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EAETI – Escola de 
Arquitetura, 
Engenharia e TI 
Roteiro / Edital de prática 
 
 
Escola de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia da Informação - EAETI 
UNIFACS - Universidade Salvador | Laureate International Universities® 
http://www.unifacs.br | Salvador - Bahia 
Título: Estudo dos Gases Nº 01 
Disciplina: Físico-Química I 
Pontuação: 
 
LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES E OBSERVAÇÕES 
1. Esta prática deve ser realizada em laboratório de química do prédio de aulas PA-1. Podendo 
ocorrer nos laboratórios LQ1 (104) ou no LQ3-HS (106), seguindo o regulamento de utilização e 
orientações de segurança em laboratório de química constadas no site do gmr – sistema de 
reserva de laboratórios da UNIFACS 
(http://www.gmr.unifacs.br/lab/labengenharias.php?guia=2&&lab=7&&id=1). 
Equipamentos, materiais, reagentes ou produto 
Descrição Quantidade por grupo 
Água destilada 
Suporte universal 
Garra com mufa 
Bureta 25 mL 
Proveta 10 mL 
Pedaço de papel alumínio 
Vidro de relógio 
Balança analítica 
Pedaço de fio de cobre 
Elástico 
Béquer 500 mL 
NaOH 12 mol/L 
Termômetro 
Tubo de vidro aberto nas laterais 
Rolhas plásticas 
Algodão 
Luvas nitrílicas 
Hidróxido de amônio P.A. 
Ácido Clorídrico P.A. 
Capela 
- 
1 Unidade 
1 Unidade 
1 Unidade 
1 Unidade 
Aproximadamente 0,0030g 
1 Unidade 
1 Unidade 
- 
- 
1 Unidade 
15 mL 
1 Unidade 
1 Unidade 
2 Unidades 
- 
1 Par 
- 
- 
1 Unidade 
 
1. Introdução 
 
O estado gasoso é o estado mais simples, e ao mesmo tempo, o mais caótico 
da matéria. Nesse estado, as substâncias se tornam compressíveis por aplicação 
de uma simples força externa, ou pelo abaixamento da temperatura; ou ainda se 
expandem indefinidamente até preencherem todo o volume do recipiente que as 
contém. 
 
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Leis tiradas da observação direta, como as de Boyle e de Charles, 
estabelecem que para uma amostra de gás constituída de certo número de 
moléculas há três grandezas mensuráveis, ou variáveis, que são matematicamente 
relacionadas entre si: volume (V), pressão (P) e temperatura (T). As relações 
existentes entre essas variáveis servem de base para a equação de estado: 
 
P. V = n. R. T 
Onde: 
R = Constante universal para os gases 
N= Número de moles da substância. 
 
Essa equação supõe o Princípio de Avogadro, que estabelece que volumes 
iguais de gases, a uma mesma temperatura e pressão, contêm o mesmo número 
de moléculas. 
Os gases difundem-se facilmente, e são capazes de atravessar as paredes 
porosas de recipientes, através de movimentos de efusão. Como as energias 
cinéticas médias das moléculas gasosas só dependem da temperatura, segue-se 
que as moléculas mais leves movimentam-se mais rapidamente que as pesadas, 
em igualdade de condições. Tanto a difusão como a efusão gasosa são descritas 
quantitativamente pela lei de Graham, que estabelece que numa dada 
temperatura, as velocidades de efusão e difusão são inversamente proporcionais à 
raiz quadrada de suas densidades ou de seus pesos moleculares. 
As leis citadas são rigorosamente válidas apenas para o gás ideal, no qual as 
moléculas se comportam como se fossem pontos móveis, que não exercem 
atrações mútuas. Para gases reais, entretanto, essas relações não se aplicam com 
exatidão. Assim, quando se calcula P, V, T e n para um gás real, na suposição que 
ele age como um gás ideal, os valores teóricos e os valores observados não 
concordam rigorosamente. Em geral, um gás real desvia-se, cada vez mais 
acentuadamente do comportamento de um gás ideal, na medida em que a 
temperatura é abaixada e a pressão aumentada. Isso porque os espaços livres 
 
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entre as moléculas se tornam menores e as interações entre as moléculas gasosas 
começam a ser mais significativas. 
 
2. Objetivo 
Observar propriedades do estado gasoso através de reação com formação de 
um gás e reação entre gases; 
Coletar e medir o volume de um gás gerado numa reação; 
Demonstrar e aplicar a lei dos gases ideais e a de misturas gasosas (lei de 
Dalton); 
Demonstrar e aplicar a lei de difusão de Graham; 
Comparar os dados obtidos experimentalmente com dados teóricos. 
 
3. Procedimento experimental 
 
O procedimento experimental desse roteiro/edital de prática será realizado em 
duas partes. 
 
3.1. Lei dos gases e misturas gasosas – Reação do Al com o NaOH 
 
Coloque água destilada na bureta e escorra uma parte para preencher a parte 
embaixo da torneira da bureta. Em seguida, deixe preenchida somente a parte não 
graduada (correspondente a altura VB da Figura abaixo). Coloque uma proveta de 
10 mL embaixo da bureta e deixe escoar somente a quantidade de água da parte 
não graduada. 
 
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Leia na proveta o volume de água que saiu da parte não graduada da bureta 
 
(VB = _______ mL) 
 
Pegue um pedaço de papel alumínio com cerca de 0,0030g 
Pese a fita e anote a massa de Al que reagirá com o NaOH 12 mol/L 
 
(m = _______ g) 
 
Prenda em um elástico um fio de cobre de aproximadamente 10 cm de 
comprimento 
Prenda o pedaço de papel Alumínio ao fio de cobre, que está preso no 
elástico, e amarre na parte de cima da bureta 
 
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Coloque água em um béquer de 500 mL até ¾ do volume 
Coloque 15 mL de NaOH 12 mol/L na bureta e complete com água destilada 
até a borda 
Introduza o fio de cobre, que segura o papel alumínio, dentro da bureta, de 
modo que não solte. A bureta deve estar completamente cheia, de maneira que, ao 
introduzir o dedo, derrame um pouco de líquido 
Imediatamente, cubra a extremidade da bureta com o dedo, inverta o tubo, 
mergulhando-o na água contida no béquer e fixe com uma garra, presa a um 
suporte (ver figura abaixo) 
 
 
 
Encoste a bureta bem próxima do fundo do béquer. 
A solução de hidróxido de sódio, que é mais densa que a água, descerá, 
reagindo com o alumínio. Espere até que todo o alumínio seja consumido. (A 
abertura permite a saída de líquido da bureta. Esse líquido está sendo substituído 
pelo gás hidrogênio, que por sua vez está subindo no interior da bureta). 
 
