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TESTES DE CONHECIMENTO DIREITO DO CONSUMIDOR

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1. 
 
 
O Código Civil e o Código de Defesa do Consumidor regulam relações de direito privado, por 
isso é correto afirmar que possuem a mesma essência. 
 
 
sim, porque ambos possuem menção expressa na Constituição; 
 
não, porque o CDC regula relações entre desiguais enquanto o CC regula relações entre 
iguais; 
 
não, porque o CDC fica restrito à sua área de atuação enquanto o CC permite sua 
aplicação em determinadas leis especiais; 
 
sim, porque visam isonomia nas relações de direito privado. 
 
 
 
2. 
 
 
Havendo conflito de leis abrangendo relação de consumo: 
 
 
deverá ser aplicado o Código Civil porque regula relações de direito privado. 
 
deverá prevalecer a lei que for mais específica. 
 
deverá ser afastado o Código de Defesa do Consumidor. 
 
deverá prevalecer o Código de Defesa do Consumidor 
 
 
 
3. 
 
 
Nos casos de extravio de bagagem nos transportes aéreos é CORRETO afirmar: I- Possuem 
indenização tarifada. II- Não estão sujeitos as regras do Código de Defesa do Consumidor. 
III- Ficam limitadas as determinações do Código Civil. 
 
 
Somente a I e II estão corretas 
 
Somente a II e III estão corretas. 
 
Somente a I e III estão corretas. 
 
Nenhuma está correta. 
 
 
 
4. 
 
 
A ordem econômica estabelecida na Constituição Federal, e que elege, entre os princípios a 
serem observados, a defesa do consumidor é fundada 
 
 
na valorização do trabalho humano e na abolição da livre concorrência. 
 
no tratamento igualitário para as empresas de pequeno e grande porte, quando 
constituídas sob as leis brasileiras e desde que tenham sede e domicílio no país. 
 
apenas na função social da propriedade. 
 
na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa. 
 
na livre concorrência e tratamento privilegiado do trabalho intelectual ou técnico. 
 
 
 
5. 
 
 
No tocante à aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor é correto afirmar: I- Criou 
mais uma lei especial, dentre tantas, para regular uma relação específica; II- Havendo um 
consumidor e um fornecedor, há uma relação de consumo, logo a Lei 8.078/90 é aplicada; 
III- Criou uma sobrestutura jurídica multidisciplinar, aplicável em todos os ramos do Direito 
onde ocorram relação de consumo; 
 
 
Somente a II está correta; 
 
Somente a II e a III estão corretas. 
 
Somente a afirmativa I está correta; 
 
Nenhuma afirmativa está correta; 
 
 
 
6. 
 
 
Com relação ao Código do Consumidor, é incorreto afirmar: 
 
 
é uma lei de origem constitucional em face do disposto do art. 5º, XXXII, da 
Constituição Federal; 
 
é uma lei principiológica porque estruturada em princípios e cláusulas gerais; 
 
é lei especial em razão do sujeito; 
 
é lei geral, tal qual o Código Civil, porque se aplica a todas as relações de consumo, 
onde quer que ocorrerem; 
 
 
 
7. 
 
 
No que diz respeito à defesa do consumidor é correto afirmar: I - É um princípio inerente à 
ordem econômica; II- É um direito e uma garantia fundamental; III- Tem status 
constitucional de cláusula pétrea. 
 
 
Todas as afirmativas estão corretas. 
 
Somente a I está correta. 
 
Somente a I e III estão corretas. 
 
Nenhuma está correta. 
 
 
 
8. 
 
 
A Constituição menciona que o Estado promoverá a defesa do consumidor. Quando o poder 
constituinte originário faz tal afirmação significa dizer que: 
 
 
não há que se falar em dever do 
Estado uma vez que o Direito do 
Consumidor regula as relações de 
direito privado 
 
assim como tantos outros direitos 
mencionados na Constituição sua 
aplicabilidade ou não caberia ao 
apelo social, não passando de mera 
faculdade do Estado 
 
mesmo com a determinação da 
Constituição, não se pode esquecer 
que o Estado é soberano, logo, não 
há que se falar em dever. 
 
não é uma mera faculdade e sim um 
dever do Estado 
 
1. 
 
 
Com relação aos princípios do CDC, é incorreto afirmar:
 
 
 
a principal consequência do princípio da transparência é o dever de informar; 
 
os princípios da segurança e informação são os fundamentos do sistema de 
responsabilidade civil nas relações de consumo; 
 
vulnerabilidade é qualidade intrínseca , ingênita, peculiar e indissolúvel de todo 
consumidor 
 
o princípio da equidade não está previsto no CDC. 
 
 
 
2. 
 
 
Com relação à informação é incorreto dizer: 
 
 
 
é decorrência do princípio da transparência. 
 
tem por finalidade permitir ao consumidor fazer boas escolhas; 
 
é dispensável quando se tratar de produtos e serviços potencialmente perigosos, pois o 
risco inerente é naturalmente conhecido 
 
é direito básico do consumidor e obrigação do fornecedor; 
 
 
 
3. 
 
 
Verossimilhança e hipossuficiência são pressupostos para a inversão do ônus 
da prova: 
 
 
só para a inversão ope legis; 
 
são pressupostos sempre cumulativos; 
 
são sempre alternativos. 
 
tanto para a inversão ope judicis como para a ope legis; 
 
só para a inversão ope judicis; 
 
 
 
4. 
 
 
Em relação aos princípios previstos no Código de Defesa do Consumidor, 
assinale a alternativa correta. 
 
 
O princípio da vulnerabilidade, que presume ser o consumidor o elo mais fraco da 
relação de consumo, diz respeito apenas à vulnerabilidade técnica. 
 
O CDC é uma norma tipificadora de condutas, prevendo expressamente o 
comportamento dos consumidores e dos fornecedores. 
 
A boa-fé prevista no CDC é a boa-fé subjetiva. 
 
