Buscar

TCC FINAL (1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

A PARTICIPAÇÃO DA FAMILIA NA ESCOLA. 
Quadros, Marilene Blanc.
 											327075.
CHURKIN, Roseli. 
RESUMO
 	Este estudo tem como aspecto principal abordar o tema “A importância da família na escola para tanto os objetivos trabalhados foram: analisar e entender a importância e a influência da família no processo de ensino aprendizagem, o papel da família e da escola nesse processo, identificar a importância da relação afetiva familiar e verificar se a escola esta preparada para envolver a família de forma que ela ajudem no processo de aprendizagem. A metodologia foi desenvolvida através de pesquisa bibliográfica, revistas, internet e pesquisa de campo. A Família e a escola devem andar junto, a participação dos pais na escola e na educação dos filhos deve ser constante e consciente. Depende deles a continuidade do trabalho da escola pois as atitudes das crianças em sala de aula refletem o que estão sentindo, o que aprendem e vivenciam dentro de suas casas com sua família, sendo assim a troca de informações com os educadores é muito importante, e o conjunto família e escola unidas é indispensável no processo de aprendizagem.	
Palavras chave: Escola. Família. Participação. Aprendizagem.
1 INTRODUÇÃO 
O trabalho que aqui apresento, está foi realizado durante o curso de Licenciatura em pedagogia, oferecido pelo Centro Universitário Internacional Uninter, no polo de Montenegro, no estado Rio Grande do Sul, este é constituído do resultado de várias pesquisas sobre o assunto. Após pesquisar sobre alguns temas interessantes, escolhi o que me chamou mais a atenção no momento, a participação da família na escola, acredito que este, se trata de um assunto que precisamos abordar cada vez mais, e perceber que ao longo dos anos esta participação é cada vez menor, talvez por todos trabalharem muito, ou por não ser disposto esse espaço na escola, então fui buscar material e pesquisar sobre o assunto.
Saber mais sobre a participação da família na escolar em turmas de educação infantil, e o local utilizado como referencia foi uma escola de educação�
infantil no município de Tabai, no estado do Rio Grande do Sul, o objetivo desta pesquisa foi analisar e entender a importância e a influência da participação da família no processo de ensino aprendizagem, o papel de cada um (família, escola), identificar a importância da relação afetiva familiar, verificar se a escola está preparada para envolver as famílias de forma que estas ajudem na aprendizagem.
 Pesquisa foi feita em bibliotecas, livros, revistas, internet, e pesquisa de campo aonde busquei fontes de confiança, autores e estudiosos para embasar e fundamentar o tema escolhido para este estudo que foi a participação da família na escola, buscando alcançar os objetivos propostos.
 Esse tema se discute há algum tempo, um caminho a ser percorrido nas escolas e um assunto amplo por isso, detive a pesquisa na educação infantil, no primeiro contato da criança com o ambiente escolar, o inicio do contato com a escola.
 Leituras de escritores renomados, livros, revistas, artigos, sites, para que a pesquisa fosse realmente feita através de várias fontes diferentes, enriquecendo assim o trabalho. Foram feitas tambem entrevistas com educadores para buscar opiniões sobre o assunto.
	O objetivo foi investigar a relação entre família e escola, dos pais e a escola; como proceder quando a criança começa frequentar a educação infantil, melhor atitude a ser tomada, a importância da participação dos pais, da família na educação das crianças, como o comportamento e as vivências da casa ou ambiente que estão inseridas, influência na personalidade, nas atitudes de cada um, importância de conhecer a instituição que o filho vai frequentar bem como participar da mesma.
	A analise da postura da escola, da equipe diretiva, educadores ao receber essas famílias na instituição, se estão preparados para este momento de troca de conhecimentos, vivências, informações sobre a criança, se possibilitam a entrada dos pais, sua participação efetiva no ambiente escolar ou chamam raramente, apenas para reclamar, pegar avaliação...
	 Entender através da pesquisa essa relação família e escola, sua influência no desenvolvimento da aprendizagem da criança, se influência ou não na mesma.
2 A IMPORTÂNCIA E INFLUÊNCIA DA PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM 
2.1 A UNIÃO PELA APRENDIZAGEM
 A escola e a família devem ser aliadas para junto oferecerem um trabalho de envolvimento e cumplicidade, desde o primeiro momento é necessário ter uma boa relação com a família, a mesma deve ser bem recebida ao chegar à instituição de ensino, a escola deve dar tempo para família e criança adaptarem-se ao ambiente escolar. 
No começo esse contato com a escola às vezes é difícil para a criança e também para a família, principalmente a mãe que muitas vezes age como se estivesse abandonando seu filho, largando, sente-se culpada, algumas vezes insegura, quanto a deixar seu filho com pessoas “estranhas”, desconhecidas, sendo necessário certo período de tempo, um processo de adaptação ao novo ambiente o qual a criança será inserida, a nova rotina que a criança será incluída.
