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Anatomia do Tórax

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tórax 
 
* Limites (anterior) ® tudo junto forma a região esternal (verticalmente): 
® Linha mediana anterior ® clavícula; 
® Linha esternal; 
® Região intraclavicular/supramamária; 
® Linha 3a costal; 
® Papila mamária (4o espaço intercostal) – região mamária; 
® Linha 6a costal; 
® Região inframamária; 
® Rebordo costal (últimas cartilagens unidas ao osso esterno); 
® Saliência abaixo do manúbrio (ângulo esternal): contagem de costelas e de espaços 
intercostais (abaixo da costela correspondente). 
 
* Pontos de anatomia de superfície: 
® Traumas raquimedulares ® noção de localização das vértebras, pois é difícil de fazer a 
contagem; 
® Incisura jugular: situada na parte de trás entre as vértebras T2 e T3; 
® Manúbrio: entre T3 e T4 ® saída do tronco pulmonar, de entrada ou saída de artérias e veias 
bases do sistema cardíaco; 
® Ângulo esternal (de Louis): entre as vértebras T4 e T5; 
® Articulação xifoesternal: vértebra T9; 
® Papila mamária: há mais ou menos 10cm da linha mediana e 2cm da linha hemiclavicular + 
dermátomo T4 ® importante para ausculta da válvula mitral no 5o espaço (próximo, colocar 
mais posteriormente, internamente e obliquamente da papila); 
® Reflexões pulmonares e pleural (pulmões, cavidade pleural – líquido pleural, pleura): 
Þ Pulmão atinge 2cm acima da clavícula – terço medial e terço médio; 
Þ Desce pela linha anterior; 
Þ Hemiclavicular, 6a costela ® começa a ter curvatura ® parte mais baixa dos pulmões; 
Þ Linha hemiclavicular ® 6a costela (chegada dos pulmões na linha) ® pleura parietal 
duas costelas abaixo – 8a costela; 
Þ Linha axilar média ® 8a costela (chegada dos pulmões na linha) ® pleura parietal duas 
costelas abaixo – 10a costela; 
Þ Linha paravertebral ® 10a costela (chegada dos pulmões na linha) ® pleura parietal duas 
costelas abaixo – 12a costela; 
Þ Pleura cervical; 
Þ Retirada de líquido nos espaços intercostais (pneumotórax): segundo espaço intercostal 
com a linha hemiclavicular ou na intersecção do quinto espaço intercostal com a linha 
axilar anterior. 
® Coração: 
Þ Margem/borda direita: saída na 3a cartilagem costal (mais ou menos 1,5cm da linha 
esternal) e vai até a 6a cartilagem; 
Þ Margem/borda esquerda: saída na 2a cartilagem costal e vai até o 5o espaço intercostal 
(9cm). 
 
* Pele: 
® Linhas de força (com exceção da mama) do tórax são horizontalizadas; 
® Linhas de força mamárias são paralelas à aureola (circulares) ® não se deve fazer a incisão 
Bárbara Oenning da Gama 
Bárbara Oenning da Gama 
verticalmente (esteticamente não recomendado) ® deve-se fazer no inframamária, 
circularmente. 
 
* Fáscia superficial: 
® Glândula mamária (vide resumo de membros superiores). 
 
* Músculos: 
® Peitoral maior: 
Þ Origem: porção medial da clavícula, seis primeiras cartilagens costais; 
Þ Inserção: tendão em direção ao úmero (borda lateral do sulco intertubercular do úmero); 
Þ Ação: flexão, adução (principal), rotador medial do braço; 
Þ Inervação: nervo peitoral medial. 
® Peitoral menor: 
Þ Origem: primeiras costelas (3,6); 
Þ Inserção: processo coracoide da escápula – nível de ombro; 
Þ Ação: abaixamento do ombro; 
Þ Inervação: nervo peitoral medial. 
® Serrátil anterior: 
Þ Origem: oito costelas superiores ® contorno lateral do tórax, recobre o músculo 
subescapular; 
Þ Inserção: borda da escápula; 
Þ Ação: protração da escápula (mantém a posição anatômica com a parte costal) e rotação 
junto ao trapézio; 
Þ Inervação: nervo torácico longo. 
 
