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Trabalho de Análise das Demonstrações Financeiras1

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Análise de Balanço: Análise Econômica e Financeira para Tomada de Decisão.
Professora: Lucélia Florentino 
Compreender os principais índices de análise de balanço e aplica-los para a consecução de um parecer
São Paulo
2017
Resumo
A análise das demonstrações financeiras é o tema central deste trabalho. O qual tem por objetivo mostrar indicadores econômicos financeiros: Índices de rentabilidade, endividamento, índices de liquidez, análises vertical e horizontal e também alguns procedimentos de como elaborar a análise das demonstrações das mesmas, pois não é preciso apenas saber calcular os índices, mas também saber como interpretá-los, e adequá-los a cada usuário específico.
O objetivo da Análise das Demonstrações Financeiras é fornecer informações numéricas de dois ou mais períodos de modo a auxiliar os acionistas, administradores, fornecedores, clientes, governo, instituições financeiras, investidores, e pessoas físicas ou jurídicas que estão querendo conhecer a situação da empresa para uma tomada de decisões.
Neste trabalho será feito uma análise das demonstrações financeiras da empresa Natura S/A, que está no ramo de cosméticos, fragrâncias e higiene pessoal, utilizando o balanço e a DRE nos anos de 2009 e 2010 faremos o uso dos índices para saber qual será o resultado final da análise.
Introdução
A análise das demonstrações contábeis teve seu início devido aos empréstimos que as empresas faziam aos bancos, os bancos emprestavam o dinheiro sem ter ao menos garantias de como a empresa estava financeiramente e não tinham certeza se teriam esse dinheiro de volta. Com o tempo os bancos foram vendo a necessidade de analisar as demonstrações financeiras e econômicas das empresas e com isso a análise surgiu para se saber a situação financeira de uma empresa. 
Com o tempo os administradores das empresas foram vendo que a análise não serviria apenas para conseguir empréstimos, mas também para se utilizar a favor da empresa de forma que ele utilizaria os dados da análise para observar onde ele poderia melhorar sua empresa e seus índices. 
Neste trabalho se encontra a análise das demonstrações contábeis da empresa Natura S/A que trabalha no ramo de cosméticos, fragrâncias e higiene pessoal. Ela atua no mercado brasileiro desde 1969, no qual os dados foram conseguidos através do site da empresa. 
Para se fazer as análises das demonstrações contábeis se ira utilizar o balanço patrimonial e a DRE dos anos de 2009 e 2010. 
O objetivo da análise é um estudo para compreender as avaliações do patrimônio empresarial e das decisões tomadas, prestar informações eficientes e eficazes a todo usuário, permitindo a administração, avaliar e decidir onde, e como e quando aplicar seus recursos. A análise das demonstrações contábeis se baseia também em balanços anteriores.
A análise das demonstrações contábeis é de muita importância para qualquer usuário interno ou externo que queira utilizar a mesma, pois qualquer investidor que queira aplicar seus recursos em uma empresa saberá se seus dados são seguros.
Mostrando nesse trabalho como se utiliza a análise vertical e horizontal, índices de liquidez, e também índices de rentabilidade e endividamento das demonstrações, saberemos a situação que se encontrou a empresa nos anos de 2009 e 2010.
Primeiramente analisaremos o balanço patrimonial e a DRE, com eles faremos a explicação dos índices e como cada um deles funcionam.
Balanço Patrimonial Natura S/A
DRE Natura S/A
Análise Vertical ou de Estrutura
No balanço patrimonial, a análise vertical mede percentualmente cada componente em relação ao todo do qual faz parte, e faz também as comparações caso existam dois ou mais períodos. 
O principal objetivo dessa análise é mostrar a importância de cada conta na demonstração.
Mostra, por exemplo, qual a composição dos recursos tomados pela empresa, qual a participação de capital próprio e de terceiros, qual a distribuição destes a curto e a longo prazo, qual a proporção do total do recurso que está alocada ao ativo circulante, ao ativo permanente, etc. 
A comparação dos correspondentes do ramo de atividade da empresa permite verificar a reunião dessas alocações.
Para fazer essa análise utiliza-se a fórmula:
Utilizando o balanço da Natura S/A:
 = 62,61
Análise Horizontal
No balanço patrimonial, a análise horizontal tem o objetivo de explicar como está ocorrendo à evolução de cada conta durante um determinado período de tempo, onde os anos são consecutivos, permitindo dessa forma a avaliação da evolução.
