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MOLDAGEM EM PRÓTESE FIXA

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MOLDAGEM EM PRÓTESE FIXA 
1. CONCEITO 
1.1 MOLDAGEM: ato ou efeito de moldar 
 
 
Quando você molda vai obter o resultado desse molde via materiais que você utiliza: tem 
que preencher a moldeira que foi previamente selecionada, e carregam essa moldeira 
completa com o material que você escolheu como material final da moldagem (a que nos 
interessa nesse momento é moldagem final, então não pode ser um hidrocolóide 
(alginato) tem que ser um elastômero-material de borracha que não deforme). 
 
1.2 MOLDE: reprodução negativa dos preparos dentais e regiões adjacentes 
 
 
Se olhar esse molde vai perceber que ele tem as impressões de tudo que você moldou. 
Nesse primeiro molar dá pra ver que é uma onlay. 
 
1.3 MODELO: reprodução positiva dos preparos dentais e regiões adjacentes 
 
 
No modelo se confirma que é uma onlay de fato no 36 (tem um ombro mésio-distal, 
recobrimento parcial das cúspides linguais, uma caixa oclusal e duas proximais). 
 
2. REQUISITOS 
 Extensão do preparo: quanto mais curto o preparo (mais supra-gengival) mais fácil 
obter uma boa moldagem, se ela for dentro do sulco, até 1mm no máximo, tem mais 
dificuldade porque vai ter que afastar esse tecido. 
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 Término cervical: tem que ter uma definição precisa do término, ou seja, tenho que 
olhar o modelo e conhecer qual tipo de broca foi usado naquele preparo. 
 
 Linha de término visível, longe da gengiva. 
 
 Coroas provisórias corretas: elas têm que ser lisas, polidas e com terminação 
regular, ou seja, sei onde começa e onde termina, não existe arestas, e com isso se 
consegue ter um selamento da coroa futura o mais correto possível. Se a coroa 
provisória foi bem cimentada ela mantém os tecidos gengivais em posição, o que vai 
facilitar muito a moldagem. 
 
 Nessas coroas provisórias se percebe um selamento. 
A área dos conectores está bastante robusta porque o material é plástico (resina 
acrílica) e tem fragilidade, corre o risco de fratura se for fino. 
 
3. ASPECTOS IMPORTANTES 
 Viscosidade: é a medida da consistência de um fluido e sua incapacidade de 
escoamento. 
Ou seja, se tem uma viscosidade exagerada ele vai escoar com mais dificuldade. Se eu 
vou copiar um determinado preparo que é subgengival e o escoamento desse material 
não foi capaz de permitir que ele penetre no sulco vai ter um trabalho mais curto que 
não corresponde com a realidade que deixou na boca. 
 Grau de hidrofilia (ângulo de contato; > IET: tixotropia): 
O grau de hidrofilia é que vai permitir que tenha um ângulo de contato maior. 
Existem materiais hidrófilos e hidrofóbicos, então você tem que verificar o ângulo de 
contato – a silicona de condensação e adição tem certa dificuldade quanto estamos 
vazando o gesso, isso não significa que não é de qualidade. 
Quanto maior o IET (índice de escoamento transversal) maior o efeito da 
tixotropia → mais ou menos como se colocar mel de abelha dentro do embolo de 
uma seringa, você vai ter que exercer uma força muito maior para que esse mel escoe 
pela seringa do que se você enchesse com água que tem um escoamento máximo. 
Então existem materiais que você pode usar mais sabe que essa propriedade é ruim 
para quem faz prótese, eu não posso moldar, por exemplo, com uma resina acrílica 
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porque ela não escoa → na hora de moldar ela vai até certo ponto, mas os aspectos da 
tixotropia vão impedir que ela escoa suficientemente para copiar o que se deseja. 
 Custo: 
Isso é uma tradução do mercado americano que é muito pragmático nisso, eles 
avaliam tudo, cada coisa o que vai gastar e quanto custa uma moldagem e qual o 
material seria o ideal baseado nisso. 
No Brasil, um professor fez uma pesquisa e descobriu que o material preferido é a 
Silicona de Condensação, o que determina isso é o custo. 
Recordando: 
HIDROFILIA = UMECTABILIDADE 
 
