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História média ocidental EXERCÍCIOS

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Professor (a) ALEX DA SILVEIRA DE OLIVEIRA
AULA 1
	Para definirmos nosso estudo em Idade Média, tomamos como referência os problemas vivenciados por Roma e a desagregação do seu Império. Podemos citar como fatores importantes para o processo de desagregação do Império:
	
	
	o significativo aumento do número de seguidores do Politeísmo. Como a Igreja reprimia seu avanço, a instabilidade política tornou-se insustentável.
	
	o crescente avanço dos exércitos bárbaros. Em grande número e sem armas, venceriam todas as batalhas contra os exércitos romanos.
	
	a expansão dos domínios islâmicos no Ocidente contestando reiteradamente as fronteiras romanas. 
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	o Império Romano passava por profundas transformações, os poderes locais resistiam às práticas de dominação romana e havia as disputas entre os centros de poder romanos 
	
	a constante troca de regime político em Roma. Só no século IV, Roma deixou de ser Império e voltou a ser República duas vezes. 
	Podemos atribuir a construção do mito historiográfico da Idade das Trevas a uma concepção acerca do medievo que via o período como:
	
	
	Uma perspectiva historiográfica relacionada ao romantismo de fins do século XIX.
	
	Um período de ignorância, barbárie e superstição que teria se iniciado com a desagregação do Império Romano do Ocidente e terminado no século XVIII com a difusão das idéias iluministas. 
	
	Somente como um período intermediário entre a Antiguidade e a Idade Moderna.
	
	Uma maneira de denominar uma época formulada por filósofos medievais para a compreensão do século XIV, período marcado pela trilogia: peste, guerra e fome. 
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	Uma interrupção no progresso humano, inaugurado pelos gregos e romanos e retomado pelos homens do século XVI.
	A concepção de Idade Média é carregada de estereótipos, de visões distorcidas. Durante muito tempo, foi analisada como Idade das Trevas. Acerca dessa concepção deturpada do período podemos afirmar que:
	
	
	Está relacionada a uma análise exagerada do mundo em que somente os feitos realizados pelos homens pós descobrimentos merecia algum mérito.
	
	Está associada a uma visão dicotômica de mundo, onde o que aconteceu antes do século XIX não deve ser levado em consideração
	
	Está impregnada de uma concepção religiosa de mundo. Como nesse contexto aconteceram muitos conflitos religiosos, é uma fase tenebrosa da história. 
	
	Está associada a tudo de negativo que aconteceu no período, ou seja, a Inquisição, as heresias e a perseguição aos cristãos pelos pagãos.
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	Está relacionada ao contexto Iluminista, onde os homens de então desejavam resgatar tudo de bom da Antiguidade e negar o que os antecedeu imediatamente.
	A partir da Revolução Francesa (1789), convencionou-se chamar esta temporalidade pelo título de "Contemporânea". Entretanto, em um futuro próximo, o homem pode convencer-se de que a terminologia mais adequada para referir-se a este período seja "Era da Informática" ou outro termo qualquer que destaque a influência desta tecnologia na sociedade. Esta variação no processo de nomeação dos períodos históricos demonstra que:
	
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	que os marcos são inventados ou definidos arbitrariamente, mas são úteis para o ensino 
	
	o calendário sempre é pautado por marcos universais e não por critérios de uma cultura específica 
	
	que a terminologia pode variar, mas a Revolução Francesa como marco deve estar inalterada
	
	que o termo ¿Era da Informática¿ pode não ser muito apropriado para esta designação histórica 
	
	que só podemos pensar em uma terminologia para o tempo presente no futuro próximo da história 
	Atribuir a desagregação do Império Romano exclusivamente ao avanço dos povos germânicos é equivocado porque:
	
	
	os invasores germânicos não foram responsáveis pela desagregação do Império. Na verdade, eles se mantiveram leais à Roma contra o avanço turco otomano. 
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	não podemos elencar um só fator para a desagregação do Império; vários elementos associados contribuíram para o processo. 
	
