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Governança Corporativa

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10/11/2017 
1 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
1 
CONCEITOS E TENDÊNCIAS 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 
– CONCEITO – 
Governança corporativa na prática Ailton Galdino de Almeida 
2 
ÓRGÃO DELIBERATIVO E ESTRUTURADO COM AS 
FINALIDADES BÁSICAS DE PROTEGER O PATRIMÔNIO 
DA EMPRESA E DE MAXIMIZAR O RETORNO DOS 
INVESTIMENTOS DOS ACIONISTAS. 
E STAKEHOLDERS 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
– Empresas não S.A. também terão Conselhos de Administração. 
– Forte atuação estratégica. 
– Atuação como contrapartida do modelo de gestão. 
– Ampliação da equipe administrativa. 
– Conselheiros profissionais. 
– Facilitar a administração direcionada aos acionistas. 
– Aprimoramento contínuo da transparência, da prestação de contas e da ética. 
– Conselhos internacionais. 
– Maior amplitude de atuação, sendo o foco central da Governança Corporativa. 
3 
EVOLUÇÃO E TENDÊNCIAS DO 
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
MODELO DE GESTÃO 
– CONCEITO – 
Modelo de gestão: metodologia administrativa para estruturar a forma básica 
de atuação da empresa, sustentada por um estilo administrativo e pelos 
instrumentos administrativos. 
Estilo administrativo: contexto geral de atuação de uma empresa, 
consolidando se o processo decisório é mais centralizado ou descentralizado, 
com maior ou menor nível de participação, qual a abordagem de 
comprometimento e de cobrança de resultados, entre outros assuntos 
administrativos. 
 
 
Instrumento administrativo: todo e qualquer assunto administrativo para o 
qual existem metodologias e técnicas estruturadas de desenvolvimento e de 
operacionalização. 
4 
10/11/2017 
2 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
ORIGENS DA GOVERNANÇA 
CORPORATIVA 
Fundo 
LENS 
Princípios 
OCDE 
 
 
Governança 
Corporativa 
 
 
 
Lei 
Sarbanes – Oxley 
 
 
 
 
 
Relatório 
CADBURY 
5 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
FUNDO LENS 
– PRINCÍPIOS – 
1– Atuação e monitoramento acionistas adiciona resultados e valor. 
2– Empresas éticas sustentação para recuperações. 
3 – Ética resultados da empresa. 
 
4 – Empresas modernas geram riquezas. 
 
5 – Vontade de investir desenvolvimento e liberdade das empresas. 
6 
Segundo Oliveira (2006), Fundo de Investimento LENS, fundado em 1991 por Robert Monks, 
que mobilizou os grupos minoritários na exigência de uma postura mais ética e 
transparente por parte dos controladores das companhias 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
RELATÓRIO CADBURY 
– PRINCÍPIOS – 
7 
1 – Constituição e estruturação do Conselho de Administração. 
 
2 – Estruturação e separação das responsabilidades do 
conselho e da diretoria. 
 
3 – Alocação das diretrizes básicas no conselho. 
 
4 – Prestação responsável de contas e transparência nas 
informações. 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
OCDE 
– PRINCÍPIOS – 
 
1– Não existe modelo único de governança corporativa. 
2– Todo acionista deve ter tratamento equalitário e equitativo. 
3 – Existência de transparência e veracidade nas informações. 
4 – Fatos relevantes devem ser prontamente divulgados. 
 
5 – Responsabilidades do conselho devem estar bem 
definidas, entendidas, operacionalizadas e avaliadas. 
8 
10/11/2017 
3 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
LEI SARBANES – OXLEY 
– PRINCÍPIOS – 
 
1 – Conformidade legal e ética. 
 
2 – Adequada administração e prestação de contas e 
dos resultados. 
 
3 – Adequada transparência e veracidade das 
informações disponibilizadas. 
 
