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Exercício de Fixação em Direito do Trabalho

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Aluno: VIVIANE CARDOSO SERRALHA
	Matrícula: 201401225251
	Disciplina: GDU0680 - DIREITO DO TRAB. I 
	Período Acad.: 2017.1 DP (GF) / EX
	
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		1.
		(OAB/RS 2006.1) Classifica-se como fonte formal heterônoma específica do Direito do Trabalho:
	
	
	
	
	 
	o acordo coletivo
	
	 
	a sentença normativa
	
	
	o Código Civil
	
	
	a convenção coletiva
	
	
	
		2.
		(Juiz Substituto do TRT/RJ 2005) Determinado princípio geral do direito do trabalho prioriza a verdade real diante da verdade formal. Assim, entre os documentos que disponham sobre a relação de emprego e o modo efetivo como, concretamente, os fatos ocorreram, deve-se reconhecer estes em detrimento daqueles. Trata-se do princípio:
	
	
	
	
	
	Da irrenunciabilidade dos direitos trabalhistas;
	
	
	Da razoabilidade;
	
	 
	Da condição mais benéfica.
	
	 
	Da primazia da realidade;
	
	
	Da prevalência do legislado sobre o negociado;
	
	
	
		3.
		O Direito do trabalho procura priorizar o contrato de trabalho por tempo indeterminado por que:
	
	
	
	
	
	Porque beneficia somente os empregadores.
	
	
	O direito do trabalho não prioriza o contrato por prazo indeterminado.
	
	 
	Porque prioriza a continuidade da relação de emprego (principio da continuidade).
	
	
	Porque beneficia somente os empregados.
	
	
	O direito do trabalho prioriza o contrato a termo.
	
	
	
		4.
		(OAB/SP 132º EXAME - Março 2007) Tendo em vista o princípio da primazia da realidade, é correto afirmar que:
	
	
	
	
	 
	simples documento firmado por pessoa alfabetizada, por ocasião da admissão no emprego, renunciando aos direitos trabalhistas, tem plena validade
	
	
	toda prestação de serviços configura relação de emprego
	
	
	simples documento firmado por pessoa alfabetizada, por ocasião da admissão no emprego, renunciando aos direitos trabalhistas, tem plena validade, desde que em presença de duas testemunhas.
	
	 
	para o Direito do Trabalho, a verdade real deve prevalecer sobre a forma.
	
	
	
		5.
		Indique o princípio que corresponde ao seguinte enunciado: "A relação jurídica estipulada pelos contratantes, ainda que, sob capa simulada, não corresponde à realidade":
	
	
	
	
	
	Princípio in dúbio pro operário.
	
	
	Princípio dispositivo
	
	
	Princípio da eventualidade
	
	 
	Princípio da primazia da realidade
	
	
	
		6.
		Marque a alternativa CORRETA:
	
	
	
	
	 
	O Direito do Trabalho surge com a Revolução Industrial e a crescente exploração do trabalho.
	
	
	Na Antiguidade a forma de trabalho existente era a servidão.
	
	
	As corporações de ofício marcam o surgimento do Direito do Trabalho, que ocorreu na Idade Moderna.
	
	
	Na Idade Média a escravidão era a forma de trabalho existente.
	
	
	
		7.
		É da autoria de George Scelle a seguinte frase: "As regras de direito saem do húmus social, de onde se originam, como as águas saem do solo: espontaneamente, naturalmente". Inspirado nela, assinale, abaixo, qual a assertiva por meio da qual se aponta a fonte material específica do Direito do Trabalho:
	
	
	
	
	 
	A fonte real ou primária do direito do trabalho é o Estado Democrático de Direito
	
	
	A fonte real ou primária do direito do trabalho é a instauração do Movimento Sindical.
	
	 
	A fonte real ou primária do direito do trabalho é a pressão que os trabalhadores exercem sobre o Estado Capitalista
	
	
	A fonte real ou primária do direito do trabalho é o Sistema Capitalista vigente.
	
	
	
		8.
		O caput do art. 7º da Lei Maior estatui: "São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social".Este dispositivo consagra um princípio cardeal no Direito do Trabalho, assegurando um mínimo de garantias sociais para o empregado, passível de tratamento mais benéfico pela vontade das partes ou outra fonte do direito. Trata-se de qual princípio?
	
	
	
	
	
	Princípio da isonomia.
	
	
	Princípio da primazia da realidade
	
	
	Princípio da indisponibilidade dos direitos trabalhistas;
	
	 
	Princípio da proteção;
	
	
	Princípio da irredutibilidade salarial;
......
		Com relação ao estágio, assinale a alternativa INCORRETA.
	
	
	
	
	 
	Cabe às empresas respeitarem as regras contidas na lei do estágio, pois, qualquer violação às mesmas, descaracteriza-se a relação de estágio, restando configurada a relação de emprego;
	
	
	O estagiário deve estar devidamente matriculado em uma instituição de ensino, frequentando-a regularmente.
	
	 
	Para a realização do Estágio, deve haver, em primeiro lugar, um contrato de trabalho;
	
	
	O estágio não é um emprego, mas sim, um ato pedagógico;
	
	
	O estágio pode ser considerado como a atividade exercida por um estudante, em um ambiente de trabalho, visando o seu aperfeiçoamento prático-profissional;
	
	
	
		2.
		Dentre as afirmativas abaixo, assinale a afirmativa que NÃO corresponde a uma alteração importante realizada pela nova lei de estágio (Lei n. 11.788/08):
	
	
	
	
	
	poderá o educando inscrever-se e contribuir para o INSS;
	
	 
	jornada de 4 horas diárias e 20 semanais, para alunos de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental;
	
	
	A duração do estágio não poderá exceder 2 anos, exceto para deficientes;
	
	 
	jornada de 8 horas diárias e 44 semanais, para os estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e ensino médio regular;
	
	
	Aplica-se ao estagiário a legislação de saúde e segurança no trabalho;
	
	
	
		3.
		O estágio pode ser considerado como a atividade exercida por um estudante, em um ambiente de trabalho, visando o seu aperfeiçoamento prático-profissional. Nesse sentido é correto afirmar que:
	
	
	
	
	
	O estagiário não precisa estar devidamente matriculado em uma instituição de ensino.
	
	 
	A duração do estagio pode ultrapassar 02 anos.
	
	
	A jornada de trabalho do estagiário não pode exceder a 8 horas diárias.
	
	 
	Se a empresa violar as normas do estagio restará configurada relação de emprego.
	
	
	O estagio é emprego.
	
	
	
		4.
		(OAB/PB VUNESP 2003.1) Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário. Assim sendo, não são empregados:
	
	
	
	
	
	os avulsos, os estagiários, os profissionais liberais, os domésticos, o pequeno empreiteiro.
	
	 
	os autônomos, os eventuais, os avulsos e o pequeno empreiteiro
	
	
	os autônomos, os eventuais, os avulsos, os estagiários, os profissionais liberais, os domésticos, o pequeno empreiteiro.
	
	
	os eventuais, os avulsos, os estagiários, os profissionais liberais, os domésticos e o pequeno empreiteiro.
	
	
	
		5.
		Um pianista trabalhou, ininterruptamente, num restaurante, recebendo a retribuição ajustada e sem se fazer substituir, durante 10 anos, executando músicas, apenas nos sábados e domingos, de 20 horas de um dia às 5 horas do dia seguinte. Neste caso:
	
	
	
	
	
	É sócio de fato do restauranteÉ empregado.
	
	
	É sócio de fato do restaurante
	
	 
	Não é empregado, mas trabalhador autônomo.
	
