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APOSTILA DE DISGNOTICO E CONTROLE AMBIENTAL

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Prof. Adriana Manetti
Fone: (53) 98418-6881
Sala atend.: Cotada sala 203
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CENTRO DE ENGENHARIAS
ENGENHARIA CIVIL
DIAGNÓSTICO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS
(1630021/Engenharia Civil /9º Semestre)
RESUMO PROVA I
A Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura - AsBEA, o Conselho
Brasileiro de Construção Sustentável – CBCS apresentam diversos princípios
básicos da construção sustentável:
• aproveitamento de condições naturais locais;
• utilizar mínimo de terreno e integrar-se ao ambiente natural;
• implantação e análise do entorno;
• não provocar ou reduzir impactos no entorno – paisagem, temperaturas e
concentração de calor, sensação de bem-estar;
• qualidade ambiental interna e externa;
• gestão sustentável da implantação da obra;
• adaptar-se às necessidades atuais e futuras dos usuários;
• uso de matérias-primas que contribuam com a eco-eficiência do processo;
• redução do consumo energético;
• redução do consumo de água;
• reduzir, reutilizar, reciclar e dispor corretamente os resíduos sólidos;
• introduzir inovações tecnológicas sempre que possível e viável;
• educação ambiental: conscientização dos envolvidos no processo.
O Conselho Internacional para a Pesquisa e Inovação em
Construção (CIB) define a construção sustentável como “o processo holístico
para restabelecer e manter a harmonia entre os ambientes natural e
construído e criar estabelecimentos que confirmem a dignidade humana e
estimulem a igualdade econômica”
Construções mais sustentáveis
A Construção Sustentável é um conceito moderno da Engenharia
Civil que pode ser aplicado ao projeto de qualquer tipo de estrutura, indo
desde pequenas casas populares até a construção de grandes prédios, como
fábricas ou hospitais.
Na construção sustentável → procuram usar tecnologias ecológicas
nas obra para preservar o meio ambiente e poupar os recursos naturais.
O conceito de construção sustentável é baseado em 5 ideias básicas:
Construções mais sustentáveis
1 – Projetos Inteligentes
Aproveitam melhor as características do terreno e também da
natureza, tais como iluminação solar natural para poupar o uso de lâmpadas
quando a construção ficar pronta.
2 – Redução da Poluição
Uma obra de engenharia civil sempre gera muita poluição. Esta poluição pode
ser reduzida drasticamente através do melhor aproveitamento dos materiais
(redução de desperdício) e também através do uso de ferramentas e
estruturas inteligentes (andaimes de metal reutilizáveis ao invés dos
tradicionais andaimes de madeira comuns na construção civil).
Outra maneira interessante de reduzir a poluição é separar as sobras da
construção pedaços de concreto, tijolos quebrados, tocos de madeira,
pedaços de ferro, etc.). Reaproveitar em outras obras; Reciclar enviar para a
reciclagem.
Construções mais sustentáveis
3 – Materiais Ecológicos
O uso de materiais ecológicos é outro princípio fundamental da construção
sustentável. Plástico reciclado, madeira de reflorestamento, concreto
reciclado (concreto aproveitado a partir da demolição de outros edifícios)
OBJETIVO: aumentar a sustentabilidade de uma construção.
4 – Eficiência Energética
Além de construir obras de maneira ecológica, a construção sustentável também
busca casas e prédios que possam ser mantidos de modo econômico.
Uma das formas de tornar um edifício mais econômico e sustentável é através
da eficiência energética. Isso pode ser alcançado com o uso de lâmpadas e
eletrodomésticos econômicos, energia solar para aquecer a água e melhor
aproveitamento do calor e do frio (que evita a necessidade do uso de ar
condicionado).
Construções mais sustentáveis
5 – Aproveitamento da Água
A água, um dos bens mais preciosos da humanidade, também pode ser
aproveitada segundo os conceitos da construção sustentável.
A água das chuvas, por exemplo, pode ser facilmente estocada em
cisternas e caixas d’água para ser usada em tarefas como regar plantas,
lavar o chão ou então nos vasos sanitários. O desperdício também pode ser
evitado através do uso de encanamentos de maior resistência e de
modelos de torneiras mais eficientes.
SÍNTESE
IMPACTO AMBIENTAL: alteração da qualidade ambiental que resulta
da modificação de processos naturais ou socais provocada por ação humana.
ASPECTO AMBIENTAL: elemento das atividades, produtos ou
serviços de uma organização que pode interagir com o meio ambiente.
DEGRADAÇÃO AMBIENTAL: qquer alteração adversa dos
processos, funções ou componentes ambientais, ou alteração adversa na
qualidade ambiental;
RECUPERAÇÃO AMBIENTAL: aplicação de técnicas de manejo
visando tornar um ambiente degradado apto para um novo uso produtivo,
desde que sustentável.
SÍNTESE
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL: descrição das condições ambientais
existentes em determinada área no momento presente.
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL: processo de exame das
conseqüências futuras de uma ação presente ou proposta.
A questão dos resíduos sólidos envolve a mudança de hábitos que há muito
tempo estão arraigados em nossa sociedade. Para facilitar esta tarefa, a educação
ambiental criou o conceito dos 3Rs – Reduzir, Reutilizar e Reciclar –, três palavrinhas
que ajudam a lembrar o que cada um de nós precisa fazer na hora de tratar do
problema.
O sucesso da fórmula foi tão grande que hoje já se fala em 7Rs.
• Repensar - Não tomar atitudes por impulso, ou seja, analisar a necessidade da
aquisição, tendo como princípio, o questionamento sobre o que é fundamental.
• Recusar - Ao concluir que determinado consumo é desnecessário, a atitude mais
sensata é recusar a oferta.
• Reduzir - Este é o princípio do consumo racional, sem excessos. Exige que não se
adquira algo que não será utilizado ou consumido, seja nas residências ou nas
empresas.
•
• Reparar - Verificar, antes de destinar algo ao lixo, se tem conserto. A atitude
pode sair mais barata e ainda contribui com a redução de resíduos.