O princípio da transparência impõe um dever comissivo e um omissivo, ou seja, não 
pode o fornecedor deixar de apresentar o produto tal como ele se encontra nem pode 
dizer mais do que ele faz; não pode, portanto, mais existir o dolus bonus. 
 
 
 
5. 
 
 
No âmbito do Código de Defesa do Consumidor, em relação ao princípio da 
boa-fé objetiva, é correto afirmar que 
 
 
para a caracterização de sua violação imprescindível se faz a análise do caráter volitivo 
das partes. 
 
sua aplicação se restringe aos contratos de consumo. 
 
não se aplica à fase pré-contratual. 
 
importa em reconhecimento de um direito a cumprir em favor do titular passivo da 
obrigação. 
 
 
 
6. 
 
 
Em relação à vulnerabilidade é incorreto afirmar: 
 
 
 
As normas do CDC estão sistematizadas a partir da ideia básica de proteção do 
consumidor, por ser ele vulnerável; 
 
Hipossuficiência é um agravamento da situação de vulnerabilidade ligada a aspectos 
processuais. 
 
Todos os consumidores são vulneráveis por presunção absoluta, mas nem todos são 
hipossuficientes; 
 
Vulnerabilidade e hipossuficiência não são a mesma coisa muito embora ambas 
indiquem fragilidade e situação de desigualdade do consumidor; 
 
Vulnerabilidade é qualidade intrínsica, imanente e universal de todos que se encontram 
na posição de consumidor; 
 
 
 
7. 
 
 
Com relação à vulnerabilidade, é correto dizer: 
 
 
 
é pressuposto para a inversão do ônus da prova; 
 
é sinônimo de hipossuficiência 
 
é princípio da ordem econômica; 
 
é princípio estruturante do Direto do Consumidor; 
 
 
 
8. 
 
Considere as seguintes afirmativas: I- Vulnerabilidade e hipossuficiência se 
confundem, pois dizem respeito à situação de inferioridade do consumidor 
perante o fornecedor. II- Em qualquer caso de relação de consumo, é preciso 
 
 
que fique demonstrada a vulnerabilidade do consumidor para que incida o 
CDC. III- Não fere o princípio constitucional da isonomia o tratamento 
diferenciado dispensadopelo CDC ao consumidor em razão de sua 
vulnerabilidade. 
 
 
todas estão incorretas 
 
todas as afirmações estão corretas; 
 
somente a III está correta; 
 
somente a I e II estão corretas; 
 
1. 
 
 
Não podem ser considerados consumidores, ou equiparados a consumidores, nos termos do 
CDC 
 
 
A pessoa jurídica que utiliza serviço como destinatário final. 
 
A pessoa exposta à prática comercial de publicidade abusiva, mesmo que não haja 
efetivamente adquirido o produto anunciado. 
 
A coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações 
de consumo. 
 
A pessoa física que desenvolve atividade de montagem de produtos para venda no 
comércio 
 
 
 
2. 
 
 
Ficam excluídas da definição de consumidor: 
 
 
apenas as pessoas jurídicas de direito privado com fins econômicos. 
 
apenas as pessoas jurídicas de direito público interno. 
 
as pessoas físicas não consideradas hipossuficientes, segundo os critérios legais. 
 
as pessoas físicas ou jurídicas que utilizem o produto ou o serviço como bens de 
produção. 
 
todas as pessoas jurídicas, ainda que utilizem o produto ou o serviço como destinatárias 
finais. 
 
 
 
3. 
 
 
Quando o Código de Defesa do Consumidor trata do conceito de consumidor em seu art. 2° 
é incorreto dizer com relação ao tema que: 
 
 
O STJ adota a teoria finalista para conceituar consumidor. 
 
O STJ adota a teoria maximalista para conceituar consumidor. 
 
A teoria maximalista amplia o conceito de consumidor 
 
A teoria finalista restringe o conceito de consumidor. 
 
 
 
4. 
 
 
Considerando as três assertivas abaixo, assinale a alternativa correta: I ¿ Quando se trata 
da análise do conceito de consumidor deve ser observada a teoria finalista porque é a adota 
de forma predominante no ordenamento jurídico. II ¿ Nos casos de revisão da cláusula 
contratual em razão de onerosidade excessiva, no âmbito do CDC, deve ser observada a 
teoria da imprevisão. III ¿ A inversão do ônus da prova sempre se faz presente nos casos 
que envolver relação de consumo. 
 
 
Somente a I está correta. 
 
Nenhuma está correta. 
 
Apenas a I e II estão corretas. 
 
Apenas a II e III estão corretas. 
 
1. 
 
 
Maria Fernanda contratou com determinada empresa de telefonia fixa um pacote de serviços 
de valor preestabelecido que incluía ligações locais de até 300 minutos e isenção total dos 
valores pelo período de três meses, exceto os minutos que ultrapassassem os contratados, 
ligações interurbanas e para telefone móvel. Para sua surpresa, logo no primeiro mês 
recebeu cobrança pelo pacote de serviços no importe três vezes superior ao contratado, 
mesmo que tivesse utilizado apenas 32 minutos em ligações locais. A consumidora fez 
diversos contatos com a fornecedora do serviço para reclamar o ocorrido, mas não obteve 
solução. De posse dos números dos protocolos de reclamações, ingressou com medida 
judicial, obtendo liminar favorável para abstenção de cobrança e de negativação do nome. 
Considerando o caso acima descrito, assinale a afirmativa correta: 
 
 
A conversão da obrigação em perdas e danos independe de pedido do autor, em 
qualquer hipótese. 
 
A conversão da obrigação em perdas e danos faz-se independentemente de eventual 
aplicação de multa. 
 
A multa diária ao réu pode ser fixada na sentença, mas desde que o autor tenha 
requerido expressamente. 
 
A tutela liminar será concedida, desde que não implique em ordem de busca e 
apreensão, que requer medida cautelar própria e justificação prévia 
 
 
 
2. 
 
