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IPVA IMPOSTO SOBRE PROPRIEDADE DE VEÍCULOS AUTOMOTORES Instituição O IPVA é um dos impostos mais novos do Sistema Tributário Brasileiro, sendo criado em 1985, e coincidiu com o fim da Taxa Rodoviária Única (TRU). Competência Art. 155 CF/88: Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: I - (...) II - (...) III – propriedade de veículos automotores Art. 146, III, a - CF/88 Art. 146. Cabe à lei complementar: III – estabelecer normas gerais em matéria tributária, especialmente sobre: a) Definição de tributos e de suas espécies, bom como, em relação aos impostos discriminados nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes; Art. 146, III, a - CF/88 Argumenta-se que a instituição e cobrança podem ser feitas com a edição de lei estadual, tendo por fundamento o § 3º do art. 24 e o § 1º do art. 32, ambos da CF/88. Embora não haja normas gerais relativas ao IPVA em lei complementar, conforme exige o art. 146, III da Constituição, os Estados e o Distrito Federal exercem a competência legislativa plena para satisfazer as suas peculiaridades. Art. 146, III, a - CR/88 Art. 24, § 3º - Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa plena, para atender as suas peculiaridades. Art. 32, § 1º - Ao Distrito Federal serão atribuídas as competências legislativas reservadas aos Estados e Municípios. Veículo Automotor Definição – Anexo ―I‖ do CTB: “todo veículo a motor de propulsão que circule por seus próprios meios, e que serve normalmente para o transporte viário de pessoas e coisas, ou para tração viária de veículos utilizados para o transporte de pessoas e coisas.” Não incidência sobre embarcações e aeronaves – Entendimento firmado pelo STF Fato Gerador É a propriedade do veículo automotor A posse, o uso ou a mera detenção, não! Por isso as indústrias automobilísticas e as revendedoras de automóveis não pagam IPVA, pois não licenciam o veículo produzido. Fato Gerador Base de Cálculo É o valor venal do veículo automotor, em tabela divulgada pelos Estados; Em MG, desde o IPVA do exercício de 2008, essa cotação é realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) com supervisão dos técnicos da SEF/MG. Base de Cálculo Atente-se ao fato de que a EC 42/2003 dispôs na parte final do art. 150, §1º da CF/88, que é exceção à anterioridade nonagesimal a alteração da base de cálculo do IPVA. Portanto, é possível que se proceda à fixação legal do valor venal de um veículo automotor no fim do ano, e que tal modificação possa ser aplicada no 1º dia do exercício financeiro seguinte. Alíquotas Em Minas Gerais, desde 2004, calcula-se o IPVA aplicando-se sobre a base de cálculo as seguintes alíquotas: 4,0% - Automóveis, veículos de uso misto e utilitários. 3,0% - Caminhonetes de carga (pick-ups) e furgão. 2,0% - Automóveis, veículos de uso misto e utilitários com autorização para transporte público (ex: táxi, escolar) comprovada mediante registro no órgão de trânsito na categoria aluguel. 2,0% - Motocicletas e similares. 1,0% - Veículos de locadoras (pessoa jurídica). 1,0% -Ônibus, micro ônibus, caminhão, caminhão trator. Alíquotas Cada Estado fixa uma alíquota , que é fixa. Muitas transportadora ou locadoras de veículos tem-se mudado para o Paraná, que tem alíquota mais baixa para a incidência de imposto. Alíquotas O Senado Federal irá fixar alíquotas mínimas para o imposto, podendo o IPVA ter alíquotas diferenciadas em razão do tipo e utilização do veículo (art. 155, § 6º da CF/88): Alíquotas A Emenda Constitucional nº 42 de 19/12/2003, criou o § 6º do art. 155, estabelecendo as seguintes regras para o IPVA: Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: III - propriedade de veículos automotores. § 6º O imposto previsto no inciso III: I - terá alíquotas mínimas fixadas pelo Senado Federal; II - poderá ter alíquotas diferenciadas em função do tipo e utilização. Alíquotas Em Minas Gerais ―O valor a pagar é calculado com base no valor venal do veículo, sobre o qual aplica-se uma alíquota que varia de 1 a 4 %. O pagamento do referido imposto pode ser feito de uma só vez (com desconto de 3%) ou em três parcelas consecutivas (sem o desconto), observando-se o valor mínimo de R$ 90,00, necessário para parcelamento. Alíquotas Em Minas Gerais As datas de vencimento são escalonadas de acordo com o final de placa, iniciando-se em janeiro, e o contribuinte inadimplente fica sujeito a cobrança de multas e juros, bem como impedido de obter o licenciamento do respectivo veículo.