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Moldagem em prótese fixa

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Moldagem em prótese fixa
Moldagem: é o conjunto de procedimentos clínicos usados pra reprodução negativa dos preparos dentários e das regiões adjacentes, por meio de materiais e técnicas adequadas. É o ato de moldar.
Molde: é o trabalho obtido após a polimerização do material de moldagem e a remoção da moldeira da boca.
Modelo: é a estrutura obtida por meio do vazamento do molde em gesso. É o modelo de trabalho e modelo de estudo em todas as próteses.
Os elastômeros são os primeiros materiais de moldagem com grande aceitação devido facilidade de manuseio (década de 50)
Mercaptanas foram apresentadas por volta de 1950 e silicones de condensação no mesmo período
Surgimento de matérias de borracha à base de poliéter (10 anos após)
Silicones de adição por volta de 1975 (material utilizado em PPF)
Para ter uma boa moldagem em PPF é necessário:
Extensão do preparo dentro do sulco gengival:
Deve preservar a saúde periodontal, pois a inflamação gengival impede a obtenção de moldes precisos. Principalmente se tem um término subgengival que tem que moldar subgengival.
Através dessa moldagem que eu vou obter a nitidez do término cervical.
Se o término não sair perfeito na moldagem:
Não vai ter uma boa adaptação da prótese.
Linha de cimentação muito espessa que tem como consequência cimento exposto na cavidade oral, causando acúmulo de placa bacteriana, inflamação gengival e cárie secundária
Nitidez do término cervical:
Deve ser nítido, bem polido e bem definido para o sucesso da PPF e da moldagem.
Saúde do tecido gengival:
Para que possa ser copiado em seus detalhes durante a moldagem.
Depois de um aumento de coroa clínica deve-se esperar 60 dias para reintegração e remodelagem do tecido gengival, para depois realizar a moldagem. 
A extensão do preparo dentro do sulco deve preservar sempre a saúde periodontal e nunca invadir o espaço biológico, pois a inflamação gengival impede a obtenção de moldes precisos.
Sangramento gengival dificulta a execução da moldagem em PPF (meio úmido). Preferível adiar a moldagem.
Não existe um material que acople todas essas características
Materiais de moldagem
Características ideais dos materiais de moldagem:
Ser atóxico
Ter uma cor que facilite a identificação dos detalhes do molde (massa pesada diferente da leve para identificar pequenos detalhes que precisam ser moldados)
Tempo de trabalho satisfatório
Consistência adequada
Suficientemente preciso (o operador tem que ser ágil, tem que conhecer o material, tem que dominar a técnica e a manipulação sobre o que está moldando)
Hidrofílico (porque trabalhamos no meio bucal)
Não deformar ao ser removido da boca
Estabilidade dimensional diante da variação de umidade e temperatura (pode variar em relação a manipulação e presa dos materiais 
Não ter cheiros e gostos exagerados (incomodo para o paciente)
Ter boa adesão a moldeira (moldeira de estoque perfurada. A perfuração é dá adesão)
Ser compatível com os materiais de moldagem (permite o vazamento do gesso)
Não apresentar distorção durante o vazamento do modelo
Ser passível de desinfecção antes do vazamento sem que as propriedades sejam alteradas.
Material de moldagem:
Hidrocolóide irreversível
Hidrocolóide reversível
Polissulfeto (moldagem em casquete)
Poliéter (moldagem em casquete)
Silicone de condensação (moldagem com fio)
Silicone de adição (moldagem com fio)
Hidrocolóide irreversível:
Alginato:
Reação: geleificação
Pouca precisão e nitidez dos detalhes 
Pouca estabilidade dimensional
Adequada recuperação elástica
Os moldes devem ser vazados imediatamente, devido a sinérese (perda de água para o ambiente) e embebição.
Indicações:
Modelo de estudo
Modelo do arco antagonista (podemos fazer uma moldagem de trabalho funcional de uma fixa sup. Com determinado silicone e o antagonista moldar com alginato.
Remontagem com PPF (montagem para os modelos)
Remoção de moldagens parciais e totais com casquete
Moldagem para PPR
Hidrocolóide reversível:
Ágar-ágar 14,3% colóide orgânico
Bonax 0,2% - resistência
Sulfato ou potássio 2,0% - acelera a geleificação
Água 83,5% - solvente
Capacidade de passar do estado sólido para o estado gel
Por isso não é mais utilizado na odontologia
Ex: como se o alginato voltasse a ser pó
Presa reversível, tem alteração dimensional
Polissulfeto:
Conhecido como mercaptanas (excelente materiais de moldagem)
Pode ser usado em PPF, PPR e PT
Tem um adesivo específico para se trabalhar
Apresentação em duas versões:
Pasta base (polímero de polissulfeto, agentes de carga plastificantes)
Pasta catalisadora
Apresenta adesivo específico, composto de borracha butílica ou estireno diluído em acetona, que promove união entre material e moldeira.