	Roma, na verdade, não sofreu um processo de desagregação visto que, os germânicos, copiaram a estrutura sócio-política romana. 
	
	os invasores eram de vários grupos étnicos logo, não podemos dizer que foram apenas povos germânicos os responsáveis por este processo.
	
	os invasores germânicos passaram de invasores a aliados ao longo do século V. Desta forma, em nada contribuíram para a desagregação do Império. 
	O conceito Idade Média apresenta em sua própria designação uma noção pejorativa. Tal construção mantém relação direta com a ideologia daqueles que construíram esta classificação, o que está devidamente explicitado na opção:
	
	
	os iluministas pensaram o conceito de uma idade mediana, mas sem que isto representasse uma visão pejorativa sobre o período.
	
	os iluministas do século XVII objetivavam anunciar o "moderno" e resgatar o que havia de bom na Idade Média 
	
	os iluministas pensaram a Idade Média como um período de continuidade da evolução humana.
	
	os iluministas classificaram a Idade Média como espaço de tempo onde o mundo moderno foi gestado. 
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	os iluministas consideravam a Idade Média um intervalo entre a Antiguidade e a Idade Moderna que apresentavam. 
	O colonato foi uma modalidade de trabalho adotada em Roma a partir do século III. Em linhas gerais, podemos definir tal modelo como:
	
	
	forma de trabalho adotada em substituição à servidão coletiva plebeia. 
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	forma de trabalho onde o trabalhador recebia terras em troca da realização de atividades em dias específicos. 
	
	forma de trabalho semelhante à escravidão. A única diferença era a possibilidade do trabalhador constituir família.
	
	forma de trabalho livre, bem remunerado, mas só possível aos libertos.
	
	forma de trabalho compulsório onde o trabalhador ganha um salário mínimo pela produção.
	"Como todos os homens de todos os períodos históricos, eles [os medievais] viam-se na época contemporânea. De fato, falarmos em Idade Antiga ou Média representa uma rotulação a posteriori, uma satisfação da necessidade de se dar nome aos momentos passados. No caso do que chamamos de Idade Média, foi o século XVI que elaborou tal conceito." 
(FRANCO JÚNIOR, Hilário. Feudalismo. São Paulo: Editora Moderna, 2001) 
Por que os renascentistas cunharam o preconceituoso termo "Idade Média" para denominar o período compreendido entre a Antigüidade e o século XVI? 
	
	
	Porque a quantidade de obras artísticas e literárias da Idade Média foi baixa em relação a Antigüidade Clássica e ao século XVI.
	
	Porque desprezavam o pensamento filosófico medieval, uma vez que este era incapaz de comprovar adequadamente a relação entre Criador e criatura. 
	
	Porque os artistas renascentistas, desejando tornar suas obras mais atraentes aos mecenas, depreciavam os artistas tradicionais com os quais concorriam. 
	
	Porque não se dedicavam mais ao estudo dos autores medievais, o que os fez acreditarem que nada havia sido produzido antes do Renascimento. 
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	Porque compreendiam o período medieval como um intervalo entre dois picos de criação artístico-literária: a Antigüidade e o próprio séculoXVI. 
	
AULA 2
	Assim como a Antiguidade foi exaltada pelos renascentistas, a Idade Média foi, conforme a expressão do historiador Roberto Lopes, "a grande caluniada", pois foi chamada de "idade das trevas", "longa a noite de mil anos", dentre outros adjetivos pejorativos. Essa visão, hoje, é contestada por muitos historiadores que afirmam ser o feudalismo e outras instituições medievais a resposta mais adequada que a sociedade daquele período encontrou para enfrentar seus problemas. Sobre a Idade Antiga e a Época Medieval, considere as afirmativas abaixo:
 I - Na Idade Média, em razão da fraqueza do poder real, os laços de dependência (como os que uniam os suseranos aos vassalos e os senhores aos servos) foram um importante elo de ligação da sociedade européia, que se contrapunha às várias forças desagregadoras, como a economia praticamente auto-suficiente, as guerras e a dificuldade de comunicações; 
II - Assim como o pensamento de Platão e de Aristóteles são uma forte referência à filosofia política até os dias de hoje, a democracia ateniense representou a forma mais apurada de igualdade e de participação política das classes sociais, sendo utilizada pelos senhores feudais no trato com seus vassalos durante o medievo; 
III - O Cristianismo, tão forte na Idade Média, teve sua origem no Império Romano. Nascido no período de Augusto, foi perseguido violentamente por Constantino, por meio do Edito de Milão, e por Teodósio, para ser posteriormente aceito e oficializado por Diocleciano; 
IV - A perseguição aos cristãos decorria do fato de que estes se opunham à religião oficial de Roma, a várias instituições romanas e ao culto ao imperador. Séculos depois, a Igreja Católica recorria às mesmas práticas para enfrentar as heresias, as religiões nascentes ou mesmo pessoas que detinham conhecimentos que fugiam do saber oficial monopolizado pelo clero. Por isso, várias parteiras e curandeiras foram queimadas como bruxas. 
V - Dentre as importantes contribuições culturais do medievo, podemos citar: as instituições jurídicas e a arquitetura funcional de Roma católica; os estilos arquitetônicos romântico e gótico europeus; os cantos gregorianos, na música; na literatura, obras como A divina comédia, de Dante Alighieri. 
São corretas: 
	