O tempo deste processo varia de uma criança para outra, algumas vão se adaptar rapidamente, outras nem tanto, mas é muito importante que a família sinta-se segura ao deixar seu filho com as educadoras, conheça o trabalho realizado pela escola, acredite neste trabalho.
 É fundamental que a familia dedique um tempo para fazer a adaptação, entender a importância e a necessidade da mesma, porque dela depende o bem estar da criança, se for feita de forma traumática pode influenciar por longo tempo na vida escolar da criança, algumas vezes durante a vida toda. De acordo com Rapoport, (2012, p.66): “Uma boa relação afetiva da criança com seus pais é requisito essencial para a boa experiência de separação, refletindo numa bem sucedida adaptação a instituição.” 
Não só a família deve saber como agir neste momento como também as educadoras que devem acolher esta criança com muito carinho, ir aos poucos introduzindo as regras da sala, mostrando o ambiente que é próprio pra criança, organizado para recebê-la, aos poucos fazer com que a criança perceba que a sala de aula é diferente da casa da criança, onde muitas vezes ela é o centro das atenções, agora tem que dividir a atenção dos cuidadores, dividir brinquedos, o espaço. Como coloca: Rapaport: (2012, p. 66 )“... na primeira experiência de separação da mãe do seu filho, deve-se conhecer e valorizar esse processo, que poderá ter implicações para toda a vida da criança”.
Para a família é importante conhecer o ambiente que o filho vai permanecer por determinado período, conhecer o funcionamento, horário de atendimento, da instituição, normas da escola; bem como seguir as normas.
Como a escola de educação infantil é cada vez mais necessária nos dias atuais, onde ambos os pais trabalham, as avós que antigamente ficavam com os netos também trabalham, pais devem saber bem em qual escola estão matriculando o filho. Participar ativamente da organização dos seus materiais, mochila organizada com roupas para serem trocadas de acordo com a temperatura, fraldas dependendo da idade, tarefas que devem ser realizadas em casa com ajuda da família, leitura dos bilhetes, resposta aos mesmos. Para Tiba (2007, p.28) “A escola é essencial para a educação infantil desde a mais tenra idade. Portanto, sua boa escolha, o preparo da mochila e as lições de casa são fundamentais, porque estudo é obrigatório.”
Dando continuidade ao assunto participação dos pais na educação dos filhos deve ser constante e consciente. Depende deles a continuidade do trabalho da escola, tema de casa pode ser feito em conjunto com a família, pesquisa, organização da mochila, caso isso não ocorra não se alcançará os objetivos esperados. Complemento essa idéia de que cada um tem seu papel a ser desenvolvidodentro da escola com a citação de Said (2009, p.22).
Sem uma articulação e uma sintonia mais fina entre estas duas instâncias, família e escola, dificilmente alcançaremos resultados satisfatórios com relação à conduta da criança. De uma forma ou de outra esbarraremos em alguns limites e nos depararemos com nossas limitações.
Limites são fronteiras subjetivas que devemos respeitar em nossas múltiplas relações dentro e fora da escola. Existem linhas demarcatórias definindo quais são as responsabilidades dos pais, professores, dos alunos, do conselho tutelar, etc. Limites podem ser repensados, modificados, transpostos, mas não há como ignorá-los.
Realmente esse primeiro contato com a escola de educação Infantil ainda considerada por muitos um local onde se deixa os filhos para ir trabalhar, apenas como um local assistencial é muito importante. Ainda conhecido como creche por muitos, é um local de aprendizagem sendo importante o entendimento entre pais e professores, deve haver uma integração entre as partes, confiança mútua. Segundo Sebastiani (2003, p. 159),
Mesmo que difícil, espera-se que a creche consiga promover entre professores e pais uma integração, uma colaboração mútua que passa pela confiança e pelo conhecimento, com o objetivo de facilitar o desenvolvimento harmônico das crianças.
 A família deve ser apresentada por diretor ou alguém responsável, as pessoas que vão cuidar de seu filho, ser acompanhados até a respectiva sala de seu filho. Mas isso não é rotina, após adaptação a criança deve ser entregue na sala pelo responsável (um familiar, transporte escolar) e quando necessário a família será chamada para conversar ou podem solicitar um momento para saber sobre o filho. Para Sebastiani (2003, p.161), 
A instituição de educação infantil deve abrir as suas portas para os pais das crianças. É fundamental que as famílias tenham oportunidade de saber como é o funcionamento da creche/pré-escola e que possam reconhecer e valorizar o profissional da educação, em especial, aquele que tem conhecimentos específicos para educar crianças pequenas.
É claro que não é possível pais e mães entrarem e saírem da creche/pré-escola a qualquer momento. Tampouco é possível que eles interferiam permanentemente no funcionamento da instituição. Por isso, a participação da família precisa ter delimitações de horários e de espaços, garantindo, assim, um adequado atendimento aos pais e ás crianças.
