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REVISÃO SAUDE COLETIVA AV2 CONTEUDO

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REVISÃO NUTRIÇÃO EM SAUDE COLETIVA – AV2
SISVAN – Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional que permiti monitorar o estado nutricional e a situação alimentar da população Brasileira. É um sistema de informação que através desse meio vai permitir uma decisão para que ação (política ou programa) seja executada.
O que é o SISVAN? Um instrumento utilizado na saúde para obtenção de dados de monitoramento do EN e do Consumo Alimentar das pessoas que frequentam as UBS do SUS.
Receber Informações –> planejamento -> Implantação da ação, política ou programa estes devem está em constante processo de -> Avaliação.
É um Ciclo, ocorre de forma constante.
Para planejarconhecer as necessidades de saúde da população;
Para implantar programas e ações em saúde é preciso conhecer o perfil das necessidades e a oferta de serviços existente;
Para a avaliar programas e serviços de saúde  faz-se necessário a análise das informações (dados).
*Objetivo:
Organizar um sistema de informação para vigilância do estado nutricional e da situação alimentar da população brasileira com participação de outros setores (agricultura,economia,saúde).
“Promover informação contínua sobre as condições nutricionais da população e os fatores que as influenciam. Esta informação irá fornecer uma base para decisões a serem tomadas pelos responsáveis por políticas, planejamento e gerenciamento de programas relacionados com a melhoria dos padrões de consumo alimentar e do estado nutricional.”
*AÇÕES 
Avaliar o estado nutricional de diferentes grupos populacionais;
Avaliar as morbidades associadas aos principais desvios nutricionais;
Avaliar as carências nutricionais específicas de vitamina A, ferro, zinco e cálcio, entre outras;
Acompanhar a prevalência de aleitamento materno e a introdução de novos alimentos;
Acompanhar o consumode macronutrientes e de energia, incluindo dados tanto de ingestão alimentar como de despesas familiares;
Acompanhar a qualidadeda alimentação quanto ao consumo de frutas, verduras e legumes, gorduras (trans e saturadas),sódio e açúcares livres;
Acompanhar o consumo de micronutrientes, principalmente de vitamina A, ferro, zinco e cálcio.
Coleta de dados antropométricos e de consumo alimentar das crianças menores de 5 anos são realizadas em Campanha Nacional de Imunização.
São pesquisas epidemiológicas de base populacional (amostrar e presentativa da população sob vigilância) que viabilizam uma fotografia instantânea da situação de saúde e/ou de alimentação e de nutrição.
Sistema informatizado, chamadas nacionais, inquéritos populacionais, formento e acesso à produção cientifica, e outros incadores.
Informações: Data de nascimento; Sexo; Peso, altura,peso ao nascer; Aleitamento materno; Peso pré-gestacional; Data da última menstruação e doenças associadas ao aspecto nutricional.
Indicadores:
OUTROS: Tipos de aleitamento materno; e estado nutricional da gestante.
SISVAN E BOLSA FAMILIA
O SISVAN permite o registro das condicionalidades do setor saúde do Programa Bolsa Família: vacinação e crescimento de crianças, realização de pré-natal entre gestantes. Público: beneficiários do PBF com perfil saúde (crianças menores de 7 anos e mulheres em idade fértil)
CONDUTAS NECESSÁRIAS NA UTILIZAÇÃO DOS SISVAN: Saber perguntar para buscar respostas adequadas;
Abordagem do SIS numa perspectiva complementar;
Conhecimento dos limites e possibilidades de cada sistema;
Conhecimento crítico das variáveis disponíveis.
AINDA HÁ NECESSIDADE DE “APRIMORAR” O SISVAN, especialmente no que tange:
Integração das bases de dados.
Qualidade da informação: Registro do dado, Confiabilidade.
Maior articulação das áreas de informação, epidemioe planejamento;
Capacitação de RH: Informação, Epidemio, Planejamento, Uso da informação para apoiar a tomada de decisão.
Transição Nutricional – esse processo acontece devido as mudanças no comportamento alimentar da população, que atualmente é marcado pelo grande consumo de alimentos industrializados, que possuem grande densidade energética, sendo ricos em gordura, em açúcar refinado, em sal e pobres em fibras, ocasionando assim um maior índice de sobrepeso e obesidade e diminuição de desnutrição a nível populacional. 
