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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
Licenciatura em Pedagogia
TUDO BEM SER DIFERENTE
Autor
Cidade Universitária
2017
Autor
TUDO BEM SER DIFERENTE
Trabalho apresentado como requisito parcial a disciplina Projetos e Prática de Ação Pedagógica, do curso de
Pedagogia da UNIP, sob orientação da professora 
Cidade Universitária
2017
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SUMÁRIO
1.	Tema	4
2.	Justificativa	4
3.	Situação problema	4
4.	Público alvo	4
5.	Objetivos	4
6.	Embasamento teórico	5
7.	Percurso metodológico	6
8.	Recursos	7
9.	Cronograma de atividades	7
10. Avaliação	8
11. Bibliografia consultada	8
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TEMA:
Tudo bem ser diferente.
JUSTIFICATIVA
A necessidade de reforçar autoestima e contribuir para a formação de cidadãos mais abertos às diferenças individuais e coletivas, justificam a criação deste projeto, bem como a formação de uma imagem positiva sobre si mesmo e sobre os outros, em função das características étnico-raciais, de gênero, de condições físicas e de cultura, que é possuidora.
SITUAÇÃO PROBLEMA
A criança deve ser capaz de fortalecer vínculos afetivos em relação às demais pessoas ao seu redor, percebendo que as diferenças existentes não devem ser usadas para inferiorizar ninguém, mas para enriquecer as interações entre as pessoas através da valorização da cooperação, da solidariedade e empatia no dia-a-dia.
PÚBLICO ALVO
Para trabalhar estas questões, iniciarei a partir da realidade da criança entre 4 e 5 anos e dos conhecimentos e valores que ela já possui, estimulando a reflexão e as posturas pessoais.
OBJETIVOS
Conviver com o diferente no tocante ao princípio da alteridade (diferenças de gênero, etnia, peso, idade, estatura, classe econômica, nível intelectual, etc.)
Relacionar-se de maneira cooperativa e participativa em diferentes situações de interação.
Exercitar, no convívio coletivo, atitudes de cortesia e cumprimentos sociais.
Resolver dúvidas e conflitos a partir de diálogo com outras crianças e adultos.
Cumprir acordos coletivos.
Organizar, gradativamente, o espaço no qual está inserido.
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EMBASAMENTO TEÓRICO
A concepção de que alunos e alunas são protagonistas de sua aprendizagem aliado a uma visão interdisciplinar de organização de ensino, tem buscado estabelecer múltiplas relações entre áreas temáticas e aprendizagens significativas.
Os temas nascem não da mesma forma, não através de passos predeterminados. Pode resultar de um desejo do professor, de um comentário de uma criança, de uma notícia de jornal, do currículo oficial, de perguntas ou dúvidas que conduzam a uma informação.
Este tema surgiu assim, uma experiência pessoal de criança com necessidades especiais e uma vivência ao longo do estágio, onde um aluno não acompanha o ritmo de aprendizado dos demais.
Essa proposta de trabalho por meio de projetos, tem como inovador o real envolvimento dos alunos na coleta de materiais, na sugestão de atividades, sendo também geradores de fontes de pesquisa.
A busca de um ambiente mais favorável à criança no seu desenvolvimento tem mobilizado educadores e é a grande meta das sociedades que se preocupam com a formação das novas gerações. O meio mais favorável possível é o que se pretende oferecer para o desenvolvimento de todas as crianças (com e sem dificuldades de adaptação), o que constitui de espaços educacionais abertos, em que a diversidade é mola propulsora dos educadores, pais e crianças em busca de uma vida e de uma educação com qualidade para todos.
Experiências descritas na literatura entre crianças com necessidades especiais e não, que convivem na mesma escola, mostram grandes ganhos para ambas as partes, como por exemplo, melhora na autoestima e confiança em si mesmo, aprender a conviver, respeitar e lidar com as diferenças e limitações individuais, aumento das motivações em vencer as limitações, atitudes de cooperação e solidariedade e desenvolvimento de uma percepção real a cerca das deficiências descobrindo possibilidades em si e no outro.