* Musculatura intrínseca do tórax: 
® Atuação nos membros superiores (movimentação) e nas costelas (membros superiores em 
repouso) ® são músculos respiratórios, por isso não são exatamente intrínsecos; 
® Intercostais ® camadas descontínuas: 
Þ Externos: ventre termina e membrana continua (membrana intercondral anterior); 
Þ Internos: inicia na borda do externo, quando chega no ângulo costal perde seu ventre e 
continua com a membrana intercondral posterior. 
ž Disposição semelhante ao oblíquo interno do abdome. 
Þ Íntimos: 
ž Corresponde ao transverso do abdome; 
ž Com divergências quanto à classificação. 
® Transverso do tórax ® abaixa as costelas; 
® Músculos subcostais (posterior interna) ® abaixam as costelas (expiração é um ato passivo). 
 
* Parte óssea: 
® Maioria das articulações são sinoviais; 
® Articulações costovertebrais (sinoviais): primeira costela sai de uma fóvea e, depois, todas as 
outras (com exceção das últimas três) saem da sua vértebra correspondente superior (fóvea 
superior); 
® Articulações costotransversais: entre os tubérculos costais, saliência pega no processo 
transverso ® com ligamentos nas partes superior, anterior e interóssea; 
® Ligamentos radiados; 
® Articulações costocondrais (cartilagíneas): entre as costelas e as cartilagens costais; 
® Articulação costoesternal: entre o esterno e os ligamentos das costelas; 
® Articulação condrocondral: ligação entre a 6a e a 9a cartilagem intercostal. 
 
* Vascularização na parede torácica/vasos da parede torácica: 
® Artérias intercostais posteriores: 
Þ Duas primeiras vêm do tronco costocervical ® cervical profunda a costal extrema; 
Þ Outras até a 11a saem da artéria aorta; 
Þ Ramos colaterais que descem acima da costela inferior; 
Þ Ramo cutâneo lateral; 
Þ Ramo cutâneo anterior; 
Þ Ramo dorsal; 
Þ Passam entre a 2a e a 3a camada de músculos; 
Þ VAN. 
® Artérias torácicas internas: 
Þ Na sua origem, dá uma artéria que acompanha o nervo frênico: artéria frenicopericárdica; 
Þ Entra no tórax pela abertura torácica anterior; 
Þ Intercostais anteriores (pares): seis primeiras ® ramo colateral para fazer a comunicação; 
Þ Bifurcação: epigástrica superior (entra em anastomose com outros vasos) e 
musculofrênica (lateral ® interior anterior até a 9a). 
 
Veias intercostais posteriores desembocam no sistema ázigos. 
Veias intercostais anteriores desembocam na veia torácica interna, tributária da braquicefálica. 
 
* Nervos intercostais: 
® Sai dos segmentos medulares torácicos (segmentos que não dão plexos); 
® NT1 (atípico) ® parte vai para o espaço intercostal e outra parte vai para o plexo braquial; 
® NT2 (atípico) ® ligação com o cutâneobraquial medial (cutâneo medial do braço) e nervo 
intercostobraquial; 
® NT3 – NT6 (típicos) ® terminam na parede torácica; 
® NT7 – NT11 (atípicos) ® quando chegam no ângulo, vão para a cavidade abdominal ® 
nervos toracoabdominais ® dermátomos T10 no umbigo; 
® NT12 (subcostal) ® pega a parte pubiana (raiz do pênis e região alta da genitália feminina); 
® Nervos intercostais que saíram com o tronco simpático (ramos branco e cinzento): piloereção, 
vasoconstrição e sudorese; 
® Nervos esplâncnicos ® viscerais. 
 
