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APOL E studo das R elaçõ es Étnico

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APOL E studo das R elaçõ es Étnico -Rac iais Afro-Brasi leira , Afr ican a e 
Ind íg ena no ta 100 
 
1 -O siste ma de c lasses co ns t it ui uma hierarq uia, pode ndo - se cons iderá- lo, co mo já 
suge r ido inic ia lme nte, uma fo r ma his tór ico - soc ia l de e str at ifica ção, d ist inta de o utros 
t ipos de es tr ut uração soc ietár ia (es ta me ntos e cas tas) ”. 
Após es ta a valia ção , caso que ira ler o texto integr alm ent e, e le e stá disponív el em : DA SIL VA, Gr aciett e Borges. Crit ér io s de 
estrat if icação so cial. Re vista de saú de pú bli ca . v. 1 5, n . 1 , p . 38-45, 198 1. p . 39.
 
De acordo co m os conte údos do livro - base D es igual da de s de gê ne ro, raça e e tnia , 
enumere, na orde m seq ue nc ia l, as e xp licaçõ es q ue se re lac io na m a cada um dos 
e le me ntos a se guir : 
1. Escr a vidão 
2. C asta 
3. Est a me ntos 
4. C las ses 
(4 ) Correspo nde ao per íodo do cap ita lis mo. 
(3 ) Pode ser re lac io nado co m o fe uda lis mo e urope u. 
(1 ) O ext rato s uper ior é co mpo sto por ind ivíd uos prop r ie tár ios de outros, se ndo es tes 
últ imos aq ue les q ue co mpõe m a força de traba lho. 
(2 ) É re la t ivo à p ure za é t nica.
E 
4 – 3 – 1 – 2
2 N os Estado s U nidos da Amé r ica, a ação a fir ma t iva s ur giu após a Se gunda G ue rra 
Mund ia l no bojo do We lfa re State, c uja or ie ntação pr ivile gia va a atuação do Estado 
enq ua nto inte r ve ntor na or ga nização soc io eco nô mica da soc iedade ”. 
Após esta a valia ção , caso queira ler o t ext o int egralm ent e, e le est á disp on ív el e m: DA SIVA MARTI NS, Se rgio. Aç ão afirm at iv a e 
desigualdade r acial no Brasil. Es tu dos feminis tas , v. 4 , n . 1, p . 20 2, 1 996. p . 203 .
 
To ma ndo co mo re ferê nc ia os co nte údos do livro - base D e s igual da de s de gê ne ro, raça e 
e tnia sobre as po lít icas a fir mat ivas nos Es tados U nidos, a na lise as as ser t ivas a se guir, ass ina la ndo V pa ra as ve rdade iras e F para as fa lsas : 
 
I. (F) A po lít ica d e cotas fora m cr iadas ( mas não imp le me ntadas ) no per íodo d a 
ind epe ndê nc ia no rte- a me r ica na, graças à inf luê nc ia libe ra l e m s ua co nst it uiç ão. 
II. ( V) Nos Estados U nidos, a po lít ica de co tas te ve iníc io a pa rt ir d e re ivind icações da 
co munidade ne gra. 
III.( V) A co nq uista de açõ es a firmativas para o s ne gros res ulto u na re ivind icação de 
med idas igua is para as mulhe res. 
IV. ( V) As po lít icas a fir mat ivas nos Es tados U nidos fora m influe nc iadas por med ida s 
se me lha ntes àq ue las ado tadas nos p a íse s q ue se des co lo niza va m na Ás ia e na Á fr ica. 
A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia co rret a : 
 A 
F – V – V – V
4 Q uando dese mpe nho me us de veres de ir mão, de esposo o u de c idadão, q ua ndo me 
des inc umbo de e ncar go s que co ntra í, pra t ico de ve res q ue estão de finidos fo ra de mim e 
de me us a tos, no d ire ito e nos co stumes, me s mo e sta ndo de a cordo co m se nt ime ntos q ue 
me são própr io s, sent indo- lhe s inter ior me nte a rea lidade, es ta não de ixa de ser obje t iva, 
pois não fui e u q ue m os cr io u, mas receb i- os a tra vés da ed ucação ”. 
Após es ta a valia çã o, c aso queir a ler o texto int egr alm ent e, ele está dispo n ív el em : DURKHEIM, É m ile. A ciência s oci al e a a çã o. 
São Paulo : Dife l, 1 975 . p .11 4.
 
