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Trabalho de Análise das Demonstrações Financeiras

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Trabalho de Análise das Demonstrações Financeiras
	 	 	 		
							
ANÁLISE DE BALANÇO: Analise Econômica e Financeira para Tomada de Decisão. 
				
Aluna: Mayara Lima da Silva Queirós
Matrícula: 201101030501
Professora: Vânia Lopes Turno: Noite
			
		
Tópico: Indicadores econômicos financeiros: índices de rentabilidade; endividamento e liquidez. Indicadores de prazos médios: prazo médio de recebimento de vendas; prazo médio de pagamento de fornecedores e prazo médio de renovação de estoque. 
						
Para uma melhor análise do Balanço Patrimonial, existem alguns indicadores, que vão servir como guia para um quadro econômico e financeiro das entidades. O Indicador de Rentabilidade, por exemplo, não é por si só um elemento que determina em que posição está a empresa, este deve ser conjugado com outros indicadores chaves para o que o gestor consiga ter uma leitura mais abrangente de como se encontra verdadeiramente a companhia que administra. Alguns dados são extraídos para mensuração de ganhos obtidos pela entidade patrimonial, bem como seus investidores, com o destaque desse elemento em questão temos o famoso Indicador de Rentabilidade, e este é muito explorado, pois traz consigo os valores quais a entidade logra êxito com relação seu investimento. 
Então o sócio através desse pode continuar a apostar na empresa, bem como expandir seus investimentos na mesma, assim como o contrário. Ao perceber o risco e prejuízo obtido pela entidade, deixar de investir nela. Os dados do Giro do ativo, expõe quantas vezes o faturamento líquido foi maior que o total do seu ativo, ou seja, a proporção de vendas da empresa e os investimentos aplicados que nela foram feitos. e assim, combinado com a ciência da Margem líquida, nada mais é que o percentual de lucratividade das vendas, bem com o ROI (Rentabilidade do Ativo) proporção entre o lucro obtido e investimento aplicado, a cada R$ 100,00 investidos quanto será o lucro em percentual. 	 				
O indicador acima abordado é elemento para saber se a empresa consegue ter um bom faturamento em relação ao que nela foi investido, mas não trata da composição do Passivo da empresa. Pois vale lembrar, que o Patrimônio das Entidades é composto por Bens, Direitos e Obrigações. E, a ciência de qual estruturação estão essas “Obrigações” se faz muito necessária, e através da obtenção do percentual de investimento de origem de terceiros, ou o risco e dependência de outrem. Bem como, de se a composição desse endividamento é a longo prazo ou curto prazo, ou a quantidade de recursos que está investido em Longo prazo. Esse destrinchamento de como, quanto, onde , bem como as origens dos investimentos da empresa, devem nortear mais ainda o gestor, ou possível sócio, quanto a investimentos na entidade abordada. 
Contudo, temos um sócio que sabe qual o faturamento da entidade, qual as origens de seus recursos, mas precisa saber também a capacidade de pagamento da empresa. Já que Entidade deve possuir um bom casamento de direitos versus obrigações, com prazos correlatos para uma não indisponibilidade futura, e consequentemente negativação com seus fornecedores. E por falar em Fornecedores, os negócios devem ser feitos com bastante atenção com os prazos de recebimento de vendas, e quanto menor o prazo pra recebimento melhor. Bem como prazos de pagamentos, que quanto maior o prazo melhor, além do prazo de pagamento do seu pessoal. O conjunto desses indicadores salientam além de capacidade de geração de recursos, pagamento dos investimentos obtidos, e casamento excelente de entradas e saídas. 
		
		 	 	 		
			
				
					
Tópico: Comentar sobre o EBITDA e fazer uma matriz de pontos fortes e fraco do indicador. Traçar um paralelo entre o EVA e o MVA definindo-os e comparando-os.
				
	O EBITDA, ou Earning Before interest, Taxes, Depreciating, Depletion and amortization. 
Ou simplesmente, : Lucro antes dos juros, impostos sobre lucro, depreciações, exaustões e amortizações (LAJIDA)		
		
Podemos entender como um conjunto de medidas financeiras que não levam em conta algumas despesas, possui então a grande vantagem de ser um índice Globalizado. Os sócios se apropriam muito desse indicador pois é indicador muito relevante no mundo dos negócios. Porém muitos críticos alegam que pode dá a falsa ideia de liquidez da empresa, não sendo considerado por muito como um indicador confiável. No seu cálculo 
diminuímos as despesas operacionais ( desp com vendas/ desp gerais e desp administrativas) da Receita Líquida. e por último somar esse resultado á depreciação e amortização, inclusas no CMV e despesas operacionais antes do IR e outras receitas financeiras. 
O EVA é o mesmo que Valor econômico agregado (VEA). O VEA é o indicador econômico que melhor reflete a criação de riqueza para os acionistas. É obtido após deduzir o Imposto de Renda do lucro operacional e desse valor, o custo do capital (próprio e de terceiros) investido na operação. 
MVA 
O MVA (market value added) compara o valor de mercado de uma empresa (de capital aberto) com o quanto ela possui de capital investido no próprio negócio. Indica o quanto a empresa gerou para os seus investidores. 
Se saldo positivo, o acionista agregou valor ao seu investimento, é a diferença valor de mercado da empresa e capital próprio maximizado (=) valorização das ações. 
Os indicadores MVA E EVA possuem uma relação não muito direta, mas de acordo com alguns estudiosos há uma relação entre eles. Pois se uma empresa tem um Eva positivo seguido, ou seja um retorno para os acionistas seguidos e destacados, isso agrada o mercado e os acionistas fazendo ser positivo seu EVA, então é provavel que tenha uma MVA positivo. E caso a empresa tenha um EVA negativo através dos anos, o seu MVA, com o passar do tempo, também se tornará negativo, pois seus investidores deixarão de investir em uma empresa que não está gerando valor. Dessa maneira, pode-se dizer que esses índices são um forte instrumento de análise para o futuro da empresas.