• Reutilizar - Um mesmo objeto pode ter múltiplas funcionalidades, sem
agredir o meio ambiente. Há embalagens que podem ser reutilizadas com
outros fins e diversos outros objetos que podem ter usos criativos.
• Reciclar - Significa transformar objetos materiais usados em novos produtos
para o consumo (metais, papéis e papelões, plásticos, vidros), mas depende
da separação para a coleta seletiva.
• Reintegrar - É uma ação relacionada a alimentos e outros produtos
orgânicos, que podem retornar à natureza. Um dos principais meios é a
compostagem, para a produção de adubo.
Artigo 13 da PNRS como sendo os gerados nas construções, reformas,
reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da
preparação e escavação de terrenos para obras civis.
A gestão e manejo de resíduos da construção e demolição estão 
disciplinados, desde 2002.
A Resolução de número 307, de 5 de julho de 2002, do Conselho
Nacional do Meio Ambiente – CONAMA estabelece diretrizes, critérios e
procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, disciplinando
as ações necessárias de forma a minimizar os impactos ambientais.
Resolução CONAMA 307 Art. 3°: Os resíduos da construção civil deverão ser
classificados, para efeito desta Resolução, da seguinte forma:
I – Classe A – são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como:
•a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras
de infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem;
•b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes
cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto;
•c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadasem concreto
(blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras; nocivos à saúde.
II – Classe B – são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como:
plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso;
III – Classe C – são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou
aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação;
IV – Classe D – são resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como
tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde
oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações
industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham
amianto ou outros produtos nocivos à saúde.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 307 
(ALTERADA EM PARTE PELA RESOLUÇÃO CONAMA Nº 448)
Art. 3º - Classificação dos resíduos da construção civil:
Classe A - resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, como:
a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras 
obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem;
b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes 
cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc), argamassa e 
concreto;
c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto 
(blocos, tubos, meio-fios, etc) produzidas nos canteiros de obras.
APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Classe B - resíduos recicláveis para outras destinações, como: plásticos, 
papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso.
Classe C - resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou 
aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem 
ou recuperação.
Classe D: resíduos perigosos oriundos do processo de construção, como 
tintas, solventes, óleos, ou aqueles contaminados ou prejudiciais à 
saúde, oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas 
radiológicas, instalações industriais, bem como telhas e demais 
objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos 
nocivos à saúde.
APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos 
resíduos da construção civil.
Art. 4 - Os geradores deverão ter como objetivo:
1- Prioritário: a não geração de resíduos e, secundariamente,
2- a redução de resíduos 
3 - a reutilização e a reciclagem
4 - o tratamento dos resíduos sólidos e a disposição final 
ambientalmente adequada dos rejeitos.
§ 1º - Os resíduos da construção civil não poderão ser dispostos em aterros de 
resíduos sólidos urbanos, em áreas de "bota fora", em encostas, corpos d'água, 
lotes vagos e em áreas protegidas por Lei.
APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
DIRETRIZES PRIORITÁRIAS PARA O SETOR
 REDUZIR os desperdícios e o volume de resíduos gerados;
 SEGREGAR os resíduos por classes e tipos;
 REUTILIZAR materiais, elementos e componentes que não 
requisitem transformações;
 RECICLAR os resíduos, transformando-os em matéria-prima 
para a produção de novos produtos.
APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
VANTAGENS DA REDUÇÃO DA 
GERAÇÃO DE RESÍDUOS
 Diminuição do custo de produção;
 Diminuição da quantidade de recursos naturais
e energia a serem gastos;
 Diminuição da contaminação do meio ambiente;
 Diminuição dos gastos com a gestão dos resíduos.
Faz-se necessária uma mudança da cultura junto a todos os
envolvidos no processo da construção, evidenciando a
importância da preservação do meio em que vivemos.
APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
 Agregado para concreto não estrutural que são resíduos 
processados pelas usinas de reciclagem, podendo ser utilizados a 
partir da substituição dos agregados convencionais (areia e brita);
 Agregado para confecção de argamassa que são originados após o 
processado pelas argamasseiras, que moem o entulho na própria 
obra, em granulometrias semelhantes às da areia. Ele pode ser 
utilizado como agregado para argamassas de assentamento e 
revestimento.
SOLUÇÕES PARA O EMPREGO DOS RCD 
(RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO) 
RECICLADOS NO BRASIL
 Pavimentações que são empregadas nas reutilizações de 
resíduos reciclados como base, sub-base, revestimento 
primário, na forma de brita corrida ou em mistura de 
resíduo com o solo.
 Cascalhamento de estradas, preenchimento de vazios em 
construções, preenchimento de valas de instalações e 
reforços de aterros (gabiões).
SOLUÇÕES PARA O EMPREGO DOS RCD 
(RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO) 
RECICLADOS NO BRASIL
APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
A partir da lei sancionada em agosto de 2010, que 
instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos 
(PNRS), todos os municípios brasileiros terão que 
pôr em prática medidas que impeçam que esses 
materiais cheguem aos aterros. 
O prazo foi até 2014. 
Reciclar o material excedente é a saída para a
construção civil e a Política Nacional de
Resíduos Sólidos estimula essa atividade.
APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
- Lei nº 12.305/10, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos
(PNRS) 
- Resolução CONAMA no 358, de 29 de abril de 2005
Os Projetos de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil deverão
contemplar as seguintes etapas:
I- caracterização: nesta etapa o gerador deverá identificar e quantificar os
resíduos;
II- triagem: deverá ser realizada, preferencialmente, pelo gerador na origem,
ou ser realizada nas áreas de destinação licenciadas para essa finalidade,
respeitadas as classes de resíduos estabelecidas nessa Resolução
III- acondicionamento: o gerador deve garantir o confinamento dos resíduos
após a geração até a etapa de transporte, assegurando em todos os casos
em que seja possível, as condições de reutilização e de reciclagem;
IV- transporte: deverá ser realizado em conformidade com as etapas
anteriores e de acordo com as normas técnicas vigentes para o transporte de
resíduos;
V- destinação: ...
Objetivo central da Política Nacional
de Meio Ambiente.