	
	Somente as afirmativas I - II - IV - V
	
	Somente as afirmativas I - III - IV
	
	Somente as afirmativas II - III - IV - V
	
	Somente as afirmativas I- II - III
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	Somente as afirmativas I - IV - V 
	A respeito do período de transição entre a Antiguidade e a Idade Média a historiografia tem questionado alguns termos tradicionalmente utilizados. A este respeito marque a alternativa correta:
	
	
	Os termos invasões germânicas tem sido substituídos por invasões bárbaras buscando enfatizar o caráter migratório do processo, além de ressaltar as características violentas dos povos do norte
	
	Os termos invasões bárbaras tem sido substituídos por migrações bárbaras, enfatizando o caráter migratório de povos bárbaros, sem uma cultura definida e com características de violência natural 
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	Os termos invasões bárbaras tem sido substituídos por migrações germânicas buscando enfatizar o caráter migratório do processo, além de evitar assumir uma perspectiva romana e parcial da história 
	
	Os termos migrações bárbaras tem sido substituídos por invasões bárbaras buscando enfatizar o caráter bárbaro do processo, onde muitas Igrejas católicas foram destruídas por povos sem fé ou religião
	
	Os termos invasões bárbaras tem sido substituídos por invasões germânicas enfatizando o caráter de invasão de povos que não tinham contato com Roma e tomaram o Império a partir de violentos combates
	
	A Igreja Cristã romana esteve desde Constantino apoiada na estrutura do Império, com sua fragilização no oriente temos algumas teorias sobre os motivos da Igreja ter conseguido se manter viva. Seguindo as linhas historiográficas mais recentes podemos afirmar que a Igreja na Primeira Idade Média: 
	
	
	A Igreja Nicena é a vertente que dominou a Europa durante toda a Idade Média usando um discurso de que o fim do mundo se aproximava e não adiantava seguir as lideranças políticas.
	
	Foi a sucessora do Império e toda a população e os reinos passaram a ter que obedecê-la.
	
	Acabou no Ocidente, vendo surgir um novo modelo no Oriente, que só mais tarde voltaria a Europa como a Igreja nicena. 
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	Aproximou-se das lideranças locais, assumindo características muito mais locais, ainda que seu discurso o tempo todo reafirmasse unidade. 
	
	Concentrou seus poderes em Roma, partindo deste ponto para conquistar religiosamente o mundo Ocidental.
	A passagem da Antiguidade romana para a Idade Média foi marcada por profundas transformações políticas, econômicas, sociais e culturais. A respeito deste período podemos afirmar:
	
	
	O processo de migrações germânicas foi entendido pela historiografia como sendo um período que põe fim ao império Bizantino, pois os bárbaros participavam dos exércitos com muito vigor e entusiasmo para se tornarem grandes generais.
	
	O processo de invasões germânicas foi pontual, pegando os romanos desprevenidos, posto que seus exércitos estavam voltados para as disputas nas guerras médicas
	
	O processo de migrações bárbaras se deu durante um período específico, marcado pela conquista de territórios estratégicos dos romanos que não conseguiram resistir ao poderio da cavalaria bárbara e sucumbiram em poucos anos 
	
	O processo de invasões bárbaras foi muito intenso, marcado por grandes lutas e batalhas que os bárbaros venciam por serem mais agressivos e violentos que os romanos, especialmente impiedosos com mulheres e crianças
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	O processo de migrações germânicas ocorreu de forma lenta e gradual marcado, especialmente numa fase inicial, por trocas econômicas e culturais e mesmo pela participação destes povos no exército romano 
	
	Assinale a alternativa correta a respeito das transformações originárias das relações entre romanos e germanos. 
	
	
	Entre o sistema pastoril e aldeão germânico e o militarmente poderoso escravismo romano, somente seria possível um tipo de relação: o conflito armado que originou o poder imperial. 
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	O intercâmbio entre romanos e povos germânicos produziu influências sociais, culturais, políticas e ideológicas que modificaram as instituições e contribuíram, mais tarde, para a formação das instituições feudais. 
	