Transição demográfica
- Crescimento populacional – avanços da medicina - maior expectativa de vida!
- Urbanização e Desenvolvimento de novas tecnologias transformando uma sociedade pré-industrial (altas taxas de natalidade e de mortalidade) à uma pós-industrial (baixas taxas).
Transição Epidemiológica 
São modificações, a longo prazo, dos padrões de morbidade, invalidez e morte que caracterizam uma população específica.
- Na população brasileira, por exemplo este processo tem se caracterizado pela transformação da predominância da MORTALIDADE para MORBIDADE.
- Há uma substituição das causas de morte antes: doenças transmissíveis/ infecciosas e atualmente tem-se elevado em decorrência das doenças não transmissíveis, com deslocamento da morti-morbidade dos grupos mais jovens aos grupos mais idosos.
8ª Conferência Nacional de Saúde:
É um marco na área da saúde pois é da onde surgiu o ideário com umas diretrizes que permeiam e fundamentam o sistema único de saúde.
Sistema Único de Saúde (SUS)
Lei 8.080 - Art. 4º O conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público, constitui o Sistema Único de Saúde (SUS). 
Por ser um conjunto de unidades, de serviços e de ações que interagem com um mesmo propósito, organizando-se nas três esferas governamentais: Federal, Estadual e Municipal, dizemos que o sistema é único. Com relação ás principais características ou princípios do SUS podem afirmar que:
I – A universalidade quer dizer que todas as pessoas tem o direito ao atendimento, independente da cor, raça, religião, local de moradia, situação de emprego ou renda
II – A equidade quer dizer que todo o cidadão é igual perante o SUS e será atendido conforme as suas necessidades.
III – Com relação á integralidade, as ações de saúde devem se combinadas e voltadas ao mesmo tempo para prevenção e a cura.
IV – A descentralização está relacionada à redistribuição das responsabilidades das ações e serviços de saúde entre os vários níveis de governo.
1988 –Constituição - Grande marco de amparo aos direitos à saúde
Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SESAN
Planejar, implementar, coordenar, supervisionar e acompanhar programas, projetos e ações de SAN, de acordo com as diretrizes da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, estabelecidas pelo Decreto nº7.272/2010.
Os órgãos, entidades e instâncias integrantes do SISAN e suas atribuições:
Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional:
Indicação ao CONSEA das diretrizes e prioridades da PNSAN e do Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional;
Avaliação da implementação da PNSAN, do Plano e do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional;
Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional-CONSEA, órgão de assessoramento imediato da Presidência da República:
Apreciação e acompanhamento da elaboração do Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e manifestação sobre o seu conteúdo final, bem como avaliação da sua implementação e proposição de alterações visando ao seu aprimoramento;
Contribuição para a proposição e disponibilização de mecanismos e instrumentos de exigibilidade do direito humano à alimentação adequada e monitorar sua aplicação.
 
SAN – Segurança alimentar nutricional
Conceito: “realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer ao acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmentesustentáveis”.
LOSAN (Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006).
- Em sua definição permeiam questões de: Dimensão ambiental e social; Disponibilidade de alimentos; Equidade; Qualidade dos alimentos (segurança); Garantia do acesso (quantitativo).
- Envolve dois princípios: Direito Humano à Alimentação Adequada e Saudável; Soberania Alimentar.
Direito Humano à Alimentação adequada e saudável:
Direito do cidadão estar seguro em relação aos alimentos e à alimentação,no que se refere:
- À suficiência (proteção contra a fome e desnutrição);
- À qualidade (prevenção de ‘males’ associados à alimentação);
- À adequação (vai além do fato de ser “nutricionalmente balanceada”, deve também colaborar para construção de seres saudáveis, conscientes de seus direitos e deveres e dê sua responsabilidade para com o meio ambiente e a qualidade de vida de seus descendentes).
-Este direito deve ser assegurado pelo Estado em conjunto com a sociedade, por meio de: “Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional”.