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Depois que a reação cessar (não houver mais vestígio do papel alumínio), 
levante a bureta até que a extremidade de baixo da bureta coincida com a 
superfície livre da água do béquer. 
Meça o volume de hidrogênio que está no interior da bureta (VA + VB), sendo 
VA o volumede gás medido na parte graduada da bureta: 
 
VA = _______ mL 
 
VB = _______ mL (medido anteriormente) 
 
VT = VA + VB = _______ mL 
 
Meça a temperatura da água no béquer, que é também a temperatura do 
hidrogênio recolhido no interior da bureta (converta-a de graus Celsius em Kelvin): 
 
T =_______ °C 
 
T = t + 273,15 = _______ K 
 
Para obtermos a pressão do hidrogênio, devemos considerar que: 
 
a) Ao nivelarmos a bureta com a superfície livre do líquido que está no 
béquer, fez-se com que a pressão de dentro da bureta (PB) se igualasse à pressão 
atmosférica (Patm): 
 
PB = Patm= _______ mmHg 
 
b) Na bureta, há uma mistura de hidrogênio e vapor de água. Calcule a 
pressão de hidrogênio no gás coletado usando a lei de Dalton: 
 
 
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PB = PH2O + PH2 
 
Considerando que, na temperatura ambiente, a pressão do vapor de água é 
aproximadamente 17,5 mmHg. Então: 
 
PH2 = PB - 17,5 = _______ mmHg 
 
Reúna os dados obtidos: 
 P = _______ mmHg; V =_______ mL; T = _______ K 
 
Calcule a quantidade de matéria de gás hidrogênio obtido, levando em conta 
a quantidade de matéria de papel alumínio pesado. A equação química da reação 
é: 
 
2 NaOH + 2 Al + 2 H2O → 2 NaAlO2 + 3 H2↑ 
 
Use a equação dos gases, PV= nRT, para calcular o volume (VT) de H2(g) que 
deveria obter teoricamente no experimento. 
Compare o valor do volume teórico calculado acima com o achado 
experimentalmente. Calcule o erro percentual do seu experimento: 
 
VT ----- 100% 
V ----- x % 
 
A diferença entre 100% e x corresponde ao erro percentual. 
 
 
 
 
 
 
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3.2. Lei de difusão de Graham 
 
 
 
 
Monte o sistema mostrado na figura abaixo, o qual consiste de um tubo de 
vidro limpo e seco preso a um suporte por meio de uma garra, onde estão 
adaptadas duas rolhas nas extremidades. 
Retire dois chumaços de algodão e embeba um dos pedaços com hidróxido 
de amônio concentrado e o outro pedaço com ácido clorídrico concentrado. 
Atenção: manipular o hidróxido de amônio e o ácido clorídrico na capela. 
Coloque os chumaços de algodão, simultaneamente, um em cada 
extremidade dos tubos e vede o tubo com as rolhas. 
Inicie a contagem do tempo, desde o início da colocação das rolhas até o 
momento em que aparecer um pequeno "anel branco", indicando que os dois 
gases entraram em contato, interrompa a contagem de tempo nesse momento. 
Meça com uma régua, a distância que percorreu o gás NH3 e a distância que 
percorreu o gás HCl, até o “anel branco”. 
Tabele os resultados dos tempos obtidos e das distâncias percorridas pelos 
gases. Calcule as velocidades de difusão dos dois gases e expresse o resultado 
como a média aritmética dos três experimentos. 
Calcule a relação entre as velocidades da amônia e do gás clorídrico a partir 
dos dados experimentais. 
 
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Calcule, agora, a relação entre as velocidades da amônia e do gás clorídrico, 
usando a lei de Graham. A seguir, compare com aquela obtida experimentalmente 
calculando o erro percentual do seu experimento. 
 
 
4. Referências 
 
E. Giesbrecht et al.; Experiências de Química: técnicas e conceitos básico; 
Ed. Moderna; São Paulo, 1982; p 46. 
 
J.B. Russel; Química Geral; McGraw-Hill; São Paulo, 1981. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FLUXOGRAMA: 
3.1. Lei dos gases e misturas gasosas – Reação do Al com o NaOH 
 
 
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 FLUXOGRAMA: 
3.2. Lei de difusão de Graham 
 
 
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Título: Estudo das soluções Nº 02 
Disciplina: Físico-Química I 
Pontuação: 
Instruções e observações: 
 
LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES E OBSERVAÇÕES 
1. Esta prática deve ser realizada em laboratório de química do prédio de aulas PA-1. Podendo 
ocorrer nos laboratórios LQ1 (104) ou no LQ3-HS (106), seguindo o regulamento de utilização e 
orientações de segurança em laboratório de química constadas no site do gmr – sistema de 
reserva de laboratórios da UNIFACS 
(http://www.gmr.unifacs.br/lab/labengenharias.php?guia=2&&lab=7&&id=1). 
Equipamentos, materiais, reagentes ou produto 
Descrição Quantidade por grupo 
Balança 
Espátula 
Sulfato de potássio 
Água destilada 
Balão volumétrico 25 mL 
Bequer 50 mL 
Bastão de vidro 
Ácido Clorídrico P.A. 
Pipeta Pasteur 1 ou 3 mL 
Frasco de vidro com tampa, 
Cloreto de bário 
Placa de aquecimento 
Papel filtro (Filtração lenta) 
Argola com mufa 
Funil simples 
Placa de Petri 
Balão de 
1 Unidade 
2 Unidades 
- 
- 
1 Unidade 
1 Unidade 
1 Unidade 
20 Gotas 
1 Unidade 
1 Unidade 
- 
1 Unidade 
1 Unidade 
1 Unidade 
1 Unidade 
1 Unidade 
 
1. Introdução 
Uma solução é uma mistura homogênea de um soluto (substância sendo 
dissolvida) em um solvente (substância que efetua a dissolução). As soluções são 
encontradas em quaisquer dos três estados físicos, sendo que as soluções mais 
familiares estão no estado líquido, especialmente aquelas nas quais a água é o 
solvente. 
As propriedades de uma solução dependem fortemente das quantidades 
relativas de solutos e solventes presentes. Estas são descritas citando-se a 
 
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concentração do soluto, que nos diz quanto de soluto está presente por certa 
quantidade de solvente ou solução. As mais importantes unidades de concentração 
são: concentração em massa, porcentagem massa/volume, porcentagem em 
massa, concentração mol/L, fração molar e molalidade. 
Os sistemas químicos são classificados em homogêneos e heterogêneos. No 
entanto, esta distinção nem sempre é nítida. Entre estas duas categorias existe uma 
intermediária que é o estado coloidal. 
Uma solução coloidal ou simplesmente coloide é uma dispersão onde as 
partículas têm tamanhos médios compreendidos entre 1 e 100 nanômetros(nm). Em 
uma solução coloidal, as partículas dispersas são pequenas para serem visualizadas 
individualmente. Além disso, as partículas dispersas de um coloide não se 
sedimentam, nem podem ser separadas por filtração comum. 
Os diferentes tipos de coloides incluem o sol (dispersão de partículas sólidas 
em um líquido), a emulsão (dispersão de gotas de um líquido em outro líquido) e os 
aerossóis (partículas sólidas ou gotas de um líquido dispersas em um gás- fumaça 
e nevoeiro). 
 
2. Objetivo 
 Preparar soluções aquosas. 
 Reagir as duas primeiras e isolar um produto da reação que precipita na 
forma de sólido. A massa do precipitado será determinada para que se 
possa calcular o rendimento da reação. 
 
3. Procedimento experimental 
OBS: Faça os cálculos antes de ir para a prática e preparar as soluções. 
3.1. Preparo de uma solução de K2SO4 2,5 % (m/v) em meio ácido: 
 
Pese a quantidade de sólido necessária para o preparo de 25 mL da solução. 
Dissolva o sólido em um béquer com pequena quantidade de água. 
 
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Transfira a mistura para balão volumétrico de 25 mL e complete o volume. 
Lave o béquer várias vezes com pequenas porções de água (2 a 3 mL) e vá 
adicionando toda as soluções resultantes para o balão volumétrico. 
Lave também o bastão de vidro e transfira a solução resultante para o balão 
volumétrico. 
Adicione ao conteúdo do balão 20 gotas de ácido clorídrico concentrado 
empregando uma pipeta Pasteur. 
Homogeneíze, coloque a solução em um frasco de vidro com tampa 
devidamente identificado. 
 