Todo ambiente escolar deve estar preparado para receber as crianças, e segue orientações e regras de acordo com órgãos superiores, normas inclusive; a escola não pode simplesmente fazer o que quer, segue Diretrizes Curriculares Nacionais, currículo, PPP (Plano Político Pedagógico), LDBEN (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), entre outras, para que o atendimento seja coerente com as reais necessidades de cada idade. De acordo com Cardiolli (2011, p. 121) apud. LDBEN (1996, p. 121) “A educação infantil tem como finalidade “o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.” Art. 29”
 Ressalto que a escola tem ambiente específico para desenvolver a criança, bem diferente do ambiente encontrado em casa. Inclusive as salas de aula são organizadas de acordo com a faixa etária das crianças, materiais pedagógicos são específicos, utensílios, mesas, cadeiras, ambiente para o sono, para higiene da criança (trocas de fralda ou uso do vaso sanitário), número de educadores para atender de acordo com número de crianças. Para complementar minhas colocações cito Tiba (2007. p.189), 
A escola oferece também atividades específicas conforme a idade das crianças, o que geralmente não acontece em casa, onde o ritmo da vida familiar costuma ser corrido, tentando sempre conciliar as necessidades e atividades de todos.
Ainda referente à questão de o espaço ser organizado de acordo com a necessidade da criança; acho importante que a família primeiramente conheça a escola, tenha um contado visual, faça uma pesquisa em relação à escola como é seu funcionamento, se as turmas são divididas de acordo com a idade, se o espaço físico é apropriado para o número de crianças que estão ali, brinquedos de acordo com as necessidades das crianças, se inteirarem do funcionamento da escola, claro que cabe a escola proporcionar este momento, para ter a confiança da família e sua participação; a equipe diretiva, os educadores devem oferecer esta possibilidade. 
Devido à necessidade da participação dos pais, os educadores devem se acostumar com a idéia de chamar os pais para dentro da escola, que este contato é importante para o desenvolvimento da aprendizagem da criança. Para que os pais participem da vida escolar dos filhos, a escola deve estar preparada e aberta para que isso. Cito agora a colocação de Ortiz e Carvalho (2012, p. 45),
O desenvolvimento é um processo que se dá do nascimento até a morte, dentro de ambientes culturalmente organizados e socialmente regulados através de interações estabelecidas com parceiros, nas quais cada pessoa (adulto ou criança) desempenha papel ativo.
A Família influência no desempenho escolar sendo importante definir o papel de cada um. Camilo e Meirelles (2012): “É fato que a influência familiar no desempenho escolar dos estudantes é grande. Há que se refletir, então, sobre o que é função dos pais e responsáveis e o que está nas mãos da escola”.
No caminho para aprendizagem a escola deve andar em conjunto com a família, cada uma desenvolvendo seu papel. Não podemos delegar a escola, por exemplo, a responsabilidade da higiene diária da criança, (banho, cortar unhas...) isso cabe a família. Lembrando que limites são necessários. De acordo com Casarin (2007),
Acredita-se que a família e a instituição escolar compartilham a mesma função educacional, embora uma não possa fazer o serviço da outra. Nos tempos atuais, o desempenho dos pais deixa muito a desejar, principalmente, nos modelos de ensino aprendizagem, pois isto exige prática, acompanhamento e sustentação emocional, já que a criança ou adolescente não apresenta maturidade suficiente para enfrentar suas dificuldades sem a presença e os limites colocados pelo adulto.
	O trabalho em conjunto feito pela família e escola, nessa fase inicial da educação onde conceitos estão sendo formados, a personalidade esta sendo desenvolvida; todo educador é importante neste processo certamente, pode e deve auxiliar essas famílias da melhor forma, mas auxiliar não quer dizer fazer tudo por eles, porque deve saber que escola é escola, tem seu papel, sua função, mas não substitui a família, que também tem o seu. Deve-se trabalhar em conjunto sempre que possível, mas cada um em seu lugar, fazendo sua parte. Porque na escola se trabalha com vários alunos ao mesmo tempo e em casa muitas vezes a criança faz o que quer, é o centro das atenções. Sendo assim, Tiba (2007, p. 188), 
A escola sozinha não é responsável pela formação da personalidade, mas tem papel complementar ao da família. Por mais que a escola infantil propicie um clima familiar à criança, ainda assim é apenas a sua escola. E a escola oferece condições de educação muito diferentes das existentes na família. A criança passa a pertencer a uma coletividade, que é sua turma, sua classe, sua escola. É um crescimento em relação ao “eu” de casa onde praticamente é o centro.
Muitas vezes em nosso dia a dia “ouvisse” que a educação se aprende na escola, que o aluno vai pra escola aprender, ser educado, esta idéia é iquivocada, pois a escola complementa a educação que vêm de casa, claro o trabalho deve ser feito em conjunto, quando uma dificuldade em relação aprendizagem surgir não adianta o professor tentar solucionar sempre sozinho, deve entrar em contado com a família para saber o que está acontecendo, uma mudança de atitude da criança, regredir de alguma forma, tornar-se agressivo, também se deve conversar com os pais porquemuitas vezes, alguma coisa está acontecendo em casa, e atitude do aluno reflexo da situação. 