 
De acordo com as disposições do Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa 
CORRETA: 
 
 
Para efeitos do Código de Defesa do Consumidor, entende-se por interesses ou direitos 
difusos os transindividuais de natureza indivisível, de que seja titular grupo, categoria 
ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por uma relação jurídica 
base. 
 
É direito básico do consumidor a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a 
inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, independentemente da 
verossimilhança da alegação ou de seu estado de hipossuficiência. 
 
As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são 
solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do 
Consumidor. 
 
A responsabilidade das sociedades coligadas é objetiva. 
 
As sociedades consorciadas são solidariamente responsáveis pelas obrigações 
decorrentes do Código de Defesa do Consumidor. 
 
 
 
3. 
 
 
Os serviços públicos possuem as seguintes características, mencionados no expressamente 
no Código de Defesa do Consumidor: 
 
 
informação e transparência 
 
basta adequação e segurança 
 
função social, probidade e boa-fé 
 
adequação, eficiente e seguro 
 
 
 
4. 
 
 
No tocante às relações de consumo, é correto afirmar que 
 
 
a interpretação das cláusulas contratuais deve ocorrer de forma a não favorecer nem 
prejudicar o consumidor 
 
é isento de responsabilidade o fornecedor que não tenha conhecimento dos vícios de 
qualidade por inadequação de produtos e serviços de consumo. 
 
a pessoa jurídica não sofre dano moral indenizável. 
 
a reparação do dano moral coletivo está prevista no Código de Defesa do Consumidor 
 
 
 
5. 
 
 
Bruno e Brenda, desejando passar a lua-de-mel em Las Vegas, adquiriram junto à 
Operadora de Viagens e Turismo Voe bem um pacote de viagem, composto de passagens 
aéreas de ida e volta, hospedagem por seis noites, e seguro saúde e acidentes pessoais, 
este último prestado pela seguradora Nada Acontece. Após chegar à cidade, Brenda sofreu 
os efeitos de uma dor de cabeça severa e Bruno entrou em contato com a operadora de 
viagens a fim de que o seguro fosse acionado, sendo informado que não havia médico 
credenciado naquela localidade. O casal procurou um hospital, que manteve Brenda 
internada por 24 horas, e retornou ao Brasil no terceiro dia de estada em Las Vegas, tudo às 
suas expensas. Partindo da hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta: 
 
 
O casal poderá acionar judicialmente a operadora de turismo, mesmo que a falha do 
serviço tenha sido da seguradora, em razão da responsabilidade solidária aplicável ao 
caso. 
 
O casal terá que acionar judicialmente a operadora de turismo e a seguradora 
simultaneamente por se tratar da hipótese de litisconsórcio necessário e unitário, sob 
pena de insurgir em carência da ação. 
 
O casal não poderá acionar judicialmente a operadora de turismo já que havia liberdade 
de contratar o seguro saúde viagem com outra seguradora e, portanto, não se tratando 
de venda casada, não há responsabilidade solidária na hipótes 
 
O casal somente poderá acionar judicialmente a seguradora, já que a operadora de 
turismo responderia por falhas na organização da viagem, e não pelo seguro porque 
esse foi realizado por outra empresa. 
 
 
 
6. 
 
 
Consta expressamente no Código de Defesa do Consumidor que: "os órgãos públicos, por si 
ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de 
empreendimento, são obrigados a fornecer serviços:" 
 
 
de boa-fé, eficientes e seguros. 
 
adequados, eficientes e seguros. 
 
de boa-fé e com função social. 
 
adequados e seguros. 
 
com informação e transparência. 
 
 
 
7. 
 
 
Com relação ao serviço público essencial é correto afirmar: I- Devem ser contínuos, segundo 
determinação do Código de Defesa do Consumidor. II- Podem ser cortados se o consumidor 
for previamentecomunicado do corte na prestação do serviço diante de inadimplemento. 
III- Jamais podem ser cortados porque devem ser contínuos. Essa é a posição pacífica na 
jurisprudência. 
 
 
Todas estão corretas. 
 
Somente a I e III estão corretas. 
 
Somente a I e II estão corretas. 
 
Somente a II e III estão corretas 
 
1. 
 
 
Com relação à publicidade, pode-se dizer: 
a) Publicidade tem objetivo comercial, enquanto que propaganda visa a um fim ideológico. 
b) Nem toda informação é publicidade, como também nem toda a publicidade é informação. 
c) No regime contratual consumerista a publicidade obriga o fornecedor e integra o contrato 
que vier a ser celebrado, e nisso consiste o princípio da veracidade da publicidade. 
d) Ao vedar a publicidade enganosa, o CDC consagrou o princípio da vinculação da 
publicidade. 
e) O elemento fundamental para a caracterização da publicidade enganosa será a sua 
capacidade de induzir em erro o consumidor. Assinale a opção correta: 
 
 
Estão incorretas as afirmativas das letras C e D 
 
Apenas a letra E está correta. 
 
Apenas a afirmativa da letra A está correta 
 
Todas as afirmativas são corretas. 
 
Todas as afirmativas estão incorretas. 
 
 
 
2. 
 
 
Os produtos que possuem risco inerente, como inseticidas, uma navalha etc, não se 
subordinam aos princípios da informação e segurança pois todos tem conhecimento dos 
risco normais desses produtos. Caso causem algum dano ao consumidor não haverá o dever 
de indenizar. 
 
 
está correta porque o CDC assegura ao consumidor o direito de ser indenizado sempre 
que sofrer qualquer dano; 
 
está correta por não ser possível fornecer produtos e serviços de riscos inerentes sem 
tais características; 
 
está correta porque nem todos os princípios consagrados no CDC devem ser observados 
conjuntamente. 
 
a afirmativa é incorreta pois os produtos e serviços de risco inerente devem observar 
com maior rigor o princípio da informação; 
 
 
 
3. 
 