	
	
		6.
		(Juiz Substituto do TRT/RJ 2005) Diz-se, em relação ao empregado, que o contrato de trabalho é concluído intuito personae. Analise as proposições abaixo, assinalando a resposta correta: I-a pessoalidade é uma das notas típicas da relação de emprego; II-o pacto de trabalho origina para o empregado uma obrigação de fazer que não é fungível; III-a obrigação de prestar o serviço é personalíssima e, portanto, intransmissível; IV-A morte do empregado dissolve, ipso facto, o contrato; V-o empregado não pode fazer-se substituir na empresa em que trabalha ¿ salvo se o empregador consente;
	
	
	
	
	 
	Todas as alternativas estão incorretas;
	
	
	Apenas as alternativas II e V estão corretas;
	
	 
	Todas as alternativas estão corretas;
	
	
	Apenas a alternativa II está incorreta.
	
	
	Apenas as alternativas I e IV estão corretas;
	
	
	
		7.
		Figura que mais se aproxima da relação de emprego, entretanto não apresenta o elemento permanência. Os serviços são prestados com pessoalidade, de forma subordinada e onerosa, mas com curta duração, e são prestados com autonomia. A afirmação acima, se refere A QUAL dos trabalhos abaixo descritos:
	
	
	
	
	 
	Trabalho eventual;
	
	
	Trabalho autônomo;
	
	 
	Trabalho contínuo;
	
	
	Trabalho em domicílio.
	
	
	Trabalho avulso;
	
	
	
		8.
		Intermediação do próprio sindicato do trabalhador ou de um órgão específico na colocação de mão-de-obra corresponde a uma das características inerentes ao trabalhador:
	
	
	
	
	 
	Em domicílio;
	
	 
	Avulso;
	
	
	Rural;
	
	
	Temporário.
	
	
	Autônomo;
........
		O artigo 3º da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) descreve o conceito de empregado. Diante disso, assinale a alternativa correta que mais apresenta as características dessa figura.
	
	
	
	
	 
	Pessoa jurídica que presta serviços a empregador sob sua dependência e mediante pagamento de honorários.
	
	
	Pessoa física, prestadora de serviços de natureza eventual.
	
	 
	Pessoa física, prestadora de trabalho não eventual, subordinada, sob a dependência do empregador, e mediante salário.
	
	
	Pessoa física, prestadora de trabalho não eventual, não subordinada e com dependência de salário.
	
	
	Pessoa física, sem subordinação jurídica.
	
	
	
		2.
		Analise as proposições abaixo sobre contrato de trabalho e assinale a alternativa correta: I. ( ) Em uma relação de emprego, o Direito do Trabalho procura prio¬rizar os contratos de trabalho por prazo indeterminado. II. ( ) Independente da forma do contrato de trabalho, em uma relação de emprego, deve haver, obrigatoriamente, a anotação da carteira de trabalho e previdência social do empregado, pelo empregador. III. ( ) Empregado é toda pessoa jurídica que contrate, tácita ou expressa¬mente, a prestação de seus serviços a um tomador, efetuados com perso¬nalidade, onerosidade, não eventualidade e subordinação (art. 3º c/c 2º, da CLT).
	
	
	
	
	
	F, V, V.
	
	 
	V, V, F.
	
	 
	V, V, V.
	
	
	V, F, F.
	
	
	V, F, V
	
	
	
		3.
		(OAB/FGV - 2010.2) Joana foi contratada para trabalhar de segunda a sábado na residência do Sr. Demétrius, de 70 anos, como sua acompanhante, recebendo salário mensal. Ao exato término do terceiro mês de prestação de serviços, o Sr. Demétrius descobre que a Sra. Joana está grávida, rescindindo a prestação de serviços. Joana, inconformada, ajuíza ação trabalhista para que lhe seja reconhecida a condição de empregada doméstica e garantido o seu emprego mediante reconhecimento da estabilidade provisória pela gestação. Levando-se em consideração a situação de Joana, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
	
	A função de acompanhante é incompatível com o reconhecimento de vínculo de emprego doméstico.
	
	 
	Joana não fará jus à estabilidade gestacional, pois este não é um direito garantido à categoria dos empregados domésticos.
	
	 
	Joana faz jus ao reconhecimento de vínculo de emprego como empregada doméstica.
	
	
	Joana não fará jus à estabilidade gestacional, pois o contrato de três meses é automaticamente considerado de experiência para o Direito do Trabalho e pode ser rescindido ao atingir o seu termo final.
	
	
	
		4.
		(FCC/ BACEN- 2006) Paulo é trabalhador urbano, Pedro é trabalhador rural e Mario é empregado doméstico. De acordo com a Constituição Federal brasileira, os três têm direito à (ao):
	
	
	
	
	
	remuneração do trabalho noturno superior à do diurno.
	
	 
	  licença paternidade, nos termos fixados em lei.
 
	
	
	reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho.
	
	
	 proteção em face de automação.
	
	
	 piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho.
 
	
	
	
		5.
		(CESPE/ BACEN - 2009) O artigo 3.º da CLT dispõe que empregado é toda pessoa física que preste serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário. Com referência a esse dispositivo, julgue os itens seguintes:
 
I )     É obrigatório que o empregado preste os serviços no estabelecimento do empregador.
II )    A exclusividade na prestação do serviço é requisito essencial para a definição de empregado.
III)    O elemento fundamental que distingue o empregado do trabalhador autônomo é a subordinação.
IV)   O estagiário também é considerado empregado.
 
Assinale a opção correta:
	
	
	
	
	 
	Apenas o item III está certo.
	
	
	Apenas os itens II e III estão certos.
 
	
	 
	 
Apenas os itens II e IV estão certos.
	
	
	Apenas os itens I e IV estão certos.
	
	
	Apenas o item I está certo.
	
	
	
		6.
		Não se inclui entre os trabalhadores que não são considerados empregados pela CLT, o trabalhador:
	
	
	
	
	 
	subordinado;
	
	
	eventual;
	
	
	voluntário;
	
	 
	avulso;
	
	
	autônomo.
	
	
	
		7.
		(OAB/CESPE 2008.2) Ciro trabalha como taxista para uma empresa que explora o serviço de táxi de um município, sendo o automóvel utilizado em serviço por Ciro de propriedade da mencionada empresa. Em face da situação hipotética apresentada, de acordo com a legislação trabalhista, Ciro é considerado:
	
	
	
	
	 
	trabalhador avulso.
	
	
	empresário.
	
	
	trabalhador autônomo
	
	 
	empregado.
	
	
	
		8.
		(FCC - 2009 - TRT - 7ª Região (CE) - Técnico Judiciário) Jair trabalha como estivador no Porto de Santos; Patrícia foi contratada para trabalhar em uma loja de shopping na época do Natal, pois nessa época há excesso extraordinário de serviços; e Ana presta serviços de natureza contínua e de finalidade não lucrativa na residência de Lúcia. É correto afirmar que Jair é:
	
	
	
	
	
	empregado temporário, Patrícia é trabalhadora temporária e Ana é trabalhadora doméstica.
	
	
	trabalhador avulso, Patrícia é empregada avulsa e Ana é trabalhadora temporária.
	
	
	empregado doméstico, Patrícia é trabalhadora avulsa e Ana é trabalhadora temporária.
	
	 
	trabalhador avulso, Patrícia é trabalhadora temporária e Ana é empregada doméstica.
	
	
	trabalhador temporário, Patrícia é trabalhadora avulsa e Ana é empregada doméstica.
......
		Muito se discute, nos tribunais, o alcance do poder discipli¬nar do empregador sobre o empregado, em especial quanto à possibilida¬de de revista pessoal do empregado e utilização da Internet. Com relação à revista pessoal, ela mostra-se possível quando:Aplicada com razoabilidade e respeito ao empregado.
	