Por exemplo, um bebê sempre dormia no berço tranquilamente, passou a ter dificuldade na hora do sono na escola, algo pode ter ocorrido porque só quer dormir no colo, sem falar com a família não tem como ter certeza se aconteceu alguma coisa diferente em casa ou não, também pode ser só uma birra. Diálogo é sempre muito importante, para que não se tire conclusões erradas nem pela escola, nem pela família, a dificuldade que surgir deve ser solucionada em conjunto. Para Oliveira (2001, p.93), “É necessário, portanto, que educadores e pais se unam e se complementem no sentido de trabalhar juntos as dificuldades que podem estar por trás do não aprender.”
A aprendizagem acontece o tempo todo, todos estão em constante aprendizagem, essa aprendizagem não pode ser delegada apenas ao ambiente escolar, porque o que a criança vivência fora da escola também é uma forma de aprendizagem. Tudo o que acontece ao seu redor, estímulos através de imagens, sons que ouve, objetos que tem contatos desperta conhecimento; Na educação infantil tem grande importância o contato com músicas de ritmos diferentes, sons de objetos, imitar sons de animais, trabalhar texturas, em casa isso pode e deve ser estimulado, o que e como sentimos influência. Como cita Cury (2013, p.17), “O aprendizado depende do registro diário de milhares de estímulos externos (visuais, auditivos, táteis) e internos (pensamentos e reações emocionais) nas matrizes da memória”.
As famílias se assustam quando são chamadas na escola, porque logo vem em mente que aconteceu alguma coisa, se machucou, ta com febre, não está se comportando. Na maioria das vezes é assim mesmo, mas cabe ao educador desmistificar isso e chamar para falar coisas boas, conquistas, porque, às vezes eles mesmos rotulam o filho como terrível e não é o que os educadores acham ou percebem. Para Sebastiani ( 2003, p.162),
É comum os professores chamarem os pais para uma conversa quando se detecta algum problema. É claro que, nesses casos, é de grande valor essa possibilidade de relacionamento e de troca de ideias, mas também importante lembrarmos que podemos chamar os pais para dar boas notícias.
As atitudes de bebês, de crianças em sala de aula, refletem o que estão sentindo, o que aprendem e vivenciam dentro de suas casas com sua família, sendo assim a troca de informações com os educadores é muito importante, dizer como a criança gosta de dormir, comidas preferidas, alergia a algum alimento, brinquedos preferidos. De acordo com Vieira, Ferreira, Lima, Almeida: (2015)
A família esta diretamente ligada às atitudes comportamentais da criança. Na maioria das vezes a influência que os pais exercem sobre seus filhos é inconsciente, pois não tem consciência de que seus comportamentos, sua maneira de ser e de falar, de tratar as pessoas, de enxergar o mundo, tem enorme influência sobre o desenvolvimento de seu filho
	Nem sempre se tem acesso à vida da criança fora do ambiente escolar, mas quando possível deve-se procurar conhecer a realidade em que a criança está inserida, fazer uma entrevista durante a matrícula, chamar para conversar, estar disposto a conhecer um pouco da vida da criança, porque independente da idade a criança trás consigo conhecimentos que vem de “berço”, manias, costumes, habilidades. 
O ambiente que vive pode tornar uma criança amorosa, descontraída, retraída, revoltada, possessiva, dramática, respondona, agitada, participativa... A forma como a criança é tratada em casa sempre reflete na escola, o momento que está vivendo se for de conflito ou não, reflete no espaço escolar. 
Muito importante a criança sentir-se amada e respeitada por sua família, não adianta só o educador incentivar e acreditar no potencial de aprendizagem e desenvolvimento. Segundo Oliveira (2001, p.94), “Compete à família promover um ambiente sadio para a criança, com regras, limites, compreensão, amor, confiança e principalmente com valorização do potencial do seu filho.”
Todo pai, mãe vivendo juntos ou separados tentam fazer o melhor pelo filho, mas nem sempre agem da melhor forma, e estão certos na maneira de educar, como sitado anteriormente, o que está acontecendo em casa reflete na escola, sabemos perfeitamente que na atualidade nem todas as famílias são formadas como antigamente, da maneira convencional (homem e mulher), que vivem uma vida toda um do lado do outro, hoje muitas crianças são criadas apenas pela mãe ou pelo pai, tem duas mães, ou dois pais, convivem com padrastos, madrastas, filhos do outro casamento do pai ou da mãe, avós enfim essa é nossa realidade então devemos entender essa nova formação familiar, aceitar, não ter preconceito em relação às famílias e nem em relação às crianças, ter muito cuidado para que isso não influencie na aprendizagem, desenvolvimento de nosso aluno. 