 
Obriga-se o fornecedor pela oferta quando veicular: 
 
 
qualquer tipo de informação que possa levar o consumidor a erro 
 
informação ou publicidade suficientemente precisa relativamente a produtos ou serviços 
oferecidos ou apresentados. 
 
qualquer publicidade ou informação considerada enganosa. 
 
informação ou publicidade de produto de sua fabricação, mas não daqueles que apenas 
comercializa 
 
informação por meios de comunicação, qualquer que seja seu conteúdo, 
independentemente de poder levar o consumidor a erro 
 
 
 
4. 
 
 
Foi veiculada nos principais meios de comunicação a decisão de um Laboratório 
Farmacêutico quanto à retirada de um anti-inflamatório do mercado, em virtude da 
constatação de que pode causar danos aos consumidores que o utilizarem de forma 
contínua, dobrando a probabilidade de a pessoa sofrer infarto e outras complicações ligadas 
a parte cardíaca. Diante do caso concreto pode-se afirmar: 
 
 
nessa situação o Código de Defesa do Consumidor somente será observado se causar 
algum dano efetivo para o consumidor. 
 
o fornecedor pode e deve retirar o medicamento do mercado respeitando o direito 
básico do consumidor de proteção à vida, saúde e segurança, conforme determinação 
do Código de Defesa do Consumidor. 
 
a decisão do laboratório não possui qualquer relação com o Código de Defesa do 
Consumidor já que possui uma legislação específica tratando de forma exclusiva sobre 
remédios. 
 
não havia necessidade da retirada do remédio do mercado porque é um produto que, 
por si só, apresenta um risco inerente. 
 
 
 
5. 
 
 
Com relação ao risco do desenvolvimento é incorreto afirmar: 
 
 
o defeito já existe no momento em que o produto é colocado em circulação (defeito 
oculto), apenas se exterioriza depois 
 
no Direito Comunitário Europeu haverá a exclusão da responsabilidade se o produtor 
comprovar que o estado do conhecimento técnico e científico, no momento em que o 
produto foi colocado em circulação, não permitia, de modo algum, a contratação da 
existência do defeito; 
 
no produto anterior àquele de melhor qualidade posteriormente lançado no mercado 
não há defeito na época em que foi colocado em circulação, apenas é superado pelo 
surgimento de outro de melhor qualidade; 
 
por se tratar de defeito imprevisível, o fornecedor de produtos e serviços não responde 
pelo risco do desenvolvimento. 
 
 
 
6. 
 
 
Considere as proposições abaixo e indique a incorreta: 
 
 
o fortuito interno, integrante do próprio risco do empreendimento, não exclui a 
responsabilidade do fornecedor 
 
risco do desenvolvimento é defeito de concepção ou de projeto do produto ou serviço e, 
como tal, exclui a responsabilidade do fornecedor; 
 
o fato exclusivo da vítima ou de terceiro são causas de exclusão da responsabilidade do 
fornecedor. 
 
embora não prevista no CDC, a força maior exclui a responsabilidade do fornecedor por 
se tratar de causa externa, sem qualquer relação com defeito do produto ou serviço 
 
 
 
7. 
 
 
É abusiva a publicidade: 
 
 
apenas quando se aproveite da deficiência de julgamento e inexperiência da criança, ou 
que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa 
à sua saúde ou segurança. 
 
quando discriminatória de qualquer natureza, que incite à violência ou explore o medo 
ou superstição. 
 
quando omitir informação capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da 
natureza, características, qualidade, quantidade ou propriedades de produto ou serviço. 
 
quando, em qualquer modalidade, transmitir informação inteira ou parcialmente falsa. 
 
se não tiver sido autorizada pelos órgãos de proteção e defesa do consumidor. 
 
 
 
8. 
 
 
Sobre o tratamento da publicidade no Código de Defesa do Consumidor, é correto afirmar 
que: 
 
 
é abusiva a 
publicidade 
que 
desrespeita 
valores 
ambientais. 
 
o ônus da 
prova da 
veracidade 
da 
mensagem 
publicitária 
cabe ao 
veículo de 
comunicação. 
 
a publicidade 
somente 
vincula o 
fornecedor se 
contiver 
informações 
falsas. 
 
a publicidade 
que não 
informa 
sobre a 
origem do 
produto é 
considerada 
enganosa, 
mesmo 
quando não 
essencial 
para o 
produto. 
1. 
 
 
Assinale a opção que não está de acordo com o Código de Defesa do 
Consumidor. 
 
 
O consumidor tem direito à efetiva reparação de danos patrimoniais e morais, 
individuais, coletivos e difusos. 
 
É direito do consumidor a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e 
serviços, o que inclui a especificação correta de quantidade, características, 
composição, qualidade e preço e a explicitação dos riscos relacionados a produtos e 
serviços. 
 
O consumidor tem direito à modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam 
prestações desproporcionais, mas não à revisão delas em razão de fatos supervenientes 
que as tornem excessivamente onerosas. 
 
É direito do consumidor a facilitação da defesa de seus direitos, incluindo-se a inversão 
do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for 
verossímil a alegação ou quando ele for hipossuficiente. 
 
 
 
2. 
 
 
Com relação a inversão do ônus da prova no âmbito do Código de Defesa do Consumidor é 
correto afirmar: 
 
 
O CDC adota a inversão do ônus da prova ope legis e ope judicis. 
 
O CDC adota a inversão do ônus da prova ope judicis. 
 
O CDC adota a inversão do ônus da prova ope legis. 
 
A inversão do ônus da prova nas relações de consumo pode e deve ser utilizada de 
forma irrestrita quandoenvolver relação de consumo. 
 
 
 
3. 
 
 
A inversão do ônus da prova, no processo civil, quando a matéria estiver incluída no âmbito 
do Código de Defesa do Consumidor, é cabível: 
 
 
sempre a favor do consumidor, mas também a favor do fornecedor, se o juiz entender 
que o consumidor é litigante de má-fé 
 
a favor do consumidor, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou for ele 
vulnerável, segundo as regras ordinárias de experiência. 
 
mediante simples requerimento do consumidor que invocar sua vulnerabilidade. 
 
a favor do consumidor, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando 
for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiência. 
 
sempre que ao consumidor forem concedidos os benefícios da assistência judiciária 
gratuita 
 
 
 
4. 
 
