Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
,. . --. . ~dmlnlstraç~odaProduçãoe Sistemas.deInformação SUPPlY CHAINMANAGEMENT ,t'tOl~f~~"':L-J,:,U)14-~\'$: .- o?J ThomazWoodJr. Professordo Departamentode Produçãoda EAESP/FGV e Consultorde Empresas. E.mail:twood@eaesp.fgvsp.br Paulo Knõrich Zufto EngenheiropelaEscolaPolitécnicada USP e MestrandoemAdministraçãoda Produçãona . . EAESPIFGV. --1 ... , .;;::y() i:C~,-~'~ ",,:tIl Di1tJç~ --l-i.lo_~1Q'.t =,,,,",,,,~,,.._, L . . ~ESUMO:Nos últimosanos,a economit:mundiale a economiaI;>rasiJ~iratêmsofridomudançasimportantes. . rusões, aquisiçõese aliançasestratégicastêmse multiplicado.ParteCQf!êideráveldestasmudançasrelaciona-se ~ omprofundasalterações nos sistemas de valores de todos os segménto§industriais.A busca da competitividade i elaciona.se cada vez mais com a busca do ótimo sistêmico além das fronteirasda empresa. Neste contexto,a fi dministração10gCsticaganha nova diménsão,envolvendoa integraçãode ~Qdasas atividadesao longo da cadeia ;, f. e valorese do sistemadevalores,das matérias-primasao clientefinal.O objetivodestetrabalhoé (re)situara dministração10gCsticanocontextode mudanças,enfatizandoa metodol<;>giada gestãoda cadeiade demanda supplychainmanagemenf). . ) ~8STRACT:In the lastyears the worldand the Brazilian eeonomyhave/H!f!m::hangingdeeply.Fusions, acquisitions fnd strateglcaI/lancesaremultlplylngeverywhere.Most of thesechangesare relatedwlthdeep modlflcatlonsIn the ~aluesystems,affeetingali industries.The seareh for competitivenessis more and more eoneerned withtheseareh ~ r theoptimalsystemiebeyondorganizationalfrontiers.Withinthiseontext,logistiesmanagementgainsa new imension,eneornpassingtheintegrationofaliaetivitiesrelatedtothevaluesystem,fromrawmateriaistothefinal ustomer.Themaínobjectiveof thíspaperis toreviewthelogistiealmanagementaflerali theseehanges,foeusing onsupplyehainmanagementmethodology. . I ORIGINAL l.t.O. OOM'~ COPiA.' L" .. r . logfstica,gestão da cadeia de demanda,cadeia de valores, sistema de valores. logisties,supplyehainmanagement,valueehain,systemchain. . - 'E- Revista de Administração de Empresas CAL992I.doc São Paulo, v. 38, n. 3, p. 55-63 Jul./Set. 1998 55 - t~J- Ô""'NA'- bÊO&.~ COP'AS Página 19 de 63 @ JJ!:!t'J - T--- --- "'...;~..fo;,~';'onl"do'ndonal'71.. o 'In- cronizaçãodaprodução. ~ Quasedoisanosapóso iniciod projeto, os impactosjá sãoscntidos:drásica redu- çãodeestoques,desativaçãode ( rmaZéns (agoradesnecessários),mudançasnaorga- nizaçãodotrabalhonochãodefáb'ica,uni- fi~açãodeatividadc:;dcapoio(malutcnção, . ferrame , ntariasete.)emelhornfvcl ~ deaten- dimentoaocliente.Tudoistoresulandoem maiseficiência;maiseficáciaemen rescus- tos.O próximopass~éexpandirO ~ concei- tosparaasatividadesinternacionaidoGru- po "AALPD" e envolvermaisdir tamcnte fornecedoreseclientes. Casoscomoo da "AALPD" tavezve- nham,numfuturopróximo,asecons'tuirem padrãoparaempresasbrasileiras.A salguns anoscuidandodacasademáquinas,eparan- doasvelaseencerandooconvés,mutosexe- cutivosfinalmentesederamconta queo barcoestavaapontadoparaa.direçãerrada. Faltava-Ihesvisãodeconjunto.Falt va-Ihes tambémumconjuntodeconhecimcltosque permitisscotimizaro todo.O concei de10- gísticaintegradae a metodologiade ~ SIlPPIY cha;nmanagemellttalvezpossampro erres- postasaestasquestões. . - 4 ,. .. ,) , Esletrabalholaz partedepesquisa IIl)anclada pelo NPP.Núcleo de PubDcaçl!ese PesquisasdaEAESPIFGv. Umaversaopreliminardestellabalhofoi apresentadano21'ENANPAD.VerWOOO JR., T., ZUffO, P. K. Supp/y chlln lI13//3g6I118lIumaabordagemesllalêQlca paraa!ojj1s1Jca.AnaIsdo21'ENANPAO. Rio dasPedras.BrasD.1997.UUllzamos aquio termoorIginalemInglês.Em português.as segulnlesIraduçõestêm sido utilizadas:'Oestaoda Cadelade Suprimentos','G~nto da Rede deSUprimentos'e'GastlodaCadelade