3.2. Preparo de uma solução de BaCl2 0,2 mol/L: 
 
Calcule a quantidade de massa necessária do sal cloreto de bário em um 
béquer de 100 mL limpo e seco. 
Proceda de forma semelhante à preparação da solução de K2SO4 2,5 % acima, 
porém NÃO ADICIONE O ÁCIDO CLORÍDRICO A ESTA SOLUÇÃO. 
 
3.3. Relação entre as soluções: 
 
Aqueça a solução 1 sobre uma chapa de aquecimento. 
Retire o béquer da chapa logo que perceber que a solução entrou em ebulição. 
Adicione a solução 2 em pequenas porções (de cerca de 1 mL) sob constante 
agitação com um bastão de vidro. 
Tome cuidado para não se queimar e nem perder solução para fora do 
béquer durante a agitação. 
Observe o que acontece quando se adiciona a solução 2 à solução 1. 
Após misturar as duas soluções, deixe em repouso por alguns minutos até que 
a mistura esfrie. 
Pese a massa do papel de filtro e proceda a filtragem do sólido formado para a 
separação do sobrenadante com papel de filtro de filtração lenta. 
 
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Coloque o papel filtro com o sólido formado em uma placa de Petri identificada. 
Deixe o sólido secar em temperatura ambiente em local recomendado pelo 
professor. 
OBS: A pesagem do sólido será realizada na próxima aula prática 
laboratorial 
 
3.4. Preparo de HCl 1,0 mol/L 
 
Título do HCl concentrado é 37 % (v/v) e a sua densidade é 1,19 g/Ml. 
Calcule o volume de ácido necessário para preparo de 50 mL de uma solução 
1,0 mol/L. 
Prepare a solução. 
Homogeneíze e identifique a solução. 
Reserve para a próxima aula prática de Volumetria de Neutralização para 
padronizá-la. 
 
4. Discussão dos Resultados 
Apresente os cálculos e o procedimento detalhado para o preparo de cada 
solução e na reação de precipitação, faça os cálculos da quantidade de sólido 
estimada caso você tivesse 100% de rendimento. 
 
5. Referências 
E. Giesbrecht et al.; Experiências de Química: técnicas e conceitos básico; 
Ed. Moderna; São Paulo, 1982; p 46. 
 
J.B. Russel; Química Geral; McGraw-Hill; São Paulo, 1981. 
 
 
 
 
 
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FLUXOGRAMA: 
3.1. Preparo de uma solução de K2SO4 2,5 % (m/v) em meio ácido 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.2. Preparo de uma solução de BaCl2 0,2 mol/L 
 
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 FLUXOGRAMA: 
Filtração 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.4. Preparo de HCl 1,0 mol/L 
 
 
 
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Título: 
Volumetria de 
neutralização 
Nº 03 
Disciplina: Físico-Química I 
Pontuação: 
 
LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES E OBSERVAÇÕES 
1. Esta prática deve ser realizada em laboratório de química do prédio de aulas PA-1. Podendo 
ocorrer nos laboratórios LQ1 (104) ou no LQ3-HS (106), seguindo o regulamento de utilização e 
orientações de segurança em laboratório de química constadas no site do gmr – sistema de 
reserva de laboratórios da UNIFACS 
(http://www.gmr.unifacs.br/lab/labengenharias.php?guia=2&&lab=7&&id=1). 
Equipamentos, materiais, reagentes ou produto 
Descrição Quantidade por grupo 
Suporte universal 
Garra com mufa 
Bureta 25 mL 
Erlenmeyer de 125 mL 
Pipeta volumétrica de 5mL 
Hidróxido de Sódio 0,5 m.L-1 
Ácido Clorídrico 1 m.L-1 
Fenolftaleína 0,01 m.L-1 (Solução alcoólica) 
Biftalato de potássio 
Água Destilada 
1 Unidade 
1 Unidade 
1 Unidade 
1 Unidade 
1 Unidade 
40 mL aproximadamente 
15 mL 
5 a 6 Gotas 
0,1 mg 
- 
 
1. Introdução 
A volumetria de neutralização baseia-se na reação de combinação dos íons 
hidrogênio e hidróxido com a formação de água. Com soluções padrões ácidas 
podem ser titulados substâncias de caráter alcalino, com soluções padrões alcalinas 
são tituladas substâncias de caráter ácido. 
O reagente titulante é sempre um ácido forte ou uma base forte. A volumetria 
de neutralização também inclui as chamadas titulações de deslocamento, em que o 
ânion de um ácido fraco é deslocado de seu sal mediante titulação com ácido forte 
ou, então, o cátion de uma base fraca é deslocado de seu sal mediante titulação 
com uma base forte. Comumente, o ponto final, na volumetria de neutralização é 
identificado com o auxílio de indicadores de pH. Esses indicadores são substâncias 
 
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orgânicas fracamente ácidas ou básicas, que mudam gradualmente de coloração 
dentro de uma faixa de pH relativamente estreita, chamada zona de transição. 
Na análise titulométrica, chama-se curva de titulação uma representação 
gráfica que mostra como varia o logaritmo de uma concentração crítica com a 
quantidade de solução titulante adicionada.A curva de titulação pode ser traçada com dados práticos ou teóricos. A forma 
da curva varia consideravelmente com a concentração dos reagentes e o grau com 
que se completam as reações. 
 
2. Objetivos 
 Conhecer o princípio da volumetria da neutralização e verificar, 
experimentalmente, a concentração de uma solução padronizada. 
 
3. Procedimento experimental 
O procedimento experimental desse roteiro de prática será realizado em duas 
partes. 
 
3.1. Padronização de uma solução NaOH 0,50 mol L-1 com biftalato de 
potássio, (KHC8H4O4) 
 Usar o biftalato de potássio (PM = 204,23 g/mol) previamente seco em estufa 
a 110ºC por 2 h. 
Pesar exatamente entre 1,15 e 1,35 g de biftalato de potássio diretamente num 
erlenmeyer seco (anotando até 0,1 mg). 
Adicionar cerca de 20 mL de água destilada e agite até a dissolução completa 
do sal. 
Juntar duas gotas da solução de fenolftaleína. 
Certificar-se que a bureta esteja limpa e sem vazamento antes de preenchê-la 
com a solução que será utilizada na titulação. 
 
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Lavar e preencher com a solução de NaOH e verifique se não há bolhas (se 
houver, remova-as!). 
Acertar o volume no zero. 
Começar a adição da solução de NaOH no erlenmeyer, sob agitação. Se ficar 
solução de NaOH nas paredes do erlenmeyer, lave com água destilada (com auxílio 
de um pissete) e continue a adição de NaOH. 
O aparecimento de uma leve coloração rosada na solução do erlenmeyer, que 
persista por mais de 30 s, indica o final da titulação. 
Registre na tabela o volume da solução de NaOH consumido. Esse volume 
será utilizado no cálculo da concentração. 
Observações: 
Fique atento a vazamentos e bolhas. 
Não prossiga a titulação nestes casos. 
Não adicione mais indicador que o recomendado. Isso causará erro no volume 
de ponto final. 
Não adicione solução padronizada de NaOH em excesso, tornando o titulado 
intensamente rosa. A viragem é um tom levemente róseo! 
 