 
É correto dizer que no CDC a revisão de cláusula contratual terá lugar se ocorrer: 
 
 
fato superveniente imprevisível; 
 
a álea normal ou ordinária; 
 
fato superveniente e álea extraordinária; 
 
fato superveniente e álea normal; 
 
fato superveniente de alcance particular do devedor. 
 
 
 
5. 
 
 
Analisando o artigo 6º, V, do Código de Defesa do Consumidor, que prescreve: ¿São direitos 
básicos do consumidor: V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam 
prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem 
excessivamente onerosas¿, assinale a alternativa correta. 
 
 
Não traduz a relativização do princípio contratual da autonomia da vontade das partes. 
 
Admite a incidência da cláusula rebus sic stantibus. 
 
Almeja, em análise sistemática, precipuamente, a resolução do contrato firmado entre 
consumidor e fornecedor. 
 
Exige a imprevisibilidade do fato superveniente. 
 
1. 
 
 
O Código de Defesa do Consumidor (8.078/90) expressa que os contratos que regulam as 
relações de consumo não obrigarão os consumidores, se não lhes for dada a oportunidade 
de tomar conhecimento prévio de seu conteúdo, ou se os respectivos instrumentos forem 
redigidos de modo a dificultar a compreensão de seu sentido e alcance. Sobre os contratos 
de consumo, é CORRETO afirmar: 
 
 
Nos contratos de adesão, admite-se cláusula resolutória, desde que alternativa, 
cabendo a escolha ao fornecedor. 
 
Nos contratos de compra e venda de móveis ou imóveis mediante pagamento em 
prestações, bem como nas alienações fiduciárias em garantia, consideram-se válidas as 
cláusulas que estabeleçam a perda total das prestações pagas em benefício do credor 
que, em razão do inadimplemento, pleitear a resolução do contrato e a retomada do 
produto alienado. 
 
São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao 
fornecimento de produtos e serviços que estabeleçam inversão do ônus da prova a 
favor do consumidor. 
 
O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 (sete) dias a contar de sua 
assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação 
de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, 
especialmente por telefone ou em domicílio. 
 
 
 
2. 
 
 
Acerca da responsabilidade no Código de Defesa do Consumidor, assinale a opção correta. 
 
 
Caso o vício do produto ou do serviço não seja sanado no prazo legal, pode o 
consumidor exigir o abatimento proporcional do preço. 
 
A ignorância do fornecedor sobre os vícios de qualidade por inadequação dos produtos e 
serviços o exime de responsabilidade. 
 
No caso de fornecimento de produtos in natura, será responsável perante o consumidor 
o fornecedor imediato, mesmo se identificado claramente o produtor. 
 
É permitida a estipulação contratual de cláusula que impossibilite, exonere ou atenue a 
obrigação de indenizar. 
 
 
 
3. 
 
 
Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o automóvel 
da concessionária, percebeu um ruído todas as vezes em que acionava a embreagem para a 
troca de marcha. Retornou à loja, e os funcionários disseram que tal barulho era natural ao 
veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao retornar para fazer a revisão de dez mil 
quilômetros, o consumidor se queixou que o ruído persistia, mas foi novamente informado 
de que se tratava de característica do modelo. Cerca de uma semana depois, o veículo 
parou de funcionar e foi rebocado até a concessionária, lá permanecendo por mais de 
sessenta dias. Franco acionou o Poder Judiciário alegando vício oculto e pleiteando 
ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos morais. Considerando o que 
dispõe o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a respeito do narrado acima, é 
correto afirmar que, por se tratar de vício oculto, 
 
 
o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o 
defeito, e o prazo decadencial é de noventa dias. 
 
o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo 
deixado de exercê-lo, operou-se a decadência. 
 
o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da 
concessionária, devendo o processo ser extinto. 
 
o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de 
funcionar, tornando-se imprestável para o uso. 
 
 
 
4. 
 
 
No Código de Defesa do Consumidor, consideram-se: 
 
 
indistintamente os prazos prescricionais ou decadenciais, porque ambos se sujeitam à 
interrupção e à suspensão. 
 
decadenciais os prazos de exercício de pretensão condenatória e prescricionais os das 
ações constitutivas. 
 
decadencial o prazo para o exercício da pretensão à reparação pelos danos causados 
por fato do serviço e prescricional o prazo para a reclamação por vício aparente ou 
oculto de produto ou de serviço. 
 
prescricional o prazo para o exercício da pretensão à reparação pelos danos causados 
por fato do produto e decadencial o prazo para reclamar pelo vício do produto 
 
prescricional o prazo para a reclamação por vício aparente dos produtos e decadencial o 
prazo para reclamar por vício oculto dos produtos. 
 
 
 
5. 
 
Martins celebrou negócio jurídico com a empresa Zoop Z para o fornecimento de dez 
volumes de determinada mercadoria para entretenimento infantil. No contrato restava 
estabelecido que Martins vistoriara toda mercadoria antes da aquisição e que o consumidor 
retiraria os produtos no depósito da empresa. Considerando tal situação fictícia, assinale a 
 
alternativa correta à luz do disposto na Lei nº. 8.078/90, de acordo com cada hipótese 
abaixo apresentada 
 
 
A garantia legal do produto independe de termo expresso no contrato, bem como é 
lícito ao fornecedor estipular que se exime de responsabilidade na hipótese de vício de 
qualidade por inadequação do produto, desde que fundada em ignorância sobre o vício. 
 
É nula de pleno direito a cláusula contratual que exonere a contratada de qualquer 
obrigação de indenizar por vício do produto em razão de ter sido a mercadoria 
vistoriada previamente pelo consumidor. 
 
A Zoop Z tem liberdade para estabelecer compulsoriamente a utilização de arbitragem, 
bem como exigir o ressarcimento dos custos de cobrança da obrigação de Martins, sem 
que o mesmo seja conferido contra o fornecedor. 
 