Ângulo de contato, quando tem moléculas maiores como o caso da esquerda, você percebe que 
tem uma abertura maior, se tem ângulo de contato grande, alto tem maior probabilidade das 
chamadas bolhas que causam problema no modelo final. 
Então essa capacidade de estar em contato com o líquido, chamada de umectabilidade, é o 
mesmo que hidrofilia. 
Nesse caso a direita tem uma molécula bem menor, o que gera um ângulo de contato menor, se é 
menor é mais favorável nas nossas moldagens porque teremos menor número de bolhas e, se 
existentes, são de menor tamanho que podem ser eliminadas sem atrapalhar o modelo. 
o Hidrófilos: alginato, ágar, poliéter 
o Hidrofóbicos: polissulfeto (mercaptanas), polivinilsiloxano (silicone por adição), silicona 
por condensação. 
Obs.: não é pq o alginato é hidrófilo que vai ter mais facilidade na moldagem, vou ter que 
escolher o poliéter ou um dos 3 abaixo para a moldagem final. 
AFASTAMENTO OU RETRAÇÃO GENGIVAL 
O significado é empurrar aquele tecido que está tendendo a recobrir a linha de término cervical, 
me impedindo de ter uma facilidade na moldagem. 
Se essa etapa da moldagem vem depois do provisório significa que até então o provisório tenha 
conseguido manter os tecidos em posição, por isso tem que explicar antes do paciente ir para a casa 
que aquele provisório tem que permanecer ali em posição, fixado até o retorno do paciente. 
 
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4. MÉTODOS DE AFASTAMENTO 
4.1 Mecânicos – só o fio de algodão que vai introduzir no sulco por alguns minutos para 
que venha absorver saliva e à medida que ele vá inchar um pouco, ele vai ficar mais 
calibroso e vai fazendo com que mecanicamente essa gengiva seja afastada. 
4.2 Químicos – posso usar apenas a solução química apenas, uma vasoconstritora, um tipo 
de produto que permite a redução da luz do vaso, uma isquemia, então pode molhar um 
algodão no líquido e introduzir no sulco, a ação química local deve favorecer esse 
afastamento. 
4.3 Mecanoquímicos – um fio que já vem embebido em uma solução vasoconstritora, uma 
empurra e o outro age de forma química, permitindo o afastamento 
4.4 Cirúrgicos – pode ser divididos entre os tradicionais que são a lâmina e bisturi em que 
se faz incisões, ou os métodos termocautérios que são pontas que vão cortando e 
cauterizando ao mesmo tempo, é bom para reduzir o tempo de trabalho. 
 
Esse azul é só o fio de algodão, atua mecanicamente. Se 
eu posso embeber esse fio dentro da solução vai ser uma 
forma mecanoquímica. 
Esses fios podem são vendidos com calibres diferentes, 
dependendo que quanto você quer afastar para poder 
moldar ou o tipo de tecido, no caso de for flácido pode 
precisar de duas pernas desse fio para poder ter efetividade 
nesse afastamento. 
 
 
Esse fio está sendo introduzido no sulco depois de linha de 
término, e vai dar uma área esbranquiçada na gengiva 
(isquemia). 
 
 
 
 
Soluções vasoconstritoras: 
o Epinefrina (0,2 a 1mg/pol.) 
Não esquecer que a epinefrina é um vasoconstritor que não pode ser usado em 
cardiopatas, em 1 polegada de fio de algodão pode colocar de 0,2 a 1mg de epinefrina. 
Existem alternativas: 
o Adstringentes (sulfato de alumínio, cloreto de alumínio, sulfeto férrico) 
São produtos que não tem os inconvenientes da epinefrina, de tal sorte que o 
vasoconstritor pode ser usado sim, de acordo com o caso. Precisa de cuidado para fazer 
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uso dessas soluções, pois as soluções vasoconstritoras tem uma ação potente, então de 
acordo com o que você usa pode causar um mal estar no paciente. 
 