Independente da formação de cada família essa pode vir a cometer equívocos, não agir da melhor forma em relação à educação do filho (neto, enteado, sobrinho), mas aceitar e tentar se perdoar e corrigir seus erros. Cito assim a colocação de Cury (2014, p.43),
Erros, falhas, incoerências e atitudes inapropriadas que eventualmente os pais cometeram na educação dos filhos não devem ser motivo de desânimo, mas sim de recomeço, de início de uma nova história. Muitos pais precisam revisar sua maneira de ser e pensar, alguns séria e urgentemente.
	Cada ser é único, mesmo com semelhanças físicas e de pensamento, cada um é único, ninguém é igual a ninguém, tambem os alunos não são iguais, observar cada um, o que é fácil para um pode ser muito difícil para outro, claro que não é uma tarefa fácil porque com muitas crianças em uma sala e na maioria das vezes desenvolvendo uma mesma atividade, até mesmo porque nem sempre é possível preparar várias atividades, mas de forma alguma é admissivel fechar os olhos quando alguém não consegue realizar a proposta. Seu potencial vai ser desenvolvido com maior dificuldade talvez, mas faz parte das diferenças, cada um vive em um ambiente diferente, sem contar que a genética é diferente. Cito colocação de Shudo ( 2009).
 Lembramos que na complexidade do desenvolvimento, cada ser humano é único, tem suas particularidades físicas e psíquicas, pois cada um recebe, por meio de herança genética, determinadas potencialidades que se desenvolvem conforme o ambiente.
	Em alguns casos tanto pais como educadores não percebem que a criança cresce, consegue realizar muita coisa sozinha, não dão certa independência para ela, esquececem que nem sempre estarão por perto protegendo, evitando machucados, tombos, mordidas, decepções que na maioria das vezes é bem normal para a idade. Criança tem que ter limite sim, mas sempre atentos a necessidade dela de ir libertando-se, como diz o ditado popular “criamos os filhos pro mundo”.
	Para Cury (2014, p. 61), 
]
No início da vida, a proteção e o cuidado dos pais e dos professores são fundamentais para a sobrevivência. Mas, com o passar do tempo, o excesso de ‘ sombra’ impedirá o contato com as intempéries da vida, retraindo o crescimento a resiliência, impedindo a capacidade de utilizar as ferramentas para trabalhar suas crises, lágrimas, perdas. Os herdeiros se formam à sombra dos seus educadores, enquanto os sucessores são forjados no sol das dificuldades.
A escola deve trazer a família para dentro da mesma, dar oportunidade para que conheçam o trabalho que está sendo desenvolvido em sala de aula, atividades que são feitas, trabalhinhos que são colocados no papel, fotos de atividades cantigas de roda realizadas, mostrar e contar para os pais as conquistas realizadas pelos seus filhos. Atividades gerais da escola, projetos desenvolvidos, festividades, conquistas, objetivos. Cardiolli: (2011, p.195) apud (Resolução CNE/CEB n°5/2009, art. 9, IV).
A interação com as famílias, um dos pontos centrais na educação infantil, requer também a “documentação específica que permita às famílias conheceremo trabalho da instituição junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança na educação infantil”.
	Falar da escola de uma forma geral, citar o educador ou professor, ele deve estar preparado para atender as famílias, estar aberto a ouvir quando necessário, não apenas falar. Família deve ser convidada a estar sempre presente, não apenas para ouvir reclamações de comportamento, dificuldades em relação aprendizagem, dificuldade de convivência; devem vir para escola para saber do crescimento, das conquistas do seu filho, participar das festividades organizadas pela escola, programações, reuniões. A preocupação do professor está relacionada à aprendizagem do aluno. Segundo Oliveira (2001, p.163),
... o professor deve se preocupar com o desenvolvimento integral da criança, propiciando a aproximação escola-família, vinculando sempre o aluno ao prazer de aprender, permitindo, assim um mecanismo de identificação desta com o processo de aprendizagem.
	Acostumados, que em todas as fases o conhecimento é medido por avaliações, sendo uma forma de a escola acompanhar o crescimento do aluno e a família também, no caso da educação infantil a avaliação é feita de forma diferente, aluno não tem nota, por exemplo, é feito um acompanhamento, uma observação do aluno em determinado tempo, observa-se seu crescimento motor, dificuldades que surgiram no decorrer do período, superadas ou não, interação com as demais crianças, bem como demais educadores, esse processo avaliativo serve para ter noção do crescimento geral do aluno, não serve como forma de classificar, promover para classe seguinte. Para Cardiolli: (2011, p.195) “O acompanhamento e os processos avaliativos não devem ter por objetivo, a seleção, a promoção ou a classificação.”
	Estar atentos a todas as formas de participação dos pais, família, responsáveis no ambiente escolar. Participar através de reuniões, entrevistas, conversas, Conselho Escolar, Círculo de Pais e Mestres, teatros, exposições, bingo, bazar, festa junina, entre outras atividades proporcionadas pela escola de seu filho. De acordo com Sebastiani (2003, p.163), “São muitas as formas de participação dos pais nas creches pré-escola; todas, individualmente e/ou em conjunto, repercutem, sem dúvida, favoravelmente ao desenvolvimento da criança.”