Os nervos típicos ficam apenas nos espaços intercostais, enquanto os nervos atípicos saem dos 
espaços intercostais. 
 
* Drenagem linfática: toda para os linfonodos axilares. 
 
* Diafragma: 
® Separa a cavidade torácica da abdominal; 
® Em forma de cúpula; 
® Com parte central, carnosa e periférica; 
® Porção vertebral: pilar direito (três primeiras vértebras lombares) e pilar esquerdo (duas 
primeiras vértebras lombares) ® formação dos ligamentos arqueados; 
® Porção esternal: processo xifoide; 
® Porção costal: seis últimas costelas; 
® Orifícios: 
Þ Hiato aórtico: artéria aorta, ducto torácico e veia ázigos ® VT12; 
Þ Hiato esofágico: esôfago, nervo vago e ramos dos vasos gástricos esquerdos 
(vascularização do esôfago terminal torácico) ® VT10; 
Bárbara Oenning da Gama 
Þ Forame da veia cava inferior: veia cava inferior e nervo frênico direito ® VT8; 
Þ Outros: 
ž Ligamento arqueado medial ® cadeia simpática; 
ž Perfuradores torácicos ® nervos esplâncnicos (maior, menor e imo). 
® Hérnia de Bochdalek/diafragmática congênita: fetal/pediátrica ® vísceras abdominais sobem 
pelo tórax, nãopermitindo o desenvolvimento pulmonar. 
 
* Nervo frênico: 
® Com parte motora e parte sensitiva ® nervo misto; 
® Entre a pleura e o saco pericárdico; 
® Lesão: cúpula não atua ® elevação da cúpula pela pressão ® não há condições de abaixar; 
® Inflamação pleural na região diafragmática ® dor no ombro e no peritônio superior. 
 
* Fáscia endotorácica: 
® Tecido conjuntivo localizado entre a parede torácica anterior e a pleura parietal; 
® Parede cervical: quando chega na base do pescoço, se espessa e forma a membrana 
suprapleural ® em uma inspiração forçada não é possível observar a presença do pulmão na 
parte supraclavicular. 
 
* Pleura parietal: 
® Dividida em cervical, costal, diafragmática e mediastinal; 
® Parte direita não se comunica com a esquerda; 
® Recessos/seios: 
Þ Costodiaframático: pleura costal se junta à pleura diafragmática ® importância clínica; 
Þ Costomediastinal anterior e posterior: pleura costal se junta à pleura mediastinal ® 
pneumotórax. 
® Pleura costal: 
Þ Vascularização: artérias intercostais e artéria pericardicafrenica; 
Þ Inervação: nervos intercostais e nervo frênico. 
 
* Espaço pleural: cavidade entre a pleura parietal e a visceral ® deslizamento para os movimentos 
ventilatórios. 
 
Pressão negativa na hora da inspiração (-8mmHg). 
Pressão negativa na hora da expiração (-3mmHg) ® menos negativa. 
O ar entra na cavidade pleural na hora da inspiração (pressão mais negativa). 
Por isso, qualquer perfuração na pleura parietal ou visceral leva ar para o espaço (pneumotórax) ® 
pneumotórax aberto (entra e sai) e pneumotórax hipertensivo/fechado (apenas entra, desvio de 
mediastino ® veias pulmonares colabam ® deve ser resolvido rapidamente pois pode levar à morte. 
DPOC ® plebs ® rompimento. 
 
* Pleura visceral: 
® Inervação pelo nervo autônomo; 
® Vascularização pelos ramos brônquicos; 
® Forma uma prega nos pulmões ® ligamento pulmonar ® expansão venosa. 
 
* Pulmões: 
® Pneumotórax; 
® Derrame pleural ® retificado no raio X ® ramo colateral: um pouco acima da costela; 
® Relações: 
Þ Pulmão direito: impressões (esofágica, veia ázigos, costelas, coração, tímica e traqueia); 
 
Bárbara Oenning da Gama 
Comprime veia braquicefálica: edema na região de pescoço + membros superiores inchados. 
 
