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* REPARAÇÃO TECIDUAL Prof. Dr. Domingos Belasco Junior * OBJETIVO: Preservar a homeostasia REPARAÇÃO Regeneração X Cicatrização FASES DA REPARAÇÃO: Fase Inflamatória Fase Proliferativa Fase de Remodelagem REPARAÇÃO TECIDUAL (PRYDE, 1999; KITCHEN & YOUNG, 1998; REED, 1996) * * SINAIS: DOR, CALOR, RUBOR, TUMOR PERDA DE FUNÇÃO A fase aguda é a fase de limpeza do sítio de lesão e liberação de mediadores químicos FASE INFLAMATÓRIA (1-6 DIAS) (PRYDE, 1999; KITCHEN & YOUNG, 1998; REED, 1996) * EVENTOS VASCULARES: Hemorragia, vasoconstrição, cascata de coagulação Fechamento de vasos Liberação de mediadores químicos pelas plaquetas Fibrinogênio Fibrina matriz da ferida Vasodilatação e aumento da permeabilidade vascular FASE INFLAMATÓRIA (KITCHEN & YOUNG, 1998) * MIGRAÇÃO E AÇÃO CELULARES: NEUTRÓFILOS e MONÓCITOS MACROFÁGOS FASE INFLAMATÓRIA (PRYDE, 1999; KITCHEN & YOUNG, 1998; REED, 1996) * * * FAGOCITOSE * MEDIADORES QUÍMICOS: Organizam e controlam os eventos do processo inflamatório e disparam os eventos subseqüentes da fase proliferativa FASE INFLAMATÓRIA (KITCHEN & YOUNG, 1998) * POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO: PRICE Laser Ultra-som Pulsado Ondas Curtas Pulsado Corrente Interferencial Correntes Diadinâmicas de Bernard FASE INFLAMATÓRIA * PROLIFERAÇÃO DE FIBROBLASTOS Fibrócitos Fibroblastos Fibroblastos matriz extracelular (colágeno tipo I e tipo III) Deposição de colágeno de forma desorganizada FASE PROLIFERATIVA (3°-20° Dia) (KITCHEN & YOUNG, 1998) * REGENERAÇÃO VASCULAR Proliferação de Células Endoteliais Brotamentos Vasculares Formação de Novas Anastomoses FASE PROLIFERATIVA (KNIGHT, 2000; PRYDE, 1999; KITCHEN & YOUNG, 1998; REED, 1996) * Brotamentos Vasculares * Anastomoses * POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO: Laser Ultra-som Pulsado Contínuo Ondas Curtas Pulsado Contínuo Corrente Interferencial Correntes Diadinâmicas de Bernard Cinesioterapia / Massoterapia “com cautela” Criocinética Crioterapia profilática FASE PROLIFERATIVA * Maturação do tecido cicatricial Relacionada com a diferenciação e organização do colágeno Síntese de colágeno (O2 dependente) Lise de colágeno (Colagenase) - (O2 independente) Processo que pode durar meses ou anos Resistência final máxima 70 a 80 % do valor normal FASE DE REMODELAGEM (9° Dia) (PRYDE, 1999; KITCHEN & YOUNG, 1998; REED, 1996)) * POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO: Laser (início ação fibrinolítica) Ultra-som Contínuo Ondas Curtas Contínuo / Microondas Correntes Diadinâmicas de Bernard Cinesioterapia / Treino Funcional / Propriocepção Massoterapia (Cyriax) FASE DE REMODELAGEM * TECIDO EPIDÉRMICO: Regeneração x Cicatrização Células epidérmicas basais migram para o leito da ferida, impondo as características originais ao tecido REPARAÇÃO DE TECIDOS ESPECIALIZADOS * POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO: Laserterapia Ultra-som Correntes Elétricas REPARAÇÃO DA PELE * TECIDO MUSCULAR: Regeneração x Cicatrização Proliferação e migração de células satélites Formação de uma nova fibra muscular REPARAÇÃO DE TECIDOS ESPECIALIZADOS * * * POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO: Laserterapia Ultra-som Ondas Curtas Terapia Combinada (US + CDB) Corrente Interferencial REPARAÇÃO MUSCULAR * TECIDO ÓSSEO: Regeneração Hemorragia Coágulo Fase Inflamatória Tecido de Granulação Formação de Calo Ósseo Remodelagem do Calo Duro REPARAÇÃO DE TECIDOS ESPECIALIZADOS * * POSSIBILIDAES DE INTERVENÇÃO: Ultra-som de Baixa Intensidade Laser Correntes Elétricas REPARAÇÃO DO TECIDO ÓSSEO
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