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AVALIAÇÃO CLÍNICA DO SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO
SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO
E constituído de estrutura óssea, articulações, ligamentos, músculos, tendões e cartilagem.
Proporciona sustentação, proteção, movimento do corpo, hematopoiese, produção de calor e armazenamento de minerais (fósforo e cálcio) que suprem as necessidades do corpo.
 AVALIAÇÃO DO SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO
Pode ser feita como um exame separado, ou integrada ao exame físico geral. 
Inclui a avaliação dos ossos, tecidos de sustentação (cartilagens,tendões e fáscias), músculos e sustentação.
O nível e a extensão da incapacidade é determinado a partir da avaliação da força e movimento 
SINAIS E SINTOMAS
 Podem ser resultantes de:
Doenças dos ossos ou articulações;
Traumatismo;
Desequilíbrio endócrino;
Distúrbios na inervação.
Alterações locais: dor, edema, calor, rubor e limitação da função.
 
 
SINAIS E SINTOMAS
 Alterações locais:
 dor, 
edema, 
calor, 
rubor,
 limitação da função.
 
 
Tipos de dor
Aguda: sugere gota ou bursite;
Surda: sugere artrose;
Localizada:monoarticular ou poliarticular sugere artrite reumatóide. 
Irradiada: sugere cérvico-braquialgia ou lombocitalgia
SINAIS E SINTOMAS
Motilidade articular limitada em todas as direções: sugere processo patológico intra-articular.
 
Limitada em apenas um sentido: sugere lesão óssea ou tecido mole fora da articulação.
SINAIS E SINTOMAS
Evolução do quadro inflamatório: início abrupto, sintomas inflamatórios e pico de dor geralmente no período matutino e noturno, rigidez matinal ou pós repouso que persiste por horas
Evolução do quadro degenerativo: início insidioso, crepitações, pico de dor geralmente vespertino, rigidez matinal ou pós-repouso que cede rapidamente (artrose).
AVALIAÇÃO CLÍNICA DO SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO
EXAME FÍSICO
Direcionado para a capacidade do paciente em realizar as atividades da vida diária (AVD): higiene, alimentação, movimentação, transporte e lazer.
Ocupações que levam o indivíduo a manter-se muito tempo em pé ou em má postura ( lavadeiras, digitadores, tenistas, guardas, etc.) aumentam o risco de doenças ostearticulares,
 
Avaliar o peso em relação à idade e à altura, determinando sobrecarga prejudicial na coluna e nas articulações coxofemorais, dos joelhos, tornozelos e pés.
Verificar sempre simetricamente músculos, ossos e articulações para fins comparativos entre os diferentes lados 
O exame físico emprega as técnicas de inspeção, palpação (óssea, tecidos moles) e percussão(intensidade e localização da dor).
 por segmentos, grau de mobilidade, exame de força motora e sensibilidade (neurológico)
 
O exame divide-se em estático e dinâmico. No estático, prevalece a inspeção e, no dinâmico, a palpação e os movimentos.
Inspeção
Fornece dados importantes para iniciar a avaliação e planejar a assistência, revelando informações acerca da capacidade de locomover-se, de autocuidar-se, de desconforto ou da presença de movimentos involuntários.
A assimetria dos membros inferiores e superiores, da coluna vertebral e da pélvis, pode ser verificada tanto na posição ventral como dorsal, em pé, sentado e deitado.
Inicia-se pelo exame estático, no sentido cefalocaudal, comparando cada área com a área simetricamente correspondente.
Avaliar: tamanho, forma, alinhamento, postura, coordenação motora, amplitude dos movimentos (ADM), marcha, pele e condições dos tecidos circundantes (calosidades, úlcera de pressão, etc.).
Avaliar a capacidade de mudar de posição, força e coordenação motora, tamanho dos músculos individuais que contribuem para as atividades cotidianas.
Examinar a postura, a massa muscular, a simetria, comparando sempre bilateralmente. 
 Palpação 
Avaliar por meio da digito pressão do polegar e indicador e mão espalmada a temperatura, mobilidade e ruídos articulares, sensibilidade, consistência, contratura, força e tônus muscular.
 Percussão 
Percutir diretamente as superfícies com o dedo médio da mão ou martelo de percussão, observar a intensidade e a localização da dor
 
Grau de mobilidade
A movimentação normal tem leveza, naturalidade e bilateralidade, ocorrendo uma sincronia dos movimentos em relação à simetria, uniformidade e ao ritmo.
 
A movimentação anormal aparece como unilateralizada ou distorcida, pois o paciente tenta compensar o movimento ineficaz e, às vezes doloroso.
 Exame da força muscular
O aperto de mão, que fornece indicação da capacidade de preensão.
O bíceps pode ser testado pedindo-se ao paciente que estenda plenamente o braço e depois o flexione, enquanto se aplica resistência para prevenir a flexão do braço.
 
Para testar a força motora nos MMII, aplica-se uma resistência a altura do tornozelo, e solicita-se ao paciente que eleve a perna.
 
Para determinar o tônus muscular palpa-se passivamente o músculo com a extremidade relaxada.
 SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO
Movimentos dos Músculos Esqueléticos
Articulações
Articulação do ombro
Articulações do cotovelo e mão
Articulações do pé
Coluna vertebral e suas curvaturas anatômicas
EXAME FÍSICO
Amplitude de Movimento- ADM
Articulação Temporomandibular - ATM
Coluna Cervical
Teste de ADM na Extremidade Superior
Cotovelo
Teste de ADM no Cotovelo
Mão
Teste de ADM na Mão
Extremidade Inferior
Joelho
Teste de ADM no Joelho
Teste de McMurray - para avaliar pacientes com suspeita de lesões de menisco do joelho. 
Tornozelo e Pé
Teste de ADM no Tornozelo e Pé
Coluna Vertebral
Teste de ADM na Coluna Vertebral
Teste de Lasègue
Manobra de Ortolani 
 Teste de Allis
Alterações no Joelho
Sinal de Trendelemburg - é encontrado em pessoas com fraqueza da musculatura abdutora do quadril.
Pesquisa de Escoliose 
Alterações posturais na Gravidez
Alterações posturais conseqüentes ao envelhecimento

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