	A interrupção das relações de cordialidade de Roma para com os germanos provocou as invasões de vândalos e visigodos desde o século II. 
	
	A mescla de instituições romanas e germânicas somente ocorreu após a queda do Império e a formação dos reinos bárbaros. 
	
	O confinamento dos germanos para além das fronteiras, onde deviam combater os hunos e outras invasões, impediu a continuidade dos intercâmbios com os romanos. 
	Ao longo da primeira unidade do curso, discutimos sobre o papel do cristianismo entre a Antiguidade e Idade Média. Ainda que a religião em seu cunho ortodoxo tenha sido adotada oficialmente por Imperadores como Constantino e Teodósio, isto não impede sua contestação e dificuldades para se estabelecer junto aos novos reinos no espaço europeu ocidental. Sobre as dificuldades e estratégias desta Igreja Cristã, reconhecida como ortodoxa, nos reinos germanos sucessores do Império Romano do Ocidente devemos sinalizar que: 
	
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif"\* MERGEFORMATINET 
	apesar de afirmar uma ortodoxia no seu discurso, a Igreja passa a ser um instrumento importante da elites locais em negociação com os novos poderes políticos e militares nos reinos germânicos 
	
	a igreja passa por uma crise clara pela falta de apoio institucional. No Ocidente, seus sinais ficam restritos ao entorno da cidade de Roma. 
	
	a igreja se opõem frontalmente aos reis bárbaros, possibilitando a ascensão de poderes locais como pode ser visto com os capetíngios e o o reino de Castela. 
	
	substitui o império como maior força institucional unificada, passando a ser o poder realmente reconhecido e sob o qual os reinos germânicos buscam apoiar-se. 
	
	a igreja mudou sua forma de agir, por isso se fala em um cristianismo pagão, ou impuro durante a Alta Idade Média, período tratado como obscuro pela historiografia. 
	
	Considere as afirmativas abaixo. 
I. "Segundo Tácito, essa sociedade (...) desconhecia o Estado e a cidade como organismos político-administrativos. O poder político estava nas mãos de uma Assembléia de Guerreiros, que posteriormente deu origem à nobreza medieval. O elemento de maior prestígio era o guerreiro, o homem livre, e a vida social centrava-se na tribo ou clã, ou seja, nos laços de sangue." 
II. "A base de toda a estrutura social residia no sippe - comunidade de linhagem que assegurava a proteção do grupo sob sua autoridade. (...) O casamento era monogâmico (...) A mulher dividia com o marido as tarefas de proteção ao grupo familiar (...)." 
III. "A economia dessas tribos (...) estava baseada na agricultura e na pecuária (...): plantavam e colhiam em grupo. Além disso, praticavam a caça e a pesca e não excluíam a pilhagem como atividade complementar (...)." 
IV. "A metalurgia ocupou papel importante na sociedade (...). O grande desenvolvimento da atividade bélica foi responsável para fabricação de armas, carros de combate e barcos bastantes eficientes." 
Eles identificam os costumes dos povos: 
	
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	germânicos 
	
	eslavos 
	
	tártaros 
	
	sarracenos 
	
	mongóis 
	"Já que quase todas as nações bárbaras beberam sangue romano e rasgaram nossas entranhas, por que será que nosso Deus entregou o mais poderoso dos Estados e o povo mais rico, que leva o nome de romano, ao forte domínio de inimigos que eram tão fracos? Por que? A menos que reconheçamos [...] que é uma questão de mérito, e não de força [...]." 
(Biblioteca de História Universal LIFE. Os Povos Bárbaros na História, 1970.) 
O texto refere-se à hostilidade dos romanos em relação aos povos bárbaros e à idéia de que os bárbaros representavam castigo divino pelos pecados de Roma. Marque a assertiva correta sobre o contexto apresentado pelos historiadores em relação às invasões bárbaras. 
	
	
	Os hunos, diferentemente dos germanos, entraram de forma pacífica nos limites do Império Romano, sendo inclusive, alguns deles, aceitos como soldados. 
	
	Os germanos - subdivididos em anglo, saxões, lombardos, francos e muçulmanos foram o principal e mais numeroso grupo bárbaro a invadir o Império Romano. 
	