N essa citação, D urk he im d iscorr e sobre a tra ns missão das re gras soc ia is. De acordo 
co m os co nte údo s abordados na s a ulas e no livro - base D e s igual da de s de gê ne ro, raça 
e e tnia, sobr e a tr a ns missão da s re gra s soc ia is, é corre to a fir ma r B 
Ent re o ut ras inst it uições, a fa mília e a e sco la são re spo nsá ve is pe la t ra ns miss ão 
das re gras sociais. 
 
5 N a últ ima d écada, a pob re za no Bra s il dec lino u se ns ive lme nt e. Ma is de 28 mi lhões de 
bras ile iro s s up la ntara m a ‘ linha de pobre za ’. O cont inge nte de pobres ca iu de 36% para 
22% da pop ulaç ão to ta l”. A diminuição do número de pobres pode ind icar mob ilidade soc ia l. E, mes mo q ue esse número t ives se a ume ntado, a inda ass im pode r ía mos fa lar e m mob ilidad e soc ia l. 
Le va ndo e m co ns ider ação os co nte údo s do livro - base Des igual da de s de gê ne ro, raça e 
e tnia, sobre o s fa tores co let ivos de mob ilidade so c ia l, é corr eto a fir mar : 
A 
Fatores co let ivos de mob ilida de soc ia l e stão ligado s à as ce nsão de p essoas o u 
gr upo s, por co nt a de muda nça s estr ut ura is na eco no mia, co mo a ind us tr ia liza ção.
A soc iedade bras ile ira receb e anua lme nte a est imat iva de perda de flo rest a na 
A ma zô nia, a q ua l é rea lizad a co m o uso de ima ge ns de saté lite e med ida e m q uilô me tros 
quadr ados. O q ue não se co nhece é o q ua nto d e re c ursos nat ura is se p erde a cada 
quilô me tro q uad rado de flor esta d est r uída ”.
A lé m d a preoc upação co m a A ma zô nia, vimos e m nossa s a ulas e no livro - base Ge s tão 
s ocioambie ntal no Bras il : U ma a nál is e e cocê ntrica q ue e xis te m o utros prob le mas 
a mb ie nta is se ndo re gistr ados d ia r ia me nte. A esse respe ito, le ia as p ropos içõe s a se guir : 
 
I. A inda e xiste m muitos re gist ros de casos de pesca p redató r ia se ndo no t ificados p e los 
órgão s re spo nsá ve is, de mo nst ra ndo q ue é nece ssár io fo rta lecer a inter ve nção e cobra nça 
da le i. 
II. Um gra ve p rob le ma a mb ie nta l q ue merec e destaq ue são os a ter ra me ntos de 
ma ngue za is, envo lve ndo o uso de áreas de pr eser vaç ão per ma ne ntes. 
III. O trá fico de a nima is s ilves tres se co ns t it ui um gra ve prob le ma a mb ie nta l, pe lo r isco 
de perda de b iod ivers idade, a lé m do des c umpr ime nto da le i.
 D I, II e I II. 
O fra gme nto de te xto ac ima ar gume nta sobre o pape l da s e mpre sas nas es trat é gias de 
preser vação a mb ie nta l, o q ue ta mbé m fo i d isc ut ido e m nossas a ulas e no livro - base 
Ge s tão s ocioambie n tal no Bras i l: U ma aná lis e e cocê ntrica . S obre os obje t ivos da 
A ge nda G loba l 21, é corre to a fir mar q ue :
C 
são qua tro os ob jetivos ge ra is d a A ge nda 21 : a q ues tão da á gua po tá ve l e 
sane a me nto bás ico ; as á reas pesq ue ira s; a b iod ive rs idade ; e a prod ução de 
produtos q uímico s q ue não a gr ida m a sa úde huma na e o me io a mb ie nte.
Cons ide ra ndo o fra gme nto ac ima, o livr o - base Ge s tão s ocioa mbie nta l no Bras il : U ma 
anál is e e cocê nt rica e a s a ula s sobre o dese nvo lvi me nto s uste ntá ve l e o pape l das 
e mpresa s na co nse r vação a mb ie nta l, ass ina le a a lter na t iva verdade ira ace rca dos se los e 
rót ulos a mb ie nta is : 
C O selo de q ua lid ade a mb ie nta l a inda não é obr igatór io no Bras il. Poré m, q ua ndo 
a e mpresa d eseja se e nq uadra r nas nor mas pa ra obtê- lo, te m a s up er visão de 
co mit ês q ue rep rese nta m a ABN T – Q ua lidad e A mb ie nta l e uma co missão d e cert ifica ção.

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