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Gêneros textuais na EJA

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Instituição de Ensino Sumaré Unidade Santo Amaro
Faculdade Sumaré
Gêneros textuais na Educação de Jovens e Adultos.
 
São Paulo
2017
Instituição de Ensino Sumaré Unidade Santo Amaro
Faculdade Sumaré
Gêneros textuais na Educação de Jovens e Adultos.
 
Débora Ferreira de Sousa Cruz - RA 1518748
Kédima Santos Almeida - RA 1513375
Francisca Mirelle da Silva Sampaio - RA 1516430
Sílvia Oliveira Santos - RA 1513532
 
 				 Trabalho apresentado pelas alunas do 6°semestre,
Do ano de 2017, Pedagogia NM,
Faculdade Sumaré para a disciplina de
Educação de Jovens e Adultos 
Professora: Marcia Lebkuchen
São Paulo
2017
Resumo
Este trabalho, foi fruto de uma pesquisa que nós realizamos e nos deu uma ampla visão de como é importante e deve ser desenvolvido o tema gênero textual dentro da Educação de Jovens e Adultos(EJA). Para que o educando consiga aprender efetivamente o que lhe é proposto em sala deve se levar em consideração seu conhecimento de mundo, o estudo dos gêneros auxilia os alunos na leitura e na compreensão dos textos na vida prática, dando autonomia nas situações do cotidiano.Observa-se também o quanto os gêneros textuais agregam positivamente na construção do leitor, pois é fundamental no processo de alfabetização, deixando o adulto mais integrado dentro da sociedade, sabendo identificar a diversidade de textos no qual nos deparamos todos os dias.
Palavras-chaves: Gênero Textual, Adulto, Leitura,Alfabetização.
Abstract
This work was the result of a research that we carried out and gave us a broad vision of how important and must be developed the topic textual genre within the Education of Young and Adults (EJA). In order for the learner to be able to effectively learn what is proposed to him in the classroom, his / her knowledge of the world must be taken into account. The study of the genres assists students in reading and understanding texts in practical life, giving autonomy in everyday situations. It is also a question of how much textual genres add positively in the construction of the reader, since it is fundamental in the literacy process, leaving the adult more integrated within the society, knowing how to identify the diversity of texts in which we come across every day.
Keywords: Textual Genre, Adult, Reading, Literacy.
Objetivo 
-Apresentar a importância dos gêneros textuais na EJA
- Compreender o processo de leitura na EJA, a partir dos gêneros textuais.
-Conhecer o educando como parte do processo
-Interpretar as várias formas de gêneros textuais
Justificativa
É importante como pedagogo conhecer os gêneros textuais aplicados na EJA e desenvolver aulas a partir de seus conceitos e colocar em prática dentro e fora da sala de aula. Para o adulto os diversificados tipos de textos é de grande relevância em seu cotidiano , e é da escola a grande responsabilidade de ensinar e mostrar na prática a importância do adulto conhecer os gêneros, assim auxiliando em sua alfabetização e letramento. 
Para o adulto da EJA existem inúmeros desafios no ambiente escolar e quando chega no assunto gênero textual, a grande maioria se interessa por ser algo tão pertinente no dia-a-dia como será mostrado a seguir.
Introdução
O presente trabalho é sobre os gêneros textuais na Educação de Jovens e Adultos, mais concretamente no processo de alfabetização do adulto o estudo dos tipos de texto será relevante nesta formação,pois o educando ao retornar a escola fora de sua idade escolar leva-se em conta sua experiência de vida e conhecimento de mundo.Este trabalho tem como intuito mostrar o quanto na EJA o aluno consegue entender e compreender a língua portuguesa e seus textos de forma com que consiga aplicar, reconhecer e classificar um texto. 
Esta pesquisa está dividida em 3 capítulos onde o primeiro nos mostra as práticas sociais dos educandos que precisam ler e que a abrangência de tipos de textos , respaldan este aprendizado, no segundo capítulo observa-se o processo de construção do leitor, sabendo se que os textos trabalhados, ajudou que o aprendizado e os conceitos do aluno fossem eficientes para que prosseguisse em sua vida escolar e no último capítulo a pesquisa enfatiza a realidade e o interesse do adulto diante deste conteúdo tão importante.
A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, fundamentada teoricamente por referenciais no campo educacional voltado à Educação de Jovens e Adultos, também foram consultados sites que nos respaldaram em alguns fatos.
Gêneros textuais, na Educação de Jovens e Adultos (EJA)
	É importante ressaltar que na Educação de Jovens e Adultos, além da necessidade de ler e escrever, os educandos necessitam ampliar suas habilidades que os tornem cidadão letrado, nesse sentido os gêneros textuais exercem grande papel na prática social de leitura e de escrita que orientará os alfabetizandos a uma visão melhor de ler o mundo e sua realidade. Os gêneros textuais são um modo de classificar os textos, seja eles escritos ou orais, e eles são diferentes um do outro, mas podem apresentar muitos pontos em comum, eles constituem um ótimo material didático para o ensino-aprendizagem, mesmo que as relações sejam, às vezes, limitadas quando se considera em jovens e adultos.
	No ensino da Educação de Jovens e Adultos é preciso que se considere as experiências de vida dos educando, desse modo, pode se trabalhar com textos a partir de sua realidade, seu cotidiano.
	Segundo (MARCUSCHI, 2007,p.22), "os gêneros textuais se constituem como ações sócio-discursivas para agir sobre o mundo e dizer o mundo, constituindo-o de algum modo". Esse conhecimento é o que abrange no ensino de Língua Portuguesa. Contudo utilizar apenas frases descontextualizadas, sem nenhuma associação com a realidade, não chama a atenção diretamente e pode desmotivar os alunos. Levando em consideração que o aluno lida com vários tipos de texto diariamente, muitas vezes, sem se dar conta de que o fazem, porque não conhecem a forma ou as funções deles. Por isso conhecendo em sala de aula, a função e os gêneros textuais, esse conhecimento poderá tornar sua vida mais prática.
	Na visão de ( MARCUSHI, 2007,P.19), é importante se trabalhar com diversos gêneros textuais, já que estes " são fenômenos históricos, profundamente vinculados à vida cultural e social ". Essa ligação é o que pertence no ensino de Língua Portuguesa, principalmente na EJA, por estabelecer relação com o ensino escolar da compreensão do aluno, sem deixar de ser considerável e incluir informações.
	O foco e que os alunos aprendam a ler e escrever o que convém com as suas práticas sociais, e possam fazer textos que vão servir para atender às suas dificuldades comunicativas do dia a dia ou, então, que aumente suas chances de interação no meio em que vivem. Como relata (SOARES, 1998,p.45):
As pessoas se alfabetizam, aprendem a ler e a escrever, mas não necessariamente incorporam a prática da leitura e da escrita, não necessariamente adquirem competência para usar a leitura e a escrita, para envolver-se com as práticas sociais de escrita: não lêem livros, jornais, revistas, não sabem redigir um ofício, um requerimento, uma declaração, não sabem preencher um formulário, sentem dificuldade para escrever um simples telegrama, uma carta, não conseguem encontrar informações num catálogo telefônico, num contrato de trabalho, numa conta de luz, numa bula de remédio [...]. 
	Por isso a necessidade de se trabalhar as várias formas de gêneros textuais na EJA, para que se forme cidadão preparados para lidar com as diversas situações comunicativas da vida em sociedade.