Oern;mda', 1. Cadelade valores' o conjunlode aUvtdadesdeUmaempresaqueagregam valor.desdeaenlladademat~'prlmas al6a dlslrlbulçaodeprodutosacabados. OcOMellopodetamb6mserpensadode forma mais ampla, Incluindo os fornecedoresda empresa. os lomecedoresdosfornecedores,osrlrlos elosdacadeladedlslrlbulçao.parçelros. subconlraladosele.F~-se aindahojeem cadelavirtualde valores.um fluxode Informaçõesquecorreparalelamente. cadelaIIsJcadevalorese quedeveser uUllzadoparaa otlmlzaçJodestaúltima. VerPORTER,M, Vlnúg8mCOf17P8f/Uta RiodeJaneiro:Campus,1990, 56 CAL9921.doc "AALI'D" (nomeficHcio) é umaimpor- tanlccmpresabrasileiradosetordeuutopc- ças,Empresafamiliarfundadanadécadade 40,cresceuvigorosamcnteduranteos anos 60e70,acompanhandoQbOOlIldaindústria automobilIstica. .' ... Sustentada-porum,a.sólidacompetência tecnolúgicaC aproveitandooportunidades emergentes,a "AALPD" passoua interna- cionalizarsuasatividadesapartirdosanos 80.Os passosestratégicosseguiramo pa- drãousual: l. iníciodasatividadesdeexportação, 2. aberturade,escritóriosderepresentação noexteri.or, 3. montagemdeumaestruturadeassistên- cia técnicae de distribuiçãojunto aos principaisclientesnoextcriore 4. compraou construçãodefábricasnos principaismercados-alvo, A empresaexportahojeparapaísesda AméricadoNorte,Ásia,OceaniaeEuropa, a partirde basesindustriaisno ConeSul, EuropaOcidentaleEuropaOriental. Para acompanhara cstratégia de intemacionalizaçãoe fazerfrentea mudan- çasno contextoconcorrencialinterno.a, UAALPD"implementou,apartirdosanos90, um amplo programa de mudança organizacional.Este programaincluiu OBJETIVOS profissionalizaçãodaempresa.criaçãode unidadesestratégicasdenegócioseintegração Nosúltimosanos,aseconomiasb asilei- mundialdasatividadestécnicasecomerciais. ra e mundialtêmsofridomudançasmpor- Comopartedoprogramademudançafoi tantes.Nofrontinternodasempresasconti- implantado,em1995,o conceitodelogfsti- nuamosesforçosporprocessosmai efici- caintegrada.O objetivofoi implementara entese pelaadoçãode sistemasde estão gestãodetodaacadeiadevaloresapartirde maismodernos.No Iront externo,m ltipli- umavisãosistêmicadaempresa.'Na pr tl- cam-sefusões,aquisições,terceiriz õesc ca,acriaçãodecoordenadonasde10gCsticaaliançasestratégicas,A buscadaco petiti- paracadaumadasunidadesdenegóciossig- vidaderelaciona-secadavez mais ~ oma nificouaglutinar,emcadaumadestasáreas, buscadoótimosistêmico,dentroef adas todasasfunções,logísticas,desdeaentrada fronteirasdaempresa.Parteconsidrávcl dematérias-l?rimasesuprimentos(afunção destasmudançasrelaciona-secomproundas compraspermaneceucorporativa),passandoalteraçõesnascadeiasdevaloresdeto osos pelo,planejamentoecontroledeprodução,segmentosindustriais. atéo controlededistribuiçãodeprodutos Nestecontexto,aadministraçãol i gísti- acabado~. caganhaumanovadimensão,envolendo Umavezqueanovaestruturaeomodelo aintegraçãodetodasasatividadesa lon- degestãoestavamimplantados,opassose- godacadeiadevalores:dageraçãod ma- guintefoireverosprocessos ' detrabalho.Foi térias-primasao S , erviçoaocliente f inal. assimquea "AALPD" chegouao supply, Deixadeterumenfoqueopcracionapara cllainmanageme~t,umametodologiaba- adquirirumcaráterestratégico. ' $eadana visãosistêmicadaempresae no EstetrabalhopretendecontribuirPiarao conceitodecadeiadevalores,queuneaes- debateemtornodotema.Os Objetivo ,r são tasidéiasoquehádemaisavançadoemter- osseguintes: @ 1998,RAE-RevistadeAdministraçãodeEmpresasI EAESPI FGV,SãoPaulo,Brasil. - J -Z-- Pá';""lde53 ORIGINA~R'Q'NAL ~C4 ÜOM~~~'~" O & DOMINGOSCOPIAS I ,{fi I I I I SUPPlY CHAIN MANACEMEN Nadécadade80,essasredes,ouassocia. ções,foramchamadasdealiançasestratégi. cas/'Hojeo conceitosemodificou.Dessel amo'porexemplo,definemtrêstiposdees- truturasparaessa~redes,consideradosforma- tostfpicosdeorganizaçõessemfronteiras: .' estruturamodular:quandoaorganiza- çãomantémasatividadesessenciaisda cadeiadevalorese terceirizaasativida- desdesuporte,continuando,entretanto,aexercercontrolesobreelas;. estrutura virtual: relacionadaàs redes defomecedor.es,clientese/ouconcorren- tes, ligadas. temporariamentepara maximizarcompeiências,reduzircustos e facilitaro acessoamercados;. estruturalivre debarreiras:refere-se a definiçõesmenosrígidasde funções, papéise tarefasdentrodaorganização. R 1~-31 -.d- N. A.0 ' L Lia ,& OOMiiOOS OOPaId O R I Q I rJ A L u::o& DOMINGOSCOPIAS . mostrarcomoa implementaçãodocon- ceitodelogfsticaintegradadeveserin- seridoemumcontextomaiordemudan- ças caracterizadopelo fenômenoda desfronteirização;. construirumquadrodeanálise,envol- vendoosvárioselementosecomponen- tesdosistemalogfsticosobaperspecti- vaestratégica. Esteartigoestáestruturado.daseguinte forma:a próximaseçãotratado panode fundo.Procuramosconstruirumquadrore- ferencial,ressaltandoalgumascaracterfsti- casdoambientedenegóciosatualeanali- sando, em detalhes, o fenômeno da desfronteirização- quebra de barreiras intra-empresaseentreempresas. A seçãoseguinteintroduzo conceitode logfsticaintegrada.Buscamos,nessaparte dotrabalho,mostraraevoluçãohistóricada idéiadelogística,ressaltandocomoo con.- ceitodeixadeterconteúdomeramentetéc. nicoparaganharstatusestratégico. Introduzimos, na seção seguinte,a metodologiado supplychainmanagemenl. Procuramos, então, mostrar como tal metodologiabuscaintegrarosvárioselosda cadeiaprodutiva. Na seçãofinal,discutimosalgumasim- plicaçõesdosconceitosvistosparaaprática empresarial,paraoensinodeadministração e paraapesquisanocampo.Finalizandoo trabalho,apresentamosum modelológico paratratamentodoconceitodelogfslica,in- tegrandoseuselementosgenéricoseespecí- ficos,estratégicoseoperacionais. --i I I I I ) I I I I UM NOVO'AMBIENTE DE NEGÓCIOS A maioriadasteoriasemEstudosOrgani- zacionaispressupõeorganizaçõescomoenti- dadesdistintas,comativosmensuráveis,pré- dios,estruturasdefinidas,mão-de-obrafixa etc.2Nãoé bemo queestáacontecendono mundo real, em que terceirizações, teletrabalho,mão-de-obratemporária,aproxi- I maçaocomfornecedores,pareerlascomcU- entesealiançascomconcorrentesmultiplicam- se.Asorganizaçõesestãodeixandodesersis~ I 't7masrelativamentefechadQs,paratomarem- sesistemascadavezmaisabertos.Suasfron- teirasestãosetornandomaispermeáveise,em I muitoscasos,difíceisdeidentificar.) Umfenômenoqueéusual~~nteI.i~adoao I RAE.v.38.n.3 .Jul.lSet.1998 ~7 ,n..1 TL992l.doc I aparecimentodessesnovosformatosorganiza- cionais abertosé o da hipercompetição.A hipercompetiçãoocorreemummundodedinâ- micacomplexa,noqmilosatoresinteragemem âmbitomundial,vantagenscompetitivassão efêmerase o ciclodevidadeprodutosécurto, instávele, em muitoscasos,imprevisfvel.4A sobrevivência,nestecontextodepermanente desequiJfbrio,torna-sefunçãodacapacidadede interagirassociativamentecomfornecedores, clientese concorrentes.Surgem,assim,asre- desorganizaéionais,formadasco~ o objetivo dereduzirincertezase riscos,organizandoati- vidadeseconômicaspor "\eio decoordenação ecooperaçãoentreempresas.s A HIPERCOMPETIÇÃO OCORREEM UM MUNDO DEDINÂMICA COMPLEXA,NO QUAL OS ATORES INTERAGEM , VANTAGENSCOMPETITIVAS SÃO EFÊMERASE O CICLODEVIDA DE PRODUTOSÉCURTO, INSTÁVELE, EM MUITOS CASOS, IMPREVISíVEL 2.THORNTON.P. H., TUMA,N. 8. The prollfemoflJoundariesinconfemporary reseiln:hon orgi1l7úafions.Vancouver: AcademyDf Managemenl8est Papers Proceedings,1995. 3. 5TRATI, A. Aeslhetlcs andorganizatlons wilhoutwalls. Sludies in Cvl/vre. Organinfions and Socm/ies,v.I, n.I, p.83- 105,1995. 4. O'AVENI. R. A. Coplng wilh hypelCompetlllon:utilizlnglhenew75's framework.ACildemyof Milna(ll1ml1nt EX/JCufive.v.9,n.3,p,45.60,1995. 5. GRANOORf,1.., SODA,G. Inter-lirm networks:anlecedeilts.mechanJsmsand forms. OrpanflatlonSfudies.v.t6.n,2. 