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Aluno: Mauro Moraes de Sá Matricula: 12104096 Exercícios 1. A importância do usuário no processo de desenvolvimento de interface é o seu feedback, ou seja, ele vai analisar se o que o desenvolvedor propôs para ele está de forma clara e intuitiva. 2. Informativo: O usuário é visto como fonte de informação. Assim, por meio de técnicas de entrevistas, questionários ou da observação em seu trabalho, o projetista coleta as informações que julga necessitar para o projeto. Consultivo: O projetista, valendo-se ou não das informações coletadas junto ao usuário, elabora soluções de projeto e pede que ele as verifique e emita uma opinião sobre elas. Participativo: A organização transfere ao usuário o poder sobre decisões de projeto. Para que esse tipo de envolvimento funcione é necessário que, desde a alta gerência até os membros da equipe de projeto, todos estejam conscientes, preparados e engajados com a mudança organizacional. 3. As seguintes: • Janelas, caixas de diálogo e de mensagens até agora não previstos; • Caminhos entre estes componentes; • Conteúdo não essencial de cada janela, caixa de diálogo, formulário e caixa de mensagem; • Opções não essenciais de menus e de caixas de ferramentas; Aferir a integração de diferentes interfaces, até agora consideradas individualmente, além d e aspectos não essenciais dessas interfaces e medir tempos de tarefas e verificar se os valores admissíveis especificados na etapa de análise de requisitos estão sendo alcançados. 4. Primeiramente efetua-se uma entrevista tradicional no próprio ambiente de trabalho do usuário final construindo um clima d e confiança para facilitar a interação com o mesmo (é interessante gravar todos os passos dessa primeira p arte, contudo é recomendado p Edir permissão para o usuário e para os clientes caso ele lide com os mesmos). Após a entrevista a três passos a mais a seguir: Relação mestre-aprendiz, observação e resumo. Na relação mestre-aprendiz o entrevistador troca de papeis com o usuário pedindo para ele lhe mostrar como o seu trabalho é f eito, assim o entrevistando podendo ver na pele o que o usuário realmente precisa. Durante a entrevista o entrevistador deve fazer qualquer pergunta que lhe venha à mente, não perdendo o foco e respeitando as regras definidas antes da entrevista, essa técnica é chamada de observação. E para concluir a entrevista o entrevistador monta um resumo de tudo o que ele aprendeu para o usuário final para poderem discutir se algo estiver errado ou faltando. 5. A principal recomendação ao planejar esse tipo de técnica se refere ao emprego de um questionário padronizado, que permitirá a comparação de resultados obtidos por diferentes sistemas. 6. Ótimo lugar para a aplicação de brainstorm, com isso pode -se conseguir ideias para novas funcionalidades e/ou alterações para facilitar o uso do sistema para o usuário final. 7. Seguintes: • Visa à geração de ideias em grupo; • Pessoas se reúnem para resolver um problema, ou para criar novos sistemas; • Permite a melhor compreensão do problema, e da solução; • No mínimo duas pessoas e no máximo doze pessoas; • Etapas: 1 - Geração de ideias 2 - Crítica das ideias; • Deve existir uma pessoa que comande a reunião; • Registrar as ideias; 8. A criação de um software com as funcionalidades do sistema em questão, visando mostrar para o usuário como o sistema final ficará podendo assim ter um feedback mais preciso. Os dois tipos de protótipos rápidos: • Baixa fidelidade – muitos aspectos a serem “explorados”; • Alta fidelidade – muitos aspectos a serem “validados”; 9. Problemas de Ergonomia: • Aspecto inadequado; • Recomendação ou critério ergonômico sendo desrespeitado; • Provável problema de usabilidade em sua consequência: as prováveis implicações negativas desse aspecto sobre a usabilidade; • O contexto de operação onde o problema de usabilidade pode provavelmente ser observado. Problema de Usabilidade: • O contexto de operação onde o problema pode ser observado; • Provável problema de ergonomia em sua origem: algum aspecto inadequado na interface que provavelmente causa o problema de usabilidade; • Os efeitos possíveis sobre o usuário e sua tarefa, incluindo a frequência com que esse problema/contexto se manifesta 10. Análise do contexto da Avaliação: Verificar junto aos responsáveis os objetivos e os recursos disponíveis para a avaliação. Montagem da equipe de Avaliadores: Os membros devem ser selecionados de acordo com sua experiência e competência que dependerá dos recursos disponíveis. Análise do contexto de operação do sistema: Essa análise serve para identificar qual a finalidade do software e como ele funciona. Analise do conhecimento disponível: É a busca por conhecimento das qualidades esperadas para a interface e usabilidade do software. Reunião e preparativos para avaliação: Será definido os critérios e dimensões que serão considerados prioritários nas avaliações. Execução da Avaliação: Conforme proposto no passo anterior, os avaliadores trabalharão em paralelo avaliando os sistemas através das informações e definições obtidas. Redação do relatório: Onde serão registrados os problemas identificados e as propostas de soluções sugeridas pelos avaliadores. Reunião de apresentação do relatório: É realizada uma reunião com todos os envolvidos no projeto para discutir os s diagnósticos e as possíveis soluções.
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