	Os romanos chamavam de bárbaros todos os povos que viviam fora de seu território independente de falarem também o latim
	
	Com o aumento do número de soldados, algumas fronteiras ficaram desprotegidas o que facilitou a penetração de povos bárbaros no território romano. 
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	Os bárbaros foram tão importantes para a formação da Europa atual que muitos lugares ainda têm nomes originários dos grupos que os ocuparam, a exemplo dos francos que formaram a atual França. 
AULA 3
	"Neste tempo [governo de Ramismundo], Ajax, de origem gálata, feito apóstata ariano, surgiu entre os suevos, com a ajuda de seu rei, como inimigo da fé católica e da divina trindade, levando a região galiciana dos godos este pestífuro vírus e contagiando toda a terra dos suevos com esta enfermidade moral. Depois de muitos reis dos suevos permaneceram com fé na heresia ariana, Teodomiro restabeleceu a potestade verdadeira." 
(Tradução livre) 
O trecho acima nos remete a chamada disputa pelo poder religioso no reino suevo. Os embates de Igreja nicena, ou católica, e os grupos chamados de heréticos, ou heterodoxos, formato constante durante a organização dos reinos germanos em toda a Europa Ocidental. Podemos exemplificar como característica da relação da Igreja e as lideranças políticas dos reinos germanos ao longo dos séculos VI e VII: 
	
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	Conversão das lideranças como marco de aliança 
	
	Separação do poder laico e poder religioso.
	
	Perseguições religiosas constantes e vigorosas.
	
	Ruralização do cristianismo e seu desaparecimento das cidades.
	
	A fragilidade dos reinos, incapaz de se opor a força da Igreja.
	Os visigodos foram um dos grupos de maior romanização, tendo inclusive lutado ao lado dos romanos em diversas batalhas importantes. No entanto, como reino sofreram um importante revés no princípio do século VI. 
	
	
	Na verdade nunca foram um reino, mas sim um grupo que representava a organização política bizantina no Ocidente Europeu. 
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	Foram derrotados pelos Francos e acabaram por conta disso migrando para a Península Ibérica. Lá, após quase cinquenta anos, conseguiram se reorganizar como reino. 
	
	Foram vencidos por vândalos, fugindo pelo norte da África, nunca conseguindo fundar um reino.
	
	Foram derrotados pelos romanos ao tentar saquear Roma, fugindo por mar para um região menos importante, a Península Ibérica. 
	
	Foram derrotados pelos Suevos e por conta disso não conseguiram conquistar o noroeste da Península Ibérica. 
	Os suevos foram um dos povos que ocuparam o Império Romano a partir do século V. Sobre sua organização sócio-política antes da sedentarização nas áreas conquistadas é correto afirmar que:   
	
	
	possuíam uma sociedade igualitária, que tinha por hábito escolher a liderança através de sorteio.
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	viviam sob uma organização tribal em que a liderança estava associada a fatores de natureza bélica. 
	
	estabeleceram uma sociedade hierarquizada com um rei justificado pela ideia de origem divina.
	
	difundiram a tese da divindade do monarca e uma sociedade sem classes.
	
	criaram uma sociedade harmônica, onde as decisões eram realizadas sempre em assembleias.
	
	A respeito do povo Vândalo identifique a alternativa correta:
	
	
	Os vândalos foram povos violentos vindos do Norte da África que invadiram à Escandinávia no século V
	
	Os vândalos foram povos de língua árabe, com forte cultura islâmica que tomaram o território do Antigo Império Romano do Oriente
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	Os vândalos foram povos de origem germânica que entraram no território romano no período das chamadas migrações germânicas
	
	Os vândalos foram povos de origem Alemã, que negociaram com os germânicos a invasão do Império Romano
	
	Os vândalos foram povos de língua latina, que invadiram o Império Romano a partir das fronteiras Bizantinas
	A organização dos visigodos teve fase bastante específicas, uma das mais especiais é a de sua aliança com a Igreja Católica.  Podemos entender este momento como: 
	
	
	A aliança entre a população local de hispano-romanos, que tinha nos generais romanos sua liderança, e a elite político-militar visigótica. 
	
