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Atividade I e II da AD1 HPA 2017 2º

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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Avaliação a Distância – AD1 2017/2º
Disciplina: História do Pensamento Administrativo I – HPA I
Coordenadores: José Antônio de Souza Veiga e Marcelo Sobreiro
Aluno (a): ...........................................................................................................................Polo: .....................................................................................................................................
Orientações:
Esta primeira atividade da AD1 vale 1,0 ponto e será disponibilizada na ferramenta “Atividades”. 
Envie o arquivo em formato doc ou pdf.
A atividade deverá ser entregue através dessa ferramenta até a data prevista no cronograma (até 20/08/2017).
Não deixe para postar a atividade no último dia e, em caso de dificuldades na postagem, peça ajuda aos tutores a distância.
Pré-requisito: Leitura do artigo desenvolvido por Henry M. Boettinger, cujo título é: "A Administração é realmente uma Arte?", publicado originalmente pela Harvard Business Review.
Apresentação da Atividade:
no mínimo 20 linhas e no máximo 30 linhas digitada, folha A4;
texto em time new roman, letra tamanho 12, intervalo 1,5 entre linhas;
importante: não é resumo do texto, assim sendo a nota será zero;
texto deve ser de cunho pessoal, coeso e coerente.
Atividade I
A partir do último parágrafo do texto agregue argumentos apresentados pelo autor que sustentam esta conclusão.
 
 
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
 
Avaliação a Distância – AD1 2017/2º 
Disciplina: História do Pensamento Administrativo I – HPA I 
Coordenadores: José Antônio de Souza Veiga e Marcelo Sobreiro 
 
Gabarito Atividade II
 
I) Com base no Capitulo 2 do Chiavenato e nas aulas 1 a 4, preencha as lacunas das afirmativas abaixo. Cada questão desta atividade vale 0,25 ponto, totalizando 5,0 pontos. 
 
Questão 1: Com a invenção da máquina a vapor por James Watt (1736-1819) e sua posterior aplicação à produção, surgiu uma nova concepção de trabalho que modificou completamente a estrutura social e comercial da época, provocando profundas e rápidas mudanças de ordem econômica, política e social, que, no período de um século, foram maiores do que todas as mudanças ocorridas no milênio anterior. É a chamada Revolução Industrial, que se iniciou na Inglaterra e que pode ser dividida em duas épocas distintas: a) 1780 a 1860: Primeira Revolução Industrial ou revolução do carvão e do ferro. 
b) 1860 a 1914: Segunda Revolução Industrial ou revolução do aço e da eletricidade. 
(Ver Cap. 2 Chiavenato, p. 36) 
 
Questão 2: As ideias básicas dos economistas clássicos liberais são os germes iniciais do pensamento administrativo dos dias atuais. Adam Smith (1723-1790) é o fundador da economia clássica, cuja ideia central é a competição. Embora os indivíduos ajam apenas em proveito próprio, os mercados em que vigora a competição funcionam espontaneamente, de modo a garantir a alocação mais eficiente dos recursos e da produção, sem que aja excesso de lucros. (Ver Cap. 2 Chiavenato, p. 39) 
 
Questão 3: A Revolução Industrial abriu as portas para o início da Era Industrial, que passou a dominar o mundo econômico até o final do século XX e foi o divisor de águas entre os países industrializados (mais avançados) e os não industrializados (emergentes e subdesenvolvidos). E igualmente, entre as organizações mais bem administradas e aquelas precariamente administradas. (Ver Cap. 2 Chiavenato, p. 43) 
 
Questão 4: Todas as empresas buscam conviver muito de perto tanto com a eficiência quanto com a eficácia, pois isso representa o perfeito equilíbrio. No entanto, sabe-se que, ao lidar-se com pessoas, as funções eficiência e eficácia carecem ser continuadamente observadas e controladas, para manter-se a probabilidade de alcançar os resultados previamente planejados. (Ver Aula 1, p. 12) 
 
Questão 5: O administrador deve, primeiramente, prever os resultados a serem alcançados, definindo objetivos e metas. Em seguida, deve definir tarefas e responsabilidades, no projeto ou no empreendimento. Para tal, deve criar uma estrutura composta de funções, especializações e atribuir tarefas e competências para cada membro da equipe. (Ver Aula 1, p. 13) 
Questão 6: O trabalho de um administrador é complexo e multidimensional, e requer uma série de habilidades. Apesar de alguns teóricos da Administração proporem uma longa lista delas, as necessárias para administrar um departamento ou uma organização podem ser resumidas em três categorias: concetuais, humanas e técnicas. (Ver Aula 1, p. 21) 
 
Questão 7: O maior desafio de um administrador é motivar as pessoas para o alto desempenho, criar um clima organizacional propício para o trabalho em equipe, incentivar comportamentos cooperativos, criar sinergias por meio dos trabalhos de grupo, criar um propósito comum e transformá-lo em visão e missão, e difundir ambos em toda a organização. (Ver Aula 1, p. 25) 
 
Questão 8: Diferentemente dos feudos, nos quais o trabalho tinha por finalidade a subsistência da comunidade, nos burgos existiam profissionais cujas habilidades propiciavam um comércio de produtos necessários à vida social – como roupas e ferramentas agrícolas, por exemplo, e isso lhes assegurava um certo status na sociedade. (Ver Aula 2, p. 31) 
Questão 9: O aumento do consumo exigiu aumento da produção e com a revolução industrial, iniciou-se um processo ininterrupto de produção coletiva em massa, de geração de lucro e de acúmulo de capital. As sociedades foram superando os tradicionais critérios da aristrocracia (principalmente a do privilégio de nascimento, a descendência nobre), e os novos “senhores” passara a ser os donos das fábricas e do capital. (Ver Aula 2, p. 35) 
Questão 10: Na produção em massa, as mercadorias atingem um preço mais baixo e acessível à grande maioria da sociedade. Feitas em grandes quantidades, seu custo obrigatoriamente cai. As peças são feitas a máquina e padronizada, sendo todas iguais, pois seguem o mesmo processo de produção. Há grande economia de tempo, pois usase a linha de montagem, na qual o trabalho é fragmentado em tarefas dispostas em sequência. (Ver aula 2 – pag. 37) 
 
