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CURSO DE ENGENHARIA CÁLCULO DIF. INT. II EXERCÍCIOS DE REVISÃO PARA A AV1 Obs.: As letras em negrito representam vetores. 1 - Calcular os limites das funções vetoriais: a) * + b) [( ) ( ) ] 2 - Uma partícula se desloca no plano com o vetor posição dado por: R (t) = ti + t 2 j, em que t 0. Pede-se: a) o gráfico da trajetória; b) os vetores velocidade e aceleração da partícula; c) os módulos da velocidade e da aceleração da partícula nos instantes t = 1 s e t = 5 s; 3 - Uma partícula se desloca no plano com o vetor posição dado por: R (t) = (2cos t)i + (3sen t)j, em que 0 t 2. Pede-se: a) o gráfico da trajetória; b) os vetores velocidade e aceleração da partícula; c) os módulos da velocidade e da aceleração da partícula nos instantes t = 0 e t = /2 s; 4 – Calcular as integrais definidas abaixo: a) ∫ [( ) ( ) ] b) ∫ [( ) ( ) ] 5 – O vetor velocidade de uma partícula é dado por: ( ) . Determinar o vetor posição da partícula, sabendo que no instante inicial, t = 0, o vetor posição é R (0) = i + j. 6 – O vetor aceleração de uma partícula é dado por: . Determinar o vetor velocidade da partícula, sabendo que no instante inicial, t = 0, o vetor velocidade é v (0) = 10i + 10j. 7 – Uma partícula se desloca no plano com vetor posição dado por: R (t) = 4senti + 4costj. Determinar o vetor tangente unitário. Calcular o comprimento da curva entre os instantes 0 ≤ t ≤ . Determinar a curvatura e o vetor normal unitário. 8 - Determinar os vetores unitários T e N, e a curvatura, , para a curva plana: R(t) = ti + ln(cost)j compreendida entre -/2 t /2. 9– Dizer em que quadrante se encontra os pontos abaixo: a) P (3, /3) b) Q (4, -5 /8) c) R (-2, 3 /4) d) S (-5, - /3) 10– Determinar as coordenadas polares dos pontos abaixo que estão em coordenadas cartesianas: a) (1, √ ) b) (-2, -2) 11- Determinar as coordenadas cartesianas dos pontos abaixo que estão em coordenadas polares: a)(2, 3 /4) b) (-1, - /3) 12 - Substituir a equação polar por uma equação cartesiana equivalente. a) r.sen = 0 b) r2 = 4r.sen 13 - Substituir a equação cartesiana por uma equação polar equivalente. a) b) y2 = 4x 14 – Determinar as equações paramétricas da reta que passa pelo ponto P (3, -4, 1) e é paralela ao vetor: v = i + j +k. 15 – Determinar as equações paramétricas da reta que passa pelo ponto P (2, 4, 5) e é perpendicular ao plano 3x + 7y – 5z = 21. 16 - Determinar a equação do plano que passa pelo ponto P (0, 2, -1) e é normal ao vetor: n = 3i - 2j – k. 17 – Determinar a equação do plano que passa pelos pontos P (1, 1, -1), Q (2, 0, 2) e R (0, -2, 1). 18 – Uma partícula se desloca no espaço com o vetor posição dado por: R (t) = (2cost)i + (2sent)j + 51/2tk. Determinar o vetor tangente unitário da curva. Calcular o comprimento da curva entre os instantes t = 0 e t = . 