183-214.1995. 6. Ver lAZO, R. Aliançasestratégicas: quandoe comoaliar-sea concorrência, (Dissertaç30de Mestrado.)EAESPifGV. 1992. 7. DESS. G. G. ;1 ilUi The new corporate architecture. Acadl1my of Milna(ll1msnf EX6ClJtiVtl,v.9, n.3, p.7-20. 1995. 57 Página 21 de 63 ~ iJ!:!tJ -~i . . ). 8. ASI1KEtlAS1I 3//1.Thl bound3ry/1IS$ organl.l3l1on.bre3klnlllhl th;i/ns 01 organlli1llonalslruclUffJ.SanFrancisco: Jossey-Bass.1995. 9. ClANCY. T. The virtualcprporation. telecommutingandlheconcepl01team. Aci1dlmy01Mi111i1111mlnlEXlCutive,v.8. n.2.p.7-10.1995. 58 CAL9921.doc Doafrontelrizaçãoorganjzaclona' daconcctiviJadcdosmcrcndo (Mcrco~ul Alea. NaftaCh':.)C dos fluxosde prodlllo capilalc lccnologiacnlrcpaísc.obriI;oll élé empresasa se repensarem.O conceilo<1, carromundial,por exemplo, ralicadoli; algunsanospelasgrandesmonadoras,exi gedosfornecedoresde aUlopcasdomÍnii. dat.ecnologiaepresençanosc lrosdede senvolvimento.Estescent!ospo emeslarno Japão,naAlemanhaounosEst osUnidos. Quemnãoestiverpresenteper e oportuni- dadesecorreo riscodefiCarre tritoamer- cadossecundários. o temadaquebradebarreirasenlrede- partamentoseáreastemsemostradorecor- rentenaspublicaçõessobregestãoempresa- rial.Ess,~condiçãoA daqacomoimprescin- dívelparacriarmaiorfocÇ>nomercadoenos c1i(:,J.1tes.Apesardeimportante,esseníveldo rompimentodefronteirasnãoé o únicono movimentodetransformaçãoqueasorgani- zaçõesestãosofrendo.Ashkenaselal/i,8por exemplo.argumentamqueasfronteiras01'- ganizacionaisestãosendoquebradasemqua- troníveis:. eliminaçãodasbarreirasverticais(redução deníveishierárquicos),queimplicaoacha- tamentodaspirâmidesórganizacionais;. eliminaçãodasbarreirashorizontais,que leva ao enfraquecimentodos silos departamentaise daespecializaçãofun- cional;. eliminaçãodasbarreirasexternas,atra- vésdeparceriasealiançascomfornece- dores.clienteseconcorrentes;. eliminaçãodasbarreirasgeográficas.com aconstruçãodealiançasestratégicaspara aexploraçãodenovosmercados. Tantoempresasdeserviçoscomoempre- sasindustriaistêmexperimentadonovosar- ranjosorganizacionais.A novafábricade motoresdaVolkswagenemRezende(Brasil) Todasessasfrentesdetransfo açãotêl;} éu~casotípico.Nalinhadeproduçãodessa enormeimpactosobreas organzações.A unidade.osfornecedoresexecutamtodootra- atividadedegestãoganhanovos ontomos. balhoqueseriatradicionalmentederespon- A separaçãoentreempresaeambentepassa sabilidadeexclusivadaVolkswagen.O siste- aserdelimitadaporumatênueli hadivisó- mafoibati?=adode"consórciomodular",um ria,incertae mutável.MUitasv es,a em- exemploextremodeeliminaçãodefronteiras presaseconfundecomo ambiete,mislu- externas. rando-secomfornecedorese cli ntes.Fica AliançascomoestaqueaVolkswagenes- difícil saberondeterminaa co peraçãoe tabeleceucomalgunsdosseusforn~çedorescomeçaaconcorrência. têmtidoumcrescimentoexponencialdesde Diantedestequadrodemudaças,algu- oiníciodadécadade80.É claroqueaconvi- masquestõesdevemsercolocada;9I vênciaentreculturasempresariaisdistintas. ComorepensarcategoriasCOlOestrutu- nemse~ éfácil,emuitasaliançasfalham. ra,estratégia,tecnologia,com nicaçãoe Comasalianças,asfronteirasentreempresas atémesmoo conceitodeorga ização? sãofortementereduzidase o própriojogo. Queestruturaorganizacional otar? competitivoganhaumnovoenfoque.A pro- . Comocoordenaro trabalho? curaeacscolhaacertadadeparceirospassaa . QuetipodeperfildeverãoterGSeolabo- servitalparaviabilizara sobrevivênciae o radores? crescimento.dasempresas.Configura-se,en- . Ea culturaorganizacional?ESfasnovas tão,umcomplicadoxadrezorganizacional, organizaçõesrituaisterãovaldrescom- quepoucosparecemaplosajogar. partilhadoseculturaprópria? Omovimentodequebradefronteirasnão. Enfim,comodeveserpensad~a gestão se dá apenas no âmbito local. A logísticaemumquadrotãof&rtemente internacionalização,resultantedo aumento