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PARASITOLOGIA TRICOMONÍASE FORMAS GERAIS DOS PROTOZOÁRIOS INTESTINAIS E VAGINAIS: Trofozoíta: fase móvel, indutora de lesão – patogênica; Cisto: o trichomonas não apresenta forma cística. TRICHOMONAS: não apresenta mitocôndrias, possui metabolismo anaeróbico – produz etanol dentre os produtos finais do processo de obtenção de energia. Os parasitas, a depender da espécie, podem causar cáries e infecção sexualmente transmissível, por exemplo. TRICHOMONAS VAGINALIS – MECANISMOS DE TRANSMISSÃO: 1. Sexual – mais frequente; 2. Água de banho, roupas molhadas, etc. TRICHOMONAS VAGINALIS - PATOLOGIA: a infecção se desenvolve em vaginas acidificadas (ambiente propício para o estabelecimento da doença). No homem, há apenas colonização – não há acometimento. A infeção é facilitada por alterações da flora bacteriana, aumento do pH, descamação excessiva, etc. TRICHOMONAS VAGINALIS - MECANISMOS DE PATOGENICIDADE: 1. Adesão através de moléculas de superfícies; 2. Efeito citopático – enzimas; 2. Processo inflamatório com aumento da produção de muco Secreção viscosa, mucosa, de aspecto esverdeado. TRICHOMONAS VAGINALIS - RELAÇÃO PARASITA-HOSPEDEIRO: resposta imune protetora-IgA secretora (comum em processos que envolvem mucosas). TRICHOMONAS VAGINALIS - DIAGNÓSTICO: Clínico: quadro muito variável; leucorreia (pode ter outras causas, mas é ~70% são causadas por tricomoníase); Laboratorial: análise de secreção vaginal e sedimento urinário, por exemplo. TRICHOMONAS VAGINALIS - EPIDEMIOLOGIA: Doença cosmopolita; Doença venérea; TRICHOMONAS VAGINALIS - TRATAMENTO: pode ser feito através metronidazol. Importante: tratamento precoce e dos parceiros. TRICHOMONAS TENAX: habita a cavidade bucal, associado ao tártaro. Morfologia semelhante ao T. vaginalis, só que menor. Pode causa alterações no pH da cavidade bucal.
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