Questão 11: A fábrica, essencialmente, é o local de reunião dos trabalhadores com o intuito de produzir algo. O sistema fábrica é, portanto, o resultado da concentração dos trabalhadores num mesmo local de trabalho. Dominado e controlado pelo capitalista, o trabalhador utiliza os meios de produção que não lhe pertencem, trabalhando em um ambiente estranho e produzindo um produto e a ser vendido para clientes que não são os seus. (Ver Aula 2, p. 38) 
 
Questão 12: Criadas as primeiras fábricas com a mecanização do trabalho e a implantação da divisão do trabalho, começaram a surgir novos problemas. Entre esses novos problemas, dois deles demandavam soluções imediatas: a) gerenciar a nova força de trabalho; 
b) treinar os operários no uso das máquinas, objetivando maior produtividade; (Ver Aula 3, p. 44) 
 
Questão 13: Ao descrever o processo de trabalho de fabricação de alfinetes, Adam Smith criou o conceito de divisão de trabalho industrial. Conforme sua análise, o trabalho era dividido em diferentes tarefas atribuídas a diferentes trabalhadores: era o início do 
“trabalho parcelado” aplicado à produção industrial. (Ver Aula 3, p. 46) 
 
Questão 14: Produzir e entregar produtos de alta qualidade e baixo custo, feitos sob medida para atender às necessidades e expectativas dos clientes é o conceito de customização em massa. Este conceito, foi abordado pela primeira vez em 1970, por Alvim Toffler, em seu livro O choque do Futuro e surgiu em resposta aos seguintes desafios: 
o modelo de produção em massa mostrou-seinadequado porque não era capaz de atender às demandas e ao aumento das expectativas dos clientes no volume, qualidade e ritmos necessários. 
houve o surgimento de novas tecnologias, como a informática, a robotização e a automação de processos. 
houve também uma intensificação da competição no mercado consumidor, exigindo das empresas maior criatividade, agilidade e flexibilidade na gestão da produção e de seus negócios. (Ver Aula 3, p. 47) 
 
Questão 15: Em sua avaliação crítica ao sistema capitalista de produção, Karl Marx identificou os seguintes efeitos nocivos para o trabalhador: a) a hierarquização do trabalho; 
a depreciação da força do trabalho; 
a submissão do trabalhador às ordens e à disciplina do capital. 
 
Marx criou o conceito de trabalhador parcial – o trabalhador individual que fica apropriado e anexado, durante toda a vida, a uma função específica. Outra crítica marxista ao sistema capitalista de produção foi a separação entre trabalho manual e trabalho intelectual. (Ver Aula 3, p. 49) 
 
Questão 16: Na produção artesanal, os produtos eram feitos um de cada vez, com a utilização de ferramentas manuais e com a valorização das habilidades dos profissionais. Contudo, na produção em massa, as máquinas representavam uma dualidade: ao mesmo tempo que propiciavam uma produção muito maior, sua aquisição representava um grande custo para o dono da fábrica. Logo, elas precisariam trabalhar a todo vapor para compensar o investimento em maquinário, e não poderia haver tempo ocioso. (Ver Aula 4 - pag. 56) 
 
 
Questão 17: A dinâmica e a rotinização do processo de produção eram impostas aos trabalhadores prevalecendo à homogeneidade de suas ações, pois todos os produtos deveriam ser feitos no mesmo ritmo e com os mesmos movimentos. O nome desse estudo era tempo e movimento. (Ver Aula 4, p. 57) 
 
 
Questão 18: O modelo taylorista de gestão era voltado para a busca de soluções para o alto desperdício de materiais, matéria-prima e tempo, e para o baixo nível de produtividade dos trabalhadores daquela época. Como proposta de solução, Taylor concentrou-se na aplicação de métodos e técnicas de engenharia industrial com foco na análise e racionalização do trabalho. Os objetivos a serem alcançados eram a máxima produção e a minimização dos custos. (Ver Aula 4 - pag. 59) 
 
Questão 19: Taylor não pode ser considerado culpado por ter exigido dos trabalhadores melhor desempenho na fábrica. O que, na verdade, Taylor fez foi educar o trabalhador para um novo tipo de ambiente de trabalho: a fábrica. Graças ao modelo taylorista, as fábricas aumentaram sua produção e os trabalhadores aprimoraram suas habilidades e adquiriram novos conhecimentos. (Ver aula 4, p. 65) 
 
 
Questão 20: Analisar as contribuições tayloristas à luz das teorias de Marx foi o que fez Braverman em seu livro O trabalho e o capital monopolista, obra de referência no estudo do taylorismo. Mas é preciso livrar-se da visão marxista; do contrário, você vai cair na armadilha dos marxistas ortodoxos e sempre verá Taylor como o maior vilão da história da Administração. É bom lembrar das condições da época: 
trabalhadores que não sabiam trabalhar nas linhas de produção, pois eram artesãos e egressos da zona rural,; 
fábricas mal iluminadas; 
condições precárias de trabalho; 
jornadas longas e baixos salários etc. 
A despeito dessas condições, Taylor conseguiu revolucionar a Administração e criar uma ciência. Este foi o seu maior legado e, como tal, deve ser lembrado e reverenciado. (Ver aula 4, p. 70 e 71)

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