	Em algumas situações é difícil o acesso a escola, ou por não ser disponibilizado pela equipe diretiva, não ser comum naquela cidade, o medo de se envolver e a escola começar chamar para ajudar nas festividades, arrumações, mutirões... Educação infantil é o começo de tudo, então não podemos perder a chance de chamar esses, pais, famílias a participar da educação dos filhos, acompanharem o trabalho dos educadores, fazer uma parceria com as famílias, para que confiem no trabalho que está sendo desenvolvido. A confiança da família é muito importante para os educadores. Escola é um direito, pagamos a mesma quando pagamos nossos impostos e alguns pagam novamente no caso escolas particulares. Ver que está dando certo, que o filho está aprendendo faz ter mais vontade de continuar pagando. Para Bueno (2015),
Uma família, quando convidada a entrar na escola, estabelece uma relação de parceria. Sim, parceria! Porque quem entra na escola assume a coautoria do trabalho de educar as crianças. Assume relação com os educadores, com os princípios que norteiam a escola. Assume um contrato ético para fazermos um mundo melhor, mais integrado. Parceria porque saem da lógicade supermercado de que “eu pago, eu consumo, eu descarto”... para “eu continuo pagando porque acredito, porque faço parte, porque essa escola fala sobre o que eu penso da vida”.
	Claro que este acesso da família nem sempre é bem visto por quem faz parte dela, porque não fomos educados para aceitar erros, não é fácil ter seu trabalho observado, e algumas vezes ser criticados. Talvez seja por isso que muitas escolas mantém ainda suas portas fechadas pelo medo da crítica, da avaliação, da cobrança por mudança... Mas também vejo que muitas escolas estão abrindo as portas acreditando em uma gestão mais democrática onde todos podem participar, podem ser ouvidos. Novamente cito Bueno (2015),
Quando a família entra na escola, também existe o movimento que tira a escola de um lugar intocável, onde críticas são ofensas e não há espaço para o erro. Costumo dizer que a escola não é templo de saberes: ela é um espaço para erros, imperfeições, coisas fora do controle. E cabe à comunidade escolar determinar as formas de conduzirmos nossas faltas, transformando-as em novas proposições. Ao entrar na escola, a família faz com que essa pense em seus espaços. Pense em espaços de circulação que favorecem o convívio, favorecem o “estarmos juntos”. Espaço é currículo, lembremos disso!
	Família e escola devem caminhar juntas, porque quem sai ganhando é o aluno, e futuramente toda a nação.
2.2 METODOLOGIA
Realizou-se esse trabalho através de pesquisa bibliográfica, procurando embasar o mesmo com relatos (entrevistas), experiências e citações já comprovadas. Baseando-me em: Cervo, Bervian e da Silva (2007 p. 60), que colocam que: “A pesquisa bibliográfica procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas em artigos, livros, dissertações e teses”.
O trabalho realizado tem caráter qualitativo, chegar à qualidade do processo de aprendizagem, através da participação dos pais (família independente da forma que é constituída) no ambiente escolar, na vida escolar do filho(neto, sobrinho, enteado), no espaço oportunizado pela escola, ampla leitura sobre, mas também coletando dados, ouvindo relatos de quem vivência essa realidade dentro do espaço escolar.
De acordo com Martins, (2009 p.292),
Se há uma característica que constitui a marca dos métodos qualitativos ela é a flexibilidade principalmente quanto ás técnicas de coleta de dados, incorporando aquelas mais adequadas á observação que está sendo feita.A variedade de material obtido qualitativamente exige do pesquisador uma capacidade integrativa e analítica que, por sua vez depende do desenvolvimento de uma capacidade criadora e intuitiva. 
	A pesquisa é muito importante para o aluno, aproxima-o do objetivo. Leva-o a usar a imaginação, não impõe limites a novos pensamentos, ao descobrir o novo, através da pesquisa testam-se novas idéias, sem testar não saberemos se vai funcionar ou não. Requer que o mesmo através de suas ações procure respostas para suas perguntas, suas dúvidas em relação a um determinado assunto, o faz, através de leituras variadas, levantamento de dados. Procura encontrar respostas ou solução para os problemas ou determinadas situações que possam surgir.
	Na pesquisa realizada, busco material, informação sobre o assunto, sobre meu tema especificamente, fazendo leitura de livros de autores renomados, revistas referentes à educação, e também verificação e leitura de sites confiáveis da internet. Farei entrevista com educadores para ter opiniões referentes ao assunto.
Portanto, verifica-se que a relação família e escola é fundametal para se atingir os objetivos buscados. Dessa prática resultam atitudes, de descoberta do novo e de coragem para criar o novo e dela surgirá o sujeito criativo, autônomo e competente o suficiente para construir sua própria história.