O adesivo específico usado na moldeira. Garante aderência do material na moldeira individual.
Não pode usar esse material com moldeira de estoque. Só com moldeira individual (confeccionadas em resina acrílica)
Se não usar o adesivo, o material não fica retido na moldeira.
Vantagens:
Bom tempo de trabalho (9 min manipulação)
Baixo custo
Alta resistência ao rasgamento
Boa reprodução de detalhes
Semelhante a pasta zincoeugenólica (PT, PPR)
Muito utilizado em universidades.
Excelente para moldar PT
Desvantagens:
Odor desagradável (de cola de sapateiro).
Capacidade de manchar (jaleco)
Memória elástica deficiente (não pode verter o gesso novamente naquele molde)
Não tem elasticidade (importante na hora de remover o molde da boca) 
Pasta base + pasta catalizadora + adesivo = apresentação
 Usar com espátula 36
Manipular até homogeneizar – 9 min
Carregar a moldeira
Poliéter:
Também tem adesivo específico
Encontrado comercialmente em bisnagas
Pasta base (polímero de poliéter, sílica coloidal com agente de carga, plastificante)
Pasta catalizadora (agente de carga, plastificante sulfonado alquílico aromático)
Mais utilizado para moldagem de casquete em PPF
Alto custo
Vantagens:
Não forma subprodutos voláteis, o que dá a esse material estabilidade dimensional
Permitem a obtenção de excelentes modelos, mais preciso que polisulfeto e silicone de condensação.
Desvantagens:
São hidrofílicos e não podem ser trabalhados em ambientes de alta umidade. (se tem grande inflamação gengival que tem que moldar subgengival não é indicado)
Rasga-se facilmente
Tempo de trabalho reduzido (tem que ter muita habilidade – pega presa rápido)
Gosto desagradável
Difícil desinfecção
Molde deve ser vazado imediatamente
Indicação:
Moldagem com casquete
Utilização:
Apresentação: pasta base + pasta catalizadora + adesivo (mpregum 3M)
Manipulação: mesma proporção da pasta base e da pasta catalizadora
Usa espátula 36
Consistência única, homogênea e regular.
OBS: alginato + silicone de condensação resolve qualquer prótese. Desde que se saiba trabalhar com esse material. Massa pesada ainda faz o papel do alginato.
Silicone de condensação:
É um elastômero
A formação de elastômero ocorre por meio de uma reação cruzada entre o polímero de silicone e um silicato alquílico.
O subproduto de reação é o álcool etílico, que ao evaporar-se, confere ao material maior alteração dimensional.
Tem deficiência de precisão de detalhe, de cópia.
Por isso tem que ser vazado imediatamente
Alteração dimensional, pois tem subproduto de reação.
Vantagens:
Facilidade de trabalho e de técnica de moldagem.
Mais fácil, mais rápido.
Desvantagens:
Baixa resistência ao rasgamento
Maior deformação
Distorção exagerada para prolongado vazamento. (vaza depois de 4 hora)
30 min no máximo para vazar, pois sofre distorções.
Apresentação – massa pesada (densa)
Cada marca comercial tem uma colher dosadora para a massa pesada
Espalma o material na mão e coloca dois riscos, um risco ou uma cruz, de catalizador (seguir instruções do fabricante)
Catalizador acelera a presa
Usar pontas dos dedos para manipulação
Na pasta leve, deve ser utilizada a base e a catalizadora na mesma proporção (moldagem mais precisa porque vai no término)
Usar a espátula 36 até que forme uma massa homogêneae regular
Deve ser moldada em duas etapas: 
Molda com a massa pesada e remove as ameias
Usa a massa leve que é mais precisa no término.
O silicone de adição pode ser usado a massa pesada e a massa leve em uma mesma etapa.
Silicone de adição:
Composto por uma massa densa e uma leve
Conhecido como polivinil siloxana ou polissiloxana-vibilica 
Massa densa:
Pasta base (silicone híbrida)
Pasta catalizadora (silicone vinílica, platina) 
A ligação cruzada ocorre por meio de uma reação de adição, sem formação de subprodutos.
Excelente estabilidade dimensional
Deve-se esperar pelo menos 1 hora para seu vazamento 
Não há formação de subprodutos de reação de polimerização, então apresenta melhor nitidez, melhor cópia de detalhes, excelente estabilidade dimensional
Período de 40 min a 1 hora ainda está havendo a reação de adição.
Não verter o gesso imediatamente
Pode-se ter diversos modelos de estudo com um mesmo molde (guardar o molde).
Vantagens:
Mais preciso do mercado
Excelente resistência ao rasgamento
Bom tempo de trabalho
Ótima recuperação elástica
Pode ser usado em até 48 horas após a sua obtenção.