5. CARACTERÍSTICAS DE UM BOM MATERIAL 
o Atóxico 
o Visibilidade 
o Tempo de trabalho 
o Consistência 
o Estabilidade dimensionalo Compatibilidade 
o Resistência 
o Aceitar desinfecção 
MATERIAL DE MOLDAGEM 
Qual o ideal? Ver o que cabe no bolso, se são bons... 
Principais materiais de moldagem: 
o Hidrocolóide reversível 
Não se usa mais nos dias de hoje, injetava na solução como sol e saía na consistência gel, 
só que era muito pouco prático. 
o Mercaptana 
o Poliéter 
o Silicona de condensação 
o Silicona de adição 
O tem que fazer é escolher um, domina-lo e comprar ele sempre. Todos são bons para a 
moldagem final em prótese fixa. 
MODELOS DE TRABALHO 
Como moldar? 
6. TÉCNICAS DE MOLDAGEM 
6.1 Dupla moldagem – podem ser simultâneas, mas com materiais diferentes, um 
pesado e um leve, por exemplo, mas de mesma natureza que se fundem um com o outro, 
e o pesado serve de arcabouço, de estrutura para levar o leve para dentro do sulco. 
 
Pelo preparo se percebe que é uma onlay, então quando vai fazer a dupla moldagem junta o 
catalisador com a base de forma homogênea, começa o processo de endurecimento e na 
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consistência plástica é ajustado rapidamente no interior da moldeira que foi previamente 
selecionada e leva à boca do paciente, depois de alguns minutos remove. 
Info.: a silicona de adição não é compatível com o enxofre da luva e não vai polimerizar se 
você usar luva. 
 
 
Precisa criar um alívio naquela região do 36 ( que tem a 
onlay) com uma maxicut, no próprio molde para acomodar 
o material que vai colocar em seguida. 
 
 
Nesse momento vai fazer o afastamento. A vestibular e 
lingual não precisa de fio porque o preparo não abrange a 
área de gengiva nessas faces. Só coloca o fio quando tem 
envolvimento da cervical correspondente. 
 
 
Esse bico de seringa é injetado no molde e também no preparo, na boca do paciente, diretamente 
no sulco. Após isso, você coloca aquela primeira moldagem e ela vai empurrar esse azul colocado 
pela seringa que é mais leve, mais fluido de encontro ao preparo, isso vai permitir que ele escoe e 
penetre no sulco. Assim vai obter o molde. 
 
Quando põe o gesso no molde vai obter o modelo, no 
modelo pode-se perceber que houve a introdução de um fio 
pelo afastamento na distal e na mesial, significa que o 
preparo está sem interferência de gengiva, o que facilita para 
o paciente e, principamente, para o técnico. 
 
 
 
 
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6.2Impressão única – significa dizer que vai fazer em um momento só. 
 
Carrega a moldeira com o material pesado, em seguida faz uma depressão em todo o conjunto, 
como uma canoa e preenche com o material leve, injeta o leve diretamente sobre o preparo também e 
leva a moldeira à boca do paciente e espera a polimerização. 
Vamos perceber que o material mais leve (amarelo) vai entrar nos detalhes, nos sulcos e vai 
copiar as terminações, porque a gengiva recebeu um afastamento. 
Impressão única pois faz em um só movimento, mas usa dois materiais também. 
Não há diferença significativa se você faz uma ou outra técnica, desde que seja bem feita. 
 