4 – Senso de propósito e de justiça. 
9 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
GOVERNANÇA CORPORATIVA 
– CONCEITO – 
 
CONJUNTO DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS PARA OTIMIZAR 
O DESEMPENHO DAS EMPRESAS – COM SEUS NEGÓCIOS, 
PRODUTOS E SERVIÇOS – AO PROTEGER, DE MANEIRA 
EQUITATIVA, TODAS AS PARTES INTERESSADAS – 
ACIONISTAS, CLIENTES, FORNECEDORES, CREDORES, 
FUNCIONÁRIOS, GOVERNOS – FACILITANDO O ACESSO ÀS 
INFORMAÇÕES BÁSICAS DA EMPRESA E MELHORANDO O 
MODELO DE GESTÃO. 
10 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
CONCEITOS COMPLEMENTARES 
 
Práticas administrativas: representam o conjunto de formas de 
atuação e de procedimentos ou processos estabelecidos – 
formal ou informalmente – e consagrados em uma amplitude 
representativa de empresas. 
Desempenho da empresa: resultado quantificado e analisado com 
base em critérios e parâmetros anteriormente estabelecidos, os 
quais permitem a tomada de decisões para orientar e otimizar os 
resultados gerais e específicos da empresa. 
11 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
GOVERNANÇA CORPORATIVA 
– FINALIDADES – 
GOVERNANÇA 
CORPORATIVA – maiores atratividade e valor da empresa. 
12 
– maior proteção do patrimônio. 
– transparência de informações. 
– equidade no tratamento dos acionistas. 
– prestação de contas. 
– respeito às leis. 
– responsabilidade corporativa. 
10/11/2017 
4 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E GOVERNANÇA CORPORATIVA 
– BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS – 
 
– Maior facilidade na identificação, tratamento e operacionalização de questões 
estratégicas. 
– Consolidação de amplo e otimizado modelo de gestão. 
 
– Melhor interação com a comunidade, o mercado, os governos e outros públicos da 
empresa. 
– Equidade junto aos diversos públicos. 
– Maior atratividade no mercado. 
– Maior segurança na transparência de informações. 
– Consolidação de novas abordagens de atuação (ética e responsabilidade social). 
– Estruturação de novos conhecimentos e reestruturação de antigas funções. 
 
– Efetiva extrapolação dos benefícios da Governança Corporativa para as empresas 
em geral. 
13 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
INTERAÇÃO DE CONHECIMENTOS 
E RESPONSABILIDADES 
− VISÃO 
− VALORES 
− MACROPOLÍTICAS 
− MACROESTRATÉGIAS 
− DIRETRIZES 
14 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
15 
ESTRUTURAÇÃO DO CONSELHO DE 
ADMINISTRAÇÃO E DA GOVERNANÇA 
CORPORATIVA 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
COMITÊ DE CREDORES: 
 
• TRABALHISTAS. 
• COM DIREITOS REAIS DE GARANTIAS. 
• QUIROGRAFÁRIOS. 
LEI DE FALÊNCIAS E DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS 
– LEI 11.101 DE 9/2/05 – 
 
ASPECTOS BÁSICOS: 
 
– PLANO ESTRUTURADO E SUSTENTADO, HOMOLOGADO NA JUSTIÇA. 
– CONTEMPLA CREDORES ADERENTES OU GRUPO DE CREDORES DA 
MESMA NATUREZA. 
– O ADMINISTRADOR REPRESENTA, EM JUÍZO, OS INTERESSES DA 
MASSA FALIDA. 
16 
10/11/2017 
5 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 
– CONCEITO – 
 
PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO, ANÁLISE, ORDENAÇÃO E 
AGRUPAMENTO DAS ATIVIDADES E DOS RECURSOS DAS 
EMPRESAS, INCLUINDO O ESTABELECIMENTO DOS NÍVEIS 
DE ALÇADA E DE DECISÃO, VISANDO ALCANÇAR OS 
OBJETIVOS ESTABELECIDOS PELOS PLANEJAMENTOS 
DA EMPRESA. 
17 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
GOVERNANÇA CORPORATIVA 
– CONCEITO EVOLUÍDO – 
MODELO DE GESTÃO QUE, A PARTIR DA OTIMIZAÇÃO 
DAS INTERAÇÕES ENTRE ACIONISTAS OU QUOTISTAS, 
CONSELHOS – DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL –, 
AUDITORIAIS – EXTERNA E INTERNA – E DIRETORIA 
EXECUTIVA, PROPORCIONA A ADEQUADA SUSTENTAÇÃO 
PARA O AUMENTO DA ATRATIVIDADE DA EMPRESA NO 
MERCADO – FINANCEIRO E COMERCIAL – E, 
CONSEQUENTEMENTE, INCREMENTO NO VALOR 
DA EMPRESA, REDUÇÃO DO NÍVEL DE RISCO 
E MAIOR EFETIVIDADE DA EMPRESA AO LONGO DO TEMPO. 
18 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
MODELO DE GESTÃO 
– CONCEITO ALTERNATIVO – 
19 
PROCESSO ESTRUTURADO, INTERATIVO E CONSOLIDADO 
DE DESENVOLVER E OPERACIONALIZARAS ATIVIDADES 
DE PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO, DIREÇÃO E AVALIAÇÃO 
DOS RESULTADOS, VISANDO AO CRESCIMENTO E AO 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO DA EMPRESA. 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
GOVERNANÇA CORPORATIVA 
– METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO – 
20 
COMPONENTES DA GOVERNANÇA CORPORATIVA: 
• ESTRUTURA DE DIREITOS. 
• ATUAÇÃO DO GOVERNO. 
• ESTRUTURA DE PODER. 
• ESTRUTURA DE VALORES. 
• ESTRUTURA DE RELACIONAMENTO. 
• ESTRUTURA DOS INSTRUMENTOS E PROCESSOS ADMINISTRATIVOS. 
10/11/2017 
6 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
GOVERNANÇA CORPORATIVA 
– METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO 
 
• CONDICIONANTES DA GOVERNANÇA CORPORATIVA: 
• MUDANÇAS NOS CENÁRIOS E NO MACROAMBIENTE. 
• MUDANÇAS NOS NEGÓCIOS ATUAIS. 
• MUDANÇAS NOS NEGÓCIOS POTENCIAIS. 
• MUDANÇAS SOCIETÁRIAS. 
• MUDANÇAS NA REGULAÇÃO E ATUAÇÃO INSTITUCIONAL. 
• MUDANÇAS DE DIRETRIZES ESTRATÉGICAS. 
• MUDANÇAS NO MODELO DE GESTÃO. 
• MUDANÇAS NAS CAPACITAÇÕES E NOS CONHECIMENTOS. 
21 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
DIRETRIZES ESTRATÉGICAS 
– CONCEITO– 
22 
CONJUNTO ESTRUTURADO E INTEGRADO DOS OBJETIVOS 
(RESULTADOS A SEREM ALCANÇADOS), ESTRATÉGIAS 
(AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS PARA ALCANÇAR OS 
RESULTADOS ESPERADOS) E POLÍTICAS (LEIS A SEREM 
RESPEITADAS E QUE SUSTENTAM AS ESTRATÉGIAS). 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
CONSELHO CONSULTIVO 
– CONCEITO – 
 
FORMAÇÃO ESTRUTURADA E COORDENADA DE 
CONSULTORES QUE TRABALHAM DE FORMA INTERATIVA, 
VISANDO À ALAVANCAGEM DOS RESULTADOS 
DA EMPRESA, BEM COMO PROPORCIONANDO 
MAIOR AMPLITUDE DE ATUAÇÃO DO CONSELHO DE 
ADMINISTRAÇÃO E DA GOVERNANÇA CORPORATIVA. 
23 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
ASSEMBLEIA GERAL 
– ORIENTAÇÕES DA CVM – 
1 – Forma da convocação e pauta da Assembleia Geral: 
– Data e hora que facilitem o acesso dos acionistas. 
– Edital com descrição precisa dos assuntos. 
– Assuntos relevantes e oportunos. 
– Fim do exercício fiscal. 
 
2 – Prazo de convocação da Assembleia Geral: 
– Assuntos complexos: antecedência mínima de 30 dias. 
 