SEGURANÇA e SOBERANIA ALIMENTAR:
- Soberania Alimentar: direito dos povos de definir sua política agrária e alimentar, garantindo o abastecimento de suas populações, a preservação do meio ambiente e a proteção de sua produção frente à concorrência de outros países, sendo a via para erradicar a fome e a desnutrição e garantir a segurança alimentar duradoura e sustentável para todos os povos!
O comércio internacional – não é fonte confiável de SAN – porquê apesar da SAN objetivar expressar um direito de toda população, de forma permanente, deve ter como base o exercício de políticas soberanas. A maneira como os países enfrentam a questão alimentar pode: contribuir ou dificultar a equidade social e melhoria sustentável da qualidade de vida de sua população.
NÃO é possível haver uma condição favorável ao desenvolvimento da SANse o “custo”com a alimentação compromete boa parte da rendaimpedindo o acesso aos demais componentes necessários para obtenção da saúde e qualidade de vida (moradia,lazer,educação).
Objetivos do SAN – ações, políticas e programas. De modo a potencializar uma interação positiva entre: a questão alimentar e equidade social.
Enfoque do SAN - Busca ampliar o acesso aos alimentos, ao mesmo tempo em que questiona o padrão alimentar; sugere formas mais equitativas e sustentáveis de produção/comercialização dos alimentos; requalifica ações dirigidas aos grupos populacionais vulneráveis ou com necessidades específicas.
Manifestações de Insegurança Alimentar e Nutricional no BRASIL:**
Fome oculta, desnutrição e obesidade.
Pobreza, vulnerabilidade à fome e Insegurança alimentar;
Poder aquisitivo e preços dos alimentos.
Modelos agrícolas iníquos e insustentáveis.
DESAFIO: AGENDA ÚNICA PARA A NUTRIÇÃO??? Quer dizer que p assunto se tornou importante e entrou na pauta para ser discutido, para poder elaborar ações, e buscar informações, para coletar dados, poder verificar e a partir disso tomar uma decisão. Quer seja elaboração de uma lei, ou uma política, programa, enfim, entrou na agenda, então faz parte das prioridades. 
POLÍTICA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (PNAN)
FUNDAMENTOS: Garantia da Segurança Alimentar e Nutricional; Reconhecimento e concretização do direito humano universal à alimentação e nutrição adequadas; Intersetorialidade. 
PROPÓSITOS: Garantir a qualidade dos alimentos colocados para consumo no País; Promover práticas alimentares saudáveis culturalmente referenciadas; Prevenir e controlar os distúrbios nutricionais; Estimular as ações intersetoriais que propiciem o acesso universal aos alimentos. 
PRINCIPIOS: Humanização das práticas de saúde (relações que excedem o biológico e que devem ser preservadas - história do indivíduos, valores sociais e emocionais). Diversidade da cultura alimentar. Respeitar, reconhecer, preservar as matizes culturais presentes na alimentação brasileira. Fortalecimento da autonomia dos indivíduos. Informação e comunicação podem ser áreas diferentes. As escolhas e a tomada de decisão fazem parte da autonomia dos sujeitos.
7 DIRETRIZES (PNAN 1999) - ANTIGAS
1- Estímulo a ações intersetoriais com vistas ao acesso universal aos alimentos. 
2- Segurança e qualidade dos alimentos. 
3- Monitoramento da situação alimentar e nutricional. 
4- Promoção de práticas alimentares e estilos de vida saudáveis. 
5- Prevenção e controle dos distúrbios nutricionais e das doença associadas à alimentação e nutrição. 
6- Pesquisa – promoção e apoio; 
7- Formação de Recursos Humanos. 
NOVAS Diretrizes PNAN
1. Organização da Atenção Nutricional; 
2. Promoção da Alimentação Saudável; 
3.Articulação e Cooperação para a Segurança Alimentar e Nutricional; 
4.Ampliação e Expansão da Vigilância Alimentar e Nutricional 
5.Aperfeiçoamento do Controle e Regulação dos Alimentos; 
6.Desenvolvimento de Recursos Humanos; 
7.Estímulo à Pesquisa, Inovação e Conhecimento em Nutrição; 
8.Desenvolvimento Institucional, Monitoramento e Controle Social. 
