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Histórico de formação do Mercosul
1.Introdução…………………………………………………………3
2.2 Ata de Buenos Aires	4
3-Fundação	4
3.1.1 Protocolos complementares ao tratado fundador	5	5
3.1.2 Protocolo de Las Leñas de 1992.	5
4. Adesão da Venezuela e suspensão do Paraguai	6
5. Membros associados	7
6.Mercosul no Mundo	7
7. Conclusão………………………………………………………….8
Resumo:
Esse trabalho trata-se do histórico de formação do bloco econômico Mercosul, desde os primórdios com a aproximação do Brasil com a Argentina, até a seus assuntos atuais como a suspensão temporária do Paraguai, e a suspensão definitiva da Venezuela, por motivos de não cumprimento de acordos. Além dos acordos posteriores ao de formação, suas consequências internamente, e externamente. Ademais, trata-se de uma explicação acerca da relação interna como o processo de entrada de um país a essa comunidade que deve-se passar por crivo do legislativo de todos os membros efetivos, até os motivos que levam a uma suspensão
Abstract
This work deals with the history of the formation of the Mercosur economic bloc, from its earliest days, with the approximation of Brazil to Argentina, to its current affairs, such as the temporary suspension of Paraguay, and the definitive suspension of Venezuela, on grounds of non-compliance agreements. In addition to the agreements subsequent to formation, its consequences internally and externally. In addition, it is an explanation about the internal relation as the process of entry of a country to that community that must be passed by the legislature of all the effective members, until the reasons that lead to a suspension
1. Introdução
O presente trabalho é sobre o histórico de formação do Mercosul, que vai desde a aproximação da Argentina com o Brasil em seus primórdios com a assinatura de tratados bilaterais entre ambos os países, passando sobre a aproximação entre as outras nações envolvidas no bloco econômica como o Uruguai, Paraguai, analisando a suspensão da Venezuela do bloco, além do processo de entrada da Bolívia, Chile, Guiana e Suriname.
É objetivo desse trabalho contar de uma maneira breve a história do bloco econômico Mercosul, além de buscar a compreensão e as consequências de sua formação. Ademais, buscar compreender o funcionamento do bloco internamente, principalmente na questão de adesão de novos países.
Está organizado em 7 partes, sendo a primeira dela a introdução, que tem por objetivo apresentar o trabalho, o segundo capítulo dedica-se a contar a aproximação do Brasil com a Argentina, que tiveram processos de desavenças históricas como a Guerra da Cisplatina; O terceiro capítulo trata-se da fundação e consolidação como Bloco econômico; O 4 capítulo trata da suspensão da Venezuela do grupo e da suspensão temporária do Paraguai em 2013, entre seus efeitos e consequências para ambos os países, como a necessidade da Venezuela enfrentar o mesmo processo de uma nova nação para voltar ao país, entre outros; O quinto trata dos membros associadas que para adentrar ao bloco como membro efetivo necessitam passar por um processo; O sexto capítulo, trata da atual situação do Suriname e da Guiana que ainda não são reconhecidos como membros associados; O sétimo, trata de como o Mundo enxerga o Mercosul e como outros blocos se relacionam com ele.
A metodologia Utilizada foi de pesquisa bibliográfica virtual, o que se demonstrou útil diante da escassez de livros sobre o assunto.
2- Aproximação Argentina-Brasil
Durante XVI e XVII, a Espanha passou a controlar as suas colônias, de um modo em que apenas alguns portos tinham a possibilidade de enviar e receber mercadorias originárias dessas colônias. Como solução a isso, A cidade de Buenos Aires passou a realizar um intercâmbio comercial, ainda que ilegalmente com o Brasil, esse foi o início da relação que estava destinada a crescer.
Com a independência da Argentina em 1816, e a do Brasil em 1822, em um primeiro momento houve um período de predominância da rivalidade, pois ambos estavam disputando o território que hoje é conhecido como Uruguai, alvo de disputa entre ambos os países, que após a guerra da Cisplatina(1825-1828) resultou na independência do uruguaia. Após esse momento, havia ainda uma dependência à Grã-Bretanha, pois após a Revolução Industrial assumiu controle das rotas marítimas, exercendo influência sob a política dos dois países até o final do século XIX, quando os dois governos esboçaram uma aproximação, com o gradual enfraquecimento da influência britânica, e especialmente após a proclamação da república no Brasil, que afastou a desconfiança da influência Europeia entre seus vizinhos, nesse momento há uma cooperação,, mas com uma clara rivalidade.