Vandenbroeck (2013) enfatiza que desde Vygotsky, todos sabemos muito bem que as crianças aprendem em contextos sociais, o que inevitavelmente inclui a diversidade
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étnica, cultural, de gênero, de contexto familiar e de habilidades. Nesse sentido o conceito de diversidade se tornou obvia na educação infantil, não necessariamente havendo um consenso de como ser percebida ou tratada, podendo até correr o risco de perder o sentido, por isso deve ser reconceituada.
Para o mesmo autor, a diversidade e a igualdade são preocupações centrais na educação infantil e o objetivo deve ser integrar três vertentes, a econômica, a educacional e a social. Além disso, considera que a pedagogia deve tratar as normas que criam os desvios, que nutrem o conhecimento das crianças.
PERCURSO METODOLÓGICO
Iniciar com uma conversa na roda, chamar atenção sobre nossas diferenças nos nomes, na cor dos nossos olhos, cabelos, pele, estatura, etc.
Descobrir o significado dos nossos nomes e o porquê do meu nome e montar um mural com ilustrações e textos que expliquem estes significados;
Solicitar fotos de quando a criança era bebê, da mamãe grávida, fotos de lugares que já viajou ou esteve com a família.
Propor o trabalho de pesquisa sobre a diversidade (explicar o que o termo significa, já que falamos sobre ele todo o tempo sem nomeá-lo). Explicar em que consistirá o projeto (suas etapas produções no processo e produto final).
Colocar as crianças em situações concretas para a observação de semelhanças e diferenças entre as pessoas; incentivando a apreciação de imagens (fotos dos alunos da classe).
Ouvir relatos das crianças e adultos (funcionários e familiares) das mais variadas origens, onde nasceu, como é o clima, o que se come neste local.
A escrita coletiva de textos sobre os amigos da classe. O que mais gosto no meu amigo?
A expressão artística (autorretrato) sobre estes novos conhecimentos, que fazem parte da reflexão sobre as semelhanças e diferenças criando um espaço para o diálogo, nas mais diferentes formas.
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Montar com as crianças o álbum da vida, com colagens e desenhos que mostrem numa ordem cronológica suas vidas (como uma linha do tempo);
Desenhar o que “quer ser quando crescer” e colocar ao final da linha do tempo;
Leitura de histórias de diferentes meios (livros, jornais, internet), que demonstrem hábitos e diversidade cultural.
Confecção de bonecos de pano de diferentes etnias e condições físicas, com a ajuda dos familiares.
Apresentação do boneco da classe aos familiares, como objeto de cuidado em
casa.
RECURSOS
Cartolina e sulfite;
Computador e impressora;
Lápis de cor, cola;
Jornais, revistas e livros;
Tecido, linhas e agulha;
Um auxiliar de classe;
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Mês	 Atividades
Maio	Levantamento das diferenças, aquisição das fotos, pesquisa nomes e mural.
Junho	Pesquisa sobre diversidade e observações concretas, levantan diferenças na conversa com adultos e observação de fotos.
Agosto	Escrita de textos sobre os amigos, autorretrato e criação
álbum da vida.
Setembro	Leitura sobre diversidades culturais e elaboração do boneco.
Outubro	 Apresentação do projeto para os pais.
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AVALIAÇÃO
A avaliação será feita a partir dos objetivos propostos que giram em torno de convivência e relacionamentos. Sendo realizada cotidianamente a partir da observação do grupo, por meio de desenhos e brincadeiras que estimulem estas atitudes.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
Ardore M, Regen M, Hoffmann VMB. Tenho um irmão diferente...vamos conversar sobre isto? São Paulo: APAE, 2008.
BarbosaMCS, Horn MGS. Projetos Pedagógicos na Educação Infantil. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
Bishop KD, Jubala KA, Stainback W, Stainback S. Promovendo amizades. In S
Satinback, W Stainback. Inclusão: um guia para educadores. Trad. Magda França
Lopes. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, p.185 -199, 1999.
Brasil, Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Fundamental.
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Vol3. Brasília, 1998.
Regen M. Uma creche em busca da inclusão. São Paulo: Memmon, 1998.
Vandenbroeck M, Abramowicz A. Educação Infantil e Diferença. São Paulo: Papirus, 2013.
Zen MID. Projetos pedagógicos: cenas de sala de aula. Porto Alegre: Editora
Mediação, 2011.
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