	
	É possível desde que aplicada com rigor e severidade para manter a disciplina dos empregados.
	
	
	Desde que aplicada com surpresa sem qualquer critério.
	
	
	Aplicada por funcionários homens em empregadas mulheres.
	
	
	É vedado a todo e qualquer empregador aplicar a revista em seus empregados.
	
	
	
		2.
		(OAB/PR 2006) Assinale a alternativa INCORRETA:
	
	
	
	
	
	Em caso de dúvida na interpretação da regra de Direito do Trabalho, deverá prevalecer aquela que for mais benéfica ao empregado.
	
	 
	As condições mais favoráveis ao empregado, estabelecidas em decorrência do contrato de trabalho não podem ser alteradas em prejuízo do trabalhador
	
	
	No Direito do Trabalho prevalece o princípio das disposições ou normas mais favoráveis ao trabalhador como preceito para a solução dos conflitos de leis e normas.
	
	 
	O contrato de trabalho exige pessoalidade em relação a figura do empregado e do empregador.
	
	
	
		3.
		(Procurador do Banco Central - 2006) A prestação de serviços a mais de uma empresa do mesmo grupo econômico, durante a mesma jornada de trabalho,
	
	
	
	
	 
	Não caracteriza mais de um contrato de trabalho, salvo ajuste em contrário;
	
	
	Caracteriza mais de um contrato de trabalho, até o limite de oito horas de trabalho diário;
	
	
	Pode caracterizar vários contratos de trabalho, desde que não haja ajuste em contrário;
	
	 
	Não caracteriza mais de um contrato de trabalho, em qualquer hipótese.
	
	
	Caracteriza mais de um contrato de trabalho, até o limite de doze horas de trabalho diário;
	
	
	
		4.
		(OAB/PB VUNESP 2003.1) Considera-se empregador a empresa individual ou coletiva que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços. São também empregadores, os equiparados para fins da relação de emprego, conforme alternativas a seguir:
	
	
	
	
	 
	os profissionais liberais, as instituições beneficentes, religiosas e recreativas.
	
	
	o dono da obra para uso próprio, as instituições beneficentes, religiosas e recreativas.
	
	
	o dono da obra para uso próprio, os profissionais liberais, as instituições beneficentes, religiosas e recreativas.
	
	
	o dono da obra para uso próprio, os empreiteiros, os profissionais liberais e as instituições beneficentes, religiosas e recreativas.
	
	
	
		5.
		(OAB/SP 123º EXAME Dez 2003) A prestação de serviço durante a mesma jornada de trabalho, a diferentes empresas do mesmo grupo econômico:
	
	
	
	
	
	não é possível, por conta da necessidade de exclusividade para configuração de contrato de trabalho.
	
	
	caracteriza a coexistência de mais de um contrato de trabalho, salvo ajuste em contrário.
	
	 
	não caracteriza a coexistência de mais de um contrato de trabalho, salvo ajuste em contrário.
	
	
	depende de prévia autorização da autoridade competente.
	
	
	
		6.
		(OAB/DF - 2004) A empresa X S/A assumiu integralmente a atividade econômica da empresa Z S/A. Consulta-o sobre a responsabilidade pelos créditos trabalhistas dos empregados. Assinale a alternativa CORRETA:
	
	
	
	
	
	Trata-se de caso típico de solidariedade ativa, devendo a empresa assumir somente os novos contratos de trabalho
	
	 
	Trata-se de caso típico de solidariedade passiva, cabendo à sucedida responder pelos créditos trabalhistas
	
	 
	Trata-se de caso típico de sucessão trabalhista, devendo a nova empresa assumir todos os contratos de trabalho
	
	
	Trata-se de caso típico de sucessão trabalhista, devendo a empresa assumir somente os novos contratos de trabalho
	
.....
		(OAB/RJ 2007) Assinale a alternativa CORRETA:
	
	
	
	
	
	o prazo máximo do contrato de experiência é de 3 (três) meses.
	
	 
	a Lei nº 9.601/1998 (que dispõe sobre o contrato de trabalho por prazo determinado) prevê alguns tipos de estabilidade provisória no emprego, mesmo nos contratos por prazo determinado.
	
	
	O prazo máximo do contrato por prazo determinado é de 60 (sessenta) meses
	
	
	o contrato de trabalho por prazo determinado é regra no sistema trabalhista brasileiro.
	
	
	
		2.
		De acordo com a teoria das nulidades no direito do trabalho, contrato de trabalho firmado com menor de 12 anos de idade:
	
	
	
	
	
	Não é nulo, considerando-se que o menor não possui capacidade para a prática de atos da vida civil e, consequentemente, o ato de vontade que e dele emana, sem representação ou assistência, é somente anulável;
	
	 
	É válido, desde que firmado com a representação de seus pais;
	
	
	É nulo de pleno direito, não surtindo qualquer efeito jurídico;
	
	 
	É absolutamente nulo, por falta de capacidade contratual, mas devendo o menor, segundo jurisprudência do TST, ser indenizado ao menos com o pagamento de salários, uma vez que a força de trabalho já foi desprendida, não havendo como restituir-se os sujeitos ao status quo ante.
	
	
	
		3.
		(OAB/RJ 2007) Petrúcio de Oliveira foi contratado para prestar serviços na colheita de grãos de uma fazenda localizada no interior do Estado de Minas Gerais. Pergunta-se:
	
	
	
	
	 
	O contrato de safra é aquele que tem duração dependente de variações estacionais da atividade agrária.
	
	 
	O contrato de safra é fixado para trabalhador de colheita de grãos, por pessoa física, não podendo ser superior a 40 dias.
	
	
	O contrato de safra é aquele que é exigido do trabalhador exclusivamente na colheita.
	
	
	O contrato de safra é aquele que, pactuado, não poderá, em hipótese alguma, ultrapassar 60 dias.
	
	
	
		4.
		Qual o prazo para o empregador devolver ao empregado a carteira de trabalho, após realizar anotações sobre admissão, e quando a carteira de trabalho deve ser atualizada?
	
	
	
	
	 
	O empregador quando da contratação deve no mesmo instante anotar e devolver a carteira. A atualização se faz durante a demissão do empregado.
	
	
	Não há necessidade da carteira, para alguém poder trabalhar. Quando a carteira for retirada, será atualizada.
	
	
	Deve ser devolvida ao empregado somente na ocasião de sua saída da empresa. Não precisa ser atualizada;
	
	
	O empregado não deve entregar nunca sua carteira ao empregador. Ele mesmo atualiza;
	
	 
	Prazo improrrogável de 48h. Deve ser atualizada na entrada e na saída do empregado da empresa;
	
	
	
		5.
		Marque a opção correta relativa às características do contrato de trabalho:
	
	
	
	
	 
	Bilateral, consensual, oneroso, comutativo e de trato sucessivo.
	
	
	Bilateral, gratuito, comutativo, real e de trato sucessivo;
	
	 
	Bilateral, gratuito, comutativo e de trato sucessivo;
	
	
	Unilateral, oneroso, comutativo e de trato sucessivo;
	
	
	Unilateral, gracioso, comutativo e de trato sucessivo.
	
	
	
		6.
		(V Exame Unificado da OAB) Uma empresa põe anúncio em jornal oferecendo emprego para a função de vendedor, exigindo que o candidato tenha experiência anterior de 11 meses nessa função. Diante disso, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
	 
	A exigência é ilegal, pois o máximo que o futuro empregador poderia exigir seriam 3 meses de experiência.
	