O contrato poderia prever a impossibilidade de reembolso da quantia por Martins, bem 
como ter transferido previamente a responsabilidade por eventual vício do produto, com 
exclusividade, ao fabricante. 
 
1. 
 
 
Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra? 
 
 
Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor éobrigado a ficar com o 
produto, a menos que ele apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode 
desistir. 
 
Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em 
até 30 dias depois que recebe o produto. 
 
Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode 
desistir do contrato no prazo de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para a 
desistência. 
 
Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não 
pela internet. 
 
 
 
2. 
 
 
V Exame de Ordem Ao instalar um novo aparelho de televisão no quarto de seu filho, o 
consumidor verifica que a tecla de volume do controle remoto não está funcionando bem. 
Em contato com a loja onde adquiriu o produto, é encaminhado à autorizada. O que esse 
consumidor pode exigir com base na lei, nesse momento, do comerciante? 
 
 
Um produto idêntico emprestado enquanto durar o conserto. 
 
A imediata substituição do produto por outro novo. 
 
O dinheiro de volta. 
 
O conserto do produto no prazo máximo de 30 dias. 
 
 
 
3. 
 
 
VII Exame de Ordem Unificado A telespectadora Maria, após assistir ao anúncio de certa 
máquina fotográfica, ligou e comprou o produto via telefone. No dia 19 de março, a câmera 
chegou ao seu endereço. Acerca dessa situação, assinale a alternativa correta. 
 
 
Se, no dia 26 de março do mesmo ano, a consumidora pretender desistir do contrato, 
não poderá fazê‐lo, pois, além de o prazo decadencial já ter fluído, os contratos são 
regidos pelo brocardo pacta sunt servanda. 
 
Mesmo que o produto não tenha defeito, se Maria se arrepender da aquisição e desistir 
do contrato no dia 25 de março do mesmo ano, os valores eventualmente pagos, a 
qualquer título, deverão ser devolvidos, monetariamente atualizados. 
 
Após o prazo de desistência, que é decadencial, Maria não poderá reclamar de vícios do 
produto ou de desconformidades entre a oferta apresentada e as características do bem 
adquirido, a não ser que exista garantia contratual. 
 
A contar do recebimento do produto, a consumidora pode exercer o direito de 
arrependimento no prazo prescricional de quinze dias. 
 
 
 
4. 
 
 
Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra? 
 
 
Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não 
pela internet. 
 
Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode 
desistir do contrato no prazo de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para a 
desistência. 
 
Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em 
até 30 dias depois que recebe o produto. 
 
Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o 
produto, a menos que ele apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode 
desistir. 
 
 
 
5. 
 
 
A empresa Cristal Ltda., atendendo à solicitação da cliente Ruth, realizou orçamento para 
prestação de serviço, discriminando material, equipamentos, mão de obra, condições de 
pagamento e datas para início e término do serviço de instalação de oito janelas e quatro 
portas em alumínio na residência da consumidora. Com base no narrado acima, é correto 
afirmar que 
 
 
o valor orçado terá validade de dez dias, contados do recebimento pela consumidora; 
aprovado, obriga os contraentes, que poderão alterá-lo mediante livre negociação. 
 
uma vez aprovado, o orçamento obriga os contraentes e não poderá alterado ou 
negociado pelas partes, que, buscando mudar os termos, deverão fazer novo 
orçamento. 
 
Ruth não responderá por eventuais acréscimos não previstos no orçamento prévio, 
exceto se decorrente da contratação de serviço de terceiro. 
 
o orçamento terá validade de trinta dias, independentemente da data do recebimento e 
aprovação pela consumidora Ruth. 
 
 
 
6. 
 
 
V Exame de Ordem Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode 
desistir da compra? 
 
 
Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode 
desistir do contrato no prazo de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para a 
desistência. 
 
Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o 
produto, a menos que ele apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode 
desistir. 
 
Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não 
pela internet. 
 
Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em 
até 30 dias depois que recebe o produto. 
 
 
 
7. 
 
 
Claudia comprou uma televisão LCD 48 polegadas na Casa Bons Negócios, com garantia de 
doze meses. No décimo terceiro mês de uso a televisão apresentou grave defeito de 
imagem, mas a Casa Bons Negócios se recusa a reparar o defeito ao argumento de já estar 
vencido o prazo de garantia. Em face da negativa da vendedora. É correto afirmar: 
 
 
está correto o entendimento da vendedora (Casa Bons Negócios); 
 
não está correto o entendimento da vendedora porque prevalece a garantia legal; 
 
está correto o entendimento da vendedora porque o caso é de vício oculto do produto 
para o qual não há garantia legal. 
 
não está correto o entendimento da vendedora, porque o caso é de prescrição cujo 
prazo é de cinco anos; 
 
está correto o entendimento da vendedora porque prevalece a garantia contratual; 
 
 
 
8. 
 
 
O consumidor pode desistir do contrato: 
 
 
sempre que, 
antes do 
pagamento, 
encontrar 
produto similar 
oferecido no 
mercado, por 
preço inferior, 
mesmo que já 
recebida a 
mercadoria em 
seu domicílio 
 
sempre que o 
contrato for 
celebrado por 
meio eletrônico, 
no prazo de 10 
dias a contar do 
recebimento do 
produto. 
 
no prazo de 
sete dias a 
contar de sua 
assinatura se 
for celebrado 
dentro do 
estabelecimento 
do fornecedor 
e, em quinze 
dias, se for 
celebrado por 
telefone ou 
meio eletrônico, 
a partir do 
recebimento do 
produto. 
 
a qualquer 
momento, se 
ainda não tiver 
sido pago 
integralmente o 
preço da 
compra ou da 
prestação do 
serviço, e este 
ainda não tiver 
sido 
completamente 
executado. 
 
no prazo de 
sete dias, a 
contar de sua 
assinatura ou 
do ato de 
recebimento do 
produto ou 
serviço, sempre 
que a 
contratação 
ocorrer fora do 
estabelecimento 
comercial, 
especialmente 
por telefone ou 
a domicílio. 
1. 
 