Ela se preocupa com o aumento ou diminuição do item. Para se fazer a análise vertical, usa-se o ano base e a partir deste verifica qual foi a evolução nos anos seguintes.
Compara em forma de percentual, o valor de determinado valor em relação ao ano anterior. Seu objetivo é simples, pois consiste em dividir todos os elementos do ativo pelo valor do total desse mesmo ativo e todos os valores do passivo pelo total desse passivo.
Utiliza-se a fórmula:
 
Utilizando o balanço da Natura S/A na conta Estoques 2010:
 = 1,02
Índices de Liquidez
Os índices de liquidez têm por objetivo avaliar a capacidade de pagamento das exigibilidades, a capacidade financeira e a capacidade de lucratividade da empresa, pois ela faz uma razão entre o ativo e o passivo. Os indicadores são localizados no balanço patrimonial. 
Pode-se deduzir que quanto for maior o índice de liquidez, melhor será a situação financeira da empresa.
Os índices de liquidez são: os índices de liquidez comum, liquidez seca, liquidez imediata e liquidez geral. Estes índices são de grande importância para a empresa e suas variações devem ser acompanhadas e analisas regularmente pelos gestores.
Liquidez Imediata
A liquidez imediata ou instantânea é o quanto a empresa pode liquidar imediatamente seus compromissos, raramente esse índice chega a R$ 1,00, pois a empresa ainda tem os seus direitos a receber que não entram nos valores a serem pagos imediatamente. 
Utilizando o balanço patrimonial da Natura S/A 
2009:
 =R$ 0,77
A cada 1 real de dívidas R$0,77 é pago imediatamente.
2010:
 = R$ 0, 94
A cada 1 real de dívidas R$ 0,94 é pago imediatamente.
Liquidez Corrente
A liquidez comum ou corrente é calculada dividindo-se a soma dos direitos a curto prazo da empresa (contas de caixa, bancos, estoques e clientes a receber) pela soma das dívidas a curto prazo (empréstimos, financiamentos, impostos e fornecedores a pagar). Serve para avaliar a capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo, isso quer dizer que quanto a empresa possui de ativos circulantes para cada R$ 1,00 de dívida de curto prazo.
Utilizando o balanço patrimonial da Natura S/A:
 
2009:
 = R$ 1,39
A cada um real de dívidas de curto prazo a empresa dispõe de R$ 1,39 
2010:
 = R$ 1,56
A cada um real de dívidas de curto prazo a empresa dispõe de R$ 1,56 
Liquidez Seca
A liquidez seca é utilizada para avaliar a capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo sem considerar os estoques, isso quer dizer que quanto a empresa possui de ativos de curto prazo sem comprometer os estoques. Esta análise é utilizada para empresas que operam com estoque de difícil realização financeira.
Utilizando o balanço patrimonial da Natura S/A:
 
2009:
 = = R$ 0,98
A cada 1 real de dívida de curto prazo a empresa dispões de R$ 0,98 sem considerar os estoques.
2010:
 = R$ 1,09
A cada 1 real de dívida de curto prazo a empresa dispões de 1,09 sem considerar os estoques.
Liquidez Geral
A liquidez geral é utilizado para avaliar a capacidade de pagamento de todas as obrigações, quanto de curto prazo quanto de longo prazo através do ativo circulante e do não circulante, isso significa o quanto a empresa possui de ativo circulante mais o não circulantepara cada R$ 1,00 da dívida total. 
Utilizando o balanço patrimonial da Natura S/A:
 
2009:
= = R$ 1,71
A cada 1 real de dívida a empresa dispõe R$1,71.
2010:
= = R$1,64
A cada 1 real de dívida a empresa dispõe R$ 1,64.
Índices de Rentabilidade
Os índices de rentabilidade medem o quanto uma empresa está sendo lucrativa ou não, através dos capitais investidos, o quanto renderam os investimentos e, qual o resultado econômico da empresa. Mostram qual a rentabilidade do capital investido, das vendas e do ativo, isto é quanto renderam os investimentos e qual o grau de positividade teve a empresa devido às operações realizadas. Quando se utiliza a análise de rentabilidade, é necessário que a verificação dos lucros esteja relacionada com valores que possam expressar a dimensão destes lucros dentro da atividade da firma. Quanto mais alto estiver o indicador melhor, pois menor será o custo dos produtos analisados. 