Estabelecer mecanismos de controle ambiental nas 
intervenções setoriais que possam vir a 
comprometer a preservação, melhoria e 
recuperação da qualidade ambiental ...
As principais diretrizes para a execução do licenciamento ambiental estão expressas:
- Lei 6.938/81
- Resoluções CONAMA nº 001/86 e nº 237/97
- Lei Complementar nº 140/2011, que discorre sobre a competência estadual e
federal para o licenciamento, tendo como fundamento a localização do
empreendimento.
O que é Licenciamento 
Ambiental???
O que é Licença 
Ambiental???
CONCEITO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
O artigo 1º, inciso I, da Resolução Conama n° 237, de 19 de dezembro
de 1997 (Dispõe sobre a revisão e complementação dos procedimenditos e
critérios utilizados para o licenciamento ambiental): conceito de licenciamento
ambiental:
“Procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental
competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação
de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais,
consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras; ou aquelas que, sob
qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as
disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao
caso”
CONCEITO DE LICENÇA AMBIENTAL
O artigo 1º, inciso II, Resolução Conama n° 237, de 19 de dezembro de
1997, define licença ambiental como:
“Ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente, estabelece as
condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser
obedecidas peloempreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar,
instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos
recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou
aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental”.
São avaliados impactos causados pelo empreendimento, tais
como:
- seu potencial ou sua capacidade de gerar líquidos
poluentes (despejos e efluentes);
- resíduos sólidos;
- emissões atmosféricas, ruídos;
- potencial de risco, como por exemplo, explosões e
incêndios.
É importante lembrar que: as licenças ambientais estabelecem as
condições para que a atividade ou o empreendimento cause o menor
impacto possível ao meio ambiente.
OBS: Qualquer alteração deve ser submetida a novo licenciamento.
Fases do Licenciamento Ambiental
O licenciamento ambiental não é composto de uma única fase ou ato, →
seqüência de fases ou atos diretamente relacionados
Objetivo verificar se uma determinada atividade está
efetivamente adequada aos padrões de qualidade ambiental prescritos pela
legislação ou pelo órgão ambiental competente.
- LP
- LI
- LO
A etapa anterior sempre condiciona a etapa seguinte ...
Licença Prévia
NÃO
Licença Instalação
NÃO concedida
Licença Operação
A concessão de uma licença em uma
etapa não é garantia de que as seguintes
serão necessariamente concedidas.
Cada
uma é exigida em uma 
etapa específica do 
licenciamento
Licença Prévia (LP) - O art. 19 do Decreto 99.247/90 e o art. 8º da
Resolução 237/97 do CONAMA ...
Definem: é a licença concedida na fase preliminar do planejamento
do empreendimento ou atividade aprovando sua localização e concepção, e
atestando sua viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e
condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação.
OBS: Nessa fase não 
se autoriza o início 
das obras nem o 
funcionamento da 
atividade.
Concessão depende:
- informações sobre a concepção do projeto,
- sua caracterização e justificativa,
- a análise dos possíveis impactos ao ambiente
- das medidas que serão adotadas para o controle e mitigação dos riscos
ambientais.
LP → estabelece as condições para a viabilidade ambiental do
empreendimento ou atividade, após exame dos impactos ambientais por ele
gerados, dos programas de redução e mitigação de impactos negativos e
de maximização dos impactos positivos.
Permitindo que o local ou trajeto escolhido como de maior
viabilidade tenha seus estudos e projetos detalhados.
Após a análise, a discussão e a aprovação desses estudos de viabilidade a
instância administrativa responsável pela gestão ambiental do caso em
questão
concederá a licença prévia (funciona → alicerce para a edificação
de todo o empreendimento).
Todo estudo de viabilidade deverá:
- levar em conta o zoneamento municipal (área é tecnicamente adequada).
- Estudo de impacto ambiental;
- Relatório prévio de impacto ambiental;
- Avaliações de impacto ambiental (conforme o que for necessário)
Têm de ser Exigidos,
Elaborados,
Aprovados 
antes da concessão da LP, até porque se trata de um pré-requisito 
Depois de analisados os impactos ambientais o órgão ambiental
competente deverá se decidir por uma das três opções:
- não conceder a licença para a atividade requerente,
; - conceder a licença para a atividade pretendida nos moldes em que
foi requerida;
- conceder a licença para a atividade pretendida desde que sejam
cumpridos determinados direcionamentos da Administração Pública.
A licença prévia possui extrema importância no atendimento ao princípio da
precaução (inciso IV do artigo 225 da Constituição Federal), pois é nessa
fase que:
• são levantados os impactos ambientais e sociais prováveis do
empreendimento;
• são avaliados tais impactos, no que tange à magnitude e abrangência;
• são formuladas medidas que, uma vez implementadas, serão capazes de
eliminar ou atenuar os impactos;
• são ouvidos os órgãos ambientais das esferas competentes;
• são ouvidos órgãos e entidades setoriais, em cuja área de atuação se
situa o empreendimento;
• são discutidos com a comunidade (caso haja audiência pública) os
impactos ambientais e respectivas medidas mitigadoras.
Licença de Instalação (LI) –
O art. 19 do Decreto 99.247/90 e o art. 8º da Resolução 237/97 do
CONAMA definem a LI como a licença ambiental que autoriza a instalação do
empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes
dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle
ambiental.
Ao conceder a licença de instalação, o órgão gestor de meio ambiente
terá:
• autorizado o empreendedor a iniciar as obras;
• concordado com as especificações constantes dos planos, programas e
projetos ambientais, seus detalhamentos e respectivos cronogramas de
implementação;
• estabelecido medidas de controle ambiental, com vistas a garantir que a fase de
implantação do empreendimento obedecerá aos padrões de qualidade ambiental
estabelecidos em lei ou regulamentos;
• fixado as condicionantes da licença (medidas mitigadoras);
• quando não forem cumpridas na forma estabelecida, a licença poderá ser
suspensa ou cancelada (inciso I do artigo 19 da Resolução Conama nº237, de
1997).
Após aprovação do projeto Executivo se expede a licença de instalação,
contendo as especificações de natureza legal e técnica para a efetiva proteção
do meio ambiente.