‖ Alíquotas Em Minas Gerais: Em Minas Gerais, desde 2004, calcula-se o IPVA aplicando-se sobre a base de cálculo as seguintes alíquotas: O valor da base de cálculo do IPVA referente a veículos movidos exclusivamente à álcool etílico hidratado combustível tem redução de 30% Alíquotas No Paraná: 2. Alíquotas: 1% para ônibus, micro- ônibus, caminhões e quaisquer veículos registrados na categoria aluguel ou espécie carga, conforme classificação do Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN; destinados à locação de propriedade de empresa locadora e os que utilizam gás natural veicular - GNV; 2,5% para os demais veículos. Contribuinte O contribuinte do IPVA é o proprietário do veículo que o licencia, na época e local da ocorrência do fato gerador (independentemente do local do domicílio do proprietário), sendo o adquirente pessoalmente responsável pelo imposto que não tenha sido pago até a data da aquisição (art. 131, I CTN). Contribuinte Art. 131. São pessoalmente responsáveis: I - o adquirente ou remitente, pelos tributos relativos aos bens adquiridos ou remidos. Lançamento O lançamento do IPVA é feito de ofício. A Secretaria da Fazenda do Estado emite o documento e o envia anualmente para o proprietário do veículo. A propriedade prova-se pelo CRV – Certificado de Registro de Veículo. Outros Dispositivos Repartição das Receitas A repartição das receitas tributárias do IPVA será feita por rateio de 50% para o Estado e 50% para o Município, onde for efetuado o licenciamento do veículo (art. 158, III, CF/88): Art Pertencem aos Municípios: III - cinqüenta por cento do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre a propriedade de veículos automotores licenciados em seus territórios; Outros Dispositivos Isenção Para veículos utilizados em atividades de interesse socioeconômico específico (agroindústria, transporte público de passageiros, terraplenagem), haverá isenção Outros Dispositivos Isenção (em MG) I- Entidade Filantrópica; II- Veículo de Embaixada; III- Portador de Deficiência Física (ICMS e IPVA); IV- Condutor Profissional Autônomo – TAXISTA (ICMS e IPVA); V- Veículo de Valor Histórico; VI- Veículo Recuperado de Roubo; VII- Veículo Sinistrado com Perda Total; VIII- Veículo Objeto de Sorteio; IX- Veículo Adquirido em Leilão Promovido pelo Poder Público; X- Veículo Cedido em Comodato; XI- Veículo Usado em Estabelecimento Revendedor Inscrito; XII- Veículo de Transporte Escolar; XIII- Conselho Tutelar Municipal (ICMS); XIV- Doação de Veículo pelo Município ao Estado(ICMS); Outros Dispositivos Imunidade Quanto aos veículos das pessoas jurídicas de direito público, dos templos e das instituições de educação e assistência social, haverá imunidade (art. 150, VI, alíneas ―a‖, ―b‖ e ―c‖ da CF/88. Outros Dispositivos Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI - instituir impostos sobre: a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros; b) templos de qualquer culto; c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei. Outros Dispositivos Locadoras de Veículos Locadoras de veículos têm direito a redução na alíquota do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), desde que se cadastrem na Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais (SEF-MG) e tenham seu pedido deferido. O cadastramento e a solicitação do benefício são feitos nas unidades de atendimento da SEF-MG, onde o interessado deve protocolizar os documentos necessários Outros Dispositivos Veículos Furtados Há previsão de isenção para a propriedade de veículo roubado, furtado ou extorquido, no período entre a data da ocorrência do fato e a data de sua devolução ao proprietário. ITBI E ITCMD ITBI -Surgimento do ITBI no Direito Brasileiro em 1809 Finalmente, a Constituição de 1988 traz a redação hoje vigente, que atribui aos Estados e Distrito Federal a competência para a instituição do imposto de transmissão causa mortis (art. 155, I), e aos Municípios a competência para a instituição do imposto de transmissão de bens imóveis inter vivos (art. 156, II). Conceito: Transmissão ―inter vivos‖, a qualquer título, por ato oneroso de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição. Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre: I - propriedade predial e territorial urbana; II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição; Atenção ao art. 35 CTN. O imposto, de competência dos Estados, sobre a transmissão de bens imóveis e de direitos a eles relativos tem como fato gerador: I - a transmissão, a qualquer título, da propriedade ou do domínio útil de bens imóveis por natureza ou por acessão física, como definidos na lei civil; II - a transmissão, a qualquer título, de direitos reais sobre imóveis, exceto os direitos reais de garantia; III - a cessão de direitos relativos às transmissões referidas nos incisos I e II. O ITBI não incide sobre a transmissão gratuita de bens imóveis, apenas de transmissão onerosa, ou seja, sobre o produto da venda do bem imóvel Não incide sobre a transmissão de bens móveis Não incide sobre heranças e doações que ficam sujeitas ao ITCD Art. 1.225. São direitos reais: I - a propriedade; II - a superfície; III - as servidões; IV - o usufruto; V - o uso; VI - a habitação; VII - o direito do promitente comprador do imóvel; VIII - o penhor; IX - a hipoteca; X - a anticrese. XI - a concessão de uso especial para fins de moradia; (Incluído pela Lei nº 11.481, de 2007) XII - a concessão de direito real de uso Do art 156, II, CF/88 FATO GERADOR Do fato gerador É fato gerador do ITBI a transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato exclusivamente oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos à sua aquisição. Da Onerosidade: Há a necessidade de um nexo de causalidade que una os contratantes, em recíproca e bilateral relação de empobrecimento e enriquecimento patrimonial. Caso contrário, tratar-se-ia da incidência de ITCMD – Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis ou Doação –, não ITBI ITBI e promessa de venda Do contrato preliminar à escritura de compra e alienação Base de Cálculo Do valor Posicionamento da doutrina dominante Art. 38 CTN Alíquota do ITBI Será fixada em lei ordinária do município Não foram estabelecidos limites na Constituição Súmula 656 STF Do contribuinte: Art. 42 CTN Súmula 75 STF Art. 156, § 2º, I, CF/88 diz que não incide o ITBI sobre a transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital; Sobre a transmissão de bens ou direitos decorrente de fusão, incorporação, cisão ou extinção de pessoa jurídica, salvo se, nesses casos, a atividade preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil; Do art. 37 CTN; Do art. 184,§ 5º ―São isentas de impostos federais, estaduais e municipais as operações de transferência de imóveis desapropriados para fins de reforma agrária‖ Conceito e Fato gerador O Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação - ITCMD, é um tributo de competência dos Estados e do Distrito Federal, cujo fato gerador é a transmissão causa mortis de imóveis e a doação de quaisquer bens ou direitos, conforme Constituição Federal - artigo 155, I e § 1º. Competência Segundo a doutrina de Sacha Calmom: A constituição repartiu o ITBI do Estado em causa mortis e inter vivos, ficando as transmissões de bens imóveis por ato oneroso entre vivos, exceto doações na competência do município. O causa mortis engordou para abranger não apenas as transmissões de bens imóveis por motivo de morte, mas de quaisquer bens ou direitos, concretos e abstratos mobiliários e imobiliários. Tomou-se o monte de acepção de uma universitas rerum (universalidade de bens). E entregou-se a competência desse vero imposto sobre heranças e doações ao Estado- Membro. Função Por seu intermédio, o governo recolhe sobre heranças e doações um percentual, com a finalidade de gerar recursos financeiros para os Estados e para o Distrito Federal. A propósito, o ITCMD possui natureza arrecadatória, ou seja, fiscal – não incidindo sobre transmissões originárias, como por exemplo, usucapião (art. 1.238, CC) e acessão (art. 1.248, CC). É importante ressaltar que toda vez que há uma transmissão de bens, há de ser recolhido o tributo ITCMD (também denominado ITCD e ITD). Note-se que este imposto é recolhido sempre que uma herança é transmitida pela morte de alguém (causa mortis) ou sempre que, em vida (inter vivos), alguém faça uma doação. Incidência O tributo incidirá sobre a transmissão não onerosa de bens, seja causa mortis ou por doação. Nesse sentido, a Súmula 112 do STF: ―O imposto de transmissão causa mortis é devido pela alíquota vigente ao tempo da abertura da sucessão‖. Contudo, vale lembrar que somente haverá o pagamento do tributo após os bens do espólio ser avaliado e a homologação do cálculo, conforme previsto no CPC. Nesse diapasão, a Súmula 114 STF: ―O imposto de transmissão causa mortis não é exigível antes da homologação do cálculo‖. Observe-se que qualquer espécie de bem transmitido (móvel e imóvel) por causa mortis ou por doação (mesmo com encargo) submete-se ao ITCMD estadual. A legislação civilista determinaque a transmissão causa mortis se dá no momento da abertura da sucessão. No caso de doação de bens imóveis, a transmissão se dá no momento do registro no cartório de imóveis. Já a transmissão de bens móveis, a transmissão ocorre com a tradição da coisa. O imposto incide inclusive na hipótese de inventário por morte presumida, Súmula 331 do STF: “É legítima a incidência do Imposto de Transmissão Causa Mortis no inventário por morte presumida”. . Alíquota do Imposto As alíquotas são fixadas pela lei estadual, considerando que apenas o Senado Federal possui lídima competência para fixar as alíquotas máximas do ITCMD sobre heranças e doações (art. 155, §1°, IV, CF). Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: I - transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos; § 1º O imposto previsto no inciso I: IV - terá suas alíquotas máximas fixadas pelo Senado Federal; Base de Cálculo A base de cálculo é o valor venal do bem ou do direito transmitido. Entende-se por valor venal como sendo o valor de mercado, ou seja, o preço do bem em uma venda à vista. Sujeito Ativo O sujeito ativo é o Estado ou o Distrito Federal, autoridade competente para instituir o imposto. Sujeito Passivo No caso da transmissão causa mortis, o contribuinte é o herdeiro ou o legatário (art. 7º, inciso I, da Lei nº 10.705/2000); no caso de doação, a lei pode optar entre o doador ou o donatário. Prazo para recolhimento do Imposto A Lei nº 10.705/2000 estabelece prazo para o recolhimento do imposto ITCMD. Em conformidade com o art. 17, caput, o imposto deverá ser recolhido no prazo de 30 dias, contados da decisão homologatória, na hipótese de inventário judicial, ou do despacho que determinar o seu pagamento, no caso de arrolamento. O prazo máximo de 180 dias para o recolhimento do imposto começa a contar da data do óbito, e não da abertura do inventário, tampouco da homologação do cálculo ou do despacho que determinar o seu recolhimento. Com relação à doação, o prazo é de 15 dias da lavratura da escritura pública. No entanto, quando não pago no prazo, o débito do imposto fica sujeito à incidência de juros de mora, calculados em conformidade com as disposições contidas no art. 20, da Lei n° 10.705, de 28 de Dezembro de 2000. Questões Questões Questões Questão 4 Com relação ao Sistema Tributário Nacional (STN), julgue o item subsecutivo. Entre os impostos de competência estadual, incluem-se o ICMS e o IPVA. Certo Errado Questão 4 Com relação ao Sistema Tributário Nacional (STN), julgue o item subsecutivo. Entre os impostos de competência estadual, incluem-se o ICMS e o IPVA. Certo Errado Questão 5: Nos termos do art. 155, III, da Constituição de 1988, compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA. No Estado do Paraná, o IPVA é regido pela Lei n. 14.260, de 23 de dezembro de 2003. Sobre o IPVA, assinale a alternativa CORRETA. A: O IPVA terá alíquotas mínimas e máximas fixadas pelo Senado Federal. B: No Estado do Paraná, o IPVA incide sobre a propriedade de automóveis e lanchas, mas não de aeronaves, ainda que de pequeno porte. C: O IPVA poderá ter alíquotas diferenciadas em função da marca e da utilização. D: No Estado do Paraná, considera-se ocorrido o fato gerador do IPVA, tratando-se de veículo automotor usado, transferido de outra unidade federada, no primeiro dia do ano subsequente. E: No Estado do Paraná, o lançamento do IPVA dar-se-á anualmente por declaração. Questão 5: Nos termos do art. 155, III, da Constituição de 1988, compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA. No Estado do Paraná, o IPVA é regido pela Lei n. 14.260, de 23 de dezembro de 2003. Sobre o IPVA, assinale a alternativa CORRETA. A: O IPVA terá alíquotas mínimas e máximas fixadas pelo Senado Federal. B: No Estado do Paraná, o IPVA incide sobre a propriedade de automóveis e lanchas, mas não de aeronaves, ainda que de pequeno porte. C: O IPVA poderá ter alíquotas diferenciadas em função da marca e da utilização. D: No Estado do Paraná, considera-se ocorrido o fato gerador do IPVA, tratando-se de veículo automotor usado, transferido de outra unidade federada, no primeiro dia do ano subsequente. E: No Estado do Paraná, o lançamento do IPVA dar-se-á anualmente por declaração. Questão 6: Analise os itens abaixo. I. O IPVA é um imposto de competência dos Estados e do Distrito Federal, mas pode ser instituído pelos Municípios na ausência de legislação estadual. II. As alíquotas mínimas para o IPVA são fixadas por Resolução do Senado Federal. III. O IPVA pode ter alíquotas diferenciadas em função do tipo e da