Os índices são:
Margem Bruta
A margem bruta mede a rentabilidade do seu negócio, ou seja, qual a porcentagem de lucro que você ganha com cada venda. Apresenta quanto à empresa obtém de retorno das vendas, retirando os custos das mercadorias vendidas e serviços prestados. A margem bruta representa quanto sobra após considerar estes custos. Quanto maior a margem bruta, maior a rentabilidade das vendas.
Fórmula: 
MB= Lucro Bruto/ Receita Líquida X 100
Utilizando a DRE da empresa Natura S.A:
2009:
MB= x 100= R$ 69,48 
A cada 100 reais de receita líquida a empresa dispõe R$ 69,48 para cobrir outras despesas e ainda gerar lucro.
2010:
x 100 = R$ 69,69 A cada 100 reais de receita líquida a empresa dispõe de R$ 69,69 para cobrir outras despesas e ainda gerar lucro.
Margem Líquida
A margem líquida é a relação entre o lucro líquido da empresa e a sua receita líquida de vendas. Ela determina a porcentagem de venda que restou após a dedução de todas despesas, inclusive o imposto de renda, e é calculada como sendo o quociente entre o lucro líquido e a receita líquida da empresa. Ela dá uma noção se a empresa é bem administrada.
Fórmula:
ML= x 100
Utilizando a DRE da empresa Natura S/A:
2009:
ML= x 100= R$ 16,12
A cada 100 reais de receita líquida restou R$ 16,12 de lucro líquido.
2010:
 ML= x 100= R$ 14,48
A cada 100 reais de receita líquida restou R$ 14,48 de lucro líquido
Rentabilidade do Capital Próprio(RCP)
A Rentabilidade do Capital Próprio (RCP), mede a capacidade dos capitais próprios da empresa em gerar retorno financeiro, a RCP procura avaliar a eficiência e capacidade de gestão dos investimentos dos detentores do capital da empresa em termos de produção de resultados financeiros.
Fórmula:
RCP= x 100 
*Para fazer o saldo médio, soma-se o valor recente e o valor anterior do patrimônio líquido.
Utilizando a DRE da empresa Natura S/A:
2009:
RCP= x 100= x 100=R$ 54,21
A cada 100 reais de capital investido obteve-se o lucro de R$ 54,21
2010:
RCP= x 100= x 100=R$58,98
A cada 100 reais de capital investido obteve-se o lucro de R$ 58,98.
 
 
Índices de Endividamento
Estes índices revelam o grau de endividamento da empresa. Os quocientes de endividamento servem para evidenciar o grau de endividamento da empresa em decorrência das origens dos capitais investidos no patrimônio. 
 Eles mostram a proporção entre os capitais próprios e os capitais de terceiros, que são calculados com base em valores tirados do balanço patrimonial. 
O quociente de participação das dívidas de capital próprio sobre o endividamento total revela a proporção existente entre as obrigações de curto prazo e as obrigações totais, e também revela o quanto de capital próprio a empresa tem para saldar suas dívidas de curto prazo. 
Nesse quociente quanto menor for o valor a pagar em curto prazo em relação às obrigações totais, mais tempo a empresa terá para obter recursos financeiros, podendo também saldar todas as suas obrigações. 
Na análise de endividamento há necessidade de observar as características deste indicador. Por exemplo:
 Empresas que recorrem a dívidas como complemento de capitais próprios para realizar boas aplicações no seu ativo (ampliação, expansão, modernização, etc.). Empresas que recorrem a dívidas para pagar outras dívidas que estão vencendo. Por não gerarem recursos para saldar as suas obrigações, elas recorrem a empréstimos, que sendo constantes a empresa pode ser levada a falência.
Para se obter os resultados, utiliza-se os índices: Participação de capitais de terceiros, composição do endividamento e imobilização do capital próprio.
Participação de Capitais de Terceiros
Este índice indica qual a dependência da atividade em relação a recursos de terceiros (bancos, fornecedores, recursos, etc.). Quanto maior for a participação de capitais de terceiros em relação ao capital próprio, maior será a dependência financeira da empresa
Segundo Matarazzo (1995), “Do ponto de vista de obtenção de lucro pode ser vantajoso para a empresa trabalhar com capitais de terceiros, se a remuneração paga a esses capitais de terceiros for menor do que o lucro conseguido com a sua aplicação nos negócios”. Ele afirma também que “quanto mais a empresa investir no Ativo Permanente, menos recursos próprios sobrarão para o Ativo Circulante e, em consequência, maior será a dependência a capitais de terceiros para o financiamento do Ativo Circulante”.