Somente a partir daí que o órgão administrativo ambiental competente
autoriza a implantação da atividade.
OBS: Qualquer alteração na planta ou nos sistemas instalados deve ser
formalmente enviada ao órgão licenciador para avaliação.
Licença de Operação (LO) –
O art. 19 do Decreto 99.247/90 e o art. 8º da Resolução 237/97 do
CONAMA definem a licença de operação como a licença ambiental que
autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após a verificação do
efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as
medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a
operação.
Logo depois de instalada ou
edificada a atividade o órgão
administrativo ambiental deve vistoriar a
obra ou o empreendimento a fim de
constatar se todas as exigências de
controle ambiental feitas nas fases
anteriores foram devidamente cumpridas.
De acordo com o artigo 8º, inciso III, da Resolução Conama nº 237, de
1997, a licença de operação possui três características básicas:
1. é concedida após a verificação, pelo órgão ambiental, do efetivo
cumprimento das condicionantes estabelecidas nas licenças anteriores
(prévia e de instalação);
2. contém as medidas de controle ambiental (padrões ambientais) que
servirão de limite para o funcionamento do empreendimento ou atividade;
3. especifica as condicionantes determinadas para a operação do
empreendimento, cujo cumprimento é obrigatório sob pena de suspensão
ou cancelamento da operação.
A quem compete conceder o Licenciamento 
Ambiental ?
IBAMA
Instituto Brasileiro do
Meio Ambiente e dos 
Recursos
Naturais Renováveis
órgão federal
FEPAM
Fundação Estadual de 
Proteção Ambiental
Órgão estadual
SECRETARIA 
MUNICIPAL
DE MEIO AMBIENTE
órgão municipal
OBS: Na esfera federal, o IBAMA é o
responsável pelo licenciamento de
atividades desenvolvidas em mais de um
estado e daquelas cujos impactos
ambientais ultrapassem os limites
territoriais.
Se este não é o caso da empresa, é
importante saber que a Lei federal
6.938/81 atribuiu aos ESTADOS a
competência de licenciar as atividades
localizadas em seus limites regionais.
IBAMA
Instituto Brasileiro do
Meio Ambiente e dosRecursos
Naturais Renováveis
órgão federal
FEPAM
Fundação Estadual de 
Proteção Ambiental
Órgão estadual
SECRETARIA 
MUNICIPAL
DE MEIO AMBIENTE
órgão municipal
Órgãos estaduais, de acordo com a
Resolução CONAMA 237/97, podem
delegar esta competência, em casos de
atividades com impactos ambientais locais
ao município.
É importante ressaltar que a Resolução
CONAMA 237/97 determina que o
licenciamento deve ser solicitado em uma
única esfera de ação.
O licenciamento ambiental exige as
manifestações do município, representado
pelas Secretarias Municipais de Meio
Ambiente.
-Identificação do órgão ambiental competente para licenciar
De acordo com o artigo 23, incisos VI e VII, da Constituição Federal,
é competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios “proteger o meio ambiente, combater a poluição em qualquer de
suas formas e preservar as florestas, a fauna e a flora”.
Na forma do artigo 4º da Resolução Conama nº 237, de 1997,
compete ao Ibama o licenciamento de empreendimentos ou atividades
enquadrados nos seguintes casos de significativo impacto ambiental, de
âmbito nacional ou regional (artigo 4º da mesma Resolução):
- localizados ou desenvolvidos conjuntamente no Brasil e em país limítrofe;
no mar territorial; na plataforma continental; na zona econômica exclusiva;
em terras indígenas ou em unidades de conservação do domínio da União;
Zona Econômica Exclusiva (ZEE) é a “parte da plataforma
continental definida como a que se estende por 320 quilômetros
a partir da costa de um país. Dentro dessa zona, o país tem
jurisdição da pesca de recursos marinhos, inclusive minerais do
fundo do mar, bem como peixes e moluscos. As ZEEs foram
estabelecidas pela Conferência sobre a Lei do Mar”
- localizados ou desenvolvidos em dois ou mais Estados;
- cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais do
País ou de um ou mais Estados;
- destinados a pesquisar, lavrar, produzir, beneficiar, transportar ou
armazenar material radioativo ou dele dispor, em qualquer estágio, ou que
utilizem energia nuclear em qualquer de suas formas e aplicações, mediante
parecer da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN);
- bases ou empreendimentos militares, quando couber, observada a
legislação específica;
Compete aos órgãos estaduais, licenciar as atividades e
empreendimentos (artigo 5º da Resolução Conama nº 237, de 1997):
- localizados ou desenvolvidos em mais de um Município ou em unidades
de conservação de domínio estadual;
- localizados ou desenvolvidos nas florestas e demais formas de
vegetação natural de preservação permanente relacionadas no artigo 2º
da Lei nº 4.771, de 1965, e em todas as que assim forem consideradas
por normas federais, estaduais ou municipais;
- cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais de um
ou mais Municípios;
- delegados pela União aos Estados, por instrumento legal ou convênio.
Compete aos órgãos ambientais municipais, o licenciamento
ambiental de empreendimentos e atividades de impacto ambiental local e
daqueles sobre os quais houve delegação pelo Estado, por instrumento legal
ou convênio (artigo 6º da Resolução Conama nº 237, de 1997).
Características dos empreendimentos que necessitam 
de licenciamento ambiental
As licenças são exigidas para empreendimentos e atividades que se
enquadrem em pelo menos um dos dois requisitos apresentados a seguir:
• utilizam recursos ambientais (“a atmosfera, as águas interiores, superficiais
e subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo e os
elementos da biosfera” (inciso V do artigo 3º da Lei nº 6.938, de 1981);
• são capazes de causar degradação ambiental (“é a alteração adversa das
características do meio ambiente” (inciso II do artigo 3º da Lei nº 6.938, de
1981).
Resolução Conama nº 237, de 1997, listou os tipos de atividades e
empreendimentos que necessitam de licença ambiental.