Na análise de dados identificou-se que a escola de educação infantil na cidade de Tabai onde aconteceu a pesquisa de campo possui uma gestão democrática e participativa, satisfatória tantos aos professores como aos pais e alunos, nesta acontece a busca pela participação da familia na escola e nas atividades proposta por ela.
Observando a relação entre a familia e a escola nota-se que se trata de uma relação de parceria, em que o objetivo principal é o bem estar e o bom desenvolvimento da criança, que é quem mais se beneficia com esse trabalho em conjunto.
Finalizando o referido trabalho de conclusão de curso, após estudos bibliográficos e de campo, fica a convicção de que temmuito que avançar ainda, quando o assunto é a participação da familia na escola, pois mesmo com toda a comprovação da importancia e das melhorias que esta participação geram para todos os envolvidos, pois se trata de uma questão em que a união faz a força, ha muitos professores e escolas que acham que essa participação pode atrapalhar, e que a familia vai interferir no andamento, na rotina das crianças, tirando a autonomia da escola, o que não é verdade pois a participação é para unir e ajudar a escola, facilitar o processo de ensino já que com esse elo entre a familia e a escola ambas passam a se apoiar e trabalhar junto.
E aos que acreditam na parceria familia/escola, destaco a relevância do incentivo á participação da familia na escola, pois além de muitos benefícios, já citados no presente relatório, ela representa uma importante fonte de estímulos, equilíbrio e felicidade para as crianças, com certeza darei continuidade a esta pesquisa, o estudo da importância da participação da familia na escola desde a educação infantil.
Esse tema provoca profundo interesse por sua importancia e nescessidade, sempre considerei importante o valor que a família tem em relação a tudo e por acreditar que uma boa parte da solução do que vem ocorrendo no mundo seria minimizada se a família estivesse por perto.
A família e a escola necessitam uma da outra, é uma parceira que ainda vale à pena e que com muito trabalho e força de vontade, conseguiram trazer os pais à escola buscando construir esse elo entre a escola, as crianças e com a participação da familia na escola é um trabalho em conjunto que já é sucesso, e os frutos dessa união é um bom ensino aprendizagem.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A presente pesquisa, desenvolvida como Trabalho de Conclusão de Curso de Pedagogia do Centro Universitário Internacional Uninter, resulta dos questionamentos a respeito da importancia da , a participação da família na escola, assunto que instiga pesquisa e estudos.
Por meio deste estudo, e através de pesquisas bibliográficas e em campo após observada a participação da familia na escola nas educação infantil, o local utilizado como referencia foi uma escola de educação infantil no município de Tabai, no estado do Rio Grande do Sul, o objetivo desta pesquisa foi analisar e entender a importância e a influência da participação da família no processo de ensino aprendizagem, e como essa participação é nescessária par um bom aprendizado.
 O papel de cada um (família, escola), identificando a importância da relação afetiva familiar, verificando se a escola está preparada para envolver as famílias de forma que estas ajudem na aprendizagem.
 A pesquisa foi realizada em bibliotecas, livros, revistas, internet, pesquisa de campo e fontes de confiança, autores e estudiosos para embasar e fundamentar o tema selecionado. 
De acordo com os estudos realisados, vários fatores indicam que as crianças dependem do apoio da familia para se desenvolver integralmente, a medida que a familia apoia e participa da vida escolar da criança, esta passa a se sentir mais segura e protegida é notavel a impotancia que essa participação tem, destacando-se as crianças que contam com esse apoio, tambem são as que mais participam das atividades. 
Portanto, verifica-se que a relação família e escola é fundametal para se atingir os objetivos buscados. Dessa prática resultam atitudes, de descoberta do novo e de coragem para criar o novo e dela surgirá o sujeito criativo, autônomo e competente o suficiente para construir sua própria história.
Na análise de dados identificou-se que a escola de educação infantil na cidade de Tabai onde aconteceu a pesquisa de campo possui uma gestão democrática e participativa, satisfatória tantos aos professores como aos pais e alunos, nesta acontece a busca pela participação da familia na escola e nas atividades proposta por ela.
Observando a relação entre a familia e a escola nota-se que se trata de uma relação de parceria, em que o objetivo principal é o bem estar e o bom desenvolvimento da criança, que é quem mais se beneficia com esse trabalho em conjunto.
Finalizando o referido trabalho de conclusão de curso, após estudos bibliográficos e de campo, fica a convicção de que tem muito que avançar ainda, quando o assunto é a participação da familia na escola, pois mesmo com toda a comprovação da importancia e das melhorias que esta participação geram para todos os envolvidos, pois se trata de uma questão em que a união faz a força, ha muitos professores e escolas que acham que essa participação pode atrapalhar, e que a familia vai interferir no andamento, na rotina das crianças, tirando a autonomia da escola, o que não é verdade pois a participação é para unir e ajudar a escola, facilitar o processo de ensino já que com esse elo entre a familia e a escola ambas passam a se apoiar e trabalhar junto.