19 - Determinar os vetores unitários T e N, e a curvatura, , para a curva: R (t) = (3sent)i + (3cost)j + 4tk. RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS 1 – No cálculo dos limites substitui-se a variável t nas respectivas equações e realiza-se o caçulo: a) * + * ( ) + b) [( ) ( ) ] [ ] 2 – a) as funções componentes escalares são: x = f(t) = t e y = g(t) = t2. Assim, a dependência entre x e y é: y = x 2 . Como t 0, então, x 0 e y 0, logo a trajetória é o ramo da parábola no primeiro quadrante, conforme a figura abaixo: b) v(t) = ( ) = i + 2tj e a(t) = ( ) ( ) = 2j c) |v| = √ ( ) √ e |a| = √ = 2 para t = 1, então |v| = √ e |a| = 2 para t = 5, então |v| = √ e |a|| = 2 3 – a) as funções componentes escalares são: x = f(t) = 2cos t e y = g(t) = 3sen t. Para determinar a dependência entre y e x, faz-se: x/2 = cos t e y/3 = sen t. Elevando ambas as expressões ao quadrado e somando-as membro a membro, vem: ou . Essa equação representa uma elipse com centro na origem e tendo eixo maior igual a 3 no eixo das ordenadas e eixo menor igual a 2 no eixo das abscissas, conforme a figura abaixo: x y x y A partícula descreve uma trajetória elipse anti-horária, pois em t = 0 a partícula se encontra no ponto (2,0) e em t = /2, se encontra no ponto (0,3). b) v(t) = ( ) = -2sen(t) i + 3cos(t) j e a(t) = ( ) ( ) = -2cos(t) i – 3sen(t)j c) |v| = √( ) ( ) √ e |a| = √( ) ( ) √ para t = 0, então |v| = e |a| = 2 para t = /2, então |v| = 2 e |a|| = 3 4 – a) ∫ ( ) ∫ ( ) ( )| ( )| = [((3(2) - 2 3 ) – (3(0) – 03)]i + [(2(2)2 + 2) – (2(0)2 – 0)]j = -2i + 10j. b) ∫ ( ) ∫ ( ) ( )| ( )| – = = - [(cos(/4) – cos(-/4)]i + [(/4 + sen(/4)) – (-/4 + sen(-/4))]j = -( √ √ )i + [( √ ) ( √ )]j = ( √ ) 5 – R(t) = ∫ ( ) ∫[( ) ] ∫[( ) ] ∫[ ] = (t4/4 + 2t)i + t2/2j + C onde C é o vetor constante de integração. O cálculo do vetor C se faz, utilizando a condição inicial: para t = 0, então R(0) = [(0) 4 /4 + 2(0)]i + [(0) 2 /2]j + C = i + j Logo, C = i + j O vetor posição da partícula será: R(t) = (t 4 /4 + 2t 2 + 1)i + (t 2 /2 + 1)j 6 - v(t) = ∫ ( ) ∫[( ) ] -32tj + C onde C é o vetor constante de integração. O cálculo do vetor C se faz, utilizando a condição inicial: para t = 0, então v(0) = -32(0)j + C = 10i + 10j Logo, C = 10i + 10j O vetor velocidade da partícula será: v(t) = 10i + (10 – 32t)j 7 – O vetor tangente unitário é dado por: T = v/|v| vetor velocidade: v(t) = dR(t)/dt = 4costi – 4sentj módulo do vetor velocidade: |v| = √( ) ( ) √ √ T = | | O comprimento da curva entre os instantes t = 0 e t = é dado por: s = ∫ | | ∫ A curvatura é dada por: = | | | | Cálculo do módulo do vetor dT/dt: dT/dt = -senti – costj e seu módulo é: |dT/dt| = 1 Logo: = ¼. Determinação do vetor normal unitário (N): N = | | = -senti - costj 8 – Cálculo do vetor tangente unitário (T): O vetor tangente unitário é o versor do movimento, assim: T = v/|v| vetor velocidade: v(t) = dR(t)/dt = i – (sent/cost)j = i – (tgt)j módulo do vetor velocidade: |v| = √ √ vetor tangente unitário: T = o vetor normal unitário, N, é