Medição dos impactos ambientais de um empreendimento, e,
conseqüentemente, a previsão do tempo e dos custos respectivos dependem de
fatores:
- sensibilidade ambiental e social da área em que será implementado;
- nível de organização da sociedade diretamente responsável e das
condições do órgão ambiental em termos de recursos materiais e de
capacitação técnica;
Ex.: Existem órgãos ambientais que disponibilizam na Internet
os critérios adotados para classificação dos empreendimentos de acordo com o
tipo de atividade, o porte ou o potencial poluidor.
* Exemplo da Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler – RS
http://www.fepam.rs.gov.br
Hipótese ...
Órgão ambiental não disponibilizar a classificação ...
O QUE FAZER??
Empreendedor deve considerar os seguintes fatores
como relevantes para o processo de LP:
- ter, o empreendimento, potencial poluidor e/ou o grau de utilização de
recursos naturais muito elevado;
A classificação ... é dada pelo inciso VIII do artigo 3º da Lei nº
6.938, de 1981, introduzido pela Lei nº 10.165, de 27 de
dezembro de 2000.
- localizar-se ou interferir em unidade de conservação ou em sua zona de
amortecimento;
espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas
jurisdicionais, com características naturais relevantes,
legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de
conservação e limites definidos, sob regime especial de
administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de
proteção” (inciso I do artigo 2º da Lei nº 9.985, de 18 de julho de
2000).
o entorno de uma unidade de conservação, onde as atividades
humanas estão sujeitas a normas e restrições específicas, com
o propósito de minimizar os impactos negativos sobre a unidade”
(inciso XVIII do artigo 2º da mesma Lei).
- fazer parte de setor ou atividade econômica incompatível com o
Zoneamento Ecológico Econômico da área geográfica, ou não recomendável
em Avaliação Ambiental Estratégica da área, do setor, de programa ou política
governamental.
O zoneamento ecológico-econômico divide o território em zonas
que podem ser denominadas de zonas ecológico-econômicas,
delimitadas segundo critérios ecológicos e ambientais, e
socioeconômicos. É uma avaliação estratégica dos recursos
naturais, socioeconômicos e ambientais, fundamentada no
inventário integrado desses recursos em um território
determinado, com a finalidade de prover o Poder Público e a
sociedade de informações georreferenciada para orientar o
processo de gestão territorial
AAE é um processo sistemático para avaliar as conseqüências
ambientais de uma política, plano ou programa, de forma a
assegurar que elas sejam integralmente incluídas e
apropriadamente consideradas no estágio inicial e apropriado do
processo de tomada de decisão, juntamente com as
considerações de ordem econômica e social”
A AIA não é ► um instrumento de decisão ► é instrumento de subsídio ao
processo de tomada de decisão
Análise/Avaliação de impactos ambientais
Fases AIA:
• identificação - são caracterizados a ação proposta e o ambiente a ser· afetado. Nesta
fase deve ser feita a identificação das ações e dos impactos a serem investigados, a
análise das relações entre os fatores ambientais, a definição de indicadores ambientais
e a medição dos impactos;
• predição - é feita a predição das interações entre fatores e da magnitude dos
impactos;
• avaliação - é feita a interpretação, a análise e a avaliação. Nesta fase são atribuídos
aos impactos, ou efeitos, parâmetros de importância ou de significância, sendo
comparadas e analisadas algumas alternativas.
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
Surgimento e Principals Características
1950 – 1960 → necessidade urgente da criaçãode novos instrumentos;
complementar e ampliar a eficiência dos já utilizados no licenciamento
ambiental ;
Década de 60 → consolidação do conceito de Imp. Amb.; mostrando
aceitação e representatividade social, transformar-se em instrumento do
processo de tomada de decisão no Licenciamento Amb.
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
O QUE É EIA??
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
O QUE É RIMA??
As informações devem ser traduzidas em 
linguagem acessível, ilustradas por mapas, 
cartas, quadros, gráficos ... de modo que se 
possam entender as vantagens e 
desvantagens do projeto  conseqüências 
ambientais de sua implementação
INTRODUÇÃO
Os métodos de avaliação de impactos ambientais são
ferramentas de que dispomos para identificar e avaliar os impactos
causados ao ambiente pelo desenvolvimento de um projeto.
São instrumentos usados para coletar, comparar e organizar
informações qualitativas e quantitativas sobre os impactos ambientais,
cuja origem esteja em uma atividade modificadora do meio.
Portanto, como cada um tem uma aplicação definida, o 
método deve ser escolhido de acordo com o caso.
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS
Qualquer que seja o método utilizado, é 
necessário que a sua aplicação seja 
complementada com uma descrição 
detalhada dos impactos sobre os meios 
físico, biológico e antrópico.
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AIA – MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
Escolha do método deve atender:
❖ requisitos e normas legais estabelecidos para a execução 
dos estudos;
❖ o tempo;
❖ os recursos técnicos e financeiros disponíveis para a 
execução do estudo.
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“Não existe um único método que possa ser 
adotado para a avaliação de impacto de qualquer 
tipo de proposta ou que sirva para todas as fases 
de um estudo.”
AIA – MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
Embora sejam métodos pré-definidos, é possível se 
fazer adaptações e adequações ao longo do 
processo no sentido de se conformar às 
peculiaridades dos sistemas ambientais afetados e 
aos impactos potenciais do projeto, podendo ser 
classificados:
❖ Quantitativos: 
quando representados
por escala numérica.
❖ Qualitativos: 
quando organizados 
segundo categorias 
ou níveis.
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AIA – MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
Método AD HOC - Reunião de especialistas.
❖ Utiliza a prática de reuniões entre especialistas 
de diversas áreas para obter dados e informações 
em tempo reduzido.
❖ Dificuldade que há em identificar em que 
situações devam ser empregadas, pensando 
no tempo disponível para a execução do 
estudo e pela disponibilidade de 
profissionais.
❖ Alto grau de subjetividade, ainda que seja rápido 
e tenha baixo custo quando as condições são 
favoráveis.
69
AIA – MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
Método Checklist - Listagens de controle.
❖ Diagnóstico por comparação de alternativas. 
❖ Vantagem: favorecimento na visualização dos 
fatores, ainda que não identifiquem a 
dinâmica entre as características e os 
impactos.