Entre as duas guerras, com a ascensão dos Estados Unidos como potência mundial, o comportamento de ambos os países têm um posicionamento variado, ora apoiando incondicionalmente a posição norte-americana, e em outros momentos tendo uma certa discordância, porém, nesses momentos nunca houve uma aproximação aos opositores, sendo eles as potências do Eixo, Alemanha, Itália e Japão, e no pós guerra, a União Soviética.
Após idas e vindas no relacionamento entre os dois países verifica-se no início dos anos 1980, com a Guerra das Malvinas na Argentina, o Brasil dando apoio tácito ao esforço de guerra argentino, fazendo com que haja uma aproximação maior entre os dois países, diminuindo as desconfianças recíprocas. Com o entendimento entre os presidentes Sarney e Alfosin, no meio da década de 80, o caminho fica aberto para a formação mais tarde do Mercosul, a união entre os quatro países do cone sul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, atualmente, a venezuela está em vias de ser aceita no grupo). Desde então,, as relações Brasil-Argentina é marcada pela cooperação e pela busca de uma politica comum para o desenvolvimento da região1A ENCICLOPÉDIA LIVRE, Wikipedia. Mercado Comum do Sul. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado_Comum_do_Sul#cite_note-NZZ-1>. Acesso em: 24 out. 2017. 
.
2.1 Declaração de Foz do Iguaçu.
Em dezembro de 1985, o presidente José Sarney e o Presidente argentino Raúl Alfonsín, assinaram o tratado de iguaçu que foi a base para a integração econômica do Cone Sul. A situação dos países se assemelhavam por ambos terem saído de uma ditadura militar recentemente, e enfrentavam a necessidade de se globalizar.
A situação financeira dos dois países também se assemelhava, tendo em vista que durante os governos militares houve excessos de solicitação de crédito do exterior. Havia uma grande necessidade de investimentos nos países, mas não havia verbas. Esta situação comum fez com que ambos percebessem a necessidade mútua. Logo após a assinatura da Declaração de Iguaçu, em fevereiro de 1986, a Argentina declara a intenção de uma “associação preferencial” com o Brasil. Em uma casa particular em Don Torcuato, houve uma reunião para discutir o assunto. A discussão dura dois dias e acontece em clima de troca de ideias e posições quanto ao estatuto da economia da zona. Depois de poucas semanas, é o Brasil que convida a Argentina para uma reunião semelhante, em Itaipava também em uma residência particular. Esse foi o sinal de aceitação da iniciativa argentina e então começava a formação do acordo, com objetivo de promover o desenvolvimento econômico de ambos os países e integrá-los ao mundo. Para muitos, a ideia de integração na América do Sul parecia mais uma abstração, devido às várias experiências mal sucedidas no passado, entretanto essa foi diferente.
2.2 Ata de Buenos Aires
Em 6 de julho de 1990, o presidente do Brasil, Fernando Collor, e o da Argentina, Carlos Menem, assinaram a Ata de Buenos Aires. O objetivo era a total integração alfandegária entre os dois países. Foi decidido que todas as medidas para a construção da união aduaneira deveriam ser concluídas até 31 de dezembro de 1994. Para assegurar o cumprimento dos prazos, foi criado o Grupo de Trabalho Binacional,
órgão que teve como responsabilidade, definir métodos para a criação do mercado comum entre as duas nações. Em setembro, os governos de Paraguai e Uruguai demonstraram forte interesse no processo de integração regional, levando à plena percepção dos signatários que um tratado mais abrangente era necessário 
3-Fundação
Então, no dia 26 de março de 1991, os presidentes de Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai assinaram o Tratado de Assunção, visando construir uma zona de livre comércio entre os quatro países, denominada Mercado Comum do Sul, ou em castelhano, Mercado Común del Sur.Baseado na Ata de Buenos Aires, o Tratado de Assunção definiu regras e condições para criação de uma zona de livre comércio entre seus quatro signatários. Da mesma forma, ficou decidido que todas as medidas para a construção do mercado comum deveriam ser concluídas até 31 de dezembro de 1994. 
