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reconstrução cirúrgica e novas tecnologias * Escada da reconstrução: ® Do mais simples para o mais complexo; ® Expansão tecidual; ® De baixo para cima: Þ Cicatrização primária (com pontos); Þ Segunda intenção (cicatrização sozinha); Þ Terapia de pressão negativa; Þ Enxerto de pele; Þ Matriz dérmica; Þ Local flap; Þ Distant flap; Þ Expansão tecidual; Þ Free flap. * Enxertos: ® Transferência de segmento de pele; ® Totalmente desvascularizado; ® Varia com o tamanho e a espessura; ® Resultado depende da integração; ® Classificado como parcial ou total; ® Classificado quanto a sua origem; ® Área receptora será responsável pela vascularização, nutrição (por neovascularização) e integração do enxerto; ® Não pode haver infecção, sangramento e deslocamento ® deslocamento move os pequenos vasos; ® Recuperação espontânea; ® Esse tipo de enxerto não é utilizado em articulações; ® Cada pontinho branco é resultado da fenestra (cicatrização); ® Enxerto X retalho: retalho está vascularizados, enquanto o enxerto é totalmente desvascularizado. * Retalhos: ® Depende do defeito e do tipo de nutrição; ® Requer experiência; ® Com muitas possibilidades, formulações e conteúdos. * Pressão negativa: ® Vantagens clínicas: Þ Tecido de granulação; Þ Diminuição do tempo de fechamento; Þ Controle da infecção; Þ Troca menos frequente de curativos. ® Opções para feridas crônicas; ® Feridas de circulação pobre. * Matriz dérmica: ® Lâmina ou fluída; Bárbara Oenning da Gama ® Colágeno e condroitina-6-fosfato; ® Vascularizado no leito da ferida; ® Resultado superior: enxerto isolado; ® Necessária curva de aprendizado. * Úlcera em cima de cicatriz: carcinoma de Marjolie ® deve ser desbridado/ressecado. ® Com exposição de vasos e nervos; ® Retalhamento para garantir maior segurança. Bárbara Oenning da Gama
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