Usa-se a fórmula: 
PCT= x 100 
*Para fazer o exigível total soma-se o passivo total, ou seja, o passivo circulante + o passivo não circulante.
Utilizando o balanço patrimonial da empresa Natura S/A:
2009:
PCT= x 100= = R$ 58,42
A cada 100 reais de capital próprio a empresa tomou R$ 58,42 de terceiros.
2010:
PCT= x 100= x 100= R$ 60,97
A cada 100 reais de capital próprio a empresa tomou R$ 60,97 de terceiros.
Composição do Endividamento
Este índice mostra a relação entre o passivo de curto prazo da empresa e o exigível total. Ele identifica o percentual das obrigações totais a dívidas de curto prazo. Quanto menor é melhor neste índice. Junto aos outros índices ele pode revelar o grau de dificuldade da empresa com seus financiadores. E também para uma empresa é melhor uma dívida de longo prazo onde se tem mais tempo para gerar recursos para pagar do que mais dívidas de curto prazo onde se tem menos tempo para gerar recursos para quitar.
Utiliza-se a fórmula:
CE= x 100 
Utilizando o balanço patrimonial da empresa Natura S/A:
2009:
CE= x 100= x 100=R$ 77,14
A cada 100 reais de obrigação total R$77,14 vence no curto prazo.
2010:
CE= x 100= x 100= R$ 60,91
A cada 100 reais de dívida de obrigação total R$ 60,91 vence no curto prazo.
Imobilização do Capital Próprio
Este índice representa quanto do ativo não circulante está para cada R$100 no patrimônio líquido. Ou seja em bens não líquidos como investimentos em edificações, terrenos, máquinas pesadas etc. Também pode ser tratado como imobilização do patrimônio líquido.
Utiliza-se a fórmula:
ICP= x 100 
Utilizando o balanço patrimonial da empresa Natura S/A:
2009:
ICP= x 100= R$ 89,91
A cada 100 reais R$ 89,91 foram investidos no ativo não circulante.
2010:
ICP= x 100= R$ 107,51
A cada 100 reais R$ 107,51 foram investidos no ativo não circulante.
Conclusão
Com este trabalho pude aprender que para se investir ou saber como está a situação financeira da empresa não usa-se somente o balanço patrimonial e sua DRE mas sim também, as análises vertical, horizontal, índices de liquidez, rentabilidade e endividamento para saber como anda a situação financeira da empresa. Com eles vi que o objetivo da análise das demonstrações financeiras é oferecer um diagnóstico sobre a situação econômico-financeira das organizações, utilizando as informações necessárias para fazer as análises.
Essas demonstrações financeiras ajudam muito em decisões e os administradoresa uma melhor forma de conduzir sua empresa também para investidores e credores que tenham a intenção de investir na empresa e saber com a empresa está financeiramente.
Com as análises qualquer pessoa que queira saber a situação econômica em uma empresa poderá ficar mais precavido ou assegurado.