3 – Acordo de acionistas: 
– Plena acessibilidade para todos. 
 
4 – Relação de acionistas: 
– Facilitar acesso. 
 
5 – Processo de votação: 
– Facilitar o processo. 
– Princípio da boa-fé. 
24 
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7 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
– Exige elevado conhecimento específico. 
– Não tem elevada atratividade profissional. 
– Atuação e responsabilidades mais amplas. 
– Ampla e irrestrita atuação profissional. 
25 
CONSELHO FISCAL 
– CARACTERÍSTICAS – 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
AUDITORIA 
– CONCEITO – 
26 
ANÁLISE DOS DIVERSOS ELEMENTOS CONTÁBEIS E 
PROCESSUAIS, VERIFICANDO A EXATIDÃO E FIDELIDADE 
DOS PROCEDIMENTOS, DEMONSTRAÇÕES E RELATÓRIOS, 
DE ACORDO COM OS PRINCÍPIOS ESTABELECIDOS POR 
LEI E PELA EMPRESA. 
AUDITORIA DE GESTÃO 
– CONCEITO – 
ATIVIDADE ESTRUTURADA DE VERIFICAÇÃO SE OS 
INSTRUMENTOS DE GESTÃO – PROCESSOS, METODOLOGIAS 
E TÉCNICAS ADMINISTRATIVAS – ESTÃO DE ACORDO COM 
OS PRINCÍPIOS ESTABELECIDOS POR LEI E PELA EMPRESA. 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
1 – Relatórios trimestrais: 
– Fatores de influência dos resultados. 
– Fatores de risco (internos e externos). 
– Comentários na demonstração de resultados e nos balanços. 
– Análises contábil-financeiras e estratégicas. 
– Perspectivas do ambiente do negócio (cenários). 
– Planos para criar valor (empresa, negócios, produtos e serviços). 
 
2 – Informações contábeis: 
– Se possível: padrões internacionais. 
– Demonstrativo de fluxo de caixa. 
– Notas explicativas. 
 
3 – Recomendações dos auditores: 
– Revisado pelos Conselhos (Administração e Fiscal). 
27 
AUDITORIA 
– DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS – 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
DIRETORIA EXECUTIVA 
– ATRIBUIÇÕES – 
I.– Estatutárias. 
 
II.– Administrativa (exemplos): 
1– Função de Planejamento: 
– Planejamento estratégico. 
– Planejamento orçamentário. 
– Projetos e planos de ação. 
2– Função de Organização: 
– Estrutura organizacional. 
– Processos. 
– Tecnologia da informação. 
3– Função de Direção. 
4– Função de Gestão de Pessoas. 
5 – Função de Controle e Avaliação. 
28 
10/11/2017 
8 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
INTERAÇÃO ENTRE CONSELHOS 
E DIRETORIA 
CONSELHO 
DE 
ADMINISTRAÇÃO 
DIRETORIA 
EXECUTIVA 
CONSELHO 
DE FAMÍLIA 
29 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
30 
ATUAÇÃO DO CONSELHO DE 
ADMINISTRAÇÃO E DA 
GOVERNANÇA CORPORATIVA 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
RESPONSABILIDADES DO 
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 
Responsabilidades 
do Conselho de 
Administração 
31 
Orientação geral 
dos negócios 
Fiscalização da 
gestão da empresa 
Eleição dos diretores 
e estabelecimento 
das atribuições 
Escolha dos 
auditores externos 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
– Agenda da reunião. 
 
– Ata da reunião. 
 