	 
	A exigência é ilegal, pois o máximo que o futuro empregador poderia exigir seriam 6 meses de experiência.
	
	
	A exigência é legal, pois a experiência até 1 ano pode ser exigida do candidato a qualquer emprego, estando inserida no poder diretivo do futuro empregador.
	
	
	A exigência não traduz discriminaçãono emprego, de modo que poderia ser exigido qualquer período de experiência anterior.
	
	
	
		7.
		(Juiz Substituto do TRT/RJ 2005) Marque a opção correta relativa às características do contrato de trabalho:
	
	
	
	
	
	Bilateral, solene, consensual, oneroso, sinalagmático e de trato sucessivo;
	
	
	Unilateral, comutativo, oneroso e de trato sucessivo;
	
	 
	Bilateral, consensual, oneroso, da classe dos comutativos e de trato sucessivo;
	
	
	Bilateral, tácito, oneroso, solene e de trato sucessivo.
	
	
	Bilateral, gratuito, sinalagmático, real e de trato sucessivo;
	
	
	
		8.
		(OAB - EXAME UNIFICADO 2010.2) No contexto da teoria das nulidades do contrato de trabalho, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
	
	O trabalho do menor de 16 (dezesseis) anos de idade, que não seja aprendiz, é modalidade de trabalho ilícito, não gerando qualquer efeito.
	
	 
	Configurado o trabalho ilícito, é devido ao empregado somente o pagamento da contraprestação salarial pactuada.
	
	 
	Os trabalhos noturno, perigoso e insalubre do menor de 18 (dezoito) anos de idade são modalidades de trabalho proibido ou irregular.
	
	
	A falta de anotação da Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado invalida o contrato de trabalho.
.....
		O Contrato de Experiência não poderá ultrapassar:
	
	
	
	
	
	02 (dois) meses;
	
	 
	90 dias;
	
	
	60 dias;
	
	
	03 (três) meses;
	
	
	45 dias.
	
	
	
		2.
		(OAB/CESPE/2009.1) Assinale a opção correta de acordo com o contrato individual de trabalho regido pela CLT:
	
	
	
	
	 
	No contrato mencionado, o contrato de experiência poderá ser prorrogado uma única vez, porém não poderá exceder o prazo de noventa dias.
	
	
	O referido contrato somente poderá ser acordado de forma expressa.
	
	
	Um contrato de trabalho por prazo determinado de dois anos poderá ser prorrogado uma única vez, por igual período.
	
	
	É exigida forma especial para a validade e eficácia do contrato em apreço, motivo pelo qual não é permitida a forma verbal.
	
	
	
		3.
		(FCC - 2008 - TRT - 18ª Região (GO) - Analista Judiciário) A empresa de propaganda Azul prorrogou duas vezes o contrato de trabalho por prazo determinado de seu empregado Tício, dentro do período de dois anos. A empresa de propaganda Amarela celebrou segundo contrato pelo prazo determinado de um ano com Zeus, após oito meses da extinção do contrato celebrado anteriormente. Neste caso, de acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho:
	
	
	
	
	
	os contratos de trabalho de Tício e de Zeus serão prorrogados por prazo indeterminado.
	
	
	nenhum dos contratos de trabalho será prorrogado por prazo indeterminado.
	
	 
	somente o contrato de trabalho de Tício será prorrogado por prazo indeterminado.
	
	
	somente o contrato de trabalho de Zeus será prorrogado por prazo indeterminado.
	
	
	o contrato de trabalho de Tício será prorrogado por mais dois anos e o contrato de Zeus será prorrogado por prazo indeterminado.
...
		De acordo com a jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho, está correta a afirmação:
	
	
	
	
	 
	o inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador de serviços quanto àquelas obrigações, desde que haja participado da relação processual e conste também do título executivo judicial.
	
	 
	O inadimplemento das obrigações, por parte do empregador, implica responsabilidade solidária do tomador de serviços;
	
	
	A contratação irregular de trabalhador, através de empresa interposta gera vínculo de emprego com os órgãos da Administração Pública Direta, Indireta ou Fundacional;
	
	
	Não há que se cogitar em responsabilidade subsidiária muito menos em responsabilidade solidária nas hipóteses legais de terceirização de serviços.
	
	
	A contratação de trabalhadores por empresa interposta é sempre ilegal;
	
	
	
		2.
		Com relação à terceirização, é INCORRETO afirmar:
	
	
	
	
	 
	O tomador de serviços responde solidariamente pelos créditos trabalhistas do empregado da empresa intermediadora ou fornecedora de mão de obra
	
	
	É lícita a terceirização que decorre do fornecimento de mão de obra inserida na atividade-fim do tomador dos serviços
	
	
	O trabalhador temporário (Lei nº 6.019/74) tem direito à remuneração equivalente à percebida pelos empregados da mesma categoria da empresa tomadora ou cliente
	
	
	É lícita quando resultante da intermediação de mão de obra destinada ao atendimento de atividade-meio.
	
	
	
		3.
		(OAB/MT 2005.1) Sobre a duração do contrato de trabalho, à luz da dogmática trabalhista, assinale a opção INCORRETA:
	
	
	
	
	 
	A duração do contrato de trabalho se presume indeterminada.
	
	 
	Quando não satisfeitos os requisitos de validade de contratos a termo, o contrato é nulo de pleno direito.
	
	
	O contrato de trabalho temporário envolve uma relação trilateral, que abrange a empresa de trabalho temporário, a empresa tomadora de serviços e o empregado.
	
	
	As hipóteses de contrato com duração determinada estão previstas na CLT e na legislação extravagante e apresentam requisitos de validade.
	
	
	
		4.
		(Juiz Substituto do TRT/RJ  2005)De forma excepcional, a legislação trabalhista permite a contratação de trabalhador temporário. A lei que regula a matéria impõe condições para a validade da contratação, bem como, assegura direitos ao trabalhador temporário. A respeito é possível dizer que: I-que o contrato não poderá exceder a dois anos de serviço para o mesmo tomador, salvo se autorizado pelo Ministério do Trabalho; II-que o contrato só terá validade para atender à necessidade transitória de substituição de pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviços; III-fica assegurado ao trabalhador temporário remuneração equivalente à percebida pelos empregados da mesma categoria da empresa tomadora ou cliente calculado à base horária, garantida, em qualquer hipótese, a percepção do salário mínimo regional; IV-ao trabalhador temporário é devido o aviso prévio, quando do término do contrato firmado com a empresa que o contratou.
	
	
	
	
	
	Apenas as afirmativas I e IV são verdadeiras;
	
	
	Apenas a afirmativa IV é verdadeira;
	
	 
	Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras;
	
	
	Apenas as afirmativas I e III são verdadeiras;
	
	
	Todas as afirmativas são falsas.
	
	
	
		5.
		(OAB/RJ 26º EXAME- Dez. 2004) Genésio, empregado da empresa XXX, recebe de seu empregador a determinação de assinar contrato social de uma cooperativa na qualidade de cooperativado. A partir de então, embora Genésio permanecesse realizando as mesmas funções e recebendo salário, a empresa não mais efetuou o pagamento das férias, 13º salário e adicional de horas extras. Sobre a hipótese, se pode afirmar como VERDADEIRO:
	
	
	
	
	
	Houve sucessão de empregadores, nos termos dos arts. 10 e 448 da CLT, passando Genésio a subordinar-se à cooperativa;
	
	 
	Genésio acumulou o contrato de emprego com o contrato de cooperativado.
	