dado por: N = | | cálculo de dT/dt: dT/dt = -sent i – cost j cálculo de |dT/dt|: |dT/dt| = √( ) ( ) = 1 assim, N = -sent i – cost j A curvature, , é dada pela expressão: | | | | logo, = (1/sec t) = cost 9 – a) 1o Q b) 3o Q c) 4o Q d) 2o Q 10 – As relações a serem utilizadassão: r2 = x2 + y2 e tg = y/x. a)r 2 = 1 2 + (√ ) 2 = 4, logo r = ± 2 tg = √ /1 = √ , logo = arc tg √ , então = /3 (60 o) ou 4 /3 (240o) Como o ponto se encontra no 1 o Q, então o ponto pode ser representado por: (2, /3) ou (-2, 4 /3). b) r 2 = (-2) 2 + (-2) 2 = 8, logo r = ± √ = ± √ tg = -2/(-2) = 1, logo = arc tg 1, então = /4 (45o) ou 5 /4 (225o) Como o ponto se encontra no 3 o Q, então o ponto pode ser representado por: (2√ , 5 /4) ou (-2√ , /4). 11 – As relações a serem utilizadas são: x = r.cos e y = r.sen. a)x = 2.cos(3 /4) = -2(-√ /2) = √ y = 2.sen(3 /4) = -2(√ /2) = - √ O ponto é representado por: (√ , -√ ) e se encontra no 2 o Q, b) x = (-1).cos (- /3) = (-1).(1/2) = -1/2) y = (-1).sen(- /3) = (-1),(-√ /2) = √ O ponto é representado por: (-1/2, √ ) e se encontra no 2 o Q. 12 – a) Como y = rsen, então y = 0. b) Como r 2 = x 2 + y 2 e y = rsen, então, tem-se: x2 + y2 = 4y. 13 – a) Substituindo x = rcos e y = rsen, vem: ( ) ( ) ou r2(4cos2 + 9sen2) = 36. b) Fazendo as mesmas substituições realizadas no item anterior, vem: (rsen)2 = 4(rcos) ou rsen2 = 4cos. 14 – Se v = v1i + v2j + v3k é um vetor paralelo a uma reta que passa pelo ponto P(xo,yo,zo), então, as equações paramétricas da reta são: x = xo + v1t; y = yo + v2t; e z = zo + v3t. Substituindo os dados do problema nas expressões gerais das equações paramétricas, vem: x = 3 + t y = -4 + t z = 1 + t 15 – O vetor normal ao plano dado é: n = 3i + 7j – 5k. Esse vetor é paralelo à reta procurada, pois a reta é perpendicular ao plano, assim: n = v; e as equações paramétricas da reta são: x = 2 + 3t y = 4 + 7t z = 5 – 5t 16 – A equação de um plano que passa por um ponto P(xo,yo,zo) e é normal ao vetor: n = Ai + Bj + Ck é: A(x – xo) + B(y – yo) + C(z – zo) = 0. Substituindo os dados do problema na expressão geral do plano, vem: 3(x – 0) - 2(y – 2) – (z + 1) = 0 ou 3x – 2y –z + 3 = 0 17 – A partir dos três pontos, constroem-se dois vetores, por exemplo: PQ = i – j + 3k e PR = -i – 3j + 2k. O produto vetorial destes dois vetores é normal ao plano que contém os três pontos. n = PQxPR = | | = 7i – 5j – 4k A equação do plano, usando o ponto P é: 7(x – 1) – 5(y – 1) – 4(z + 1) = 0 ou 7x – 5y – 4z – 6 = 0. 18 – Cálculo do vetor tangente unitário: v(t) = -2sent i + 2cost j + 5 1/2 k |v| = √ T = | | √ Cálculo do comprimento da curva: s = ∫ | | s = ∫ = 3( - 0) = 3. 19 – Os cálculos de T, N e são análogos ao do exercício 8, assim: T = v/|v N = | | | | | | Logo: v = 3cost i – 3sent j + 4k |v| = √( ) ( ) vetor tangente unitário: T = dT/dt = = e | dT/dt| = 3/5 vetor normal unitário: N = curvatura:
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