– Acompanhamento das ações. 
32 
DOCUMENTAÇÃO DAS REUNIÕES 
10/11/2017 
9 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 
– MODELO DE GESTÃO – 
Planejamento Estratégico 
Projetos 
Processo 
Decisório 
Processo 
e Estilo 
Administrativo 
Processos 
Administrativos 
Estrutura 
Organizacional 
 
Indicadores de desempenho 
33 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO 
– PERFIL DE ATUAÇÃO – 
– Visão ampla. 
– Risco x certeza. 
– Forte questionamento. 
– Administrador e solucionador de problemas. 
– Transparência de conhecimentos e ideias. 
– Importância da empresa. 
– Saber trabalhar com outros conselheiros. 
– Saber administrar o seu tempo. 
– Confiança interativa e consolidada. 
– Despreocupação com o crédito. 
– Conhecer e respeitar a cultura da empresa. 
– Ser conselheiro de si próprio. 
36 
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10 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
– Apoio técnico-profissional. 
 
– Consultorias pagas pela empresa: 
• Pareceres independentes. 
37 
CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO 
– CONSULTAS EXTERNAS – 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
– Não deve ter interesses diretos ou indiretos nos negócios 
da empresa. 
 
– Se já foi executivo ou consultor da empresa, negociar 
com cuidado. 
 
– Sua escolha não deve ser por relacionamento pessoal. 
38 
CONSELHEIRO INDEPENDENTE 
– CARACTERÍSTICAS – 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
CONSELHEIRO INTERNO: 
Ocupa outro cargo ou função na empresa. 
 
CONSELHEIRO EXTERNO: 
Não ocupa outro cargo ou função na empresa. 
Obs.: tem independência básica de atuação. 
39 
CONSELHEIRO INTERNO E EXTERNO 
– CARACTERÍSTICAS – 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
– Esses cargos não devem ser ocupados pela mesma pessoa. 
 
– Máximo permitido: Presidente executivo ser um 
conselheiro, mas nunca o Presidente ou Vice-presidente do 
Conselho. 
 
– Alternativa: Liderança independente do conselheiro. 
40 
PRESIDENTE DO CONSELHO E DA 
DIRETORIA EXECUTIVA 
10/11/2017 
11 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
CONSELHEIRO PROFISSIONAL 
– CONCEITO – 
41 
É O QUE POSSUE SUSTENTADA CAPACITAÇÃO EM UM OU 
MAIS ASSUNTOS DE INTERESSE DA ALTA ADMINISTRAÇÃO 
DA EMPRESA, BEM COMO, PREFERENCIALMENTE, ATUA DE 
FORMA INDEPENDENTE QUANTO ÀS SUAS 
IDEIAS E PROPOSIÇÕES. 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
PLANEJAMENTO DA SUCESSÃO 
– PREMISSAS – 
– Atividades definidas, entendidas e incorporadas. 
 
– Atividades planejadas. 
 
– Capacitações analisadas. 
 
– Plano de novas capacitações elaborado. 
 
– Perfil de conhecimento e capacitaçãoaplicado. 
 
– Critérios e parâmetros de avaliação estruturados. 
 
– Quadro funcional habilitado. 
Governança corporativa na prática 
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 42 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
GOVERNANÇA CORPORATIVA 
– INDICADORES DE DESEMPENHO (1/8) – 
 
1 – PERSPECTIVA DO MERCADO E DOS CLIENTES: 
 
• Participação no mercado. 
• Fidelidade. 
• Conquista de novos clientes. 
• Insatisfação. 
• Satisfação. 
• Informação. 
• Imagem. 
• Conhecimento. 
• Valor relativo do produto ou serviço. 
• Manifestações dos clientes. 
• Relacionamento. 
43 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
GOVERNANÇA CORPORATIVA 
– INDICADORES DE DESEMPENHO (3/8) – 
3 – PERSPECTIVA DOS PROCESSOS: 
 
• Conformidade do produto em relação ao padrão. 
• Conformidade do serviço em relação ao padrão. 
• Produtividade. 
• Eficiência operacional. 
• Conformidade do processo crítico. 
• Desperdício. 
• Qualidade do planejamento. 
• Flexibilidade. 
• Análise do processo de inovação. 
• Análise do processo de operações. 
• Análise do serviço pós-venda. 
44 
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12 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
45 
CÓDIGO DE ÉTICA E PRÁTICAS DA 
GOVERNANÇA CORPORATIVA 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
CÓDIGO DE ÉTICA 
– CONTEÚDO – 
– Capacitação efetiva. 
 