Þ Pulmão esquerdo: impressões (área cardíaca, tímica, 1a costela, veia braquicefálica, artéria 
subclávia, aorta torácica/arco da aorta). 
 
Tumor de Pancoast (no ápice): inchaço de pescoço, braços ® por compressão. 
 
® Pedículo pulmonar: 
Þ Pulmão direito: brônquio, artéria e veia (de cima para baixo, de trás para frente) ® BAV. 
ž Brônquio lombar superior sempre sai antes do brônquio principal entrar no pulmão. 
Þ Pulmão esquerdo: artéria, brônquio, veia (de cima para baixo, de trás para frente) ® ABV. 
® Segmentos do pulmão direito: 
Þ Lobo superior: 
ž S1: segmento apical; 
ž S2: segmento posterior; 
ž S3: segmento anterior. 
Þ Lobo médio: 
ž S4: segmento lateral; 
ž S5: segmento medial. 
Þ Lobo inferior: 
ž S6: segmento superior: 
› Importância: único brônquio que vai para a parte posterior ® secreção aspirativa 
(pneumonia aspirativa nessa região por ficar muito tempo deitado no leito ® 
síndrome de Mendelson). 
ž S7: segmento basilar medial; 
ž S8: segmento basilar anterior; 
ž S9: segmento basilar lateral; 
ž S10: segmento basilar posterior. 
® Segmentos do pulmão esquerdo: 
Þ Lobo superior: 
ž S1+S2: segmento apicoposterior; 
ž S3: segmento anterior; 
ž S4: segmento lingular superior; 
ž S5: segmento lingular inferior. 
Þ Lobo inferior: 
ž S6: segmento superior; 
ž S7: segmento basilar medial; 
ž S8: segmento basilar anterior; 
ž S9: segmento basilar lateral; 
ž S10: segmento basilar posterior. 
 
4a cartilagem costal, fissura horizontal ® ausculta do lobo superior (até atingir a fissura oblíqua). 
T3: fissura oblíqua. 
Veia que instrui para a divisão de segmentos. 
Auscultar lobo inferior na parte posterior do corpo. 
 
® Vias aéreas intrapulmonares: 
Þ Brônquios sofrem divisões hipotômicas (mais ou menos 20); 
Þ Bronquíolos; 
Þ Cartilagens com alterações. 
 
Bárbara Oenning da Gama 
® Lóbulos: 
Þ Área do pulmão para onde o ar é levado pelo bronquíolo primário (1mm de diâmetro, 
sem cartilagem – cerca de 4.000 por pulmão). 
® Ácinos: 
Þ Área do pulmão onde o ar é levado pelos bronquíolos terminais (12-18 por lóbulo). 
® Bronquíolos respiratórios com alvéolos, ductos e sacos alveolares; 
® Vascularização: 
Þ Muitas anastomoses/uniões; 
Þ Ramos brônquicos/artérias brônquicas ® vascularização para brônquios e tecido 
conjuntivo ® duas à esquerda que vêm da artéria aorta torácica e uma à direita que vem 
da artéria intercostal; 
Þ Artérias e veias pulmonares ® sangue arterial ® vascularização a nível alveolar. 
® Drenagem linfática: 
Þ Linfonodos subpleurais (embaixo da pleura); 
Þ Linfonodos pulmonares (dentro da estrutura dos pulmões): ficam na divisão dos 
brônquios segmentares ® linfonodos pulmonares hilares ® linfonodos traqueais 
brônquicos (superiores e inferiores) ® paratraqueais ® ducto coletor direito + ducto 
torácico. 
 
Tumores: linfonodos sentinelas ® deve-se saber exatamente onde está nos pulmões. 
 
® Respiração: 
Þ Ventilação: músculos ventilatórios (inspiratórios e expiratórios) ® a expiração ocorre de 
forma natural, é sempre passiva e não exige o uso de musculatura; 
Þ Perfusão ® embolia pulmonar (perfusão não acontece, não adianta ter troca) ® 
trombose venosa profunda é uma causa por deslocar um tronco. 
Þ Difusão. 
 