fragmentado? ORIGINAL NO NOVO CENÁ t O COMPETITIVO, MUITA VEZES A EMPRESA SE CONF NDE COM O AMBIEN MISTURANDO-SE M FORNECEDORES E ClI NTES. FICA DIFíCIL SABER NDE TERMINA A COOPERA -O E COMEÇA A CONCCRR NCIA. RAE. v.38 .n. 3 .Jull/Set.1998 l€O IOONUlíOOS úOP~.'" Páginâ22de63 o R I Q I rJ A L LÉO & DOMINGOSCOPIAS -e&-~ ~ fMJ; SUPPlY CHAIN MANAGtMENI Talvezsejaatémaisadequadorepensar asquestões,já queascategoriasnelasmen- cionadasforamcriadasparaummodelode organizaçãoemdeclínio. Especificamentequantoaoconceitode logfstica,seatendênciadedesfronteirização é realmenteimportante,entãoé necessário repensarcompletamenteo conceito.Emor- ganizaçõessemfronteiras- oucomfrontei- rasmuitotênues-, alogísticapassaaseruma funçãomuitomaisrelacionaleestratégicado queemorganizaçõesmaistradicionais. LOGíSTICA INTEGRADA --) Diferentesautoresatribuemdiferentes origensàpalavralogfstica.Algunsafirmam queelavemdoverbofrancês/oger(acomo- dar,alojar).Outrosdizemqueelaéderiva- dadapalavragregalogos(razão)equesig- nifica~'aartedecalcular"ou"a manipula- çãodosdetalhesdeumaoperação". . Umadasdefiniçõesmaisdivulgadas, apesarde relativamenterestrita,é a do Counci!of LogisticsManagement,dosEs- tadosUnidos,segundoaquallogísticaé"[u.) oprocessodeplanejar.implementarecon- trolareficíelitemente,aocustocorreto,oflu- xo earmazenagemdematérias-primas,es- toquesduranteaproduçãoeprodutosaca- bados,e as informaçõesrelativasa estas atividades,desdeo pontodeorigematéo pontodeconsumo,comopropósito.deaten- deraosrequisitosdocliente". Quadro1- Evoluçã&-doconceitodelogístlca .J movlmentaçlo: . demateriaIs. RAE. v.38. n.3 . JuIJSet.1998 CAL9921.doc No seuempregonasempresas,alogísti- ca tem ganho diferentes definições, correspondendoaumacrescenteamplitude deescopo,experimentadaaolongodotem- po.O Quadro1mostraaevoluçãohistórica doconceitodelogística. Ê importantenotarque,aomesmotem- poemquea funçãologfsticaéenriquecida ematividades,elatambémdeixadeteruma característicameramentetécnicaeoperacio- nal,ganhandoconteúdoestratégico. Issopodeserpercebidonasegundafase doQuadroI, quandoafunçãologísticapas- saaenglo_barprocessos,denegóciosfunda- mentaisparaacompetiÍividadeempresarial. A estruturaintegradadelogísticapassa,nesta fase,aorquestrartodaacadeiadeabasteci- mento,daentradadematérias-primasatéa entregadoprodutofinal. Mas o conteúdoestratégicosó ficapa- tenfe-naterceiraeq~a fases,nasquaisa participaçãodafunçãologísticanasmaisim- portantesdecisõesempresariaiséressaltada. Ê o casodasaliançasestratégicas,daspar- ceriasedosconsórcioslogísticos. A definiçãodo Council of Logistics Managementéumaboadeclaraçãodeinten- ções,poismencionaa integraçãodetodas asfunções,ressaltaofoconoclientee,indi- r~tamente,transmiteumavisãosistêmica. Alémdisso,atendênciahistóricaapontapara o enriquecimentodafunçãologística.Infe- lizmente,napráticademuitasempresas,a teoriapareceseroutra. , por sistemade' fornecedorese' subcontrataçAo : Informações. canaIsde e canais distribuIção alternativosde: , dlatrlbulção ORIGINAL lf.:.C f OOMiMiQS (:QPtt\$ ORIQINAL u:o& DOMINGOS COPIAS- ~-S'-' , 10. Elficlsnl consumer rssponse(resposta eficienteaoconsumidor):trata-sedeum conjuntodemetodologlasempregadas principalmentepor empresasde consunorla;cujaapllcaçaovisaaquebrar asbarreirasentreparceiroscomerciais. Estasbarreirascostumamresultarem Inenclênclas,comImpactoemcustose tempode respostaao consumidor. Projelosdestetipoenvolvemacrlaçaode umconsórciodeempresasIndustriaise comerciaisquebusquem.alravésda análisedoslslemadevalores,realizar otimlzaçOeS.lnlclatJvasdestetiponoBrasil têm,aláo momento.esbarradoem resistênciasculturaisenacaracterlstica conll/luosadorelaclonamenloenlreos elosdossistemasdevalores. 