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Cerâmicas Odontológicas

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Cerâmicas Odontológicas
Inlay, Onlay, Coroas e Pontes: Restaurações INDIRETAS
3 Minerais: Feldspato, Quartzo, Caulim 
Processamento: 3 Estágios Técnicos
*Compactação- Formação da pasta que será aplicada em troquel com uma fina camada de platina para permitir que a mesma seja removida do troquel para levar ao forno;
		- 3 Tipos de Porcelana: Tons Opacos, Cor de Dentina, Cor de Esmalte 
*Queima- Pó compacto seco é colocado no forno para queima;
	- Tempo excessivo na queima perderá sua forma devido o ESCOAMENTO PIROPLÁSTICO;
	-Ocorre contração;
	-Estágio de Biscoito: Início da união das partículas; Material ainda Poroso.
! SINTERIZAÇÃO: Fusão completa das partículas onde ocorre meios de contração.
	-Esfriamento é necessario para evitar trincas ou rachaduras;
	-Queimas à vácuo ou ar;
	-Á vácuo produz porcelana mais densa e a cor mais previsível;
*Glazeamento- Para evitar porosidade e bolhas, que permitem penetração de bacterias e fluídos orais, é feito o glazeamento que consiste na aplicação de vidro a uma baixa temperatura por pouco tempo na superficie da porcelana;
Propriedades: Estável quimicamente
		Excelente estética 
		Resistência a compressão alta
		Baixa resistência a tração
 
Classificação: Metalocerâmicas 
		Sistemas c/ estruturas de porcelana reforçada
		Cerâmicas unidas por resina 
Restauração cerâmica aderidas ao Metal- Limitação: Falta de resistência
					 -Solução: União da porcelana a um metal
					 - Possivel: inclusão de cristais de LEUCITA
!LEUCITA: Permite que a porcelana tenha um coeficiente de expansão semelhante a do metal.
					-Falha: pode ocorrer na união da porcelana ao metal (ruptura metal/cerâmica)
União da cerâmica ao metal 
1- Retenão mecânica: Ocorre quando a cerâmica escoa para dentro dos espaçõs microscópicos da superfície do metal;
2- Adaptação por compressão: Metal contrai mais que a cerâmica num estado de compressão:
!Importante que a discrepâncisa seja pequena, aso contrário poderão causar fratura na porcelana.
3-União Quimica: União entre a cerâmica e a cobertura de óxido do metal;
*RESUMO:
A qualidade da união metal/cerâmica é dada pela quantidade de união micromecânica, pela compatibilidade do coeficiente térmico e pela interação química entre os óxidos metálicos e a cerâmica.
Coeficiente de expansão térmica do metal e da porcelana:
A melhor combinação de metal e cerâmica é aquela em que o coeficiente de expansão da cerâmica é apenas levemente menor que o do metal
 Efeito da composição da Cerâmica: 
Após a fritagem da cerâmica, a mesma é mantida na mesma temperatura por determinado período para formar mais cristais de leucita.
 Escolha das Ligas Metalo-cerâmicas: 
As ligas com alto teor de níquel são contraindicadas em pacientes com histórico de alergia ao níquel.
Restaurações de Cerâmica Pura: 
Núcleo Cerâmico de Alta Resistência 
Não possuem aderência com cimento resinoso, logo deve-se usar cimentos, como o fosfato de zinco ou ionômero por exemplo
Cerâmica unidas com resina
Antes do advento das facetas cerâmicas unidas com resina, as únicas opções disponíveis eram as facetas de compósito, as coroas de porcelana com núcleo reforçado, e as coroas metalo-cerâmicas
A maioria das materiais disponíveis para restaurações cerâmicas unidas com resina são variações de um grupo especial conhecido com CERÂMICAS VÍTREAS.
Cerâmica Vítria é um material conformado na configuração desejada no estado vítrio submetido a um tratamento térmico, provendo aumento da resistência.
* Fabricação de coroas e inlays usando a injeção de vidro derretido com força centrífuga.
Importância Clínica: O índice de refração da luz fica próximo ao do esmalte.

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