utilização dos veículos. IV. O IPVA pode ter alíquotas progressivas em razão do valor venal do veículo, conforme disposição expressa na Constituição Federal. Está correto o que se afirma APENAS em A - II e IV. B - I e II. C - II e III. D - III e IV. E - I e III. Questão 6: Analise os itens abaixo. I. O IPVA é um imposto de competência dos Estados e do Distrito Federal, mas pode ser instituído pelos Municípios na ausência de legislação estadual. II. As alíquotas mínimas para o IPVA são fixadas por Resolução do Senado Federal. III. O IPVA pode ter alíquotas diferenciadas em função do tipo e da utilização dos veículos. IV. O IPVA pode ter alíquotas progressivas em razão do valor venal do veículo, conforme disposição expressa na Constituição Federal. Está correto o que se afirma APENAS em A - II e IV. B - I e II. C - II e III. D - III e IV. E - I e III. 7-(OAB/Exame Unificado - 2009.2) Compete aos Estados e ao DF instituir imposto sobre: (A) a transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos. (B) operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários. (C) a propriedade predial e territorial urbana. (D) a transmissão inter vivos, a qualquer titulo, por ato oneroso, de bens imóveis. 7-(OAB/Exame Unificado - 2009.2) Compete aos Estados e ao DF instituir imposto sobre: (A) a transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos. (B) operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários. (C) a propriedade predial e territorial urbana. (D) a transmissão inter vivos, a qualquer titulo, por ato oneroso, de bens imóveis. A: correta, pois os Estados e o Distrito Federal têm competência para instituir três impostos (art. 155 da CF): o ITCMD (inc. I), o ICMS (inc.II) e o IPVA (inc. lll); 8- (FGV-2011) Com base na competência prevista na Constituição para instituir impostos, é correto afirmar que: (A) o IR, o IPI e o IPTU competem à União. (B) o ISS, o IPTU e o ITR competem aos Municípios. (C) o ICMS, o IPVA e o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação competem aos Estados e ao Distrito Federal. (D) o Imposto de Importação, o IOF e o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação competem á União. ( E ) o ISS, o IPTU e o IGF competem aos Estados. 8- (FGV-2011) Com base na competência prevista na Constituição para instituir impostos, é corretoafirmar que: (A) o IR, o IPI e o IPTU competem à União. (B) o ISS, o IPTU e o ITR competem aos Municípios. (C) o ICMS, o IPVA e o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação competem aos Estados e ao Distrito Federal. (D) o Imposto de Importação, o IOF e o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação competem á União. ( E ) o ISS, o IPTU e o IGF competem aos Estados. C: correta, pois os Estados e Distrito Federal t§m competência tributária relativa a esses três impostos (ICMS, IPVA e ITCMD) — art. 155, II, III e I, da CF, respectivamente 9- (FGV- 2005) Assinale a alternativa correta: (A) Compete aos Municípios instituir imposto sobre transmissão causa mortis. (B) Compete à União Federal instituir Imposto sobre Operações de Circulação de Mercadorias e Serviços, dividindo a respectiva receita com os Estados e com o Distrito Federal. (C) Os Estados e o Distrito Federal poderão instituir, mediante lei complementar, impostos não cumulativos e que não tenham fato gerador ou base de cálculo própria daqueles discriminados na Constituição. (D) Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir imposto sobre doação de bens imóveis. (E) Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir, mediante lei ordinária, imposto sobre transmissão de bens imóveis. 9- (FGV- 2005) Assinale a alternativa correta: (A) Compete aos Municípios instituir imposto sobre transmissão causa mortis. (B) Compete à União Federal instituir Imposto sobre Operações de Circulação de Mercadorias e Serviços, dividindo a respectiva receita com os Estados e com o Distrito Federal. (C) Os Estados e o Distrito Federal poderão instituir, mediante lei complementar, impostos não cumulativos e que não tenham fato gerador ou base de cálculo própria daqueles discriminados na Constituição. (D) Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir imposto sobre doação de bens imóveis. (E) Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir, mediante lei ordinária, imposto sobre transmissão de bens imóveis. D: essa é a assertiva correta, pois a competência relativa à doação de bens imóveis é estadual, abrangida pelo ITCMD - art. 155,1, da CF.
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