O molde da impressão única, pode se notar visívelmente a caixa oclusal e as duas caixas 
proximais, o ombro mésio-distal. 
Coloca o gesso e se obtém o modelo de trabalho da impressão única, do mesmo jeito da dupla 
moldagem. 
6.2 Casquetes – são pequenas coberturas feitas com resina acrílica ativada quimicamente, 
por tanto, a frio, que são construídas de forma preliminar e funcionam como se fossem 
moldeiras. 
Você tem uma moldagem prelimiar, pós preparo, dos dentes que você vai moldar, com alginato, 
não há afastamento dos tecidos gengivais, dispensa a utilização dos fios retratores, porque a resina 
que vamos fazer vai empurrar esses tecidos, ela funciona como um agente mecânico e faz com que 
esse tecido seja afastado sem traumas, sem anestesia e é muito boa para pacientes cardiopatas. 
A dificuldade, o ponto negativo é que ela demora mais e dá mais trabalho, mas os resultados são 
excepcionalíssimos. 
 
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Em cima desse modelo prévio, que faz antes da moldagem final, é dada uma pincelada com 
cera 7, é uma forma de isolar a resina acrílica do gesso. 
Aqui são os casquetes construídos, feitos com resina acrílica 
fora da boca, com formato cônico aproximadamente 
lembrando o dente, mas não se tocam, são mais baixos. 
Também pode ser feito diretamente na boca, se vaselina e vai 
pincelando com resina, mas a forma que falaremos é a 
indireta mesmo. 
 
 
Esses casquetes são levados à boca do paciente no ato da moldagem. 
O central da nossa direita (esquerda do paciente, 21) tem uma faixa vermelha, que é uma resina 
acrílica vermelha. Ele é colocado com o pincel (toca no líquido, toca no pó e leva ao sulco) e ele vai 
ficar nessa posição aguardando o casquete que vem em seguida. 
Uma vez que você recobriu toda a linha de término, vem com o casquete e pressiona, gera uma 
isquemia na gengiva, provando que ela está sendo afastada. Pode ajudar com o instrumento rombo. 
Espera-se mais 30 segundos e faz um teste para ver se sai, se tiver ainda muito mole volta e vai 
testando até que quase polimerize no lugar e você retire definitivamente. 
 
Faz isso nos dois, depois vai delimitar a linha de término cervical, como se fosse um provisório, 
da linha azul para fora é excesso e deve ser removido. 
Em seguida dá o acabamento com a maxicut no contorno. 
Em seguida, usando uma esférica de aço grande, baixa rotação, vou criar um alívio interno nesse 
resina que entrou preparo a dentro. 
 
Depois dos alívios fica dessa maneira da primeira imagem, feito isso está com os casquetes 
concluídos. 
Em seguida provar e pode perceber que tem isquemia, quando faz isso é porque a saia de resina 
está empurrando o tecido, sem anestesia, de forma indolor e sem usar nada de ação química. 
 
Feito isso, vou preparar internamente, pincelar um adesivo próprio para mercapctana, para que 
ela não solte do interior do casquete, em seguida carrega com mercaptana. Outra vantagem da 
utilização de casquetes é quantidade de material de moldagem, como podemos ver a quantidade é 
apenas essa colocada no interior do casquete. 
 
Feito isso, leva à boca do paciente (isso em vermelho é uma haste para que não gire e cheguem 
na mesma posição), pressiona e ele vai escoar. 
Como ter referência dos outros dentes? Altura, contorno? Usando alginato vamos moldar todo o 
conjunto, incluindo os casquetes. 
Quando ocorrer a geleificação do alginato eu puxo fora e ele vem trás os dois presos lá. 
Então eu vou ter um molde completo, de ponta a ponta, usando alginato e o material leve atua 
somente nos dentes que interessam. 
 
Com o zoom vamos perceber algumas falhas, mas no todo você percebe a linha cervical 
margeando todo o preparo, visivelmente afastado, e não houve fios só o afastamento promovido 
pela própria resina acrílica, proporcionado pela mecânica do casquete. 
No modelo podemos perceber muito bem esse afastamento, então a tendência de modelos com 
esse padrão é oferecer trabalhos bem ajustados, o que significa longevidade para os trabalhos.

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