 
3.2. Padronização de uma solução HCl 1,0M 
 
Usar um erlenmeyer de 125 mL de capacidade, coloque 5mL de solução HCl a 
ser padronizada, juntamente com 3 a 4 gotas de indicador fenolftaleína. 
Transfererir aa solução de HCl usando pipeta volumétrica de 5mL de 
capacidade. 
Erlenmeyer mbif(g) VNaOH(mL) MNaOH 
1 
2 
3 
4 
 MNaOH = 
 
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Encher a bureta de 25 mL de capacidade com solução padronizada de NaOH 
0,5M, tomando os cuidados com vazamentos e bolhas. Não se esquecer de 
ambientar a bureta. 
Efetuar a titulação, gota a gota, até que a fenolftaleína indique o ponto de 
viragem, dado pelo aparecimento de uma leve coloração rósea, que persista por 30 
segundos. 
Anotar o volume gasto. 
Realizar o procedimento três vezes. 
Registrar os dados na Tabela. 
 
 
4. Referências 
 
HARRIS, Daniel C. Análise Química Quantitativa. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC 
– Livros Técnicos e Científicos, c2005. 48p. ISBN 85-216-1423-3 
OHLWEILER, Otto A. Química Analítica Quantitativa, 3ª Ed. Vol. 2, 3a Ed., 
Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1982 
SKOOG, A.D., WEST, D., HOLLER, F.J., CROUCH, R.S., Fundamentos de 
Química Analítica, 8 ed., Norte Americana. São Paulo: Pioneira Thomsom 
Learning, 2006. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Erlenmeyer VHCl (mL) VNaOH(mL) MHCl 
1 
2 
3 
 MHCl = 
 
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FLUXOGRAMA: 
3.1 Padronização de uma solução NaOH 0,50 mol L-1 com biftalato de potássio, 
(KHC8H4O4) 
 
 
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 FLUXOGRAMA: 
3.2 Padronização de uma solução HCl 1,0M 
 
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Título: Propriedades coligativas Nº 04 
Disciplina: Físico-Química I 
Pontuação: 
 
LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES E OBSERVAÇÕES 
1. Esta prática deve ser realizada em laboratório de química do prédio de aulas PA-1. Podendo 
ocorrer nos laboratórios LQ1 (104) ou no LQ3-HS (106), seguindo o regulamento de utilização e 
orientações de segurança em laboratório de química constadas no site do gmr – sistema de 
reserva de laboratórios da UNIFACS 
(http://www.gmr.unifacs.br/lab/labengenharias.php?guia=2&&lab=7&&id=1). 
Equipamentos, materiais, reagentes ou produto 
Descrição Quantidade por grupo 
Suporte Universal 
Garra com mufa 
Tubo de ensaio grande 
Óleo de soja 
Termômetro de 0 até 110°C 
Bico de Busen com mangueira conectora a 
gás 
Fósforo 
Béquer 250 mL 
Tripé de ferro com tela de amianto 
Pipeta de 10 mL ou 20 mL 
Nitrato de potássio 
Água destilada 
Béquer 100 mL 
Gelo moído 
Cloreto de sódio 
Sacarose 
Placa de aquecimento 
Seringa plástica (capacidade mínima 6 mL) 
Cloreto de sódio (solução 10%) (m/v) 
1 Unidade 
1 Unidade 
2 Unidade 
167 mL 
1 Unidade 
1 Unidade 
1 Unidade 
1 Unidade 
1 Unidade 
1 Unidade 
5 g 
- 
2 Unidades 
- 
- 
5 g 
1 Unidade 
1 Unidade 
- 
3 mL 
 
1. Introdução 
As propriedades físicas das soluções que se somam pela presença de um ou 
mais solutos não-volateis, sem importar a natureza da partícula (como tamanho, 
estrutura molecular ou massa) e que dependem somente do número de partículas 
(moléculas ou íons) que estão dispersas na solução são chamadas de Propriedades 
Coligativas. As propriedades coligativas são Tonoscopia (abaixamento da pressão 
 
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máxima de vapor), Ebulioscopia (aumento da temperatura de ebulição), Crioscopia 
(diminuição da temperatura de solidificação) e Osmometria (pressão osmótica). 
Ebuliometria ou Ebulioscopia é o capítulo das propriedades coligativas que 
estuda a elevação da temperatura de ebulição do solvente quando este compõe uma 
solução com um soluto não-volátil. 
 
Consideremos as seguintes variáveis: 
te = temperatura de ebulição do solvente 
te’ = temperatura de ebulição do solvente na solução 
Δte = efeito ebuliométrico 
Ke = constante ebuliométrica do solvente 
I = fator de Van’t Hoff 
m1 = massa do soluto 
m2 = massa do solvente 
M1 = massa molecular do soluto 
Por definição, temos que: 
Δte ൌ teᇱ െ ݐ݁ ൌ ܭܹ݁݅ 
E também que: 
W ൌ 
1.000mଵ
mଶMଵ
 
 
Substituindo esta fórmula na anterior, temos que: 
 
∆te ൌ 
Ke 1.000mଵ
 mଶMଵ
 i 
 
O fator de Van’t Hoof para soluções iônicasé diferente de 1. Calcula-se por: 
 
i ൌ 1 ൅ αሺq െ 1ሻ 
 
 
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Onde: 
α = grau de dissociação do soluto 
q = número de íons formados por “molécula” (ou conjunto iônico) do soluto 
dissolvido 
Ao dissolvermos nitrato de potássio (KNO3), em água, as suas “moléculas” (que 
são também chamadas de conjuntos iônicos) se dissociam, formando íons: o cátion 
potássio, K+, e o ânion nitrato, NO3 -. Mas isso ocorre apenas em determinado grau, 
pois uma parte das “moléculas” continua se comportando como se os íons não 
estivessem totalmente separados uns dos outros. E neste exercício de laboratório 
obteremos o valor de grau de dissociação do KNO3 na água, utilizando o efeito 
ebuliométrico. 
 
2. Objetivo 
 Obter experimentalmente o grau de dissociação iônica de um sal pelo 
efeito ebuliométrico (do latim ebullire = “ebulir” e o grego métron = 
“medição”), ou seja, pelo efeito coligativo da elevação da temperatura de 
ebulição. 
 Comparar as temperaturas de ebulição do solvente pela adição de soluto 
molecular e iônico. 
 Obter experimentalmente a temperatura de congelamento do gelo pela 
adição de um soluto iônico não-volatil. 
 Verificar a redução da temperatura de ebulição de um solvente pela 
redução da pressão. 
 Comparar os dados obtidos experimentalmente com dados teóricos. 
 
3. Procedimento experimental 
 
3.1. Dissociação iônica pela ebuliometria: 
Coloque óleo em um béquer de 250 mL até 2/3 do volume. 
 
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Em um tubo de ensaio grande, ponha água até 1/3 do volume. 
Introduza um termômetro de 0 até 110°C no tubo. 
Monte a aparelhagem como mostra a figura 1. 
Cuidado para não deixar o termômetro cair dentro do tubo. 
Acenda o bico de Bunsen e, lentamente, inicie o aquecimento do óleo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1 - Dissociação iônica pela ebuliometria 
 
Fique atento para observar a ebulição da água do tubo de ensaio. Quando a 
ebulição começar, leia a temperatura (com precisão de 0,1°C) e anote: 
 
te = _______ °C 
 
Apague imediatamente o bico de Busen e retire o tubo de dentro do óleo. 
ATENÇÃO: Não deixe o óleo entrar em ebulição em hipótese nenhuma. 
 