Existem quatro tipos de listas:
❖ Descritiva;
❖ Comparativa;
❖ Em questionário;
❖ Ponderável .
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AIA – MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
Método Matrizes de Interação - Listagem de 
controle bidimensional.
❖ Método de identificação de impactos diretos;
❖ Representado por um gráfico que relaciona os 
impactos de cada ação com o fator ambiental a 
partir de quadrículas definidas pelo cruzamento 
de linhas e colunas; 
❖ As linhas podem representar as ações 
impactantes e as colunas, os fatores 
ambientais impactados.
71
AIA – MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
Método Redes de Interação (networks) - Gráfico ou 
diagrama da cadeia de impacto.
❖ Estabelece a sequência de impactos ambientais 
desencadeados por uma ação, através de gráficos ou 
diagramas, permitindo traçar o conjunto de ações que o 
causaram direta e indiretamente, assim como permite 
avaliar medidas mitigadoras.
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AIA – MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
❖ Representação: em geral através de fluxogramas e 
gráficos. 
Vantagens:
❖ faz uma 
abordagem integrada 
dos 
impactos, 
determinando-os 
enquanto diretos e 
indiretos. 
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AIA – MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
Vantagens:
❖ Auxilia na identificação de impactos adversos, mas não 
faz associações com 
critérios de 
importância. 
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AIA – MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
Método Superposição de Cartas (overlay 
mapping) - Cartas geradas por superposição 
de mapas de recursos e usos.
❖ Método associado à técnica de Sistemas de 
Informações Geográficas (SIG), permite 
aquisição, armazenamento, análise e 
representação de dados ambientais, 
produzindo a síntese da situação ambiental 
de uma área geográfica. 
❖ Confecção de cartas temáticas, uma para cada fator 
ambiental.
❖ Sobreposição de cartas: apresentação dos mapas em 
mesma escala e mesmo padrão de detalhamento. 
75
AIA – MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
Atualmente: 
❖ A técnica dispõe de softwares avançados para a 
obtenção de mapas temáticos, tornando mais 
ágil o uso;
❖ Boa visualização
dos dados, embora
não avalie a 
magnitude do 
impacto. 
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AIA – MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
Método de Simulação - Modelos matemáticos 
automatizados.
❖ Representa o que há de mais moderno em termos 
de métodos de AIA, sendo usado para diagnósticos 
e prognósticos da qualidade ambiental.
❖ Alto custo. 
❖ São modelos matemáticos que representam a 
estrutura e o funcionamento dos sistemas 
ambientais, explorando as relações entre os 
fatores físicos, biológicos e socioeconômicos a 
partir de um conjunto de hipóteses ou 
pressupostos. 
❖ Ex.: Programa KSIM (computer simulator).
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AIA – MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
Combinação de Métodos - Utilização de dois 
ou mais métodos.
❖ Tendência à adoção de uma combinação de 
dois ou mais dos tipos básicos de métodos, 
adaptando-os às especificidades dos projetos e 
das áreas a serem afetadas. 
❖ O mais indicado para avaliar impactos 
negativos de projetos; é um procedimento 
rápido, que apresenta baixo custo e boa 
visualização. 
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AIA – MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
A escolha do método pode depender de vários 
fatores e incluir:
 Tipo e tamanho do projeto;
Qual o objetivo da avaliação;
Alternativas que também devem ser avaliadas;
Natureza dos impactos prováveis;
Natureza e a conveniência do método de identificação 
do impacto;
Experiência da equipe de AIA com o método escolhido;
Recursos disponíveis: custo, informação, tempo, 
pessoal;
Tipo de envolvimento público no processo;
Experiência do empreendedor com o tipo de projeto e 
tamanho dele.
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A definição do sistema de gerenciamento de efluentes deve
considerar:
-os custos de investimentos,
- custos operacionais,
- clima,
- direção de ventos,
- estabilidade do terreno,
-recursos humanos disponíveis.Obs: A avaliação e a análise da eficiência dos processos de tratamento
proporcionam o funcionamento adequado de uma ETE, evitando: o
descumprimento dos padrões legais, atenuação da empresa e um
impacto maior no ambiente.
processo é dependente da natureza dos 
poluentes a serem removidos.
As operações unitárias podem ser classificadas de acordo com critérios variados.
Podemos, por exemplo, classificá-las em grupos de acordo com a sua finalidade dentro do
processo produtivo.
• Operações/Tratamento Preliminares: objetivo ↔ remoção dos sólidos grosseiros. Operações:
GRADE→ DESARENADOR.
OBS: deve existir em todos as estações de tratamento.
• Operações/Tratamento Primário: objetivo ↔ sólidos sedimentáveis (parte da matéria
orgânica). Operações: TANQUES DE DECANTAÇÃO.
• Operações/Tratamento secundário: objetivo ↔ remoção de matéria orgânica e eventual
nutrientes (N, P). Operações: LAGOAS; REATORES.
• Operações/Tratamento Terceário: objetivo ↔ poluentes específicos (tóxicos, não
biodegradáveis. Operações: MEMBRANAFILTRANTE.
Seleção de um processo de tratamento de águas residuárias →
seqüência de processos depende:
- Características da água residual: DBO,
% SS, pH, materiais tóxicos;
- Qualidade do efluente exigida;
- Custo e disponibilidade de terra;
- Possível reuso desta água residuária.
Assim, 
Processos e OPERAÇÕES 
UNITÁRIAS cuja utilização 
e seqüência são definidos: 
1) Lagoas de estabilização e suas variantes;
2) Processos de disposição sobre o solo;
3) Reatores anaeróbios;
4) Lodos ativados;
5) Reatores aeróbios
Existem diversas classificações para as lagoas de estabilização, mais simples é o que
se baseia na natureza dos processos de degradação da matéria orgânica que são
mais importantes no interior do líquido das lagoas.
Assim, de acordo com este critério as lagoas classificam-se em:
a) Anaeróbias: são lagoas profundas, com cerca de 3 metros de altura útil de líquido, no
qual não existe oxigénio dissolvido e onde predominam bactérias anaeróbias.