Desvantagens:
Não utilização de luvas de látex durante a manipulação (enxofre)
O enxofre presente no látex liberado com silicone altera a presa do material
O único silicone que se manipula sem luva e molde sem luva
Cada base tem a sua colher dosadora
Pode usar luva de vinil
Molde denso + catalizadora = manipulação
Manipulação com a ponta dos dedos até formar uma massa homogênea, faz uma bolinha para adaptar na moldeira.
3M – pistola para usar a pasta base leve de silicone
Leve = pasta base + catalizadora
Ponta que manipula pasta leve e catalizadora do silicone de adição.
Silicone de adição
Facilita inserir no término cervical
Desinfecção:
Lavar em água corrente (todos)
Borrifar hipoclorito de sódio 0,5 a 1% (alginato, polissulfeto, silicone e poliéter) ou glutaraldeído 2% (polissulfeto e silicone)
Aguardar 10 min em recipiente fechado 
Lavar novamente e secar (pode secar com jatos de ar ou gaze). Se deixar resquícios de água no molde, vai sair bolhas no vazamento em gesso.
Silicone de condensação e poliéter no laboratório-> 
Casquete (poliéter)
Fio (silicone)
Métodos de retração gengival:
Tem que afastar a gengiva para conseguir moldar o término (geralmente é subgengival)
Mecânicos
Químicos:
Não são mais utilizados 
Cloreto de zinco de 2 a 40%
Alúmen
Ácido sulfúrico
Esses promovem a retração gengival. Mas, hoje, encontram-se em desuso, pois também provocam muita iatrogenia gengival (lesão em tecido gengival), danos aos tecidos periodontais.
Mecânicos-químicos:
Fios retratores (algodão embebidos ou impregnados com vasoconstrictores):
Epinefrina (maioria dos fios)
Sulfato de alumínio
Cloreto de alumínio
Sulfato férrico
Devem ficar em boca de 5 a 10 min. Substancias são liberadas dentro do sulco real ou histológico durante o ato da moldagem.
Tem relatos de alguns problemas com a associação de métodos mecânicos e químicos 
Já foi muito utilizado e está entrando em desuso
Cirúrgicos
Outras técnicas de afastamento:
Eletrocirurgica ou curetagem gengival com ponta de diamante também eram utilizadas.
As considerações atuais sobre os fios de retenção (meio mecânico):
Não são empregados substancias químicas em sua composição
Fios embebidos em solução adstringente (no momento que vai usar)
A eficácia do afastamento gengival está mais relacionado à qualidade e consistência do fio e a técnica de inserção do que à solução homeostática utilizada (por isso que está em desuso)
Técnicas de moldagem:
Moldagem com fio retrator (dupla impressão ou único tempo).
Técnica com casquete individual
Primeiro: preparo e cimentação do retentor.
Moldagem com fio
Mais fácil e mais rápida
Melhor e mais indicada se precisar moldar vários preparos de um mesmo arco.
Passos clínicos:
Remoção de coroas provisórias
Limpeza dos dentes preparados (muitas vezes usa mais de um fio retrator ou dá mais de uma volta com o mesmo fio)
Seleção do fio retrator:
Diametro compatível com o sulco gengival
Afastamento mínimo de 0,2 mm
Isolamento do campo com rolos de algodão (isolamento relativo)
Seleciona-se o comprimento do fio (suficiente para circundar o dente)
Introdução do fio retrator no sulco com uma leve impressão.
Produz uma área isquêmica
O paciente está anestesiado, então pode introduzir o fio no sulco gengival
Movimento de deslizamento da ponta do fio 
Inicia pela face lingual ou proximal e contornar todo o dente.
Se colocar o fio pela vestibular fica mais difícil de circundar o dente.
Ao colocar o fio adequadamente percebe toda a isquemia no elemento que está inserindo o fio, se a isquemia não existe, então o calibre do fio não é adequado ou tem que dar mais de uma volta no preparo
Biselar o preparo é muito usado em PPF, mas é difícil. 
Vai com uma ponta 2200 dentro do sulco gengival para formar um degrau
Biselamento é favorável porque auxilia na adaptação marginal e facilita o escoamento do cimento. Adaptação é melhor, então o provisório fica mais adaptado, promovendo resistência.
Quando for realizar o biselamento tem que usar o fio retrator para afastar a gengiva, pra ir com a broca dentro do sulco gengival e fazer o degrau (biselamento)
Técnica da dupla impressão com fio
Utilizando silicone de adição
Depois da inserção do fio retrator:
Massa pesada (base + catalizadora + cartuchos (parte leve)
Manipulação
Inserção na moldeira perfurada (estoque)
Moldagem de dupla impressão
Com lamina de bisturi, lecron ou maxcut, desgastar as ameias do molde. Remover todas as ameias
Massa leve em cima da pesada para copiar todos os detalhes do término cervical
Moldagem com fio precisa de um auxiliar
Remover o fio retrator e colocar imediatamente o silicone leve no preparo e na moldeira
Seringa de elastômero auxilia a colocar o material dentro do sulco gengival real/histológico.