Tipos de gêneros textuais.
Os gêneros textuais são divididos em três , sendo eles narrativo( que apresentam ações de personagens no tempo e no espaço), discursivo (se ocupam de relatar e expor determinada pessoa,objeto, lugar, acontecimento.) e dissertativo ou argumentativo(aqueles encarregados de expor um tema ou assunto por meio de argumentações, são marcados pela defesa de um ponto de vista), a partir desses três gêneros aparecem os demais, porém mantendo a base de algum deles como por exemplo o texto narrativo pode ser um romance,novela, crônica, conto de fadas,fábulas ou lendas. Temos também o texto descritivo que pode ser escrito em relatos de viagens ou histórico, biografia e auto biografia, notícias,currículo, lista de compra, cardápio ou anúncios de classificados, e os textos argumentativos que são editorial jornalístico, resenha, ou artigo. Todos esses tipos de textos podem ser trabalhados na EJA de forma bem humorado, prática, pois o aluno saberá identificar facilmente por já ter uma experiência de vida e já ter tido contado com diversos tipos de textos mesmo sem conhecer seu gênero.
Os Gêneros e os PCN’s
	Diante dos Parâmetros Curriculares Nacionais(PCN’s)a fala e um grande canal de comunicação em diversas situações corriqueiras, quando se estuda o gênero não se muda a forma de falar ,porém ocorre uma maior eficácia na linguagem.
“A questão não é falar certo ou errado, mas saber qual forma de fala utilizar, considerando as características do contexto de comunicação, ou seja, saber adequar o registro às diferentes situações comunicativas. É saber coordenar satisfatoriamente o que falar e como fazê-lo, considerando a quem e por que se diz determinada coisa. É saber, portanto, quais variedades e registros da língua oral são pertinentes em função da intenção comunicativa, do contexto e dos interlocutores a quem o texto se dirige. A questão não é de correção da forma, mas de sua adequação às circunstâncias de uso, ou seja, de utilização eficaz da linguagem: falar bem é falar adequadamente, é produzir o efeito pretendido.” (PCN, 1997, p.26) 
 	Para o adulto que ainda não está alfabetizado e já tenha obtido contato com uma vasta quantidade de texto,é interessante que escutem histórias, notícias,receitas,com essa prática já vão aprendendo de forma oral como os textos são organizados na escrita.A escrita é um instrumento relevante na aproximação do aluno com a fase de alfabetização.
[...] Quando se afirma, portanto, que a finalidade do ensino de Língua Portuguesa é a expansão das possibilidades do uso da linguagem, assume-se que as capacidades a serem desenvolvidas estão relacionadas às quatro habilidades lingüísticas básicas: falar, escutar, ler e escrever. (PCN, 1997, p.35).
Para que o uso do estudo da linguagem seja mais rico é importante que no ensino da língua portuguesa se explora muito bem o falar, escrever, ler e escutar.
O professor deve estimular os alunos a falar e também criar oportunidades onde possam refletir de um modo contextualizado, sobre todas as áreas de conhecimentos assim os alunos vão conseguir entender o significado do que leram.
 O trabalho com textos em sala de aula ganhou uma enfoque especial no momento em que os PCNs de Língua Portuguesa evidenciaram a sua importância. Concomitantemente com a proposta de leitura e produção de textos, surge a necessidade de se trabalhar os gêneros discursivos e textuais. (CALDAS, p.3) 
A língua portuguesa é complexa e o seu ensinamento tradicional muitas
vezes engessava a prática do professor e a construção do aluno, porém ao ser abordado nos PCN’s os gêneros textuais, abriu um novo leque no processo construtivo do ensino-aprendizagem na EJA.
Processo de construção do leitor na EJA
 	É de grande importância o trabalho que o docente pode desenvolver priorizando o uso da leitura e da escrita em sala de aula.
Muitas vezes os alunos têm dificuldade de aprendizado e cabe ao professor verificar a particularidade dessa situação é a necessidade dos alunos da EJA de desenvolver uma leitura crítica da realidade que o cerca fornecendo novas perspectivas tanto na vida profissional como na pessoal. Ao trabalhar gêneros textuais os professores têm um leque de opções, podendo utilizar elementos do cotidiano dos alunos, e incentivando- os a gostar de ler com uma grande variedade de materiais para leitura. O professor tem que ser inovador com uma prática efetiva introduzindo atividades e contribuindo para o aprendizado da leitura e da escrita e com essa prática irá possibilitar que eles cresçam como sujeito. As atividades desenvolvidas devem explorar os gêneros textuais a partir das experiências do cotidiano dos alunos da EJA, para que educadores e educandos possuem uma postura crítica do processo de ensino aprendizagem, tomando consciência do seu papel na sociedade como cidadãos.
 	São muitas as formas de trabalhar gêneros textuais, podemos utilizar materiais do dia a dia como bula de remédio, e-mail, letra de música, uma fábula, receita culinária dentre outros. Assim, utilizando esses meios os alunos têm uma visão mais ampla dos conceitos abordados. Os gêneros não são mais destacados somente na tendência mecânica do produto, mas principalmente pela tendência da produção.
A leitura deve ser praticada constantemente, tanto na escola quanto fora dela, assim os saberes linguísticos e textuais serão acionados e terão mais valor. Os alunos da EJA serão levados a pensar sobre o processo de criação dos textos lidos.
 “é relevante levar em consideração que o fato de o aluno não encontrar prazer na leitura, ocorre muitas vezes por ele não achar que a leitura é muito fácil”, e aqui vale a pena atentar para a questão de que, talvez não saiba ler direito, ou que ainda não tenha colocado a sua disposição o material que atendesse aos seus interesses e, que consequentemente, as suas necessidades. Magalhães (2007, p. 22 ) 
Contemplando textos conforme à realidade e interesse dos alunos de EJA
Os alunos da Eja apresentam experiências com textos diversos, cabendo a escola promover uma ampliação dessas experiências. Tal como defende Kleiman ( 2000), julgamos , inclusive , que a escola precisa não restringir-se a um repertório de textos que tenham usos estritamente funcionais para os alunos da Eja.
Sabe-se que quando o educando ingressa em turmas de alfabetização o que querem é aprender ( a ler e escrever), para poderem ler e escrever textos específicos, sem a dependência de outras pessoas.
Os estudantes de Eja afirmam, que uma das principais razões para o retorno às atividades escolares são:
- A apropriação de habilidades de leitura para ler com autonomia em situações do
cotidiano;
- A aquisição da leitura para participar de diferentes situações , ampliando conhecimentos e, consequentemente, tendo maiores chances de se inserir no mercado de trabalho, espaços religiosos, enfim, espaços sociais diversos;
- Compreensão aprofundada dos textos, evidenciando, nas situações sociais, que
detém saberes e é capaz de influenciar outras pessoas por meio de sua habilidades;
- Domínio da leitura para que a sociedade o reconheça como uma pessoa capaz,
valorizando-a e respeitando-a ( Amorim, 2009, p.92)
Ou seja, para atender aos desejos manifestados pelos estudantes, é preciso que seja inserido a leitura na rotina diária de aula, variando as atividades e os textos a serem lidos. Um dos objetivos didáticos do trabalho com leitura é o próprio aumento de repertório textual dos indivíduos e a ampliação de conhecimentos relativos a diversas temáticas. Despertar o desejo pela leitura, levando os estudantes a buscarem novos textos, a criarem intimidade com diferentes gêneros discursivos, é uma meta central no processo de alfabetização.
 