 
No que se refere ao Código de Defesa do Consumidor, analise: I. Pretensão à 
reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço previsto 
nesse Código, quanto à qualidade do produto e do serviço. II. Direito de 
reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação, tratando-se de 
fornecimento de serviço e de produtos duráveis. Nesses casos e excluindo-se 
eventuais causas obstativas, interruptivas ou suspensivas, ocorrem, 
respectivamente, a 
 
 
prescrição da ação em 3 (três) anos e decadência em 120 (cento e vinte) dias. 
 
decadência em 90 (noventa) dias e prescrição da pretensão em 3 (três) anos. 
 
prescrição da pretensão em 5 (cinco anos) e decadência em 90 (noventa) dias. 
 
prescrição da ação em 8 (oito) anos e decadência em 45 (quarenta e cinco) dias. 
 
decadência em 60 (sessenta) dias e prescrição da ação em 5 (cinco) anos. 
 
 
 
2. 
 
 
Pela previsão do artigo 28 do Código de Defesa do Consumidor, o juiz poderá desconsiderar 
a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso 
de direito, excesso de poder, infração dalei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou 
contrato social. Sobre a desconsideração da personalidade jurídica no CDC, é CORRETO 
afirmar: 
 
 
Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade 
for, de alguma forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos 
consumidores. 
 
As sociedades coligadas só responderão por dolo 
 
As sociedades consorciadas são subsidiariamente responsáveis pelas obrigações 
decorrentes do Código de Defesa do Consumidor. 
 
As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são 
solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do 
Consumidor. 
 
 
 
3. 
 
 
Joana adquiriu um aparelho de telefone em loja de eletrodomésticos e, juntamente com o 
manual de instruções, foi-lhe entregue o termo de garantia do produto, que assegurava ao 
consumidor um ano de garantia, a contar da efetiva entrega do produto. Cerca de um ano e 
um mês após a data da compra, o aparelho de telefone apresentou comprovadamente um 
defeito de fabricação. Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta acerca dos 
direitos do consumidor. 
 
 
Após o prazo de um ano de garantia conferida pelo fornecedor, Joana não poderá alegar 
a existência de qualquer defeito de fabricação 
 
A lei garante a Joana a possibilidade de reclamar de eventuais defeitos de fabricação a 
qualquer tempo, desde que devidamente comprovados. 
 
Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de noventa dias 
após o final da garantia contratual conferida pelo fornecedor. 
 
O prazo para Joana reclamar dos vícios do produto é de apenas noventa dias, a partir 
da entrega efetiva do produto, independentemente de prazo de garantia. 
 
 
 
4. 
 
 
Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra? 
 
 
Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode 
desistir do contrato no prazo de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para a 
desistência. 
 
Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em 
até 30 dias depois que recebe o produto. 
 
Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não 
pela internet 
 
Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o 
produto, a menos que ele apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode 
desistir. 
 
 
 
5. 
 
 
Quando se fala em cláusulas abusivas pode-se afirmar: I ¿ a lista do art. 51 do CDC é 
taxativa. II ¿ a nulidade da cláusula invalida o contrato. III ¿ podem ser declaradas nulas de 
oficio. 
 
 
Todas as assertivas estão incorretas 
 
Somente a afirmativa III está correta. 
 
Todas as assertivas estão corretas. 
 
Somente as afirmativas I e II estão corretas. 
 
 
 
6. 
 
 
São consideradas cláusulas abusivas as que: (assinale a afirmativa incorreta) 
 
 
condicionam o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto 
ou serviço; 
 
estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor 
em desvantagem exagerada; 
 
estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor. 
 
estabeleçam inversão do ônus da prova em prejuízo do consumidor; 
 
transfiram responsabilidade a terceiros; 
 
 
 
7. 
 
 
VI Exame de Ordem Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao 
sair com o automóvel da concessionária, percebeu um ruído todas as vezes em que acionava 
a embreagem para a troca de marcha. Retornou à loja, e os funcionários disseram que tal 
barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao retornar para 
fazer a revisão de dez mil quilômetros, o consumidor se queixou que o ruído persistia, mas 
foi novamente informado de que se tratava de característica do modelo. Cerca de uma 
semana depois, o veículo parou de funcionar e foi rebocado até a concessionária, lá 
permanecendo por mais de sessenta dias. Franco acionou o Poder Judiciário alegando vício 
oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos morais. 
Considerando o que dispõe o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a respeito do 
narrado acima, é correto afirmar que, por se tratar de vício oculto, 
 
 
o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o 
defeito, e o prazo decadencial é de noventa dias. 
 
o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo 
deixado de exercê-lo, operou-se a decadência. 
 
o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de 
funcionar, tornando-se imprestável para o uso. 
 
o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da 
concessionária, devendo o processo ser extinto. 
 
 
 
8. 
 
 
Ao consumidor adquirente de produto de consumo durável ou não durável que apresente 
vício de qualidade ou quantidade que o torne impróprio ou inadequado ao consumo a que se 
destina, não sendo o vício sanado no prazo de 30 dias, assegura-se 
 
 
o abatimento de 
até 50% do 
valor pago, em 
razão do vício 
apresentado e 
do inconveniente 
causado pela 
aquisição de 
produto 
defeituoso. 
 
convencionar 
com o 
fornecedor um 
prazo maior que 
30 dias para que 
o vício seja 
sanado. 
 
a substituição 
imediata do 
produto por 
outro de 
qualquer 
espécie, em 
perfeitas 
condições de 
uso. 
 
a imediata 
restituição do 
valor pago, 
atualizado 
monetariamente, 
não cabendo 
indenização. 
 
1. 
 
 
Ao instalar um novo aparelho de televisão no quarto de seu filho, o 
consumidor verifica que a tecla de volume do controle remoto não está 
funcionando bem. Em contato com a loja onde adquiriu o produto, é 
encaminhado à autorizada. O que esse consumidor pode exigir com base na 
lei, nesse momento, do comerciante? 
 