3.1 As principais implicações desta zona de livre comércio.
A livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos entre os países, através da eliminação dos direitos alfandegários e restrições não tarifárias à circulação de mercadorias e de qualquer outra medida de mesmo efeito, com o estabelecimento de uma tarifa externa comum e a adoção de uma política comercial comum em relação a terceiros países ou blocos econômicos;
Produtos originários do território de um país signatário terão, em outro país signatário, o mesmo tratamento aplicado aos produtos de origem nacional;
A coordenação de políticas de comércio exterior, agrícola, industrial, fiscal, monetária, cambial e de capitais, de outras que se acordem, a fim de assegurar condições adequadas de concorrência entre os membros, com o compromisso destes países em harmonizar suas legislações, especialmente em áreas de importância geral, para lograr o fortalecimento do processo de integração;
Nas relações com países não signatários, os membros do bloco assegurarão condições equitativas de comércio. Desta maneira, aplicarão suas legislações nacionais para inibir importações cujos preços estejam influenciados por subsídios, dumping ou qualquer outra prática desleal. Paralelamente, os países do bloco coordenarão suas respectivas políticas nacionais com o objetivo de elaborar normas comuns sobre a concorrência comercial.
3.1.1 Protocolos complementares ao tratado fundador
Em razão da dinâmica presente no processo de integração, para adequar a estrutura do bloco às mudanças ocorridas, o Conselho do Mercado Comum anexou ao Tratado de Assunção diversos protocolos complementares ao longo do tempo. Para ter validade, após receber a assinatura dos presidentes do bloco, um protocolo geral deve ser aprovado por decreto legislativo em todos os países signatários. Ao todo, 15 protocolos receberam esta aprovação e estão em vigência:
Protocolo de Las Leñas de 1992; Determinou que sentenças provenientes de um país signatário tenham o mesmo entendimento judicial em outro, sem a necessidade de homologação de sentença, a que estão submetidas todas as demais decisões judiciais tomadas em países de fora do bloco. No Brasil, este protocolo foi aprovado através do decreto legislativo número 55 de 19 de abril de 1995 e promulgado por meio do decreto 2 067, de 12 de novembro de 1996.
E o Protocolo de Ouro Preto, 1994; Estabeleceu estrutura institucional para o Mercosul, ampliando a participação dos parlamentos nacionais e da sociedade civil. Este foi o protocolo que deu ao Mercosul personalidade jurídica de direito internacional, tornando possível sua relação com outros países, organismos internacionais e blocos econômicos. No Brasil, este protocolo foi aprovado através do decreto legislativo número 188, de 16 de dezembro de 1995, e promulgado por meio do decreto número 1901, de 9 de maio de 1996.
4. Adesão da Venezuela e suspensão do Paraguai
A história da Venezuela no Mercosul iniciou em 16 de dezembro de 2003, durante reunião de cúpula do Mercosul realizada em Montevidéu, quando foi assinado o Acordo de Complementação Econômica Mercosul, estando presentes a Colômbia, Equador e Venezuela. 
Desta maneira, estes países obtiveram sucesso nas negociações para a formação de uma zona de livre comércio com o Mercosul, uma vez que, um acordo de complementação econômica, com o cumprimento integral de seu cronograma, é o item exigido para ascensão de um novo associado. No entanto, em 8 de julho de 2004, a Venezuela foi elevada ao status de membro associado, sem ao menos concluir o cronograma firmado com o Conselho do Mercado Comum. No ano seguinte, o bloco a reconheceu como uma nação associada em processo de adesão, o que na prática significava que o Estado possuía voz, mas não voto. A investida venezuelana encontrou forte resistência nos congressos do Brasil e do Paraguai. Na sequência, os congressos uruguaio e argentino aprovaram a entrada do novo membro. O congresso do Brasil o fez somente em dezembro de 2009. Contudo, o congresso paraguaio não o aprovava e, desta forma, impossibilitou a adesão plena da nação caribenha. Posteriormente, em 29 de junho de 2012, em resposta à destituição sumária de Fernando Lugo da presidência, os presidentes do Mercosul decretaram a suspensão paraguaia até a eleição presidencial seguinte, em abril de 2013. Um mês depois, os presidentes do bloco reconheceram a adesão plena da Venezuela e diversos acordos comerciais foram firmados.
Para alguns economistas, a aceitação da Venezuela como membro pleno do Mercosul amplia a importância econômica do bloco e abre novas oportunidades de negócios e investimentos. No entanto, para outros, a decisão foi precipitada, imposta pelos governos do Brasil e Argentina e motivada puramente por interesses políticos.
Atualmente, o Mercosul é formado por cinco membros plenos: Argentina, Brasil, Uruguai, Paraguai e Venezuela, que está suspensa do bloco a partir de dezembro de 2016; cinco países associados: Chile, Bolívia, Colômbia, Equador e Peru; e dois países observadores: Nova Zelândia e México.