* Mediastino: 
® Entre as duas partes pulmonares; 
® Superior: VT1 – VT4 ® acima do ângulo esternal ® relacionada com os grandes vasos, nervos 
que passam do pescoço para o tórax. 
Þ Na superfície em crianças: timo grande, podendo chegar ao mediastino posterior, mas 
pode chegar próximo ao mediastino superior; 
Þ Veia braquicefálica direita ® veia cava superior; 
Þ Tronco pulmonar ® artérias pulmonares (direita passa por baixo do arco da aorta); 
Þ Ducto arterioso na circulação fetal comunica o tronco pulmonar e a aorta ® fechamento 
após ® coarctação da aorta (estreitamento da aorta); 
Þ Arco da aorta ® tronco braquicefálico, carótida comum esquerda e subclávia esquerda; 
Þ Parte superior da veia ázigos; 
Þ Parte superior do ducto torácico (linfático) ® passa por trás da veia jugular interna e 
desemboca no ângulo venoso, entre a jugular interna e a subclávia esquerda; 
Þ Traqueia ® quando chega em T4 se bifurca nos troncos pulmonares (só faz parte do 
mediastino superior); 
Þ Esôfago ® passa pelo mediastino posterior e pelo mediastino anterior; 
Þ Nervo frênico: em cima do escaleno anterior ® passa entre a pleura parietal e o saco 
pericárdico; 
Þ Nervo vago ® vem da região cervical (entre a jugular interna e a carótida) ® quando 
chega na porção da subclávia da laringeorecorrente passa pela direita por baixo da 
subclávia e pela esquerda por baixo do arco da aorta; 
Þ Cadeia simpática (início em T1). 
Bárbara Oenning da Gama 
® Inferior anterior ® atrás do esterno. 
Þ Veias torácicas internas (tributárias da braquicefálica) ® vasos epigástricos superiores e 
vasos musculofrênicos; 
Þ Ligamento esternopericárdio (porção do esterno com o saco fibroso pericárdio) ® aquele 
que sai na hora quando o tórax é aberto na dissecação; 
Þ Timo: responsável pelo preenchimento do tecido conjuntivo, produção de linfócitos T ® 
sofre uma involução com a idade. 
® Inferior médio: 
Þ Nervos frênicos; 
Þ Vasos pericárdicos frênicos; 
Þ Saco pericárdio: responsável pela fixação do diafragma através do ligamento 
frenopericárdico; 
Þ Pericárdio fibroso: 
ž Junto à porção parietal do pericárdio; 
ž Vascularização: artéria pericárdico frênica; 
ž Inervação: nervo frênico ® inervação da pleura diafragmática, peritônio parietal 
superior,C3, C4 e C5 ® dermátomo no ombro; 
ž Processos inflamatórios/pericardites: na ausculta, há a presença do átrio pericárdio, 
lâminas começam a ficar em maior contato ® aumento da quantidade de líquido 
pericárdio/tamponamento cardíaco/dificuldade na movimentação do coração; 
ž Em caso de trauma: punção entre o processo xifoide e a pericárdicocentese. 
Þ Pericárdio seroso: 
ž Lâmina parietal, espaço pericárdio (líquido com relação com a sístole e a diástole), 
lâmina visceral (epicárdio); 
ž Vascularização: ramos das artérias coronárias; 
ž Inervação: autônoma (sistema nervoso simpático e parassimpático). 
Þ Recessos/seios pericárdicos: 
ž Transverso: espaço atrás da aorta ascendente e do tronco pulmonar ® cirurgia 
cardíaca (cirurgião fica na mão com os dois vasos que saem do coração); 
ž Oblíquo: parte diafragmática ® cirurgia cardíaca (entre os dedos ficam as grandes 
veias pulmonares) ® delimitação da cava. 
 