59 Página23de63 (ê!J Fase zero PrimeIrafase Segundafase Terceirafase Quartafase Perspectiva administraçãoadmInIstração logístlca supp/ycha/n supp/ycha/n dominante demateriais demateriais Integrada management management + + distribuição efflclent consumer responselo Focos . .otlmlzação .visão .vIsão .amplouso el dosIstemade slstêmlcada slstêmlcada dealianças. transporte emprese empresa, estratégIcas, cc . Integração Inlulnd9.. co-makersh/p,. jJ!i!!J -i . ;) 11. Adaptadode AndersenConsultlng. AI1hurAnderseR&Co.ln:CHRISTOPHER. M.log/slicl'~dlQ(/eÍdfM supIÍf11IIIII)SSJoPaulo:PIoneira.1991. p.224. 60 CAL992I.doc Consullasinformaisrcalizadaspor um dosautorescomalunosde pós-graduação exercendocargosexecutivos(inclusiveem logfstica)mostrouque,entreas empresas brasilciraspcsquisadas(cercade150),aqua- setotalidadeencoJltr\l-,:>eaindaentreasfa- seszeroe primeirades.critasno QuadroI. Defato;nãoéincomuÍnencontrarempresas queaindanãodespertaramnemmesmopara aimportânciadecontrolarereduzirestoques. Poucassãoasquejá implementaramocon- ceitodelogísticaintegrada(segundafase)e rarasasqueiniciaramimplantaçõesdotipo supp/ychainmanagement(terceirafase)ou elficientconsumerresponse(quartafase).O retratoreveladoporestasconsultasmostra o quantoaindaprecisamosevoluirnocam- podalogfsticaedacompelitividade. A Figura1mostraasdezfunçõesessenciais dalogfstica.Estasfunçõesdevemserintegra- dasà.estratégiaempresariale.orientadaspara oatendimentoàsnecessidadesdocliente. As atividadesdafunçãologísticaintegra- dapodemaindaserdecompostasemtrês grandesgrupos:. atividadesestratégicas:estasatividades relacionam-seàsdecisõese àgestãoes- tratégicadaprópriaempresa.A função Figura1- Funçõe~,e~senclalsda!ogístlca" " Qualsasmelh'ores tecnologlasl m.etodologlas? . logísti2a'deveparticiparded ~ CiSÕCSso. breserviços,produtos,meredos,alian. ças,investimentos,alocação e recurso,' elc; atividadestáticas:estasali idadcsrc- lacionam-seaodcsdobramcno dasmc- tasestralégicaseaoplanejamllodosis- . temalogístico. Envolvem de isõcs so brefornecedores,sistemasd controle deprodução,redededistribução,sub- contrataçãodeserviçosetc; atividadesoperacionais:est i ativida- desrelacionam-seà gestãod dia-a-dia daredelogística.Envolvemamanuten- çãoe melhoriado sistema,s luçãode problemasetc. . SUPPLY CHAIN MANAGEMEt-IT Na montagemdeumsistema omplexo como o da fábrica da Volksw gen em Rezende(Brasil),umfatorfunda entalé o projetodacadeialogística.Embo oexpe- rimentodeRezendeseja(ainda)u casoex- tremo.muitasempresasestãoexpeimentan- doníveisdecomplexidadecomp eis.Não époracasoocrescenteinteressep osupp/y chainmanagement. NlvEL FUNCIONAL Comomelhoraro desempenhodo sistema? ORt8fNAl lt~C. OOMiHQS'~ o R I ~ I rJ A L ~ lÉO & DOMINGOSCOPIAS /-.W'/l- 0- 6J -~ J I . I . SUPPlY CHAIN MANAGEMENl Outrarazãoparaapopularidadedotema éacrescenteconsciênciadaineficiênciadas cadeiasdevalores.Seomovimentodaqua- lidadechamoua atençãoparaasperdasre- lacionadasaretrabalhoserefugosnaprodu-, ção,o novofoconagestãologísticamostra comoa ineficiênciaé aindamaiorquando olhamosacadeiacomoum'Iodo.Nãobasta o fabricanteterbuscadoaexcelênciaopera- cionalseosdistribuidores.osatacadistase osvarejistascontinuamoperandoemcondi- çõesprecárias.DianfêdocóDsuróidorfinal, o produto- e/ouserviço-serápenalizado pelaineficiênciasistêmicadacadeia. ' Em linhas gerais, o supp/y chain managementpodeserdefiaidocomouma metodologiadesenvolvidaparaalinhartodas .asatividadesdeproduçãodeformasincro- nizada,visandoareduzircustos,minimizar ciclose maximizaro valorpercebidopelo clientefinal por.meiodorompimentodas barreirasentredepartamentoseáreas. Trata-sedeumametodologiaempregada principalmenteporempresasdeconsultoria paraimplantaçãodoconceitodelogístkain- tegrada,envolvendoaadoçãodepráticasde globalsourcing,parceriascomfornecedores, sincro'nizaçãodaprodução,reduçãodeesto- quesemtodaacadeia,revisãodosistemade