O Paraguai, um dos signatários do Tratado de Assunção, teve sua adesão suspensa de 29 de junho de 2012 a agosto de 2013.Desta forma, as decisões acordadas pelo bloco independeram de sua aprovação legislativa durante este período. A Venezuela teve seu processo de adesão reconhecido em 2005.[43] Foi concretizada em virtude da destituição do presidente paraguaio Fernando Lugo, quando o país foi temporariamente suspenso do bloco. Porém, em 1° de dezembro de 2016, a Venezuela foi suspensa do grupo, por não cumprir com as diretrizes do bloco, entre os quais o compromisso com a promoção e proteção dos direitos humanos. 
5. Membros associados
Para ascender à categoria de país associado, o disposto CMC N° 18/04, que regulamenta a admissão de novos países associados no bloco, exige, no seu artigo 1º, a assinatura prévia de “Acordos de Complementação Econômica (ACEs)”, instrumentos bilaterais firmados pelo Mercosul. Nesses acordos se estabelece um cronograma para a criação de uma zona de livre comércio entre o Estado signatário e os membros plenos do Mercosul com uma gradual redução de tarifas. Além de poder participar na qualidade de convidado nas reuniões de organismos do bloco, os estados associados também podem assinar acordos sobre matérias comuns.
	Membros plenos
	 Argentina
(1991)
	 Brasil (1991)
	 Paraguai (1991)
	 Uruguai (1991)
	 Venezuela (2012)
(suspensa)
	Estados associados
	 Chile (1996)
	 Bolívia (1996)
(em processo de adesão)
	 Peru (2003)
	 Colômbia (2004)
	 Equador (2004)
	Estados observadores
	 Nova Zelândia (2010)
	 México 
A Guiana e o Suriname assinaram um acordo-quadro de associação com o Mercosul em julho de 2013.  Porém, tal proposta precisa de aprovação legislativa para ter validade. Bem como o protocolo de adesão como membro pleno da Bolívia, as adesões como países associados tiveram novos documentos assinados na 48ª reunião de cúpula, em 17 de julho de 2015, cujas ratificações ainda dependem da anuência dos parlamentos nacionais envolvidos para a entrada em vigor.
	Dados demográficos, econômicos
e geográficos do Mercosul
	População
	Aproximadamente 300 milhões
	Comércio entre os países
	Movimenta cerca de US$ 37,9 bilhões
	Área total
	14.869.775 km²
	Produto Interno Bruto
	US$ 4.7 Trilhões (estimativa de 2017)
	Produto Interno Bruto per Capita
	US$ 15.680 (estimativa de 2017)
	Índice de Desenvolvimento Humano
	0,767 (PNUD)
6. Questão da Guiana e do Suriname
A Guiana e o Suriname assinaram um acordo-quadro de associação com o Mercosul em julho de 2013.  Porém, tal proposta precisa de aprovação legislativa para ter validade. Bem como o protocolo de adesão como membro pleno da Bolívia, as adesões como países associados tiveram novos documentos assinados na 48ª reunião de cúpula, em 17 de julho de 2015, cujas ratificações ainda dependem da anuência dos parlamentos nacionais envolvidos para a entrada em vigor.
7.Mercosul no Mundo
O Mercosul é visto, por muitos, como um forma de fugir da gigantesca influência dos Estados Unidos na América Latina que é uma constante preocupação no que diz respeito a manter tradições e costumes culturais singulares dos latinos. No geral, o entendimento entre os países participantes do Mercosul é bom, mas já houve conflitos e discordâncias entre eles, especialmente entre Brasil e Argentina. Em 1999, por exemplo, o Brasil foi à Organização de Comércio (OMC) para impedir que a Argentina continuasse a dificultar a entrada de algodão e lã. Por parte da Argentina, existia a reclamação que o governo brasileiro dava subsídios para agricultores de açúcar, fazendo esse produto ser comercializado com um preço muito baixo na Argentina, o que prejudica a produção local. A Argentina também já chegou a pedir um “selo de qualidade” dos calçados importados do Brasil para que não prejudicasse esse produto no mercado argentino.