Átrio esquerdo deve ser analisado pelo esôfago, pois quando há um aumento ele altera a porção 
esofágica. 
 
® Inferior posterior: parte posterior do coração até T12. 
Þ Lado direito: 
ž Veia ázigos; 
ž Veia intercostal posterior ® união da 1a e da 2a intercostal; 
ž Esôfago; 
ž Ducto torácico até T4; 
ž Nervo vago; 
ž Cadeia simpática direita ® através da comunicação dos seus gânglios nervosos, há o 
início da formação dos nervos esplâncnicos superiores (T1-T4) ® vão para o plexo 
pulmonar + início da formação dos nervos esplâncnicos torácicos® sem 
comunicação no tórax, formação através do diafragma e direcionados às vísceras 
abdominais. 
› Nervo esplâncnico torácico maior: T5-T9, termina nos gânglios celíacos ® 
responsável pela inervação da vesícula biliar, fígado e estômago; 
Bárbara Oenning da Gama 
› Nervo esplâncnico menor: T10-T11, termina nos gânglios mesentéricos 
superiores ® responsável pela inervação do intestino delgado e parte média do 
intestino grosso; 
› Nervo esplâncnico mínimo: T12, termina nos gânglios aórticos renais ® 
relacionado aos rins e às gônadas digestiva e urinária; 
› Importante para locais de dores (dermátomos); 
› Com fibras sensitivas. 
Þ Esôfago: 
ž Procedimentos sempre são feitos do lado direito; 
ž Vascularização torácica: 
› Média: ramos da artéria aorta torácica; 
› Inferior: ligação com os ramos da artéria gástrica esquerda ® saem do tronco 
celíaco; 
› Retorno venoso: parte média desemboca no sistema ázigos, hemiázigos e parte 
inferior desemboca na porção da veia gástrica esquerda (tributaria direta da veia 
porta: principal chegada de sangue no fígado) ® quadro hepático grave (cirrose): 
hipertensão portal (aumento da pressão + dilatação das veias gástricas e das 
esofágicas) ® varizes do esôfago podem romper e levar à hematêmese/quadro de 
hemorragia digestiva alta. 
ž Vascularização do pescoço: tiroídea superior; 
ž Linfonodos: câncer no esôfago pode ir para o abdome. 
 
Anastomose porta-cava. 
 
Þ Ducto torácico: até T4 ® passa para o lado esquerdo; 
Þ Lado esquerdo: 
ž Artéria aorta torácica ® motivo pelo qual os procedimentos devem ser feitos pelo 
lado direito; 
ž Veia hemiázigos (acessória); 
ž Cadeia simpática esquerda e nervo vago. 
 
Veia intercostal superior desemboca na veia ázigos e passa pelo arco da aorta ® ponto de apoio do 
cirurgião torácico. 
 
* Coração: 
® Átrio direito: fechamento da fossa oval, cordas tendínea, válvula da veia cava inferior (válvula 
de Ostaquio), válvula do seio coronário, triângulo de Koch (nó átrio-ventricular); 
® Átrio esquerdo: chegada das quatro veias pulmonares; 
® Ventrículo direito: cúspide posterior, cúspide septal, cúspide anterior, cordas tendíneas, crista 
supraventricular (para o tronco pulmonar), semilunares, trabécula septomarginal (banda 
moderado, corda de Leonardo da Vinci); 
® Ventrículo esquerdo: cúspide anterior e cúspide posterior; 
® Esqueleto fibroso do coração: fixação da bicúspide, mitral, pulmonar e aórtica + isolante 
elétrico (anel fibroso esquerdo/mitral, anel fibroso direito/anterior + posterior + septal, 
semilunares da aorta, pulmonar – passagem do fascículo atrioventricular pelo trígono fibroso 
esquerdo e direito); 
® Radiografia de tórax: 
Þ Margem direita: veia cava superior; 
Þ Margem esquerda: botão aórtico, arco da aorta; 
Þ Parte pulmonar. 
 