– Essência dos serviços inovações resultados. 
 
– Assuntos sigilosos. 
 
– Veracidade das informações. 
 
– Realidade da empresa. 
 
– Vontades próprias. 
 
– Transferência de conhecimentos. 
 
– Interação profissional com outras empresas. 
46 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
Focos Básicos: 
 
– Transparência nas informações. 
– Equidade de tratamento dos acionistas. 
– Adequada e realista prestação de contas. 
– Responsabilidade corporativa. 
47 
GOVERNANÇA CORPORATIVA 
– PRÁTICAS IBGC E CARTILHA CVM – 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA (1/7) 
– QUANTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO – 
– Missão. 
– Competência. 
– Comitês. 
– Auditoria externa ou independente. 
– Tamanho. 
– Reuniões. 
– Convidados para as reuniões. 
– Avaliação. 
48 
10/11/2017 
13 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
– Qualificação. 
 
– Prazo do mandato. 
 
– Limite de idade. 
 
– Mudança de ocupação principal. 
 
– Remuneração. 
 
– Consultas externas. 
49 
PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA (2/7) 
– QUANTO AO CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO – 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
– Porta-voz da empresa. 
 
– Informação balanceada. 
 
– Veracidade da informação. 
 
– Sistemas de avaliação e de remuneração. 
 
– Respeito às práticas de Governança Corporativa. 
50 
PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA (4/7) 
– QUANTO À TRANSPARÊNCIA – 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
– Documentação. 
 
– Agenda. 
 
– Ata. 
51 
PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA (6/7) 
– QUANTO ÀS REUNIÕES DO CONSELHO – 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
NÍVEIS DIFERENCIADOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA (1/4) 
– CARACTERÍSTICAS – 
– Finalidades: 
– Maior interesse dos investidores. 
– Maior valorização das empresas. 
 
– Premissa: 
Práticas de Governança Corporativa. 
 
– Adesão: 
– Formal. 
– Assinada pelos conselheiros, presidente e sócios controladores. 
 
– Consolidação: 
– Empresa nível 1. 
– Empresa nível 2. 
– Nível do mercado tradicional (x). 
 – Nível do novo mercado (x). 
52 
10/11/2017 
14 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
NÍVEIS DIFERENCIADOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA (2/4) 
– PREMISSA – 
Reduz o custo de captação das ações 
53 
Aumenta o preço das ações 
Investidores compram mais ações 
Maior credibilidade ao mercado acionário 
Adequadas práticas de Governança Corporativa 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
PRINCIPAIS COMPROMISSOS: 
– Melhoria na prestação de informações ao mercado. 
– Melhoria na dispersão acionária. 
54 
NÍVEIS DIFERENCIADOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA (3/4) 
– EMPRESAS NÍVEL 1 – 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
NÍVEIS DIFERENCIADOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA (4/4) 
– EMPRESAS NÍVEL 2 – 
 
PRINCIPAIS COMPROMISSOS: 
– Respeito às regras do nível 1. 
– Ampliação das práticas de Governança Corporativa para os 
acionistas minoritários. 
– Adesão à Câmara de Arbitragem do Mercado para resolução de 
conflitos societários. 
– Compromissos formalizados no Regulamento de Listagem. 
 
EVOLUÇÃO PARA O NÍVEL DO NOVO MERCADO: 
– Respeito às régras do nível 2. 
– Distribuição de apenas ações ordinárias, em que cada ação 
equivale a um voto. 
– Não ter partes beneficiárias em circulação. 
55 
 GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA 
PROCESSO 
– CONCEITO – 
56 
CONJUNTO ESTRUTURADO DE ATIVIDADES SEQUENCIAIS 
QUE APRESENTAM RELAÇÃO LÓGICA ENTRE SI, 
COM A FINALIDADE DE ATENDER E, PREFERENCIALMENTE, 
SUPLANTAR AS NECESSIDADES E AS EXPECTATIVAS 
DOS CLIENTES EXTERNOS E INTERNOS DA EMPRESA

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