	 
	Constatou-se a permanência dos elementos fático-jurídicos caracterizadores da relação de emprego e incompatíveis com o cooperativismo tal qual imposto pela Lei 5.764/71;
	
	
	Genésio deixou de ser empregado posto que sua qualidade de cooperativado exclui a relação de emprego, nos termos do art.442, parágrafo único da CLT;
	
	
	
		6.
		(OAB/CESPE 2009.2) A respeito do salário utilidade ou in natura, assinale a opção correta:O fornecimento, pela empresa, de veículo ao empregado, quando indispensável à realização do trabalho, será considerado salário in natura, o que deixará de ocorrer quando o veículo for também utilizado para atividades particulares do empregado.
	
	
	A energia fornecida por empresa de energia elétrica ao empregado que nela trabalhe possui natureza salarial em qualquer situação.
	
	 
	A habitação fornecida ao empregado, quando indispensável à realização do trabalho, não tem natureza salarial.
	
	
	O fornecimento de cigarro por indústria tabagista ao empregado que nela trabalhe é considerado salário in natura.
	
	
	
		7.
		(BNDES-2010) João postulou judicialmente a declaração de existência de vínculo de emprego com ente da Administração Pública, já que, de fato, lá trabalhava, por intermediação de cooperativa de mão-de-obra, tal como outros falsos associados, mascarada de prestação de serviços. A decisão judicial, com base na súmula 331 do TST, negou a existência do vínculo e fez gerar seus efeitos. Com base no exposto, conclui-se que:
	
	
	
	
	 
	Sem a prestação do concurso público, nos moldes do art. 37, II, da Constituição Federal, não há que se cogitar da formação de vínculo de emprego, embora nada impedisse que João buscasse o vínculo apenas com a suposta cooperativa, com responsabilidade subsidiária da entidade pública;
	
	
	Sem a prestação do concurso público, nos moldes do art. 37, II, da Constituição Federal, não há formação do contrato de emprego, mas mera relação de trabalho, que, nos termos da súmula 363 do TST, dará direito ao trabalhador de perceber os salários pelas horas trabalhadas, os adicionais respectivos e demais gratificações ajustadas;
	
	
	A responsabilidade solidária, bem como a subsidiária, não se aplicam aos entes da Administração Pública, por preterirem a formalidade essencial do concurso público, inscrita no art. 37, II, da Constituição Federal;
	
	 
	A caracterização da responsabilidade solidária ou subsidiária do ente da Administração Pública implica indenizar o trabalhador pelas horas de trabalho, pelos depósitos no FGTS, férias e 13º salário, nos termos da súmula 363 do TST;
.....
		(concurso de juiz substituto TRT/RJ  2008) Para os fins do artigo 458 da Consolidação das Leis do Trabalho, NÃO serão considerados como salário as seguintes utilidades concedidas pelo empregador:
I  vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos empregados e utilizados no local de trabalho, para a prestação de serviço;
II- educação, em estabelecimento de ensino próprio, compreendendo os valores relativos a uniformes, matrícula, material didático e transporte para o local das aulas;
III- transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno, em percurso servido ou não por transporte público;
IV-assistência médica, hospitalar e odontológica, prestada diretamente ou mediante seguro-saúde;
V-seguros de vida e de acidentes pessoais;
VI-previdência privada Diante dos itens acima, responda:
	
	
	
	
	
	Os itens I, II, IV e V estão corretos;
	
	 
	Os itens I, III, V e VI estão corretos;
	
	
	Os itens I, II, III e IV estão corretos;
	
	
	Os itens III, IV, V e VI estão errados.
	
	
	Os itens II, IV e V estão errados;
	
	
	
		2.
		(OAB/SP 126º EXAME) A redução do salário, no direito brasileiro, é:
	
	
	
	
	
	Possível, mediante autorização da Delegacia Regional do Trabalho;
	
	 
	Possível, mediante convenção ou acordo coletivo de trabalho;
	
	
	Impossível.
	
	
	Possível em caso de acordo entre empregado e empregador, desde que tenha por finalidade evitar a dispensa do empregado;
	
	
	
		3.
		(EXAME DE ORDEM UNIFICADO 2010.3) Em se tratando de salário e remuneração, é CORRETO afirmar que:
 
	
	
	
	
	 
	a parcela de participação nos lucros ou resultados, habitualmente paga, não integra a remuneração do empregado.
	
	 
	o salário-maternidade tem natureza salarial;
	
	
	o plano de saúde fornecido pelo empregador ao empregado, em razão de seu caráter contraprestativo, consiste em salário in natura;
	
	
	as gorjetas integram a base de cálculo do aviso prévio, das horas extraordinárias, do adicional noturno e do repouso semanal remunerado;
	
	
	
		4.
		VI Exame Unificado da OAB) No direito brasileiro, a redução do salário é:
	
	
	
	
	
	possível, em caso de acordo entre empregado e empregador, desde que tenha por finalidade evitar a dispensa do empregado sem justa causa.
	
	
	impossível.
	
	 
	possível mediante autorização da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego.
	
	 
	possível mediante convenção ou acordo coletivo de trabalho.
	
	
	
		5.
		(OAB/FGV) Paulo possuía uma casa de campo, situada em região rural da cidade de Muzambinho - MG, onde costumava passar todos os finais de semana e as férias com a sua família. Contratou Francisco para cuidar de algumas cabeças de gado destinadas à venda de carne e de leite ao mercado local. Francisco trabalhava com pessoalidade e subordinação, de segunda a sábado, das 11h às 21h, recebendo um salário mínimo mensal. Dispensado sem justa causa, ajuizou reclamação trabalhista em face de Paulo, postulando o pagamento de horas extraordinárias, de adicional noturno e dos respectivos reflexos nas verbas decorrentes da execução e da ruptura do contrato de trabalho. Aduziu, ainda, que não era observada pelo empregador a redução da hora noturna. Diante dessa situação hipotética e considerando que as verbas postuladas não foram efetivamente pagas pelo empregador, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
	
	Francisco não tem direito ao pagamento de horas extraordinárias e de adicional noturno, por se tratar de empregado doméstico.
	
	 
	Francisco tem direito ao pagamento de horas extraordinárias, mas não lhe assiste o direito ao pagamento de adicional noturno, já que não houve prestação de serviços entre as 22h de um dia e as 5h do dia seguinte.
	
	 
	Francisco tem direito ao pagamento de horas extraordinárias e de adicional noturno, não lhe assistindo o direito à redução da hora noturna.
	
	
	A redução da hora noturna deveria ter sido observada pelo empregador.
	
	
	
		6.
		(TRT 20ª Região-jun/2012) - Quanto ao salário in natura e utilidades não salariais, é correto afirmar:
	
	
	
	
	
	vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos empregados e utilizados no local de trabalho, para a prestação do serviço são considerados salários;
	
	
	seguros de vida e de acidentes pessoais são considerados salário;
	
	 
	A habitação, a energia elétrica e veículo fornecidos pelo empregador ao empregado, quando indispensáveis para a realização do trabalho, não têm natureza salarial, ainda que, no caso de veículo, seja ele utilizado pelo empregado também em atividades particulares.
	
	
	O transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno, em percurso servido ou não por transporte público, ao contrário do vale-transporte, tem caráter salarial, integrando a remuneração do empregado, para todos os efeitos legais.
	
	
	Os vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos empregados e utilizados no local de trabalho, para a prestação do serviço têm caráter salarial, integrando a remuneração do empregado, para todos os efeitos legais.
	