 
A imediata substituição do produto por outro novo 
 
O conserto do produto no prazo máximo de 30 dias. 
 
Um produto idêntico emprestado enquanto durar o conserto. 
 
O dinheiro de volta. 
 
 
 
2. 
 
 
Considerando-se a relação jurídica em face da proteção contratual ordenada pelo CDC, é 
correto afirmar que um consumidor que tenha comprado produto mediante pagamento em 
10 prestações 
 
 
pode liquidar antecipadamente o débito em questão, total ou parcialmente, exigindo 
redução proporcional dos juros cobrados. 
 
dispõe de até 7 dias para desistir da compra realizada, desde que ela tenha sido 
efetuada no estabelecimento comercial do fornecedor. 
 
deve ser imediatamente indenizado caso o produto apresente problemas, 
preferencialmente mediante abatimento do valor da indenização nas prestações 
vincendas. 
 
pode escolher, no ato da compra, se a garantia do fornecedor contra defeitos aparentes 
ou ocultos que ocorram no produto adquirido será ou legal ou contratual. 
 
 
 
3. 
 
 
A desconsideração da personalidade jurídica de sociedade fornecedora de produto ou de 
serviço se dará: 
 
 
por decisão judicial ou de autoridade administrativa competente quando, em detrimento 
do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato 
ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. 
 
apenas quando houver falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade 
provocados por má administração. 
 
apenas nos casos de comprovada fraude contra credores ou de execução em detrimento 
dos consumidores, por decisão judicial. 
 
por decisão judicial ou de autoridade administrativacompetente quando se verificar 
confusão patrimonial, apurada pela existência de bens da sociedade em nome dos 
sócios e administradores. 
 
por decisão judicial, e em nenhuma hipótese por decisão administrativa, quando, em 
detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, 
fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. 
 
 
 
4. 
 
 
Nas ações coletivas, o efeito da coisa julgada material será: 
 
 
Tratando-se de direitos coletivos, no caso de improcedência do pedido de nulidade de 
cláusula contratual, o efeito é ultra partes e impede a propositura de ação individual. 
 
Tratando-se de direitos individuais homogêneos, efeito erga omnes, se procedente, mas 
só aproveita aquele que se habilitou até o trânsito em julgado. 
 
Tratando-se de direitos individuais homogêneos, julgados improcedentes, o consumidor, 
que não tiver conhecimento da ação, não poderá intentar ação individual. 
 
Tratando-se de direitos difusos, no caso de improcedência por insuficiência de provas, 
não faz coisa julgada material, podendo, qualquer prejudicado, intentar nova ação com 
os mesmo fundamentos, valendo-se de novas provas. 
 
 
 
5. 
 
 
Ao instalar um novo aparelho de televisão no quarto de seu filho, o consumidor verifica que 
a tecla de volume do controle remoto não está funcionando bem. Em contato com a loja 
onde adquiriu o produto, é encaminhado à autorizada. O que esse consumidor pode exigir 
com base na lei, nesse momento, do comerciante? 
 
 
O dinheiro de volta. 
 
A imediata substituição do produto por outro novo. 
 
O conserto do produto no prazo máximo de 30 dias. 
 
Um produto idêntico emprestado enquanto durar o conserto. 
 
 
 
6. 
 
 
Os serviços públicos essências devem ser adequados, eficientes e seguros, mas os serviços 
públicos essências devem ser ainda: 
 
 
diferente para cada usuário, o que é essencial para uma pessoa pode não ser para 
outra. 
 
gratuitos 
 
contínuos 
 
nunca podem ser interrompidos. 
 
 
 
7. 
 
Em sua primeira viagem com seu carro zero quilômetro, Joaquim, fechado por outro veículo, 
precisa dar uma freada brusca para evitar um acidente. O freio não funciona, o que leva 
Joaquim, transtornado, a jogar o carro para o acostamento e, em seguida, abandonar a 
estrada. Felizmente, nenhum dano material ou físico acontece ao carro nem ao motorista, 
que, muito abalado, mal consegue acessar seu celular para pedir auxílio. Com a ajuda de 
moradores locais, se recupera do imenso susto e entra em contato com seus familiares. Na 
 
qualidade de advogado de Joaquim, qual seria a orientação correta a ser dada em relação às 
providências cabíveis? 
 
 
Propositura de ação de responsabilidade civil pelo fato do produto em face do fabricante 
do veículo. 
 
Propositura de ação de responsabilidade civil pelo vício do produto em face do 
fabricante e da concessionária, uma vez que a responsabilidade é solidária. 
 
Não há ação a ser proposta porque não houve dano. 
 
Propositura de ação de responsabilidade civil pelo fato do produto em face da 
concessionária que vendeu o veículo a Joaquim. 
 
 
 
8. 
 
 
A respeito do que preconiza a Lei n.º 8.078/1990 em relação à proteção contratual, assinale 
a opção correta. 
 
 
O termo de garantia contratual ou equivalente deve ser padronizado e esclarecer, de 
maneira adequada, em que consiste a garantia, bem como a forma, o prazo e o lugar 
em que pode ser exercitada e os ônus a cargo do consumidor, devendo esse termo ser 
preenchido pelo consumidor, no ato do fornecimento, e ser acompanhado de manual de 
instrução, de instalação e uso do produto em linguagem didática, com ilustrações. 
 
Os contratos de adesão escritos serão redigidos em termos claros e com caracteres 
ostensivos e legíveis, com tamanho de fonte não inferior ao corpo doze, de modo a 
facilitar sua compreensão pelo consumidor. 
 
O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de dez dias a contar de sua assinatura 
ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de 
fornecimento do produto ou serviço ocorrer fora do estabelecimento comercial, como 
por telefone ou em domicílio. 
 
Se o consumidor exercitar o direito de arrependimento de compra previsto no CDC, os 
valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão, serão 
devolvidos, no prazo de até trinta dias, monetariamente atualizados. 
 
Nos contratos de adesão, não se admite cláusula resolutória.

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