Por outro lado,deve-se perseguir cada vez mais um ensino que garanta uma imersão com qualidade no mundo das práticas letradas. Não basta ler e produzir textos variados, nas salas de EJA. É fundamental que , ao fazê-lo, ampliemos o rol de estratégias de leitura e conhecimentos letrados dos alunos , seu domínio das propriedades dos gêneros textuais com que se familiarizam, no dia a dia da sala de aula, de modo a poder também produzi-los por escrito.Considerações finais
	Observa-se que na Educação de Jovens e Adultos, além de ler e escrever é importante que se tenha um trabalho voltado para desenvolver uma visão crítica dos educandos, para que eles possam ter uma leitura de mundo mais ampla, os gêneros textuais ajuda muito a exercerem esse papel de leitura de mundo, trazer os educandos a conhecerem e participar da realidade e identidade. 
	É importante que a escola e o professor da EJA, tenha um olhar diferenciado no sentido de buscar e trazer novas formas de trabalhar a metodologia dos gêneros textuais, preparando-os para os diversos cenário comunicativo do dia a dia.
	Apesar dos grandes desafios encontrados a EJA e existirem pontos positivos e negativos no percurso escolar de quem retorna a escola fora da idade ,e na EJA onde os conteúdos devem estar atrelados a prática , e o papel docente é de grande relevância, onde poderá proporcionar aulas mais dinâmicas e atrativa para os educando.
 