	
	
		7.
		(FCC/TRT- 2ª Região  2008)  Raimunda é garçonete no restaurante do TIO TITO e recebe, além do seu salário mensal, gorjetas fornecidas espontaneamente pelos clientes. Neste caso, as gorjetas:
	
	
	
	
	 
	integram a remuneração da Raimunda e servem de base de cálculo para as parcelas de aviso-prévio, adicional noturno, horas-extras e repouso semanal remunerado.não integram a remuneração de Raimunda.
	
	
	integram a remuneração de Raimunda, não servindo de base de cálculo apenas para as parcelas de aviso-prévio.
	
	 
	integram a remuneração de Raimunda, mas não servem de base de cálculo para as parcelas de aviso prévio, adicional noturno, horas-extras e repouso semanal remunerado.
	
	
	integram a remuneração de Raimunda, não servindo de base de cálculo apenas para o repouso semanal remunerado.
.....
		(OAB/MG - 2005-1) Assinale a opção INCORRETA:
	
	
	
	
	 
	É considerada como salário-utilidade a assistência médica, hospitalar e odontológica, prestada diretamente pelo empregador ou mediante seguro-saúde;
	
	
	Na falta de estipulação do salário ou não havendo prova sobre a importância ajustada, o empregado terá direito a receber salário igual ao daquele que, na mesma empresa, fizer serviço equivalente, ou do que for habitualmente pago para serviço semelhante.
	
	
	O pagamento do salário, qualquer que seja a modalidade de trabalho, não deve ser estipulado por período superior a um mês, salvo no que concerne a comissões, percentagens e gratificações;
	
	
	Compreendem-se na remuneração do empregado, para todos os efeitos legais, além do salário devido e pago diretamente pelo empregador, como contraprestação do serviço, as gorjetas que receber;
	
	
	
		2.
		(OAB/MG - 2006) As diárias para viagens bem como as ajudas de custo:
	
	
	
	
	
	não integram o salário do empregado quando não excedem de 50% do salário do trabalhador.
	
	
	são verbas contratuais sendo que a primeira sempre integra o salário do empregado, enquanto que a segunda nunca é incluída na remuneração do trabalhador.
	
	 
	são verbas contratuais sendo que a primeira integra o salário, em princípio, para todos os efeitos se exceder 50% do salário base diário do empregado, o que não acontece com as ajudas de custo que não integram o salário do trabalhador.
	
	
	são verbas contratuais sendo que a primeira sempre integra a remuneração do empregado, enquanto que a segunda só integrará a remuneração do trabalhador se recebida em percentual superior a 60%.
	
	
	
		3.
		(FCC- TRT/AL-2008 cargo de Técnico) De acordo com a CLT, integram o salário, dentre outras verbas, não só a importância fixa estipulada, como também
	
	
	
	
	 
	as comissões, percentagens, gratificações ajustadas, diárias para viagens que não excedam 50% do salário percebido pelo empregado e abonos pagos pelo empregador.
	
	 
	as comissões, percentagens, gratificações ajustadas, diárias para viagens que excedam 50% do salário percebido pelo empregado e abonos pagos pelo empregador.
	
	
	as comissões, percentagens, ajudas de custo e diárias para viagens que excedam 50% do salário percebido pelo empregado.
	
	
	as comissões, percentagens, ajudas de custo e diárias para viagens que não excedam 50% do salário percebido pelo empregado.
	
	
	as comissões, percentagens, gratificações ajustadas, abonos pagos pelo empregador e as ajudas de custo.
	
	
	
		4.
		(V Exame de Unificado da OAB) Maria da Silva foi contratada para trabalhar como cozinheira na residência de Márcio dos Santos, percebendo um salário mínimo. Passados dois anos, Márcio ficou desempregado e decidiu iniciar um negócio próprio de venda de doces e salgados. Para atingir seu objetivo, aproveitou-se dos serviços de Maria, oferecendo-lhe um acréscimo de R$ 100,00 na remuneração. Assim, além de preparar as refeições da família de Márcio, a empregada Maria também dedicava parte de seu tempo preparando os doces e salgados que seriam vendidos por ele posteriormente. Durante três anos, Márcio desenvolveu essa atividade comercial com base em sua residência. Contudo, em virtude de uma proposta de emprego, Márcio encerrou a venda de quitutes e retirou o acréscimo de R$ 100,00 da remuneração de Maria. Inconformada, Maria reclamou ao longo de seis meses com o seu empregador, a fim de ver restabelecida a gratificação. Entretanto, depois de tanta insistência, Márcio decidiu dispensá-la sem justa causa. Dois meses depois, Maria ajuizou ação trabalhista, pleiteando o pagamento de aviso prévio, 13º salário, férias e terço constitucional, FGTS e indenização de 40%, além de seis meses de diferença salarial, tudo com base na sua remuneração total (salário mínimo acrescido de R$ 100,00).Com base na situação acima descrita, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
	
	Maria não faz jus ao pagamento de FGTS e indenização de 40%, uma vez que era empregada doméstica.
	
	 
	Maria faz jus à permanência do acréscimo remuneratório, uma vez que, por se tratar de parcela de natureza salarial, não poderia ser reduzida unilateralmente pelo empregador.
	
	
	Maria faz jus ao pagamento de FGTS, mas sem indenização de 40%, uma vez que voltou a ser empregada doméstica.
	
	
	Maria não faz jus à permanência do acréscimo remuneratório, uma vez que, por se tratar de salário-condição vinculado à confecção de doces e salgados, seu empregador poderia suprimi-lo quando a situação especial deixasse de existir.
	
	
	
		5.
		(OAB/FGV 2010.3) Em se tratando de salário e remuneração, é correto afirmar que:
	
	
	
	
	
	o salário-maternidade tem natureza salarial.
	
	
	o plano de saúde fornecido pelo empregador ao empregado, em razão de seu caráter contraprestativo, consiste em salário in natura.
	
	
	a parcela de participação nos lucros ou resultados, habitualmente paga, não integra a remuneração do empregado.
	
	
	as gorjetas integram a base de cálculo do aviso prévio, das horas extraordinárias, do adicional noturno e do repouso semanal remunerado.
	
	
		6.
		(VII Exame Unificado da OAB) Determinado empregado, durante quatro anos consecutivos, percebeu pagamento de adicional de insalubridade, já que desenvolvia seu mister exposto a agentes nocivos à saúde. A empregadora, após sofrer fiscalização do Ministério do Trabalho, houve por bem fornecer a todos os seus empregados equipamento de proteção individual (EPI) aprovado pelo órgão competente do Poder Executivo, eliminando, definitivamente, os riscos à higidez física dos trabalhadores. Diante do relatado, assinale a opção INCORRETA:
	
	
	
	
	 
	Tendo o empregado recebido adicional de insalubridade com habitualidade, a rubrica não pode ser suprimida, ainda que o empregador promova a eliminação dos riscos à integridade física do empregado.
	
	 
	A eliminação ou neutralização da insalubridade ocorrerá com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância ou com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância.
	
	
	Enquanto percebido, o adicional de insalubridade integra a remuneração para todos os efeitos legais.
	
	
	O trabalhador somente faz jus ao pagamento do adicional de insalubridade enquanto permanecer exposto a agentes de risco à sua saúde, independentemente do tempo em que percebeu o aludido adicional.
	
	
	
		7.
		(OAB/RJ 32º EXAME) Assinale a opção incorreta:
	
	
	
	
	 
	Integram o salário não só a importância fixa estipulada, como também as comissões, percentagens, gratificações ajustadas, diárias para viagens e abonos pagos pelo empregador.
	
	 
	O adicional de insalubridade fixado pela legislação trabalhista corresponde sempre a 30% do salário mínimo, independentemente de previsão contratual.
	
	
	Além do pagamento em dinheiro, compreendem-se no salário, para todos os efeitos legais, a alimentação, a habitação e o vestuário concedidos in natura que a empresa, por força do contrato ou do costume, fornecer habitualmente ao empregado.
	
