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Aula 2 14.08 FACULDADE DE DIREITO DISCIPLINA DIREITO TRIBUTÁRIO

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Will Egertt – cmte.egertt@gmail.com
DIREITO TRIBUTÁRIO
1° bimestre – 14ago (aula 2)					
Prof. Catiene Santanna
Cel: (69) 98438-9762
Email: catiene.santanna@uniron.edu.br
FUNDAMENTO JURÍDICO
CF – Art 145 ao 162;
CTN – Lei 5.172/66
Princípio do Paralelismo das Normas – Se uma lei cria e majora, também deverá existir uma lei específica para minorar ou extinguir tributos.
IMPOSTOS (continuação)
Em regra, para a União instituir novos impostos, deverá ser feita por Lei Complementar, não devendo ser cumulativos nem possuir o mesmo fato gerador dos já existentes. Não devem ser criadas via Medida Provisória. (questão de prova).
IMPOSTO E CAPACIDADE CONTRIBUTIVA
CF, art. 155, § 1º. Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte,(Ex: Imposto de Renda que majora a porcentegem de acordo com os ganhos do contrinuinte) facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte.
ESPÉCIES DE IMPOSTOS (art. 145, § 1°, CF)
Impostos Reais – Incide sobre COISAS (IPVA, IPTU, etc...);
Impostos Pessoais – Incide sobre PESSOAS (IR, etc...)
TAXAS
Nem sempre taxa é tributo e não se confunde com tarifa;
O Princípio da Capacidade Contributiva também é aplicado nas taxas. (análise do patrimônio, rendimentos e atividade econômica);
CONCEITO
Art. 145, II, CF e Art. 77, CTN.
Taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição; 
(ipsis lítteris do texto constitucional).
FATO GERADOR
Exercício do poder de polícia – CTN, Art. 78. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos. 
Utilização de seviços públicos – Específico (passaporte, etc...), Divisível (individualiza o contribuinte, ou seja, o passaporte é destinado para uma pessoa certa).
OBSERVAÇÃO:
	A TAXA DE LIXO era considerada indivisível, mas pode ser verificada mediante IPTU, logo, o STF editou a SÚMULA VINCULANTE 19: A taxa cobrada exclusivamente em razão dos serviços públicos de coleta, remoção e tratamento ou destinação de lixo ou resíduos provenientes de imóveis não viola o artigo 145, II, da Constituição Federal.
	A TAXA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA não pode ser individualizada, logo, O STF editou a SÚMULA VINCULANTE 41: O serviço de iluminação pública não pode ser remunerado mediante taxa. A Emenda Constitucional n°39 de 2000 determinou que a iluminação pública deverá ser uma contribuição.
CLASSIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS (segundo STF)
GERAIS – Financiados pela arrecadação dos IMPOSTOS;
ESPECÍFICOS – Financiados através das TAXAS.
BASE DE CÁLCULOS DAS TAXAS
Art. 145, parágrafo 2°, CF + Art. 77, CNJ - As taxas não poderão ter base de cálculo própria de impostos, nem o mesmo fato gerador dos impostos.
DIFERENCIAÇÃO ENTRE TAXAS E TARIFAS
	TARIFAS
	TAXAS
	Regime jurídico PRIVADO.
	Regime jurídico PÚBLICO.
	Há vínculo contratual.
	Há vínculo obrigacional tributário.
	O Sujeito Ativo pode ser tanto de direito público quanto de direito privado.
	O Sujeito Ativo é uma pessoa jurídica de direito público.
	Facultativo.
	Compulsória.
	Somente pode ser cobrada pela utilização efetiva do serviço público.
	Utilização efetiva ou potencial do serviço público.
	A receita é originária.
	A receita é derivada.
	Não se sujeita aos princípios tributários.
	Se sujeita aos princípios tributários.
Will Egertt – cmte.egertt@gmail.com