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Pese, com exatidão, cerca de 5g de KNO3 e transfira para um tubo de ensaio 
grande. Anote essa pesagem: 
 
m1 = _______ g 
 
Com uma pipeta, adicione 20 mL de água sobre KNO3. Deixe a água ir 
escorrendo pelas paredes do tubo para arrastar e dissolver todo o sal. Como a 
densidade da água é 1,00 g/mL de solvente terão a seguinte massa: 
 
m2 = 20 g 
Agite cuidadosamente o conteúdo desse tubo, até a dissolução completa do 
sal. 
ATENÇÃO: Não agite o conteúdo do tubo com o TERMÔMETRO. 
Coloque esse tubo de ensaio na aparelhagem da figura 1. 
Acenda o bico de Bunsen e, lentamente, aqueça o óleo do béquer. 
Observe atentamente o início da ebulição da solução de KNO3. Quando isso 
ocorrer, anote a temperatura (com precisão de 0,01°C): 
 
te’ = _______ °C 
 
Apague imediatamente o bico de Bunsen. 
Reúna os dados: 
te = _______ °C 
te ’ = _______ °C 
m1 = _______ g 
m2 = 20 g 
Ke = 0,52 °C/mol/kg (constante ebuliométrica da água) 
 
 
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Conhecendo as massas atômicas (K = 39,1; N = 14,0; O = 16,0), a massa 
molecular do KNO3 é: 
M1 = 101,1 g/mol 
. Calcule o fator de Van’t Hoff: 
 
te ’ െ te ൌ 
Ke 1.000mଵ
mଶMଵ
 i 
 
i ൌ 
ሺte ’ െ teሻ mଶMଵ
1.000mଵKe
 
 
i = _______ g 
. Cada “molécula” de KNO3 dissociada dá origem a um cátion K+ e um ânion 
NO3-, então: 
q = 1 + 1 
q = 2 
Calcule o grau de dissociação do KNO3 em água: 
i = 1 + α(q – 1) 
α = i – 1 q – 1 
α = _______ 
 
OBSERVAÇÃO: O valor de α é sempre inferior a 1. Nos casos de dissociação 
total, α assume o valor unitário. Multiplicando α por 100, encontra-se a porcentagem 
de dissociação. 
 
3.2. Efeito da Adição de Sólido Iônico e Molecular na Temperatura: 
Em um béquer de 100 mL, coloque algumas gramas de gelo moído. 
Com a ajuda de um termômetro, leia rapidamente a temperatura. 
Misture ao gelo picado algumas gramas de cloreto de sódio e meça, 
novamente, a temperatura. 
 
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Ponha 25 mL de água em 2 béqueres de 100 mL de capacidade e coloque-a 
para ferver, até a ebulição. 
Anote a temperatura dos 2 líquidos. 
L1 = _______ 
L2 = _______ 
 
Retire-os do aquecimento. 
Em um deles, coloque 5g de cloreto de sódio e no outro 5g de sacarose. 
Após os sólidos serem dissolvidos, coloque ambos para ferver novamente, até 
a ebulição. 
Meça e anote a temperatura dos 2 líquidos, comparando com as duas 
temperaturas anteriores e entre as duas soluções. 
L1(após) = _______ 
L2(após) = _______ 
 
3.3. Redução da pressão de vapor e Tonoscopia 
 
Adicionar 50mL de água destilada em um béquer com capacidade para 100mL. 
Colocar o béquer contendo a água, em uma placa de aquecimento. 
Aquecer a água do béquer, até a temperatura de 55° C. 
Introduzir um pequeno volume da água aquecida para dentro de uma seringa. 
Retirar parte do volume da água introduzida e possíveis bolhas de ar, 
pressionando o êmbolo da seringa, deixando o embolo no volume de 3mL. 
Com um dos dedos, tampar a saída de líquido. 
Com a outra mão, e mantendo a saída de líquido tampada, puxar para trás o 
êmbolo da seringa até o volume de 6mL. 
Observar. 
Repita o procedimento utilizando uma solução de NaCl 10% m/v. 
Compare com o experimento anterior. 
 
 
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4. Referências 
W. A. Bueno, L. Degrève; Manual de Laboratório de Físico-Química, Editora 
McGraw-Hill do Brasil; São Paulo, 1980; p 23. 
E. Giesbrecht et al.; Experiências de Química: técnicas e conceitos básico; 
Ed. Moderna; São Paulo, 1982; p 158. - E. A. de Oliveira; Aulas Práticas de 
Química; Editora Moderna Ltda.; São Paulo, 1993, p 81. 
Chemical Education Material Study; Química: uma ciência experimental; 
Volume 1, Livraria Editora Ltda.; São Paulo, 1967, p 199. 
Chemical Education Material Study; Química: uma ciência experimental; 
Volume 2, Livraria Editora Ltda.; São Paulo, 1973, p 416. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FLUXOGRAMA: 
3.1. Dissociação iônica pela ebuliometria 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 FLUXOGRAMA: 
3.2. Efeito da Adição de Sólido Iônico e Molecular na Temperatura 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.3. Redução da pressão de vapor 
 
 
 
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Título: Estudo da cinética química 
Nº 05 
Disciplina: Físico-Química I 
Pontuação: 
 
LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES E OBSERVAÇÕES 
1. Esta prática deve ser realizada em laboratório de química do prédio de aulas PA-1. Podendo 
ocorrer nos laboratórios LQ1 (104) ou no LQ3-HS (106), seguindo o regulamento de utilização e 
orientações de segurança em laboratório de química constadas no site do gmr – sistema de 
reserva de laboratórios da UNIFACS 
(http://www.gmr.unifacs.br/lab/labengenharias.php?guia=2&&lab=7&&id=1). 
 
Equipamentos, materiais, reagentes ou produto 
Descrição Quantidade por grupo 
Tubos de ensaio 
Béquer 50 mL 
Béquer 500 mL 
Bastão de vidro 
Termômetro 
Placa de aquecimento 
Água destilada 
Ácido sulfúrico 0,3 M/L 
Tiossulfato de sódio 0,3 M/L 
Ácido oxálico 0,5 M/L 
Ácido sulfúrico 4 M/L 
Sulfato de manganês 0,1 M/L 
Permanganato de potássio 0,04 M/L 
Ácido clorídrico 1 M/L 
Zinco metálico (Pedaços) 
Zinco metálico (Pó) 
Ácido sulfúrico 0,05 M/L 
Tiossulfato de sódio 0,05 M/L 
22 Unidades 
2 Unidades 
1 Unidade 
1 Unidade 
1 Unidade 
1 Unidade 
- 
4 m/L 
4 m/L 
5 m/L 
1 m/L 
5 Gotas 
4 m/L 
2 m/L 
1 Pedaço 
- 
4 m/L 
4 m/L 
 
1. Introdução 
Na vida cotidiana, encontramos reações químicas mais lentas e mais rápidas: 
a explosão da dinamite ocorre em fração de segundos; a digestão dos alimentos, 
em nosso organismo, demora horas; o vinho leva vários dias para “azedar” e se 
 
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transformar em vinagre; a oxidação dos objetos de ferro demora anos, a formação 
do petróleo, no interior da Terra, demorou séculos. 
Ao estudar determinada reação química, é muito importante se levar em conta 
com que rapidez ela ocorre. Se uma indústria química, por exemplo, conseguir 
“acelerar” suas reações, ela estará reduzindo o tempo, e poderá tornar o processo 
químico mais econômico. 
A cinética química estuda as reações químicas do ponto de vista da velocidade 
com que essas reações se processam, dos fatores que afetam essa velocidade e do 
mecanismo pelo qual elas se dão. 
As velocidades das reações químicas são determinadas através de leis 
empíricas, chamadas leis de velocidades, deduzidas a partir do efeito da 
concentração dos reagentes e produtos na velocidade da reação. 
As velocidades das reações dependem também de outros fatores como, por 
exemplo, pressão, temperatura, catalisadores e área das superfícies em contato 
com os reagentes. O efeito da temperatura é particularmente importante, pois 
permite conclusões a respeito de fatores energéticos envolvidos na reação. 
A velocidade de reação não depende apenas dos estados inicial e final do 
sistema, mas, de cada etapa intermediária pela qual o sistema alcança o estado 
final. Um estudo cinético da reação permite perceber quais as etapas envolvidas, 
esclarecendo-se, assim, o “mecanismo” pelo qual a reação se processa. 
 