	A aliança entre a visigodos, que tinha no episcopado sua liderança, e a elite político-militar romana.O rompimento da aliança entre a população local de hispano-romanos, que tinha no episcopado sua liderança, e a elite político-militar visigótica.
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	A aliança entre a população local de hispano-romanos, que tinha no episcopado sua liderança, e a elite político-militar visigótica. 
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_nao.gif" \* MERGEFORMATINET 
	A aliança entre a população local de hispano-romanos, que tinha no episcopado sua liderança, e a elite religiosa ariana visigótica. 
	A organização visigótica no século VII é um bom exemplo de organização de reinos germânicos em que se destacam: 
	
	
	Fragilidade política e social, gerando uma intensa fuga para o campo
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	Aproximação entre episcopado e elite local influenciando as formas políticas dos reinos
	
	Ausência do juramento de fidelidade e crescimento urbano
	
	Guerra civil constante e ininterrupta
	
	A busca de restituirem o Império Romano, busca de todos os monarcas germânicos
	
	A chegada de Martinho de Braga ao Reino Suevo representou a valorização da Igreja Católica local, uma vez que o bispo acabou atuando como:
	
	
	Um novo rei para região, que vence os Suevos e criam um novo reino romano.
	
	Nenhum efeito prático, pois o reino suevo não aceitou de fato a presença do cristianismo.
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	Um legitimador da monarquia, mas com um contraponto de ter a Igreja local respeitada e difundida.
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_nao.gif" \* MERGEFORMATINET 
	Um conselheiro para o monarca, uma vez que oferecia legitimidade ao rei, defendendo que ele era o Deus encarnado. 
	
	Um governante de província romana, se opondo a existência do reino dos suevos.
	Na organização dos reinos germânicos notamos que suas características se diferenciam entre si. Neste processo podemos exemplificar com o reino Suevo, que apresenta como uma de suas características: 
	
	
	Eram um grupo germânico que ocupam o norte da África e mantém a animosidade frente aos cristãos.
	
	Eram bárbaros cruéis que destruiram toda a Península Ibérica.
	�� INCLUDEPICTURE "http://simulado.estacio.br/img/imagens/peq_ok.gif" \* MERGEFORMATINET 
	Convertem-se ao cristianismo como forma de se aproximar da população local. 
	
	Ter dominado a península Itálica e se mantido arianos o tempo todo.
	
	Eram vikings e se estabeleceram fazendo saques contínuos até se organizarem na Islândia.
AULA 4
	Após a desagregação do Império Romano, vários povos se fixaram nas antigas áreas por ele ocupadas. A partir daí, estes grupos passam a disputar o domínio de territórios. Um importante momento desta disputa foi a chamada Batalha de Vouillé. Esta batalha teve como resultado:
	
	
	os francos são expulsos para o norte da África e organizam um reino sólido.
	
	os romanos são definitivamente derrotados pelos hunos nesta fronteira.
	 
	os visigodos reafirmam seu domínio sobre as Gálias acabando com a ameaça dos francos.
	 
	os visigodos se retiram da região das Gálias e ocupam a Península Ibérica.
	
	os francos reafirmam seu poder sobre os hunos e fundam um reino longevo.
	
	
	Sobre a ascensão da dinastia carolíngia, no Reino Franco do século VIII, assinale a alternativa correta:
	
	
	Os reis carolíngios chegam ao poder depois de derrotar os exércitos merovíngios, no norte da África;
	
	Este processo tem início com a assinatura do Tratado de Verdun;
	
	A ascensão daquela dinastia pode ser compreendida a partir dos resultados obtidos pelos reis merovíngios durante as cruzadas;
	 
	O processo que leva a família de Carlos Martel a comandar o Reino Franco está ligado à confluência de interesses existente entre a Igreja Católica, a nobreza franca e aquela família de mordomos do Palácio;
	 
	Essa dinastia chega ao poder graças à confluência de interesses entre os reis merovíngios e a Igreja Católica;
	Carlos Magno foi um personagem mitificado ao longo dos séculos. Apesar disso, sua importância é inegável para a organização dos francos. Dentre as principais atitudes deste monarca podemos citar:
	
	
	política de centralização política com a formação de um "parlamento" figurativo.
	
	política de total subordinação dos membros da Igreja e venda de terras conquistadas para a nobreza franca.
	
	política de crescente taxação e fiscalização nas fronteiras e eliminação dos impostos locais.
	 
	política de aproximação com a Igreja local e distribuição de parte das terras conquistadas para seus aliados.
	
	política de eliminação das lideranças inimigas e distribuição de terras aos camponeses mais pobres.
	