E aos que acreditam na parceria familia/escola, destaco a relevância do incentivo á participação da familia na escola, pois além de muitos benefícios, já citados no presente relatório, ela representa uma importante fonte de estímulos, equilíbrio e felicidade para as crianças, com certeza darei continuidade a esta pesquisa, o estudo da importância da participação da familia na escola desde a educação infantil.
Esse tema provoca profundo interesse por sua importancia e nescessidade, sempre considerei importante o valor que a família tem em relação a tudo e por acreditar que uma boa parte da solução do que vem ocorrendo no mundo seria minimizada se a família estivesse por perto.
A família e a escola necessitam uma da outra, é uma parceira que ainda vale à pena e que com muito trabalho e força de vontade, conseguiram trazer os pais à escola buscando construir esse elo entre a escola, as crianças e com a participação da familia na escola é um trabalho em conjunto que já é sucesso, e os frutos dessa união é um bom ensino aprendizagem.
REFERÊNCIAS
BUENO, Marcelo, Sobre a importância das famílias entrarem na escola. Você entra na escola do seu filho com freqüência? O colunista Marcelo Cunha Bueno fala da importância de participar e conversar com os professores no dia a dia. Disponível em: paisefilhos.com. br/blogs-e-colunistas/sala-do-diretor/sobre-a-importancia-das-familias-entrarem-na-escola/( 2015). Acesso em 11 de abril de 2016.
CAMILO, Camila e MEIRELLES Elisa, Escola e família: como cuidar dessa relação. Disponível em: revistaescola.abril.com.br/ .Novembro de 2012. Acesso em: 27de julho de 2015
CARDIOLLI, Marcos. Sistemas de Ensino e políticas educacionais no Brasil, Curitiba, IBPEX, 2011, p.121, p.195
CASARIN, Nelson Eliton, Família e aprendizagem escolar. Disponível em: tede.pucrs.br/tde_arquivos/24/TDE-2007-04...499/.../389091.pdf. Acesso em 02 de agosto de 2015.
CERVO, Amado L., BERVIAN, Pedro A., DA SILVA, Roberto, Metodologia científica, São Paulo, ABDR, 2007, p.60
CURY, Augusto, Pais inteligentes formam sucessores, não herdeiros - como ensinar nossos filhos a serem empreendedores, ousados e líderes para construírem seu legado e não viverem à sombra de seus pais. São Paulo Saraiva, 2014, p.17 p.43, p. 61.
MARTINS, Heloisa Helena T. de Souza. Metodologia qualitativa de pesquisa. São Paulo, v30, n2, p.289-300: Disponível em: www.scielo.br/pdf/ep/v30n2/v30n2a07.pdf Acesso em 08 ago. 2014, p.292.
MELLO, Maura Maria Sá de; MACHADO, Patrícia Brum; CUNHA, Suzana Rangel Vieira. O dia a dia na educação infantil. Porto Alegre, Mediação, 2012, p.66
ORTIZ, Cisele e CARVALHO, Maria Tereza, Interações: ser professor de bebês, cuidar, educar e brincar, uma única ação. Ministério da Educação, São Paulo, Blucher, 2012, p.45
RAPOPORT, Andrea, A importância do Período de adaptação. In: FILHO, Gabriel de Andrade Junqueira; KAERCHER, Gládis Elise Pereira da Silva; Mediação, 2012, p.66
SAID, Cezar Braga. Limites e Limitações. Revista Aprendizagem a prática pedagógica. Ano 3 n°11- Março/Abril 2009. p.22SHUDO, Regina. Competências da educação infantil. Revista Aprendizagem a revista da prática pedagógica. Ano 3 n° 12-Maio/Junho 2009, p.23
SISTO, Fernando Fernandes, BORUCHOVITCH, Evely, FINI, Lucila Diehl Tolaine, BRENELLI, Rosely Palermo, MARIINELLI, Selma Cassia (org.) Dificuldades de aprendizagem, no contexto Psicopedagógico. In: OLIVEIRA, Giseli de Campo- Dificuldades subjacentes ao Não aprender. Petrópolis, Vozes, 2°ed. 2001, p. 93, p.94, p.163.
SEBASTIANI, Márcia Teixeira, Fundamentos Teóricos e metodológicos da educação infantil. Curitiba, IESDE, 2003, p. 159, p.161, p. 162, p.163.
TIBA, Içami,Quem ama, educa! Formando cidadãos éticos. São Paulo, Integrare, 2007, p.28, p.188, p. 189.
VIEIRA, Madalena Rodrigues; FERREIRA, Maria Bom Despacho; DE LIMA, Marilene Antônia; DE ALMEIDA, Miguelina Maria Santana. Influência da Família no Processo de Ensino Aprendizagem. Disponível em: www.seduc.mt.gov.br/.../. Junho 2015. Acesso em 27 de julho de 2015.

Outros materiais