Bárbara Oenning da Gama 
Área cardíaca é considerada norma quando não ultrapassa 50% do diâmetro total do tórax. 
 
® Diástole cardíaca: entrada de sangue nos átrios e nos ventrículos. 
Þ Abertura da tricúspide e da mitral; 
Þ Com pressão para o sangue não retornar para os ventrículos ® fechamento das valvas 
pulmonar e aórtica. 
® Sístole cardíaca: sangue impulsionado pelo ventrículo para o corpo e para os pulmões. 
Þ Fechamento da tricúspide e da mitral ® evita o refluxo do sangue para os átrios; 
Þ Abertura das valvas pulmonar e aórtica. 
 
Válvulas tem que abrir por diferença de pressão. 
B1: fechamento tricúspide e mitral ® sístole/contração (ausculta). 
B2: abertura tricúspide e mitral ® diástole/relaxamento (ausculta). 
 
Estenose: quando não abrem totalmente ® causa sobrecarga. 
Insuficiência: quando não fecham totalmente ® causa refluxo. 
Insuficiência mitral: sopro sistólico ® dificuldade para fechar ® sangue reflui do ventrículo 
esquerdo para o átrio esquerdo ® sobrecarga de volume no átrio esquerdo ® edema pulmonar. 
Estenose mitral: sopro diastólico ® dificuldade para abrir. 
Insuficiência tricúspide: sopro sistólico. 
Estenose tricúspide: sopro diastólico. 
Holosistólico X homosistólico. 
Sopro sistólico X sopro diastólico. 
 
® Principal nutridora do sistema excitocondutor do coração: artéria coronária direita; 
® Sistema do seio coronário é responsável pelo retorno; 
® Veias que desembocam nos átrios ® sistema transmural: não desembocam em outras veias; 
® Veias que desembocam nos átrios ® sistema endomural: dos músculos do coração, veias 
cardíacas mínimas; 
® Nó sinoatrial/de Keith-Flack: constituída por fibras do miocárdio que se especializaram em 
impulso ® chegada dos estímulos do sistema nervoso autônomo. 
Þ Vascularização pelo ramo da artéria coronária direita ou esquerda ® bateria humana; 
Þ Responsável pelo ritmo sinusal (ritmo cardíaco normal); 
Þ Estimulo chega um pouco atrasado no átrio esquerdo. 
® Fibras intermodais: chegada do estímulo no átrio esquerdo ® três feixes (anterior, médio e 
posterior); 
® Nó atrioventricular/de Aschoff-Tawara: pega o segundo impulso elétrico; 
® Feixe de His; 
® Fibras de Purkinje; 
® Banda moderadora; 
® Feixes de Kent: do átrio para o ventrículo diretamente ® podem ser responsáveis por 
arritmia; 
® Feixes de James ® podem ser responsáveis por arritmia; 
® Feixes de Mahaim ® podem ser responsáveis por arritmia; 
® P, Q, R, S, T: 
Þ P é a estimulação atrial; 
Þ T com grande importância nos infartos (deve ser simétrica). 
 
 
 
 
Bárbara Oenning da Gama 
* Circulação pré-natal: 
® Importa mais a parte superior do corpo; 
® Sangue venoso com o sangue arterial (que passou pelo forame oval e estava indo para as 
carótidas e membros superiores) ® ducto arterioso se comunica com o tronco pulmonar; 
® Saída do sangue arterial que vai para a placenta na veia umbilical pela ilíaca interna. 
 
* Circulação pós-natal/adulta: pulmão trabalhando, maior pressão do lado direito do coração, 
refluxo do átrio esquerdo para o átrio direito e fechamento gradual do forame oval para formação 
da fossa oval. 
® Primeira respiração começa a ter o fluxo do tronco pulmonar; 
® Artérias umbilicais se tornam ligamentos; 
® Veia umbilical (que levava o sangue) se torna o ligamento redondo do fígado. 
 
Bárbara Oenning da Gama

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