	
	Os francos não formavam um grupo coeso e sua relação com os romanos muda ao longo dos séculos IV e V. Sobre esta mudança é correto afirmar que:
	
	
	os francos foram estabelecidos como cobradores de impostos oficiais dos romanos.
	 
	os francos lutavam ao lado dos romanos contra os invasores e depois passaram a combater os antigos aliados.
	 
	os francos organizaram um exército de coligação com os visigodos, os hunos e os vândalos contra os romanos.
	
	os francos passaram a administrar as províncias romanas em nome do imperador.
	
	os francos se estabeleceram na Bretanha romana e, de lá, passaram a negociar a rendição dos romanos.
	
	
	Há duas versões para a coroação de Carlos Magno:
1. é o escolhido do papa, mas se recusa. No entanto, resolve aceitar, usando o discurso de que foi o próprio Deus o escolheu;
2. versão do biógrafo de Carlos Magno:  Ele retira a coroa das mãos do papa e se auto-coroa.
A segunda representação significa:
	
	
	A derrota da Igreja frente ao poder do Rei.
	 
	A afirmação da legitimidade de Carlos Magno independente da Igreja.
	
	A submissão do rei ao poder da Igreja.
	
	A submissão da Igreja ao Rei.
	
	A equiparação dos poderes da Igreja e do Rei.
	Os merovíngios possuíam grandes áreas sobre seu domínio na região da Gália medieval, ainda que não contasse com um governo centralizado sobre estas. Entretanto, apesar de possuir esta fragmentação política, nas primeiras décadas do século VIII, os territórios merovíngios experimentaram um medo comum, estamos nos referindo ao:
	
	
	clima de guerra constante entre os reinos francos, que gerava tensão em todos.
	 
	medo do crescente poder dos mordomos da região da Nêustria.
	
	medo do exército visigodo que ameaçava atacar a Gália e alinhar os reinos germânicos.
	
	receio de que os cristãos se convertessem ao islão por meio da pregação muçulmana.
	 
	medo do exército do ataque muçulmano que forçava uma invasão à Gália pelos Pirineus.
	O povo franco organizou seu processo de centralização política em torno das dinastias:
	
	 
	Merovíngia e Carolíngia
	
	Visigoda e Merovíngia
	
	Sueva e Lombarda
	
	Carolíngia e Bizantina
	
	Romana e Visigoda
	
	
	A conversão de Clóvis ao cristianismo niceno, ou católico, pode ser entendido pelo historiador como:
	
	
	Um ato de se tornarem romanos, pois não queriam o fim do Império e com a Igreja lutariam para devolver sua grandiosidade.
	
	Busca de aproximação com a população local de origem romana e afastamento da influência dos clérigos.
	
	Um ato de fé, isolado, mas que acaba servindo de inspiração ao povo.
	 
	A tentativa de aliança política com os visigodos, que professavam a fé católica.
	 
	O estabelecimento de uma aliança entre as lideranças francas e as lideranças galo-romanas, representada então pela Igreja romana.
	
	
AULA 5
	No século IX a realidade históricana qual se encontrava a Igreja a fazia dividir-se, basicamente, em dois espaços característicos da prática religiosa, assim, falamos:
	
	
	do espaço do Trono e da religião
	
	do espaço da religião e do monacato
	
	do espaço do século e das catedrais
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	do espaço do século e dos mosteiros
	
	do espaço do mundo e do século
	
	No medievo, o império de Carlos Magnos constituiu-se como uma eficiente máquina de guerra, vencendo inimigos e conquistando territórios da Germânia à Península Ibérica, da Inglaterra à Península Itálica. Entretanto, a manutenção deste território conquistado não se mostrava tarefa muito fácil, pois:
	
	
	teria que enfrentar as populações locais que muitas vezes eram avessas ao seu domínio imperialista
	
	os muçulmanos ameaçavam invadir o território de Carlos Magno, que montava prontidão esperando o ataque
	
	havia povos distintos no território, redobrando o trabalho de unificação implementado por Carlos Magno
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	não se tratava de um Estado Moderno centralizado, mas de um território disperso e liderado por nobres
	
	teria que empregar tempo no controle das guerras típicas dos séculos IX e X, os quais precisava evitar
	