Apresentam um pH entre 7 e 8. Necessitam ser descarregadas periodicamente (mais
ou menos de 2 em 2 anos).
1) Lagoas de estabilização e suas variantes;
b) Facultativas: são lagoas onde se distinguem três zonas: a zona
superior, com elevado teor de oxigénio dissolvido e onde abundam as
algas e as bactérias aeróbias; a zona inferior, onde se acumulam as
lamas, não existe oxigénio e proliferam as bactérias anaeróbias; a
zona intermédia, situada entre as anteriores, onde vivem bactérias
ditas facultativas, funcionam como aeróbias ou como anaeróbias
consoante existe ou não algum oxigénio dissolvido.
Estas lagoas podem atingir 1,5 m de profundidade.
c) Aeróbias: são lagoas pouco profundas; nestas lagoas a luz solar penetra
até ao fundo e existe oxigénio dissolvido em toda a massa do líquido.
d) Maturação: são lagoas destinadas à afinação do efluente anteriormente
tratado, em termos de remoção de microrganismos patogénicos.
Lodos Ativados
O lodo ativado é formado, principalmente de bactérias,
algas, fungos e protozoários, sendo as bactérias os
microrganismos de maior importância, uma vez que são
responsáveis pela degradação da M.o. e pela formação de
flocos.
Conceito do Processo
O processo de tratamento por Lodos Ativados é estritamente
biológico e aeróbio, no qual o esgoto bruto do afluente e o
lodo ativado são misturados intimamente, agitados e
aerados, após este procedimento, o lodo formado é enviado
para o decantador secundário, onde a parte sólida é
separada do esgoto tratado, sendo este último descartado.
FILTRAÇÃO MEMBRANA
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Nos últimos anos os processos de separação com membranas
(PSM) têm conquistado um importante espaço como técnica de separação
viável e segura. Nesses processos, utiliza-se uma membrana que
atua como barreira que separa duas fases, restringindo a passagem total ou
parcial de uma ou várias espécies presentes nas fases.
Usualmente, são geradas duas correntes, uma denominada
“concentrado”, mais rica na espécie menos permeável, e outra, chamada
“permeado”, mais diluída em relação a esta mesma espécie
FILTRAÇÃO MEMBRANA
A membrana age como uma barreira
semipermeável e o fluido passa por a ela
através de pressão.
A filtração por membrana é uma técnica
utilizada para separações de solutos
(partículas) de diferentes pesos moleculares
da solução.
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FILTRAÇÃO MEMBRANA
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“Na filtração convencional ou direta, todo o
fluxo de solvente que alimenta a membrana
permeia através dela”.
“Na filtração tangencial, parte do fluxo que
alimenta a membrana é permeado e parte é
eliminado em uma corrente denominada
concentrado.
Utilizada em sistemas que lidam
com uma quantidade elevada de sólidos que
podem obstruir os poros das membranas
bloqueando o fluxo”
Resíduos também são classificados de acordo com o estado físico
em: resíduos sólidos, efluentes líquidos e emissões gasosas.
RESÍDUOS SÓLIDOS
Definição
Definição legal  Resolução Conama 5, de 05/08/93:
“Resíduo em estado sólido e semi-sólido, que resultam de atividades da
comunidade de origem: industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola,
de serviço e de varrição”.
Aplica aos resíduos sólidos gerados nos
portos, aeroportos, terminais ferroviários e
rodoviários e estabelecimentos prestadores
de serviço de saúde.
Separação e acondicionamento dos 
resíduos sólidos
A empresa geradora dos resíduos deve ser responsável pela
separação entre resíduos perigosos e resíduos comuns.
Após a identificação e a sua separação, os resíduos devem
ser colocados em recipientes adequados, para que se possa ter a sua:
-coleta,
- tratamento,
- destinação final, de acordo com suas características.
Coleta, armazenagem e transporte
Coleta interna
É aquela realizada, dentro do local gerador do resíduo, que
consiste no recolhimento do lixo da lixeira, no fechamento dos recipientes e
no transporte até o local determinado para armazenagem, até que se faça a
coleta externa.
Armazenagem
O termo armazenagem refere-se à guarda temporária dos
resíduos, até que seja feita a coleta externa
Coleta externa
Consiste no recolhimento do resíduo armazenado, até o veículo
transportador, trabalho este realizado pelo profissional da empresa de coleta
de lixo.
Transporte
Os veículos utilizados para o transporte também dispõem de certas
especificações e autorizações dos órgãos competentes, inclusive com
vistorias regulares, para que não haja problemas até a destinação final dos
resíduos.
Paulella & Scapim (1996), “... tanto nos países industrializados, como 
nos países em desenvolvimento, aumenta, ano após ano, a 
quantidade de resíduos e de produtos que se tornam lixo, e apenas o 
Japão e a Alemanha têm diminuído a quantidade de lixo por 
habitante”.
Gerenciamento de resíduos sólidos
A US EPA – United States Environmental Protection Agency (1989),
define:
“Um gerenciamento integrado de resíduos sólidos é aquele
que completa o uso de práticas administrativas de resíduos, com manejo seguro
e efetivo, fluxo de resíduos sólidos urbanos, com o mínimo de impactos sobre a
saúde pública e o ambiente”.
Gerenciamento Integrado ... Deve conter ...
- Redução de resíduos (incluindo reuso dos produtos);
- Reciclagem de materiais (incluindo compostagem);
- Recuperação de energia por resíduo combustível;
- Disposição final (aterros sanitários).
Solucionar ou minimizar os problemas resultantes da geração do lixo,
será necessário que a sociedade adote cinco princípios básicos:
– Minimização da geração de resíduos;
– Maximização da reutilização e reciclagem ambiental adequadas;
– Seleção de processosindustriais de produção de materiais menos agressivos
ao meio ambiente;
– Adoção de formas de destinação final ambientalmente adequadas;
– Expansão dos serviços relacionados ao lixo para toda a população.
Formas de tratamento e disposição final para resíduos sólidos
1. Aterros;
2. Compostagem;
3. Co-processamento em fornos de cimento;
4. Incineração;
5. Reciclagem.
Forma de disposição de resíduos no solo que, fundamentada em
critérios de engenharia e normas operacionais específicas, garante um
confinamento seguro em termos de poluição ambiental.