Só coloca na placa o silicone leve (pasta base e a catalizadora) quando estiver tudo preparado para moldar, se não elas se alto misturam e ocorre presa.
Removendo o fio retrator aos poucos e vai inserindo o silicone leve, rapidamente, com a seringa de elastômero.
Paciente fica deitado para realizar essa moldagem 
A auxiliar preenche o molde de silicone pesado com o silicone leve – molda
Molde obtido
Vazamento com gotejador de cera em cada um dos preparos, depois que preencher tudo pode usar a espátula de gesso 
Molde efetivo = silicone leve em maior quantidade, principalmente sobre os preparos.
Molde não efetivo = quando se ver maior a massa pesado do silicone do que a leve.
Técnica de impressão única
Silicone de adição
PPF sobre implante
Esplinta o transplete de moldagem com resina duralay para que nada saia do lugar. Pois, tudo é parafusado em boca.
Abrir a moldeira na área dos parafusos para que possa evacuar da moldeira 
Pode ser uma moldeira de plástico ou uma moldeira individual com abertura
Preenche inicialmente com cera para quando inserir o material de moldagem ele não caia na cavidade oral
Colocar silicone leve na área que vai moldar com pesado 
Moldagem em única vez
Sempre a moldagem é realizada após o preparo para coroa. Molda o preparo.
Moldagem com casquete
Pode ser usada em elementos unitários ou múltiplos
Tec. De retração gengival sem fio
É mais favorável fazer o casquete se já tem o modelo de gesso
Se já tem o modelo de gesso facilita fazer a moldeira
Casquete é uma moldeira para moldar o preparo de PPF, feita de resina acrílica (duralay ou transparente)
Se não tiver o modelo de gesso do paciente com os preparos pode utilizar o provisório para fazer o casquete.
Remove o provisório do paciente, coloca o pote dappen preenchido com alginato. 
Mergulha o provisório no alginato e espera a presa.
Quando remover o provisório vai estar o espaço (cópia de preparo. Parte interna do provisório)
Sobre o pote dappen verte resina acrílica -> se transforma o casquete.
O casquete tem que está extremamente bem adaptado ao preparo e no término intrasulcular.Reembasar o casquete de resina acrílica e o preparo (parte intrasulcular) em resina acrílica duralay.
Vaselinar o preparo para trabalhar com o casquete.
Verter resina acrílica duralay no termino e dentro do casquete e ficar moldando (coloca e remove) até copiar o termino.
Remove os excessos com a maxcut tipo pera e com a ponta esférica (ajuda a remover a resina que está dentro do casquete quando está reembasando)
A técnica do casquete é melhor para quando há extensões subgengivais muito profundas
Reembasar várias vezes (5x) até conseguir a definiçãodo término cervical.
Casquete bem adaptado ao término, pode até sondar para ver se realmente chegou ao término cervical 
Depois que adaptou o casquete pode usar dois tipos de materiais: poliéter ou polissulfeto (ambos vem com adesivo do material de moldagem para moldeira ou casquete)
Inserir o adesivo na porção interna do casquete 
Adesivo do poliéter tem coloração azul
Colocar muito adesivo, se não o material de moldagem não adere ao casquete e pode descolar. Se descolar tem que repetir a moldagem.
Poliéter tem cor roxa. Molda e reproduz um termino bem copiado.
Remove o casquete da boca com a moldeira de estoque com alginato
Coloca o material de moldagem no casquete, faz pressão digital sobre o preparo e o material vai escoar e espera a presa.
Para sacar o casquete: auxílio de uma moldeira de estoque com alginato ou silicone.
Pode usar o casquete para casos múltiplos, mas, é mais trabalhoso. Identifica os casquetes com os preparos.
Casquete todo em duralay sofre menos alteração dimensional (é mais preciso)
Adesivo do polissulfeto na parte interna do casquete 
Manipula o material de modagem (polissulfeto) e insere dentro do casquete.
Coloca o polissulfeto apenas no casquete 
Insere o casquete sobre o preparo
Na técnica do casquete usa pouco material de moldagem 
Observar extravasamento do material de moldagem 
Sacar o casquete do preparo com alginato e uma moldeira de estoque.
Considerações finais:
O conhecimento das propriedades dos materiais de moldagem e a criteriosa execução dos passos clínicos resulta em modelo de trabalho satisfatório para o enceramento de prótese. Consequentemente, obtem-se uma prótese fixa com excelência estética e funcionalidade.

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