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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CAMPUS NOVA IGUAÇU CURSO DE PSICOLOGIA Edilaine Irineu Nogueira AVALIAÇÃO DO RACIOCÍNIO LÓGICO EM ALUNO DO CURSO DE PSICOLOGIA Nova Iguaçu 2017 Edilaine Irineu Nogueira AVALIAÇÃO DO RACIOCÍNIO LÓGICO EM ALUNO DO CURSO DE PSICOLOGIA Trabalho da disciplina de TEP I lecionada pelo Prof° Hillevi Soares para obtenção de nota parcial de AV2. Nova Iguaçu 2017 RELATÓRIO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO 1 – Identificação do sujeito Nome : Camila Sexo: feminino Idade : 33 Estado Civil : Casada Escolaridade : Superior Incompleto Psicologia/ Superior completo Pedagogia Profissão : Pedagoga Ocupação : Professora de Educação Infantil Grupo Familiar : marido e filha Local de moradia : NI 2 – Técnicas utilizadas : - Entrevista estruturada Data : 15/05/17 Horário : 18:00 Local : LAMP - Entrevista semidirigida (autobiografia) Data : 16/05/17 Horário : 18:00 Local : Sala de estudos (biblioteca) - Técnica(s) Psicométrica(s) Aplicada(s): G 38 Data : 15/05/17 Horário : 18:00 Local : LAMP - Entrevista de devolução Data : 18/05/17 Horário : 18:00 Local : Sala de estudos (biblioteca) COMPORTAMENTO EXPRESSO PELO SUJEITO DURANTE O PROCESSO Abordamos a voluntária Camila propondo-lhe participar de uma pesquisa, que seguiria um teste de raciocínio lógico. A mesma prontamente aceitou o convite se mostrando muito interessada, mas um pouco ansiosa e curiosa. O primeiro dia de encontro foi realizado a entrevista estruturada e a aplicação do teste G-38. Durante a entrevista a voluntária diz já possuir uma graduação e que a cursa no momento é a sua segunda graduação, no caso o curso de Psicologia, e que está realizando por influência do seu esposo que cursa Psicologia e que está no final da graduação, mas a mesma deixou claro que não obtinha conhecimento do teste aplicado. O ponto importante é que Camila se mostrou desconfortável em dizer o seu estado civil, pois a mesma tem uma união estável. Na aplicação do teste Camila, mostrou-se atenta e em algumas questões sorria e balança a cabeça como um sinal de reprovação, talvez por a resposta ser muito óbvia ou muito absurda, não realizou perguntas, e concluiu o processo em um tempo máximo de 30 minutos. Na devolutiva lhe foi feito algumas perguntas como: se ela estava nervosa no dia do teste? Se algo de importante, positivo ou negativo, tinha acontecido? E a mesma disse que não, que no dia do teste estava tudo bem e que nada de tinha acontecido. Então lhe foi dito que seu resultado no teste era inferior, ou seja, considerado baixo e que não significava que ela não obtinha um nível de inteligência e que sim a falta de praticar atividades que testem seu raciocínio a orientamos a praticar atividades para exercitar seus conhecimento lógicos. Levantamento dos dados Os dados foram levantados a partir de um aluno de graduação, que obtiveram os seguintes resultados: acertos 21; percentil 5 e classificação I. O seu percentil é considerado inferior, ou seja, muito baixo, já que a colheita de resultados foi feita a partir de um aluno de graduação. Na análise qualitativa de erros o seu tipo A: 3; tipo B: 7 e tipo C: 7. Os erros igualitários no tipo B provam que a voluntária não compreendeu o problema e assim o fez de qualquer jeito, dando qualquer resposta e C mostram que por mais que se tenha percebido a relação entre os dados do problema o raciocínio não foi completado. Análise da autobiografia Ao relatar sobre sua história, Camila foca muito sua felicidade e presença da família em todos os seus momentos, conta de suas frustrações na fase da adolescência, mas como um processo normal no desenvolvimento do ser humano, nada que tenha lhe trazido algum dano. Diz ter realizado um sonho, pois já sabia a profissão desejada e que o realizou, assim como vem realizando todos os seus objetivos. No seu relato Camila fala da construção de sua família e que se sente feliz por ser mãe, mas em nenhum momento citou sobre seu esposo. O único momento em que fala sobre seu conjugue é na entrevista e de maneira desconfortável, como foi dito, a mesma tem uma união estável. Ao falar de seu esposo, mostra alegria e felicidade, pois diz que ele o apoia em sua graduação, lhe ajuda, até mesmo com a filha que é tão pequena e que compartilha o que pode para que tenha êxito em seus estudos. Conclusão da avaliação Concluímos que a voluntária não prática atividades que desenvolvam raciocínio lógico, já que seu percentil foi inferior a resposta desejada. E que por mais que se tenha uma vida estável e feliz ela precisa lidar com a questão da formação de sua família, principalmente em relação ao seu conjugue. Seu relato na devolução do resultado, e que as pessoas ainda tem muito preconceito com fato dela não ser cansada de uma maneira tradicional, o que também pode ter alterado no seu desempenho. Bibliografia G-38: Teste Não Verbal de Inteligência/ Efraim Rojas Boccalandro, - 5.ed. – São Paulo: Vetor; 2010 – (Coleção G-38; v.1)
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