Bibliografia
Fonte desconhecida: Analise das demonstrações contábeis: Análise Horizontal e Vertical de Balanços. Disponível em:
 <http://www.cienciascontabeis.com.br/analise-demonstracoes-contabeis-analise-horizontal-vertical/>
Fonte desconhecida. Indicadores de liquidez corrente imediata e geral. Disponível em: <https://www.treasy.com.br/blog/indicadores-de-liquidez-corrente-seca-imediata-e-geral>
Fonte desconhecida. Índices de rentabilidade. Disponível em: <https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/contabilidade/indices-de-rentabilidade/20009>
Fonte desconhecida. Demonstrações Financeiras. Disponível em: <https://professorrobertocesar.files.wordpress.com/2010/08/7-indice-de-endividamento.pdf>
Plan1
Plan1
	2010	2009
	Receita Líquida	5,136,712.00	4,242,057.00
	(-)Custo Dos Produtos Vendidos	-1556806.00	-1294565.00
	(=) Lucro Bruto	3,579,906.00	2,947,492.00
	(-) Despesas Operacionais
	(-) Com Vendas	-1704322.00	-1496125.00
	(-) Administrativas e Gerais	-605,442.00	-450,868.00
	(-) Partic. Dos Colaboradores nos Resultados	-70,351.00	-55,784.00
	(-) Remuneração dos Administradores	-14,417.00	-14,063.00
	(-) Outras Des. Operacionais Líquidas	-17,468.00	-14,624.00
	(=) Lucro Op. Antes Do Res . Financ	1,167,905.00	916,028.00
	Receitas Financeiras	53,639.00	84,176.00
	(-) Despesas Financeiras	-103,375.00	-126,050.00
	(=_Lucro Antes Do Imposto de Renda e Contribuição Social	1,118,169.00	874,154.00
	(-)Imposto De Renda e Contribuição Social	-374,120.00	-190,230.00
	Lucro Líquido Do Exercício	744,050.00	683,924.00
Plan1
	Ativo	2009	AV(%)	2010	AV(%)	AH(%)
	Circulante	1,906,721.35	62.61	1,869,987.00	58.04	-1.93
	Caixa e Equivalentes de Caixa	555,489.44	18.25	560,229.00	17.39	0.85
	Contas a Receber de Clientes	502,831	17	570,280.00	17.7	13.41
	Estoques	565,768	18.59	571,525.00	17.74	1.02
	Impostos a recuperar	212,288.78	6.97	101,464.00	3.15	-52.2
	Outros créditos	69,344.30	2.28	66,399.00	2.06	-4.25
	Não Circulante	1,137,924.26	37.39	1,351,974.00	41.96	18.81
	Realizável a Longo Prazo
	Impostos a Recuperar	70,984.25	2.33	109,264.00	3.39	53.93
	Imposto de renda e contribuição social 	162,269.70	5.33	180,259.00	5.59	11.09
	Depósitos Judiciais	257,988.69	8.48	337,007.00	10.46	30.63
	Outros Ativos Não Circulantes	8,249	0	44,904.00	1.39	444.36
	Imobilizado	546,565	18	560,467.00	17.4	2.54
	Intángivel 	91,868	3	120,073.00	3.73	30.7
	Total do Ativo	3,043,645.62	100.00	3,221,871.00	100	5.86
	Passivo	2009	AV(%)	2010	AH(%)
	Circulante	1,371,641.22	45.07	1,196,459.00	37.14	-12.77
	Empréstimos e Financiamentos	632,182	21	226,595.00	7.03	-64.16
	Fornecedores e outras contas a pagar 	283,446	9.31	366,494.00	11.38	29.3
	Salários ,Part. Nos Resultados e Encar.Sociais	145,222	5	162,747.00	5.05	12.07
	Obrigações Tributárias	266,005.24	8.74	371,815.00	11.54	39.78
	Instrumentos Financeiros e Derivativos	9,606.54	0.32	4,061.00	0.13	-57.73
	Outras Obrigações	33,553	1.10	64,747.00	2.01	92.97
	Provisão P/ Riscos Tributários , civis, e trabal.	1,627	0.05
	Não Circulante	406,430.39	13.35	767,910.00	23.83	88.94
	Empréstimos e Financiamentos	149,885	5	465,068.00	14.43	210.28
	Obrigações Tributárias	166,859.79	5.48	209,316.00	6.5	25.44
	Provisão P/ Riscos Tributários ,Civis e Trabal.	79,312.81	3	73,784.00	2.29	-6.97
	Provisão P/Plano de Assistência Médica	10,373	0	19,742.00	0.61	90.32
	Patrimônio Liquido	1,265,574.00	41.58	1,257,502.00	39.03	-0.64
	Capital social	448,862	15	418,061.00	12.98	-6.86
	Reservas de Capital	158,769	5	149,627.00	4.64	-5.76
	Reservas de Lucro	281,682	9	282,944.00	8.78	0.45
	Ações Em Tesouraria	16	0	14	0	-12.5
	Dividendo Adicional Proposto	397,065	13	430,079.00	13.35	8.31
	Outros Resultados Abrangentes	20,788.63	0.68	23,196.00	0.72	11.58
	Particip. Dos Não Controladores No Patrim.
	Liquido Das Controladas	1.11	0	1	0	-9.91
	Total Do Passivo	3,043,645.62	100.00	3,221,871.00	100	5.86
Plan2

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