidual Entorse e contusão Objetivo Minimizar o edema Aliviar a dor Temperatura da pele Maiores mudanças Imersão em água Massagem com gelo Bolsas de gelo Toalhas de gelo Sprays ( menor tempo de aplicação) Contra-indicação Doença vascular periférica Crioglobinemia Proteínas sanguíneas anormais podem se precipitar a baixas temperaturas e obstruir o vaso Urticária devido ao frio Hipersensibilidade da pele CALOR ou FRIO? Artrose espasticidade Cicatriz queilóide Processos inflamatórios Fibrose pós imobilização Pré-cinesioterapia Mialgias Pós-cirurgia Entorses Retrações musculares
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