	Os lombardos, após a fragmentação experimenta pelo ataque de Carlos Magno, começam a se recuperar, assim, territórios no norte da Itália foram retomados. Esta recuperação dos lombardos nos possibilitar superar alguns mitos pensados sobre a organização política daquele contexto, tal como:
	
	
	a postura invencível dos carolíngios ante seus inimigos
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	a relação lombardos versus carolíngios como de animosidade
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	a unidade europeia em meio aos espólios carolíngios
	
	o poderio lombardo como potente máquina de guerra
	
	o padrão moderno de organização da Europa já naquele contexto
	Ao estudarmos a Idade Média certamente nos depararemos com um território chamado "Germânia". Esta região era um espaço que, apesar de ter pertencido ao domínio de Carlos Magno, situava-se para além do Danúbio. Sobre as populações que habitavam esta região, podemos afirmar que:
	
	
	era composta exclusivamente por germanos da linhagem pura dos vândalos
	
	era de base bastante homogênea, o que comprova a tese dos germanos puros
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	populações representantes dos carolíngios e locais, tais como, alamanos, frísios, eslavos e outros.
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	populações locais, tais como, alamanos, frísios, eslavos e outros e a maior parte de bizantinos
	
	a heterogeneidade estava presente, mas os povos frísios formavam a maioria
	
	A literatura de corte, característica do mundo feudal, reproduzia elementos míticos associados aos personagens que compunham aquela sociedade, assim, criou-se a figura da "bela donzela", do "cavaleiro errante", do "rei heroico" (Arthur) etc. Estas literaturas surgem em um contexto no qual se constatava:
	
	
	uma prática de manipulação da verdade, pois os personagens eram reais e não apenas míticos
	
	a criação de castelos para servirem de espaço adequado para a criação dos contos e redação dos textos
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	ampliação da leitura palaciana e a uma maior inserção das mulheres no hábito da leitura
	
	um conflito maior entre os estamentos sociais, pois o clero queria monopolizar a produção literária
	
	a ampliação da produção literária, chegando a despertar o interesse dos camponeses pela leitura
	"O enfraquecimento gradual do poder central (...) leva insensivelmente, e sem que se dê por isso, ao deslocamento dos diretos do Estado. Os Condes, Duques etc. alcançam tão grande poderio, no decorrer do século X, que as suas funções se tornam, de fato, hereditárias (...). Nesta altura, reduzido o soberano à simples função de senhor feudal, como suserano dos suseranos, a organização dos feudos transforma-se em regime político e aparece verdadeiramente constituído o Feudalismo." Mattoso. In: Aquino et al, p. 387.
O texto aborda um dos principais elementos constitutivos do sistema feudal vigente, nas sociedades da Europa ocidental, durante a Idade Média, ou seja:
	
	
	a estrutura política radicalmente democrática predominante nos feudos
	
	o absolutismo monárquico dos soberanos franceses e ingleses.
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	a descentralização política e administrativa.
	
	o crescente predomínio do Império Romano sobre os poderes locais.
	
	a pequena interferência da Igreja Católica nos assuntos de natureza política.
	
	Analise as afirmativas abaixo e marque a opção correta correspondente:
 I - "O Império Carolíngio foi uma continuação direta do antigo Império Romano", apesar de falsa, essa foi a ideia que os intelectuais da Igreja construíram naquele contexto.
II - Ao vencer seus inimigos e conquistar territórios da Germânia à Península Ibérica, Carlos Magno constituiu-se em uma verdadeira máquina de guerra.
III - No período carolíngio, os mosteiros foram os grandes produtores de textos históricos e os monges construíram uma imagem heroica dos monarcas que fortaleceram a Igreja.
	
	
	apenas a afirmativa III está correta.
	
	apenas as afirmativas I e II estão corretas.
	
	apenas a afirmativa II está correta.
	
	apenas a afirmativa I está correta.
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	as afirmativas I, II e III estão corretas.
	
	Todo período histórico tem no seu cerne transformações marcadas por continuidades e rupturas, de modo que nunca os sucessores são algo realmente novo e o antigo é o fim ou a queda de toda uma Era. Apoiado neste raciocínio os seguintes elementos exprimem continuidade na transição entre Antiguidade e Idade Média. 
I - A organização da Igreja Católica Apóstólica Romana 
II- A manutenção de Roma como a cidade mais importante do Ocidente 
III - O centro comercial ao longo dos século V e VI é o mediterrâneo 
IV - O monarca Ostrogodo, Teodorico, se auto-proclama Imperador Romano 
V - Carlos Magno é coroado como o legítimo sucessor de Constantino, com base em um testamento que a Igreja diz ter sido deixado por este. 
Estão corretas:
	
	
	Somente I e V
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	Somente I, III e V
	
	Somente II e IV
	
	Somente I e IV
	
	Somente I, II e IV
AULA 6
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