distribuição,melhoriadosistemadeinfor- mação,melhoriadaprevisãodevendasetc. ProjetosdestetipocostDmamfocalizar preferencialmentea busca de melhor performancedentrodaempresa,emboraa tendêncianaturalsejaadeavançarasfron- teiras,aproximandofornecedoreseclientes. Poirier& Reiterl2consideramo supp/y chainmanagementumsistemaqueenvolve todososelementosdeumacadeiadeprodu-ção,do fornecedordemat&ia-primaatéa Figura 2 - Modelo supp/ychaln entregadoproduto(ouserviço)pelocomér- ciovarejista(oupelaempresaprestadorade serviços)ao consumidorfinal, visandoà otimizaçãodacadeiadevalorescomoum todo(verFigura2). Essaidéiaéderivadadapremissasegun- doaqualacooperaçãoentreosmembrosda cadeiadevaloresreduziráos riscosindivi- duaisepoderá,potencialmente,melhorara eficiênciadoprocessologfstico,eliminando perdaseesforçosdesnecessários.13 Umaconseqüênciaimediatadaaplicação dametodologiaparaojogocompetitivoéque acompetiçãonãosedaráIJpenasentreempre- sas,mastambémentresistemasdevalores. IMPLICAÇÕES Osconceitoseidéiasdiscutidosnestetra- balhopermitemalgumasespeculaçõessobre impactosparaa práticaempresarial,parao ensinodeadministraçãoe paraa pesquisa nocampodalogística. Implicaçõesparaa prática empresarial Emboramovimentosrecentesdemudan- çatenhamcontribuídoparaacentuaro foco noclienteecultivaravisãodaorganização comocoleçãodeprocessos,a maioriadas empresasaindatemestruturaspoucointe- gradasquantoaoaspectologístico. A configuraçãoestruturalpredominante emempresasbrasileirascaracteriza-sepela segregaçãodossubsistemasbásicosdaati- vidadelogfstica.As áreasdesuprimentos, planejamentoecontroledeproduçãoedis- tribuiçãocostumamestarligadasadiferen- tesgerênciasoudepartamentos.Issonãose- . , FlUXO DE PRODUTOS EIOU SERViÇOS ~ I. I 12. POIRIER. C. C., REITER, S. E. Supply cluhH,pllmlulhn. San Francisco: Bo"ot. Koehler. 1996. .. FLUXO DE INFORMAÇÕES 13. BOWERSOX,O. J., CLOSS, O. J. logistiC3/fT1i1f13gemenls.l.,McGrawHiU, 1996. . . RAE. V,38 . n.3 . Jul./Set1998 n 1.1i' CAL9921.doc R 61 , IJNA'~ St~~I~ fiOM~~ f';op,'" Página25de63 o R J i J N A L ~t- u::o & DOMINGOSCÓPIAS rtIP FORNECEDORES ' DISTRIBUIDORES CONSUMIDORES '.-. ,'.' FONTES FABRICANTE VAREJISTAS " i1t:!tÉ -~. ) 62 CAL9921.doc . ., ria Bravo se houvessem .iltrcm.." o prooO/J/lO/J integrandoestasatividades,o queinfeliz- mentetambémnãoocorrecomfreqüência. Acreditamosqueasreflexõesexpostas nestetrabalholevemàsseguintesimplica- çõesparaaprática'êmpresarial: . adoçãodoconceito~elogísticaintegrada, pelaintegraçãoviaestruturaorganizacional ou via processosdetrabalho;. adoçãodeumaperspectivamaisestraté- gicada funçãologístic;1,resultandoem maiorenvolvimentocomasgrandesdeci- sõesda empresa(aliançasestratégicas, parceriascomclientesefornecedoresetc.). A CONfiGURAÇÃO ESTRUTURAL PREDOMINANTEEM EMPRESASBRASILEIRAS CARACTERIZA-SEPELA SEGREGAÇÃODOS, SUBSISTEMASBASICOSDA ATIVIDADELOGíSTICA. Implicaçõesparaoensinoda Administração Programasdegraduação,pós-graduação e especializaçãoemAdministraçãodeEm- presasnoBrasilmantêmcursosligadosao temadalogística.A organizaçãoeoconteú- dodestescursos,entretanto,sãogeralmente marcadospelafragmentaçãoefaltadevisão sistêmica.Dá-seexcessivaênfaseparaques- tõestécnicase operacionais,privilegiando- setemascomogestãodeestoques,movimen- taçãodemateriaisearmazenagem.Questões importantescomoaintegraçãodasváriasati- vidadeslogísticaseaintegraçãoentreospro- cessoslogísticoseosprocessosdemercado sãotratadasapenassuperficialmente. A adoçãodavisãoexpressaporestetra- balhoimplicaumamaiorvalorizaçãodosas- pectosestratégicosedosprocessosdecisórios, emdetrimentodosaspectostécnicoseopera- cionais.Estesdevemsersubordinadosaos primeiros.A conseqüênciadireta.seriauma profundareformadoscursosparaadequá-Ios ànovarealidadeempresarial. ORIGINAL ~o 4) OOMliWJSOOPw 'mp"oa'S'~oepara a poequ'Dctno campo > ~ O aparecimentodetrabalhoss brelogfs- ticaintegradae