2. Objetivo 
 Verificar a influência da concentração dos reagentes, da temperatura de 
reação, do estado de agregação dos reagentes e da presença de um 
catalisador sobre a velocidade de reação. 
 
 
 
 
 
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3. Procedimento experimental 
3.1. Influência da concentração na velocidade das reações: 
 
A lei da velocidade ou lei cinética para uma reação genérica, a velocidade de 
reação é proporcional às concentrações molares dos reagentes, elevadas a 
expoentes que são determinados experimentalmente: 
 
a A + b B + c C + ... → x X + y Y + z Z + ... 
V= K [A]α [B]β [C]ν ... 
 
Onde: 
V= velocidade de reação 
K= constante de velocidade da reação 
[ ]= molaridade= número de moles de soluto por litro de solução 
α, β, ν,... = são expoentes que determinados experimentalmente. 
 
Nesta parte do experimento, se deseja verificar como a variação da 
concentração dos reagentes influi na velocidade da reação: 
 
H2SO4 + Na2S2O3 → Na2SO4 + H2O + SO2 ↑ + S ↓ 
 
Na reação entre o tiossulfato de sódio e o ácido sulfúrico, há formação de 
enxofre, que sendo insolúvel na água, provoca uma turvação que permite ver quando 
a reação ocorre. Assim, pode-se medir o tempo de duração da reação. Mantendo 
fixa a concentração de ácido e adicionando água à solução de tiossulfato de sódio, 
pode-se verificar como a diminuição da concentração de um dos reagentes influi no 
tempo da reação, isto é, na velocidade de reação. 
 
 
 
 
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Dadas as variáveis: 
n= número de moles que reagiram = volume x molaridade 
t= tempo (em segundos) de duração da reação 
Pode-se calcular a velocidade da reação com a fórmula: v = n/t. 
 
PROCEDIMENTO: 
 
Pegue e numere 4 tubos de ensaio (1, 2, 3 e 4) e coloque, em cada um, 4 mL 
da solução 0,3 mol/L de H2SO4. 
Pegue outros 4 tubos de ensaio e identifique como: 1A, 2A, 3A e 4A. 
Coloque nos tubos identificados (1A, 2A, 3A e 4A), a solução 0,3 mol/L de 
Na2S2O3 e H2O segundo a tabela: 
 
Pegue o tubo 1A e o tubo 1 que contem 4 mL de H2SO4. 
Adicione os 4 mL de ácido do tubo 1 ao tubo 1A, acionando o cronômetro 
imediatamente. 
Tubo 
Na2S2O3 
(mL) 
H2O 
(mL) 
Total 
Molaridade da 
mistura 
V x M = V’ x M’ 
∆n= n° de mols 
de Na2S2O3 que 
reagiram 
V’ x M’ 
Tempo da 
reação (s) 
Velocidade 
v = ∆n/∆t 
(mol/s) 
1A 3 0 3 
3 x 0,3 = 3 x M’ 
M’= 0,30 
∆n= 0,003 x 0,30 
∆n= 9 x 10-4 
 
2A 2 1 3 
2 x 0,3 = 3 x M’ 
M’= 0,20 
∆n= 0,003 x 0,20 
∆n= 6 x 10-4 
 
3A 1,5 1,5 3 
1,5 x 0,3 = 3 x M’ 
M’= 0,15 
∆n= 0,003 x 0,15 
∆n= 4,5 x 10-4 
 
4A 1 2 3 
1 x 0,3 = 3 x M’ 
M’= 0,10 
∆n= 0,003 x 0,10 
∆n= 3 x 10-4 
 
 
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Observe atentamente o tubo 1A e assim que começar a aparecer uma turvação 
pare o cronômetro. Lance na tabela o tempo (em segundos) que demorou a aparecer 
a turvação.Jogue fora o conteúdo do tubo 1A e lave-o em seguida. Essa operação deve 
ser feita imediatamente para evitar que o tubo fique manchado. 
Repita o procedimento para os tubos 2A, 3A e 4A, anotando na tabela o tempo 
gasto em cada uma das reações. 
Se houver qualquer dúvida com relação a alguma das medidas, refaça essa a 
medição correspondente. 
Calcule a velocidade de cada reação, dividindo cada valor de ∆n pelo tempo da 
reação correspondente. 
 
3.2. Influência do catalisador: 
 
Nesse experimento, se verificará a influência do Mn+2 na reação entre o 
permanganato de potássio (KMnO4) com o ácido oxálico (H2C2O4) na presença do 
ácido sulfúrico (H2SO4): 
 
2 KMnO4 + 5 H2C2O4 + 3 H2SO4 → K2SO4 + 2 MnSO4 + 8 H2O + 10 CO2 ↑ 
 
Identifique 4 tubos de ensaio (1, 2, 3 e 4) 
Coloque 5 mL de ácido oxálico 0,5 mol/L nos tubos 1 e 3; 
Adicione à esses dois tubos 1 mL de ácido sulfúrico 4 mol/L; 
Adicione 5 gotas de uma solução 0,1 mol/L de sulfato de manganês (MnSO4) 
ao tubo 3; 
Adicione, aos tubos 2 e 4, 4 mL de uma solução 0,04 mol/L de permanganato 
de potássio; 
Identifique dois béqueres de 50 mL: A e B. 
Transfira o conteúdo dos tubos 1 e 2 para o béquer A e o conteúdo dos tubos 
3 e 4 para o béquer B (a transferência deve ser simultânea para os dois béqueres). 
 
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Compare o tempo necessário para que as duas soluções percam a cor. 
 
3.3. Influência do estado de agregação dos reagentes 
 
Pegue 2 tubos de ensaio e identifique-os (1 e 2) 
Adicione a cada um dos tubos 2 mL de uma solução 1 mol/L de HCl 
Adicione um pedaço de Zn metálico ao tubo 1 e uma quantidade equivalente 
de zinco metálico em pó ao tubo 2 
Observe e compare a velocidade aparente de reação nos dois tubos. 
 
3.4. Influência do estado de agregação dos reagentes 
 
Pegue 2 tubos de ensaio e identifique-os (1 e 2) 
Adicione a cada um dos tubos 2 mL de uma solução 1 mol/L de HCl 
Adicione um pedaço de Zn metálico ao tubo 1 e uma quantidade equivalente 
de zinco metálico em pó ao tubo 2 
Observe e compare a velocidade aparente de reação nos dois tubos. 
 
3.5. Influência da temperatura na velocidade das reações 
 
Utilizaremos a mesma reação usada no item anterior para verificar o efeito da 
temperatura na velocidade das reações: 
 
H2SO4 + Na2S2O3 → Na2SO4 + H2O + SO2 ↑ + S↓ 
 
Numere 4 tubos de ensaio (1, 2, 3 e 4) e coloque 4 mL da solução 0,05 mol/L 
de H2SO4. 
Identifique outros 4 tubos de ensaio (1A, 2A, 3A e 4A) e coloque 4 mL da 
solução 0,05 mol/L de Na2S2O3. 
 