	
	As diárias para viagens e as ajudas de custosão verbas contratuais, sendo que a primeira integra o salário, em princípio, para todos os efeitos, se exceder 50% do salário-base diário do empregado, o que não acontece com as ajudas de custo, que, em princípio, não integram o salário do trabalhador.
	
.....
		OAB/MG - 2005-1) Assinale a opção INCORRETA:
	
	
	
	
	 
	É considerada como salário-utilidade a assistência médica, hospitalar e odontológica, prestada diretamente pelo empregador ou mediante seguro-saúde;
	
	
	Na falta de estipulação do salário ou não havendo prova sobre a importância ajustada, o empregado terá direito a receber salário igual ao daquele que, na mesma empresa, fizer serviço equivalente, ou do que for habitualmente pago para serviço semelhante.
	
	
	O pagamento do salário, qualquer que seja a modalidade de trabalho, não deve ser estipulado por período superior a um mês, salvo no que concerne a comissões, percentagens e gratificações;
	
	
	Compreendem-se na remuneração do empregado, para todos os efeitos legais, além do salário devido e pago diretamente pelo empregador, como contraprestação do serviço, as gorjetas que receber;
	
	
	
		2.
		(OAB/MG - 2006) As diárias para viagens bem como as ajudas de custo:
	
	
	
	
	
	não integram o salário do empregado quando não excedem de 50% do salário do trabalhador.
	
	
	são verbas contratuais sendo que a primeira sempre integra o salário do empregado, enquanto que a segunda nunca é incluída na remuneração do trabalhador.
	
	 
	são verbas contratuais sendo que a primeira integra o salário, em princípio, para todos os efeitos se exceder 50% do salário base diário do empregado, o que não acontece com as ajudas de custo que não integram o salário do trabalhador.
	
	
	são verbas contratuais sendo que a primeira sempre integra a remuneração do empregado, enquanto que a segunda só integrará a remuneração do trabalhador se recebida em percentual superior a 60%.
	
	
	
		3.
		(FCC- TRT/AL-2008 cargo de Técnico) De acordo com a CLT, integram o salário, dentre outras verbas, não só a importância fixa estipulada, como também
	
	
	
	
	 
	as comissões, percentagens, gratificações ajustadas, diárias para viagens que não excedam 50% do salário percebido pelo empregado e abonos pagos pelo empregador.
	
	 
	as comissões, percentagens, gratificações ajustadas, diárias para viagens que excedam 50% do salário percebido pelo empregado e abonos pagos pelo empregador.
	
	
	as comissões, percentagens, ajudas de custo e diárias para viagens que excedam 50% do salário percebido pelo empregado.
	
	
	as comissões, percentagens, ajudas de custo e diárias para viagens que não excedam 50% do salário percebido pelo empregado.
	
	
	as comissões, percentagens, gratificações ajustadas, abonos pagos pelo empregador e as ajudas de custo.
	
	
	
		4.
		(V Exame de Unificado da OAB) Maria da Silva foi contratada para trabalhar como cozinheira na residência de Márcio dos Santos, percebendo um salário mínimo. Passados dois anos, Márcio ficou desempregado e decidiu iniciar um negócio próprio de venda de doces e salgados. Para atingir seu objetivo, aproveitou-se dos serviços de Maria, oferecendo-lhe um acréscimo de R$ 100,00 na remuneração. Assim, além de preparar as refeições da família de Márcio, a empregada Maria também dedicava parte de seu tempo preparando os doces e salgados que seriam vendidos por ele posteriormente. Durante três anos, Márcio desenvolveu essa atividade comercial com base em sua residência. Contudo, em virtude de uma proposta de emprego, Márcio encerrou a venda de quitutes e retirou o acréscimo de R$ 100,00 da remuneração de Maria. Inconformada, Maria reclamou ao longo de seis meses com o seu empregador, a fim de ver restabelecida a gratificação. Entretanto, depois de tanta insistência, Márcio decidiu dispensá-la sem justa causa. Dois meses depois, Maria ajuizou ação trabalhista, pleiteando o pagamento de aviso prévio, 13º salário, férias e terço constitucional, FGTS e indenização de 40%, além de seis meses de diferença salarial, tudo com base na sua remuneração total (salário mínimo acrescido de R$ 100,00).Com base na situação acima descrita, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
	
	Maria não faz jus ao pagamento de FGTS e indenização de 40%, uma vez que era empregada doméstica.
	
	 
	Maria faz jus à permanência do acréscimo remuneratório, uma vez que, por se tratar de parcela de natureza salarial, não poderia ser reduzida unilateralmente pelo empregador.
	
	
	Maria faz jus ao pagamento de FGTS, mas sem indenização de 40%, uma vez que voltou a ser empregada doméstica.
	
	
	Maria não faz jus à permanência do acréscimo remuneratório, uma vez que, por se tratar de salário-condição vinculado à confecção de doces e salgados, seu empregador poderia suprimi-lo quando a situação especial deixasse de existir.
	
	
	
		5.
		(OAB/FGV 2010.3) Em se tratando de salário e remuneração, é correto afirmar que:
	
	
	
	
	
	o salário-maternidade tem natureza salarial.
	
	 
	o plano de saúde fornecido pelo empregador ao empregado, em razão de seu caráter contraprestativo, consiste em salário in natura.
	
	 
	a parcela de participação nos lucros ou resultados, habitualmente paga, não integra a remuneração do empregado.
	
	
	as gorjetas integram a base de cálculo do aviso prévio, das horas extraordinárias, do adicional noturno e do repouso semanal remunerado.
	
	
	
		6.
		(VII Exame Unificado da OAB) Determinado empregado, durante quatro anos consecutivos, percebeu pagamento de adicional de insalubridade, já que desenvolvia seu mister exposto a agentes nocivos à saúde. A empregadora, após sofrer fiscalização do Ministério do Trabalho, houve por bem fornecer a todos os seus empregados equipamento de proteção individual (EPI) aprovado pelo órgão competente do Poder Executivo, eliminando, definitivamente, os riscos à higidez física dos trabalhadores. Diante do relatado, assinale a opção INCORRETA:
	
	
	
	
	 
	Tendo o empregado recebido adicional de insalubridade com habitualidade, a rubrica não pode ser suprimida, ainda que o empregador promova a eliminação dos riscos à integridade física do empregado.
	
	 
	A eliminação ou neutralização da insalubridade ocorrerá com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância ou com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância.
	
	
	Enquanto percebido, o adicional de insalubridade integra a remuneração para todos os efeitos legais.
	
	
	O trabalhador somente faz jus ao pagamento do adicional de insalubridade enquanto permanecer exposto a agentes de risco à sua saúde, independentemente do tempo em que percebeu o aludido adicional.
	
	
	
		7.
		(OAB/RJ 32º EXAME) Assinale a opção incorreta:
	
	
	
	
	 
	Integram o salário não só a importância fixa estipulada, como também as comissões, percentagens, gratificações ajustadas, diárias para viagens e abonos pagos pelo empregador.
	
	 
	O adicional de insalubridade fixado pela legislação trabalhista corresponde sempre a 30% do salário mínimo, independentemente de previsão contratual.
	
	
	Além do pagamento em dinheiro, compreendem-se no salário, para todos os efeitos legais, a alimentação, a habitação e o vestuário concedidos in natura que a empresa, por força do contrato ou do costume, fornecer habitualmente ao empregado.
	