supp/ychain l1l lIagemen. sãoaindararos,tantonoBrasilcononoex- terior. A maioriados trabalho na área aprofunda temas específic s como otimizaçãodetransportes,gestãog obalizada di::comprasetc.Um examedas presentao çõesrealizadasporespecialistas executi- vosdeempresasemsemináriorec ntesobre o tema,promovidoemSãoPaulo rasil),é revelador.De dezesseispalestra, apenas duastràtaramrealmente.do tem slIpply chainmanagement.Todasasdem t iS abor- davamquestõesespecíficasde um ' ououtra sub-áreadafunçãologística. Seriadesejávela aberturade 'nhasde pesquisaqueadotassemumavisão aisad- ministrativadaquestãologfstica.S concor- darmoscomasevidênciasempfrics e ad- mitirmosacrescenterelevânciado enôme- nodadesfronteirização,aconduçã dages- tãologísticadevemudarprofunda ente. O focodeixadeserexclusivamntein- terno(voltadoparadentrodaempres)etéc- nico(voltadoparaaotimizaçãoopedcional) epassaaserexterno(voltadoparafi ~ rnece- dores,clienteseconcorrentes)eest tégi€o (voltadoparaabuscadesoluçõessis ~micas criativas).O locusderealizaçãode esqui- sasdeve,portanto,mudar. COMENTÁRIOS FINAIS A trajetóriarealizadanestetrabalh i mos- tracomoo conceitodelogísticaganh nova dimensãoe relevânciadiantede mu anças estruturaisnocontextocompetitivo. Comocontribuiçãofinal,é apresetada, naFigura3,umaestruturalógicaparatrata- mentodotema.Nestafigura,procura osin- cluir desdeoselementoscontextuais- fenô- menoscomoadesfronteirizaçãoe as lian- çasestratégicas- atéos aspectosmai ope- racionaisdalogística- controledeest ues, programaçãod~produçãoetc. Analisandoa Figura3 a partirdo opo, temososseguinteselementos: primeiro,o novocontextoempresrial, quetemimpactodiretosobreacadeade valores,fragmentando-ae exigind do administradorumavisãomaisam Ia e sistêmicado objetoa seradminist do. RAE. v.38. n.3 . Jul./Set.~ 998 Página2t de63 ~o R I Q I f'J A L~ - -g ~U::O & DOMINGOS COPIAS SUPPlY CHAIN MANAGEMEt\ Figura3-Estruturalógica o NOVO CONCEITO EMPRESARIAL _,~,,'rfl1Z''''''IIÚ..1L '\., .!*t~."~;",,,"','i}F,:Ú:("i . {\;\;I."~(..., "-" ' ", "",' \~~ :;;;'., 't"~:' ~. " " "~.. ' ~,'ç. ,,,. . r' t i\:, ORGANIZAÇÕES"- .i:;~;f<i~.j'(, '., DESFRONTEIRIZAÇÃO '; VIRTUAIS />;:i{;h~'!;~;,.:.,,::~.. ORGANIZACIONAL" . <',..., .,',." ALIANÇAS, ..'. ; W;;.H;lf::{fi;;,:.'.:(;;U.~1?1;~A~t,~(: ESTRATÉGICAS ' ,:" ':::: ,,' , ,,:: 'ti~~~~.f~~~'J~;~~f:ff:~~,{;t:C~_'L~..L,lE~~;~;.) METAS - INFORMAÇÃO ESTRATÉGICAS GESTÃO ESTRATÉGICA êNOVACADEIAD,e'1ALoRES NOVOSISTEMADEVALORES _u) .estoques.armazenagem.movimentação.administraçãode compras .flexibilidade.slncronlsmo.planejamentoe controleda produção ,JB~ .previsãode demanda.cadeiade distribuição.canaisde distribuição.tiposdetransporte ) , [)ESEMeENHOOAGANI~~CldN~L" ATENDIMENTO. DAS METAS ESTRATEGICAS A partirdestanovarealidadeéquedeve serpensadaagestãologística;. emseguida,a própriagestãologística, comtodosos seussubsistemas- supri- mentos,produçãoe distribuição.Tod)s esteselemeritosdeverestarcuidados:!- menteintegradosporumsistemadein- formaçõesúnico; . finalmente,os componentesestratégico~. representadospelodirecionamentoestra, tégico,pelascompetênciasessenciaisf pelosfatorescríticosdesucesso.A função desteelementoé ressaltaro fatodeque qualquerotimizaçãologfsticadeveestarali- nhadacomaestratégiaempresarial.Assim comoesforçospontuaisnãolevamneçes- sariamenteaganhosnosistema,energias empregadasnadireçãoerradanãocontri- buemparaosucessoorganizacional. O temasupp/jchainmanagementpare- ceganharespecialrelevâncianocontextoda integraçãodasempresasoperandonomer- cadodo continenteamericano.Esperamos queestetrabalhorepresenteumestímuloa pesquisadoresinteressadosnestecampode estudo.O, RAE. v.38. n.3 . Jul.lSet.Higà o R"tGI NA L ~~C.;$ iJOMiIíGOSCOPtAS CAL992l.doc o R I ~ I r~A L-e,,~ LtO & DOMINGOSCOPIAS - 63 Página27de63 (Ú!P
Compartilhar