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Adicione 250 mL de água em um béquer de 500 mL e coloque em “banho-
maria” os tubos 1 e 1A nesse béquer. 
Espere aproximadamente 2 minutos para que a temperatura dos tubos se 
iguale à temperatura da água do béquer. 
Meça a temperatura da água e registre: 
t1 = _______ °C 
 
Jogue o conteúdo do tubo 1 no tubo 1A, mantendo esse último imerso na água 
do béquer, e acione imediatamente o cronômetro. 
Observe atentamente o tubo 1A (que está dentro da água do béquer) e, assim 
que aparecer uma turvação, pare o cronômetro. 
Anote o tempo da reação: 
Tempo de reação: _______ s 
Preencha a tabela abaixo com os dados de temperatura e tempo da reação 
obtidos com os tubos 1 e 1A. 
Descarte o conteúdo do tubo 1A e lave-o, a fim de que ele não fique manchado. 
Coloque o béquer com 250 mL de água para aquecer aproximadamente 30 °C 
acima da temperatura ambiente anterior (t1). 
Aguarde esta temperatura ser atingida e então pare o aquecimento. 
Com um bastão de vidro, agite a água que está sendo aquecida para 
homogeneizar a temperatura. 
(*) Coloque os tubos 4 e 4A dentro da água do béquer e espere 
aproximadamente 2 minutos para que seus conteúdos atinjam a temperatura da 
água. 
(*) Após a espera, mantendo o tubo 4A dentro da água aquecida, verta sobre 
ele a solução 0,05 mol/L de H2SO4 do tubo 4 e acione o cronômetro imediatamente. 
(*) Observe atentamente o tubo 4A que está dentro do béquer. Assim que 
aparecer uma turvação, pare o cronômetro. Anote o tempo e a temperatura da água 
do béquer na tabela abaixo. 
(*) Descarte o conteúdo do tubo 4A e lave-o em seguida. 
 
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Cuidadosamente, adicionando água fria (torneira) aos poucos, resfrie a água 
do béquer para aproximadamente 10 °C abaixo da temperatura anterior (t4), 
agitando-a com um bastão de vidro. 
Repita os passos destacados com (*) para os tubos 3 e 3A. 
Descarte um pouco da água do béquer e, lentamente, adicione água fria 
(torneira), para que a temperatura caia cerca de 10 °C abaixo da temperatura (t3). 
Repita os passos destacados com (*) para os tubos 2 e 2A. 
Obs.: Repita qualquer passo experimental para esclarecer dúvidas sobre alguma 
medição. 
 
 
 
4. Discussão dos resultados 
Apresente os gráficos da velocidade de reação em função da concentração de 
tiossulfato de sódio e da velocidade de reação em função da temperatura de reação. 
Discuta os resultados obtidos da relação entre concentração e velocidade de 
reação, bem como da temperatura, estado de agregação e presença de catalisador 
na velocidade de uma reação. 
 
 
 
 
Tubo 
n = n° de mols de 
Na2S2O3 
Temperatura 
(°C) 
Tempo da reação 
(s) 
Velocidade 
v = n/t (mol/s) 
1 e 1A 2 x 10-4 T1 = 
2 e 2A 2 x 10-4 T2 = 
3 e 3A 2 x 10-4 T3 = 
4 e 4A 2 x 10-4 T4 = 
 
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5. Referências 
E. Giesbrecht et al.; Experiências de Química: técnicas e conceitos básico; 
Ed. Moderna; São Paulo, 1982; p 52. 
J.B. Russel; Química Geral; McGraw-Hill; São Paulo, 1981, p 343. 
W.L. Masterson, E.J. Slowinski, C.L. Stanitski; Princípios de Química; LTC 
Editora; Rio de Janeiro, 1990, p 253. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FLUXOGRAMA: 
3.1. Influência da concentração na velocidade das reações 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FLUXOGRAMA: 
3.2. Influência do catalisador 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FLUXOGRAMA: 
3.3. Influência do estado de agregação dos reagentes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 FLUXOGRAMA: 
3.4. Influência da temperatura na velocidade das reações 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Título: Equilibrio químico Nº 06 
Disciplina: Físico-Química I 
Pontuação: 
 
LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES E OBSERVAÇÕES 
1. Esta prática deve ser realizada em laboratório de química do prédio de aulas PA-1. Podendo 
ocorrer nos laboratórios LQ1 (104) ou no LQ3-HS (106), seguindo o regulamento de utilização e 
orientações de segurança em laboratório de química constadas no site do gmr – sistema de 
reserva de laboratórios da UNIFACS 
(http://www.gmr.unifacs.br/lab/labengenharias.php?guia=2&&lab=7&&id=1). 
Equipamentos, materiais, reagentes ou produto 
Descrição Quantidade por grupo 
Tubos de ensaio 
Proveta 50 mL 
Bequér 100 mL 
Bastão de vidro 
Água destilada 
Cloreto férrico 0,05 M/L 
Tiocianato de amônio 0,05 M/L 
Tiocianato de amônio (sólido) 
Cromato de potássio 0,1 M/L 
Dicromato de potássio 0,1 M/L 
Hidróxido de sódio 0,1 M/L 
Ácido clorídrico 0,1 M/L 
Hidróxido de sódio 1 M/L 
Ácido clorídrico 1 M/L 
Nitrato de bário 0,1 M/L 
Cloreto de cobalto hexahidratado (sólido) 
Ácido clorídrico P.A. 
15 Unidades 
1 Unidade 
1 Unidade 
1 Unidade 
- 
1 mL 
1 mL 
Referente a ponta de uma espátula 
1 mL + 20 Gotas 
1 mL + 20 Gotas 
20 Gotas 
20 Gotas 
Gotas + 1 mL 
Gotas + 1 Ml 
Gotas 
0,3 g 
4 mL 
 
1. Introdução 
Quando uma reação química acontece, o sistema tende a buscar o estado de 
equilíbrio. Se um sistema em equilíbrio é submetido a qualquer perturbação exterior, 
o equilíbrio se desloca no sentido contrário a essa perturbação. Esse é o princípio 
geral do deslocamento do equilíbrio enunciado pelo cientista francês Henry Louis Le 
Chatelier. A concentração, a pressão, e a temperatura são as “forças” que podem 
“perturbar” os equilíbrios químicos. 
 
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É muito importante saber de que maneira é possível “perturbar” um equilíbrio 
de modo a aumentar a velocidade da reação de interesse. Assim, quando se 
consegue aumentar a velocidade da reação no sentido de interesse, pode-se 
aumentar o rendimento da reação, o que é muito importante, do ponto de vista 
econômico, principalmente, para reações industriais. 
A concentração afeta um sistema em equilíbrio de forma que, quando se 
aumenta a concentração de um dos componentes do equilíbrio, ele se desloca no 
sentido de consumir o reagente adicionado. Já quando se diminui a concentração 
de um dos componentes do equilíbrio, ele se desloca para repor o componente 
retirado. 
A pressão do sistema influencia de maneira significativa em reações 
envolvendo gases. Um aumento da pressão desloca o equilíbrio no sentido de menor 
volume, enquanto uma diminuição de pressão desloca o equilíbrio no sentido de 
maior volume. 
Em relação à temperatura, o princípio de Le Chatelier prevê que um aumento 
de temperatura favorece uma reação endotérmica, enquanto que diminuição de 
temperatura favorece uma reação exotérmica. 
 
2. Objetivo 
 Verificar a reversibilidade de algumas reações químicas. 
 Aplicar o princípio de Le Chatelier. 
 Ser capaz de estimar, de modo qualitativo, efeitos da variação na 
concentração, pressão ou temperatura em um sistema em equilíbrio. 
 
3. Procedimento experimental 
3.1. Equilíbrio químico na reação entre o FeCl3 e o NH4SCN: 
 
Em uma proveta de 50 mL, adicione 1 mL da solução 0,05 mol/L de FeCl3, 1 
mL da solução 0,05 mol/L de NH4SCN e 18 mL de água destilada. 
 