SABER AS DIFERENÇAS UMA PARA OUTRA
Momento das discussões da PNAN: 
Transição nutricional: mudanças nos padrões de consumo alimentar e redução da atividade física, com forte impacto no perfil de saúde. 
No Brasilprocesso acelerado, demandando por respostas rápidas e eficazes do setor saúde. Cenário: aumento da prevalência de sobrepeso/obesidade em especial nas famílias de baixa renda; desnutrição em áreas de concentração de pobreza. Elevado consumo de alimentos tecnologicamente processados, geneticamente modificados, uso intensivo de agrotóxicos, .... 
Setores como Educação e Assistência Social, desenvolvendo ações mais efetivas na direção da SAN;
SISVAN com melhor estrutura tecnológica; 
Necessidade de fortalecimento institucional das ATANs e de ampliação do controle social nas questões de AN no setor saúde ; 
Apontamentos para o resgate da cultura alimentar como estratégia de promoção da alimentação saudável; 
Necessidade de efetivar e ampliar a Atenção Nutricional, dentro do Setor Saúde. 
Políticas Públicas: 
São as decisões de caráter geral, que expressam as intenções de atuação do governo (compartilhadas com parceiros e interlocutores)para determinadas áreas específicasformalizada por meio de documentos escritos. 
Objetivo: 
tornar públicas e expressas as intenções do governo; 
potencializar os recursos disponíveis 
orientar a ação do Governo e da iniciativa privada; 
permitir o acesso da população em geral às propostas do governo. 
Políticas Públicas de ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO: 1986 I Conferência Nacional de Alimentação e Nutrição: consolidada em: 1994com a realização da I Conferência Nacional de Segurança Alimentar. 
“Declaração Universal dos Direitos Humanos” “Todo o homem tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família: saúde e bem-estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis, e direito à segurança em caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda de meios de subsistência em circunstâncias fora de seu controle”. 
Implementação das ações (de acordo com as diretrizes da PNAN) ... Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN): Estrutura orgânica do (MS), ligada ao Departamento de Atenção Básica, da Secretaria de Atenção à Saúde. 
Objetivo: GARANTIR condições de saúde adequadas à população brasileira. 
Portaria Interministerial MS/ MEC nº. 1.010, de 08 de Maio de 2006
•Educação alimentar e nutricional; 
•Estímulo à produção de hortas escolares; 
•Estímulo à implantação de boas práticas de manipulação de alimentos; 
•Restrição ao comércio e à promoção comercial de alimentos no ambiente escolar; 
•Restrição da oferta de preparações com altos teores de gordura saturada, gordura trans, açúcar livre e sal e incentivo ao consumo de frutas, legumes e verduras; 
•Monitoramento da situação nutricional dos escolares. 
Programa Saúde na Escola (Decreto Presidencial nº 6289, de 2007) - espaçoescolar público: Objetivos: 
•Implementar ou fortalecer o monitoramento do estado alimentar e nutricional dos escolares, referenciando para os serviços de saúde – SISVAN Web; 
Tornar a escola um espaço de formação de hábitos e escolhas alimentares saudáveis, com criação de rede de apoiadores locais para a questão alimentar e nutricional, empoderando os sujeitos para suas escolhas alimentares, com respeito à cultura alimentar local; 
•Implementar um programa de oferta diária de frutas e hortaliças na escola (financiamento tripartite, adesão voluntária) 
Programa Saúde na Escola - como funciona?
•Avaliação das condições de saúde e de nutrição; 
•Promoção da saúde e prevenção de doenças (alimentação saudável) – inclusão no PPP e educação alimentar e nutricional; 
• Monitoramento e avaliação da saúde dos estudantes; 
• Monitoramento e avaliação do PSE; 
• Educação permanente em saúde e capacitação dos profissionais de saúde e da escola. 
Programa Saúde na Escola - como funciona?