Histórico de formação do Mercosul
2.2 Ata de Buenos Aires	4
3-Fundação	4
3.1.1 Protocolos complementares ao tratado fundador	5
Em razão da dinâmica presente no processo de integração, para adequar a estrutura do bloco às mudanças ocorridas, o Conselho do Mercado Comum anexou ao Tratado de Assunção diversos protocolos complementares ao longo do tempo. Para ter validade, após receber a assinatura dos presidentes do bloco, um protocolo geral deve ser aprovado por decreto legislativo em todos os países signatários. Ao todo, 15 protocolos receberam esta aprovação e estão em vigência:	5
Protocolo de Las Leñas de 1992; Determinou que sentenças provenientes de um país signatário tenham o mesmo entendimento judicial em outro, sem a necessidade de homologação de sentença, a que estão submetidas todas as demais decisões judiciais tomadas em países de fora do bloco. No Brasil, este protocolo foi aprovado através do decreto legislativo número 55 de 19 de abril de 1995 e promulgado por meio do decreto 2 067, de 12 de novembro de 1996.	5
4. Adesão da Venezuela e suspensão do Paraguai	6
5. Membros associados	7
7.Mercosul no Mundo	7
8. Conclusão
Nesse trabalho abordamos o assunto histórico de formação do Mercado Comum do Sul, que teve por função expor as diversas questões referente a sua fundação desde a os primórdios com a aproximação da Argentina e o Brasil, passando pela aproximação dos demais países para participarem do bloco, além das questões que envolvem a entrada de uma nova nação a comunidade, que necessita do aval de todos os congressos participantes. Ademais tratou-se do tema da exclusão temporária do Paraguai no ano de 2013, mas que logo retornou, e a suspensão da Venezuela por tempo indeterminado, sendo necessário para voltar ao bloco no caso da Venezuela que passe pelo mesmo processo de um novo membro, com a autorização de todos os países-membros por meio do legislativo. E concluímos que o Bloco econômico tende a crescer cada vez mais, sendo possivelmente reconhecido como uma comunidade de respeito por todo o mundo, além de que com a consolidação deste bloco, tende-se a países de outros continentes quererem adentrar por facilidades de negociação entre os Estados-membros.
Cumprimos todos os objetivos a que nos tínhamos proposto uma vez que relatamos todos os processos que o Mercosul sofreu até chegar em sua configuração atual, além da compreensão da importância do bloco para o Brasil.
Este trabalho foi muito importante para o meu crescimento pessoal, uma vez que sofremos uma imersão muito grande a cultura europeia e norte-americana, e esquecemos de olhar ao nosso redor, e compreender a história dos países próximos a nós, como a ditadura militar na Argentina que foi em um período próximo ao do Brasil. Ademais, a importância econômica da aproximação do Brasil com a Argentina para a fundação desse bloco, que teve um histórico conturbado que eu nunca saberia se não tivesse feito esse trabalho.
Referências:
A ENCICLOPÉDIA LIVRE, Wikipedia. Mercado Comum do Sul. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado_Comum_do_Sul#cite_note-NZZ-1>. Acesso em: 24 out. 2017. 
OLIVEIRA, Celso Maran. Mercosul - livre circulação de mercadorias. Disponível em: <https://www.suapesquisa.com/mercosul/>. Acesso em: 24 out. 2017. 
ECONÔMICOS, Blocos. Mercosul. Disponível em: <http://blocos-economicos.info/mercosul.html>. Acesso em: 24 out. 2017. 
BÊRNI, D. A. (2001). A marcha do Mercosul e a marcha da globalização. In. Reis, C. N. (0rg.). América Latina: crescimento no comércio mundial e exclusão social. Porto Alegre: Dacasa Editora/Palmarica. 275 páginas
	BULMER-THOMAS, V. (2001). A União Europeia e o Mercosul: perspectivas de um tratado de livre comércio e suas implicações sobre os Estados Unidos. In. Reis, C. N. (0rg.). América Latina: crescimento no comércio mundial e exclusão social. Porto Alegre: Dacasa Editora/Palmarica. 275 páginas
	KRUGMAN, P.; OBSFELD, M. (2001). Economia internacional: teoria e prática. São Paulo: Makron Books
	SALAMA, P. (2001). Novos paradoxos da liberação na América Latina? In: Reis, C. N. (0rg.). América Latina: crescimento no comércio mundial e exclusão social. Porto Alegre: Dacasa Editora/Palmarica. 275 páginas
	ALMEIDA, P. R. Mercosul e ALCA na perspectiva do Brasil: uma avaliação política sobre possíveis estratégias de atuação, 2002, (www.pralmeida.org)
	AVERBUG, M. Mercosul: Expectativas e Realidade. Revista do BNDES, v.9, n.17, p. 75-98, jun. 2002.
	AVERBUG, A. Mercosul: conjuntura e perspectivas, ano: ND (mímeo),
	BACELLAR FILHO, Romeu Felipe. Organizador. São Paulo: Manoel, 2004.

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