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Agite com um bastão de vidro. 
Observe a coloração inicial dos reagentes e a coloração obtida após a mistura 
dos mesmos. 
A reação que ocorre é a seguinte: 
FeCl3 + 3 NH4SCN → Fe(SCN)3 + 3NH4Cl 
 
 Vermelho 
 
 
 
O Fe(SCN)3 formado na reação é um composto solúvel de cor vermelha 
característica. 
Nesta reação, é fácil observar o deslocamento do equilíbrio pela variação da 
intensidade da coloração da solução. 
Numere quatro tubos de ensaio: 1, 2, 3 e 4. 
Coloque em cada tubo de ensaio 5 mL da solução contida na proveta. 
Ao tubo 1, adicione 1 mL da solução de FeCl3 e agite. 
Observe e compare a coloração obtida com a coloração do tubo 4. 
Adicione ao tubo 2 uma ponta de espátula de NH4SCN sólido. 
Agite o tubo e compare a coloração obtida com a cor da solução do tubo 4. 
Ao tubo 3, adicione uma ponta de espátula de NH4Cl sólido. 
Agite o tubo e compare a coloração obtida com a cor da solução do tubo 4. 
 
3.2. Equilíbrio dos íons cromato (CrO42-) e dicromato (Cr2O72-) 
 
Outro equilíbrio importante, bastante utilizado em experimentos envolvendo 
equilíbrio químico, é o que se verifica entre os íons cromato (CrO42-) e dicromato 
(Cr2O72-) em solução aquosa: 
2 CrO42- + 2 H+ ↔ Cr2O72- + H2O 
 
 Amarelo Laranja 
 
 
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Pela equação acima, percebe-se que as concentrações das espécies 
apresentam uma dependência em relação ao pH do meio. Percebe-se ainda que se 
deslocando o equilíbrio para direita, o meio torna-se alaranjado; deslocando-o para 
a esquerda, amarelo. 
 
PROCEDIMENTO: 
 
Numere 6 tubos de ensaio (1, 2, 3, 4, 5 e 6). 
Coloque cerca de 1 mL de solução de cromato de potássio 0,1 mol/L (fonte de 
íons CrO42-) ou de solução de dicromato de potássio 0,1 mol/L (fonte de íons Cr2O72-
) em cada tubo de acordo com a tabela abaixo. 
Adicione também a cada tubo 20 gotas de NaOH 0,1 mol/L ou 20 gotas de HCl 
0,1 mol/L de acordo com a tabela. 
Obs.: Guarde esses tubos com seus conteúdos para etapa posterior. 
Compare e justifique a coloração obtida em cada tubo. 
Etapa Posterior: 
Acrescente alternadamente, gota a gota, solução 1 mol/L de NaOH aos tubos 
2 e 5, até que seja notada alguma mudança de cor em um dos tubos. 
Acrescente alternadamente, gota a gota, solução 1 mol/L de HCl aos tubos 3 e 
6, até que seja notada alguma mudança de cor em um dos tubos. 
 
Tubo Reagente Coloração Conclusão 
1 K2Cr2O7 
2 K2Cr2O7 + HCl 0,1 mol/L 
3 K2Cr2O7 + NaOH 0,1 mol/L 
4 K2CrO4 
5 K2CrO4 + HCl 0,1 mol/L 
6 K2CrO4 + NaOH 0,1 mol/L 
 
 
 
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3.3. O equilíbrio entre o cromato de bário sólido, BaCrO4(s), com uma solução 
saturada de seus íons 
 
(A) Coloque 10 gotas da solução 0,1 mol/L de K2CrO4 em um tubo de ensaio e 
acrescente 2 gotas da solução 1 mol/L de NaOH. 
Acrescente, gota a gota, ao tubo de ensaio a solução 0,1 mol/L de Ba(NO3)2, 
até perceber alguma alteração. Anote o resultado e guarde o tubo para a etapa (C). 
(B)Coloque 10 gotas da solução 0,1 mol/L de K2Cr2O7 em um tubo de ensaio e 
acrescente 2 gotas da solução 1 mol/L de HCl. 
Acrescente 10 gotas solução de Ba(NO3)2. 
Guarde esse tubo de ensaio para a etapa (D). 
Anote suas conclusões a respeito das solubilidades relativas do BaCrO4(s) e 
BaCr2O7(s) de acordo com suas observações da etapa (A) e (B). 
(C) Ao tubo de ensaio da etapa (A), acrescente, gota a gota, HCl 1 mol/L até 
notar alguma modificação. Anote suas observações. 
(D)Acrescente, gota a gota, ao tubo de ensaio da etapa (b), NaOH 1 mol/L até 
notar alguma modificação. Anote suas observações. 
Coloque 10 gotas da solução 0,1 mol/L de K2Cr2O7 em um tubo de ensaio e a 
mesma quantidade da solução 0,1 mol/L de K2CrO4 em outro. 
Acrescente algumas gotas da solução de Ba(NO3)2 a cada um dos tubos de 
ensaio. 
Observe e anote o resultado. 
 
3.4. Efeito da Temperatura 
 
Pesar em um béquer com capacidade para 100 mL, 0,3 g do reagente Cloreto 
de Cobalto Hexahidratado (CoCl2.6H2O). 
Adicionar ao béquer, 3 mL de água destilada. 
Dissolver. 
Observar. 
 
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Após agitação da solução, adicionar a este béquer, 4 mL de ácido clorídrico 
concentrado (HCl). 
Agitar e observar. 
Em seguida, adicionar a esta mesma solução, 4 mL de água destilada. 
Agitar e observar. 
Dividir toda a solução do béquer em 2 tubos de ensaio. 
Levar um dos tubos de ensaio contendo a solução para um banho de 
aquecimento em temperatura entre 70 à 80°C. 
Observar. 
Levar o outro tubo de ensaio para um banho gelado. 
Observar. 
 
4. Discussão dos resultados 
Explique: 
As mudanças de coloração das soluções observadas em cada etapa do 
experimento 3.1. 
A influência dos íons H+ e OH- (influência do pH) na reação de equilíbrio entre 
os íons cromato (CrO42-) e dicromato (Cr2O72-) de acordo com as observações feitas 
no experimento 3.2. 
A influência da temperatura no equilíbrio observado no experimento 3.4, 
utilizando o princípio de Le Chatelier. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5. Referências 
E. A. de Oliveira; Aulas Práticas de Química; Editora Moderna; São Paulo, 
1993, p 172. 
Feltre, R.; Química: físico-química; volume 2; Editora Moderna; São Paulo, 
1988; p 249. 
J.B. Russel; Química Geral; McGraw-Hill; São Paulo, 1981, p 465. 
Chemical Education Material Study; Química: uma ciência experimental; 
Volume 2, Livraria Editora Ltda.; São Paulo, 1973, p 421. 
Semichin, V.; Práticas de Química Geral- Inorgânica, Editora Mir, Moscou, 
1979; p 73. 
Trindade, D. F.; de Oliveira, F. P.; Bispo, J. G.; Química Básica Experimental; 
Ícone Editora; São Paulo, 1989, p 120. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FLUXOGRAMA: 
3.1. Equilíbrio químico na reação entre o FeCl3 e o NH4SCN 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FLUXOGRAMA: 
3.2. Equilíbrio dos íons cromato (CrO42-) e dicromato (Cr2O72-) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FLUXOGRAMA: 
3.3. O equilíbrio entre o cromato de bário sólido, BaCrO4(s), com uma solução 
saturada de seus íons 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3.4. Efeito da Temperatura

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