Referencias
AMORIM, Leila B. “ Será que quero somente aprender a ler e escrever?”: Quais são as expectativas dos alunos da Eja para o ensino de Língua Portuguesa e o que diz a Proposta Curricular da Rede Municipal do Recife” Monografia de Especialização: Curso de Especialização Globalização, Multiculturalidade e Educação de Jovens e Adultos. Recife: UFPE, 2009.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Língua Portuguesa / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEE, 1997.
CALDAS, Lilian Kelly. Trabalhando tipos/gêneros textuais em sala de aula: uma estratégia didática na perspectiva da mediação dialética. IBILCE/UNESP – São José do Rio Preto
KLEIMAM, Angela B. MORAIS Silvia E.
LEITURA E INTERDISCIPLINARIDADE: Tecendo Redes nos Projetos da Escola. Campinas, São Paulo, Mercado das letras 1999.
 KLEIMAM , Angela B. (Org) O significado do letramento: UMA NOVA PERSPECTIVA SOBRE A PRÁTICA SOCIAL DA ESCRITA. Campinas, São Paulo: Mercado das letras, 2007.
MAGALHÃES, Isabel, Práticas discursivas de letramento: a construção da identidade em relatos de mulheres..
MARCUSCHI, Luis Antonio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, Angel Paiva; MACHADO, Ana Rachel; Bezerra, Maria Auxiliadora (org.). Gêneros textuais e ensino. 5. ed. Lucerna, Rio de Janeiro, 2007. p. 19-36.
SOARES, Magda Becker. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 1988. 
https://www.todamateria.com.br/generos-textuais/
www.unioeste.br/cursos/cascavel/pedagogia/eventos/.../67%20Prat.%20Julia.pdf

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