1. Aterro
Disposição de resíduos no solo pode causar:
- poluição do ar, pela exalação de odores,
- fumaça, gases tóxicos ou materiais particulados,
- poluição das águas superficiais pelo escoamento de líquidos percolados
ou carreamento de resíduos pela ação das águas de chuva
- poluição do solo e das águas subterrâneas pela infiltração de líquidos
percolados.
Porque da importância do aterro??
Aterro controlado: é o aterro comum com algumas adaptações.
- Os resíduos recebem diariamente uma cobertura de material inerte.
obs: Esta cobertura não resolve os problemas de poluição
gerados pelos resíduos, pois, não são levados em conta os mecanismos de
formação de gases e líquidos.
Aterro Sanitário: de acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas -
ABNT (1984), NBR 10004, consiste na técnica de disposição de resíduos
sólidos no solo, sem causar danos ou riscos à saúde pública e à segurança.
Vantagem: causa menos impacto ao meio ambiente e é uma solução
economicamente viável;
Desvantagem: vida útil de curta duração, controle e manutenção constante e
utilização de grandes extensões de terra.
Compostagem
Processo controlado de decomposição microbiana de oxidação e
oxigenação de uma massa heterogênea de matéria orgânica, no estado
sólido e úmido. Dois estágios podem ser identificados nessa transformação:
1º estágio: denominado digestão, e corresponde à fase inicial da
fermentação, na qual o material alcança o estado de bioestabilização
2º estágio: denominado maturação. A massa em fermentação atinge a
humificação, estado em que o composto apresenta melhores condições
como melhorador do solo e fertilizante.
Pode ser classificada, segundo quatro fatores:
-aeração;
- temperatura;
- ambiente;
- tipo de processamento.
Vantagem: transforma matéria orgânica em adubo ou ração animal e reduz o
envio de resíduos para os aterros
Desvantagem: produção de mau cheiro, insetos e roedores.
Co-processamento em fornos de cimento
Técnica que permite a queima de resíduos em fornos de cimento
mediante dois critérios básicos:
- reaproveitamento de energia, para que o material seja utilizado como
substituto ao combustível,
- ou reaproveitamento como substituto da matéria-prima.
Temperatura na entrada é da ordem de 1200 °C, sendo que na chamada
zona do maçarico a temperatura chega até 2000 °C.
Altas temperaturas nos fornos + tempo de detenção e a alta
turbulência, resultam na destruição de quase toda carga orgânica.
Por essa técnica são proibidas as queimas de organoclorados, lixo urbano, 
radioativo e hospitalar.
Incineração
A incineração é considerada uma forma de disposição final, e
constitui método de tratamento que se utiliza da decomposição térmica, com o
objetivo de tornar um resíduo menos volumoso e menos tóxico.
As unidades de incineração variam desde instalações pequenas,
projetadas e dimensionadas para um resíduo específico, até grandes instalações
de propósitos múltiplos, para incinerar resíduos de diferentes fontes.
OBS:Materiais tóxicos e perigosos, estas instalações requerem
equipamentos adicionais de controle de poluição do ar, com conseqüente
demanda de maiores investimentos.
T 1200 a 1400 °C e o TDH entre 0,2 a 0,5 segundos.
As principais características dos resíduos que apresentam maior
potencial para o processo de incineração são:
• Resíduos orgânicos constituídos basicamente de carbono, hidrogênio e/ou
oxigênio;
• Resíduos que contêm carbono, hidrogênio, cloro com teor inferior a 30 % em
peso e/ou oxigênio;
• Resíduos que apresentam seu poder calorífico inferior (PCI) maior que 4.700
Kcal/Kg (não necessitando de combustível auxiliar para queima).
Vantagens: redução dos resíduos em até 5% do volume e 15% do peso original;
bom funcionamento, independentemente das condições metereológicas;
possibilidade de recuperação da energia contida nos resíduos; redução do
impacto ambiental.
Desvantagens: investimento elevado; alto custo de operação e manutenção;
exigência de mão de obra especializada na operação.
O lodo é o sedimento composto por uma mistura de substâncias que
apresentam minerais, colóides e partículas vindas de matéria orgânica
decomposta em suspensão no meio aquoso.
ETA é um resíduo constituído de água e sólidos suspensos somados a
produtos dos reagentes aplicados nos tratamento da água.
ETE, é uma mistura sólida e semi-sólida de substâncias orgânicas e
inorgânicas, tem aspecto desagradável e mau cheiroso, elevada concentração
de água (95%) e trata-se do principal subproduto do tratamento de efluentes.
O que é lodo 
gerado no trat de 
esgotos??
São subprodutos sólidos no tratamento de efluentes:
-Material gradeado;
- areia;
- escuma;
- lodo primário;
- lodo secundário;
- lodo químico.
Características do lodo:
Tenham valor agregado potencial, alto teor de matéria orgânica, 
macro e micro nutrientes
Deve ser encarado como insumo e não como resíduo 
perigoso.
Ex.: Adubos orgânicos, substratos, tijolos cerâmicos, concretos, óleos, 
combustível estão entre os vários produtos que podem ser produzidos pelo 
uso dos lodos de água e esgoto como matéria-prima. 
Sobre a importância da higienização do lodo, os principais patógenos que 
podem colocar em risco a saúde humana e animal são os ovos de helmintos, 
bactérias e cistos de protozoários.
Reciclagem
Produção industrial estão baseadas no desenvolvimento nos 3
erres:
redução, reaproveitamento e reciclagem
- Redução é a introdução de novas tecnologias na exploração, transporte e
armazenamento das matérias-primas para reduzir ou, se possível, eliminar o
desperdício dos recursos naturais, retirados da natureza.
- Reaproveitamento é a reintrodução no processo produtivo, de produtos
não mais apropriados para o consumo, visando a sua recuperação, e
recolocação no mercado, evitando assim, o seu encaminhamento para o
lixo.
- Reciclagem constitui a reintrodução de um resíduo, produto usado, para
que possa ser reelaborado gerando um novo produto.
OBRIGADO!

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