• Adesão 2008: 608 municípios 
• Financiamento: 13ª parcela da ESF e disponibilidade de equipamentos clínicos e antropométricos e materiais impressos para ESF e escolas; 
• Realização de 17 oficinas estaduais para implementação do PSE (encerradas em Julho/ 2009) 
Desenvolvimento de Recursos Humanos: 7ªEstímulo à Pesquisa, Inovação e Conhecimento em Nutrição: A PNAN tem como propósitoa melhoria das condições de alimentação, nutrição e saúde da população brasileira, mediante apromoção de práticas alimentares saudáveis, a vigilância alimentar e nutricional, a prevenção e o cuidado integral dos agravos relacionados à alimentação e nutrição.
Desenvolvimento Institucional, Monitoramento e Controle Social: Apoio e estímulo por parte dos profissionaispopulação lute pelos seus direitos à saúde e à alimentação e saiba quais são os seus deverespor meio da criação e fortalecimento de espaços de escuta da sociedade, de participação popular na solução de demandas e de promoção da inclusão social de populações específicas.
NUTRIÇÃO x AB:
Nutrição e Promoção da Alimentação Saudável (PAS)
Organização da PAS nos serviços de saúde;
Insersão do Nutricionista na ESF.
Organização da PAS nos serviços de saúde: 
ESF - 26.729 (5.106 municípios) ACS - 219.492 (5.309 municípios) Cobertura populacional: 59,1% (109,7 milhões de pessoas). Investimento 2006: R$ 3.248,50 bilhões Fonte: SIAB 
A Saúde da Famíliaé a estratégia prioritária para a organização da AB no SUS. 
Deve: Ter caráter substitutivo; Atuar no território, equipes pró-ativas; Desenvolver ações planejadas e programadas com base no diagnóstico situacional; Foco na família e comunidade; Integração com instituições e organizações sociais; Ser espaço de construção de cidadania! 
Nutrição e Promoção da Alimentação Saudável na Estratégia de Saúde da Família
* Elaboração e envio de informações e materiais técnicos para a rede de saúde * Diagnóstico das atividades educativas que estão sendo realizadas até 20/10/2007 (disponível no site) * Capacitação de profissionais de saúde e a ACS – conhecimento das diretrizes do GUIA e como colocar as diretrizes em prática (mudança de atitude e crença na sua orientação): Escolas Técnicas do SUS * Implantação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família – organização da promoção da alimentação saudável na Atenção Básica
Nutrição e Promoção da Alimentação Saudável na Estratégia de Saúde da Família
Caracterização da comunidade: identificação de riscos, problemas, prioridades e possibilidades de atuação * EAN - fases do curso de vida e condições de saúde (gestação, infância, adolescência, fase adulta e terceira idade), com destaque para: 
•Reforço as ações de aleitamento materno e alimentação complementar para crianças até dois anos 
•Reforço as ações de orientação alimentar e suplementação de micronutrientes para gestantes e nutrizes 
•Implantar linhas de cuidado em alimentação e nutrição em todos as etapas do ciclo de vida (adolescente, adulto, idoso) 
Nutrição e Promoção da Alimentação Saudável na Estratégia de Saúde da Família 
* Identificação de mecanismos de apoio à população: intersetorialidade - escolas, CRAS, redes de apoio social, desenvolvimento agrário e parcerias na comunidade – igrejas, ONGs, movimentos sociais
Nutrição na Atenção Primária à Saúde 
Núcleos de Apoio à Saúde da Família 
•Diagnóstico nutricional; 
•Planos terapêuticos para DCNT; 
•Promoção de práticas alimentares saudáveis; 
•Resposta às demandas de distúrbios e deficiências nutricionais. 
DESAFIOS: 
– Construção da agenda única da nutrição (que implica no desenvolvimento de ações voltadas para dupla carga da má nutrição durante todas as etapas do ciclo de vida); 
– Organização das ações de nutrição no sistema de saúde; 
– Articulação intersetorial – atenção + vigilância + promoção; 
– Mobilização dos gestores para implantação do NASF ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO; 
– Capacidade de planejamento local em ações integradas e inter (assistência social, abastecimento, educação) intrasetoriais (ciclos de vida, controle de DCNT, vigilância sanitária); 
– Ampliar o conhecimento e a prática das equipes de saúde em nutrição ; 
– Formação de Rede de Promoção da alimentação saudável com a sociedade civil e a academia; 
– Atuação dos serviços públicos de saúde para ser referência na informação sobre alimentação saudável.

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