	
	As diárias para viagens e as ajudas de custo são verbas contratuais, sendo que a primeira integra o salário, em princípio, para todos os efeitos, se exceder 50% do salário-base diário do empregado, o que não acontece com as ajudas decusto, que, em princípio, não integram o salário do trabalhador.
......
		(OAB/RJ 26º EXAME Dez. 2004) A duração normal de um trabalho diário e semanal, segundo a Constituição da República Federativa do Brasil é:
	
	
	
	
	
	4 horas diárias e 120 horas semanais.
	
	 
	8 horas diárias e 44 horas semanais
	
	
	6 horas diárias e 36 horas semanais.
	
	
	8 horas diárias e 40 horas semanais.
	
	
	
		2.
		(OAB/CESPE 2008.1) João, motorista da Empresa de Ônibus Expresso Ltda., trabalhava na linha que ligava dois municípios, em um mesmo estado, distantes 400 km um do outro. Findo o contrato de trabalho sem justa causa, João ingressou com reclamação trabalhista contra a empresa, pleiteando o pagamento de horas extras. A empresa juntou aos autos os relatórios diários emitidos pelo tacógrafo do ônibus, afirmando que tais relatórios comprovavam que João não laborava em jornada extraordinária. Considerando a situação hipotética apresentada, assinale a opção correta:
	
	
	
	
	
	O tacógrafo não comprova jornada de trabalho em nenhuma hipótese, pois serve, apenas, para controlar a velocidade do ônibus.
	
	 
	O tacógrafo, sem a existência de outros elementos, não serve para controlar a jornada de trabalho do empregado que exerce jornada externa.
	
	
	O tacógrafo não serve como prova, pois não existe dispositivo na CLT que assim o classifique.
	
	
	O tacógrafo, por si só, é um elemento capaz de demonstrar a jornada de trabalho, já que é o espelho do tempo de duração da viagem, comprovando, assim, a jornada de trabalho.
	
	
	
		3.
		(Advogado da UERJ 2001) Sandra foi contratada por determinada empresa para exercer as funções de auxiliar de secretaria. Passados dois anos, seu empregador nomeou-a para o cargo de confiança de Diretora de Secretaria, com gratificação correspondente. Decorridos 06 (seis) anos, a direção da empresa resolve destituí-la do cargo de confiança, suprimir a gratificação e determinar que a empresa volte a ocupar a primitiva função de auxiliar de secretaria. Em face do exposto, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
	 
	poderá o empregador determinar que Sandra reverta à função primitiva, desde que faça incorporar a gratificação percebida à razão de 1/12 por ano de comissionamento;
	
	
	a perda da função de Diretora autoriza a empregada a propor rescisão indireta do contrato de trabalho, por culpa patronal;
	
	 
	é válida a determinação do empregador para que Sandra reverta a seu cargo efetivo, sem qualquer incorporação ou indenização compensatória.
	
	
	o ato do empregador, em determinar que Sandra reverta à função primitiva, constitui alteração ilegal do contrato de trabalho;
	
	
	
		4.
		Quando se aborda o tema adicional noturno, ele:
	
	
	
	
	
	Será de 25% para os urbanos e 20% para o rural;
	
	
	Não tem acréscimo se for rural;
	
	
	Será sempre de 20%;
	
	
	Varia conforme o serviço executado.
	
	 
	Será de 20% para os urbanos e 25% para o rural;
	
	
	
		5.
		(V Exame de Unificado da OAB) João da Silva, empregado da empresa Alfa Ltda., exerce suas atribuições funcionais em dois turnos de trabalho alternados de oito horas cada, que compreendem o horário diurno e o noturno. Considerando que a atividade de seu empregador não se desenvolve de forma ininterrupta e que não existe norma coletiva disciplinando a jornada de trabalho, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
	
	João não tem direito ao pagamento de horas extras e à redução da hora noturna.
	
	 
	João não tem direito ao pagamento de horas extras, mas tem direito à redução da hora noturna.
	
	
	João tem direito ao pagamento de horas extras, mas não tem direito à redução da hora noturna.
	
	 
	João tem direito ao pagamento de horas extras e à redução da hora noturna.
	
	
	
		6.
		(OAB/RS 2005.1) Nos termos da lei, são características do trabalho em regime de tempo parcial:
	
	
	
	
	 
	Duração não excedente a 25 horas semanais, salário proporcional à jornada e proibição de prestação de horas extras.
	
	
	Jornada reduzida, salário proporcional à jornada e opção manifestada perante a empresa, na forma prevista em instrumento decorrente de negociação coletiva.
	
	 
	Duração não excedente a 4 horas diárias, salário proporcional à jornada e opção manifestada perante a empresa, na forma prevista de instrumento decorrente de negociação coletiva.
	
	
	Duração não excedente a 25 horas semanais, salário proporcional à jornada e opção manifestada perante a empresa, independentemente de previsão do instrumento decorrente de negociação coletiva.
	
	
	
		7.
		VII Exame de Ordem Unificado Carlos Manoel Pereira Nunes foi chamado pelo seu chefe Renato de Almeida para substituí‐lo durante as suas férias. Satisfeito, Carlos aceitou o convite e, para sua surpresa, recebeu, ao final do mês de substituição, o salário no valor equivalente ao do seu chefe, no importe de R$ 20.000,00. Pouco tempo depois, Renato teve que se ausentar do país por dois meses, a fim de representar a empresa numa feira de negócios. Nessa oportunidade, convidou Carlos mais uma vez para substituí‐lo, o que foi prontamente aceito. Findo os dois meses, Carlos retornou à sua função habitual, mas o seu chefe Renato não mais retornou. No dia seguinte, o presidente da empresa chamou Carlos ao seu escritório e o convidou para assumir definitivamente a função de chefe, uma vez que Renato havia pedido demissão. Carlos imediatamente aceitou a oferta e já naquele instante iniciou sua nova atividade. Entretanto, ao final do mês, Carlos se viu surpreendido com o salário de R$ 10.000,00, metade do que era pago ao chefe anterior. Inconformado, foi ao presidente reclamar, mas não foi atendido. Sentindo‐se lesado no seu direito, Carlos decidiu ajuizar ação trabalhista, postulando equiparação salarial com o chefe anterior, a fim de que passasse a receber salário igual ao que Renato percebia. Com base na situação acima descrita, é correto afirmar que Carlos
	
	
	
	
	 
	não faz jus à equiparação, uma vez que substituiu Renato apenas eventualmente, não se caracterizando a substituição definitiva geradora do direito ao igual salário para igual tarefa.
	
	
	faz jus à equiparação salarial com Renato, uma vez que passou a exercer as mesmas tarefas e na mesma função de chefia que o seu antecessor.
	
	 
	não faz jus à equiparação salarial com Renato, uma vez que a substituição definitiva não gera direito a salário igual ao do antecessor, além de ser impossível a equiparação salarial que não se relacione a situação pretérita.
	
	
	faz jus à equiparação salarial, uma vez que, quando substituiu Renato nas suas férias e durante sua viagem a trabalho, recebeu salário igual ao seu, devendo a mesma regra ser observada na hipótese de substituição definitiva.
	
	
	
		8.
		(OAB/SP 136º EXAME Agosto 2008) Desde que haja autorização prévia e por escrito do empregado, é lícito ao empregador efetuar desconto ou reter parte do salário no que se refere:
	
	
	
	
	 
	à contribuição sindical obrigatória.
	
	 
	aos valores relativos aos planos de assistência odontológica e médico-hospitalar
	
	
	às horas em que este falta ao serviço para comparecimento necessário, como parte, à justiça do trabalho.
	
	
	aos salários correspondentes ao prazo do aviso prévio quando o empregado pede demissão e não paga ao empregador o respectivo aviso.

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