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Metodologia Lingua portuguesa

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Questão 1/10 
A l ingu ística text ual t eve seu nas c im ento devido à percepç ão de que a sentenç a não era s uficiente para explic ar o texto. Entre os pes quisadores de des taque, s ão 
m enc ionados Beaugrande e D ressler, os quais pos tulam s ete princ ípios da textuali dade. Com bas e nesses autores e no pr inc íp io d a te xtual idade, lei a a 
proposição abaixo e após , as sinale a alternat iva q ue a com plete c orretam ente: 
A __ ______ ______ relaciona - s e com o grau de novidade e previs ibilidade do t exto: 
quanto mais previsível, menos informativo será esse texto. 
 
A ac eitabi lidad e 
 
B intertextua lidad e 
 
C informatividade 
 
D s ituacionalidade 
Ques tão 2/10 
Gomes (2007) aborda algum as teorias s obre a aquis ição da língua materna e menc iona o Cons trutivism o. Analis e as proposiç ões abaixo, após , ass inale a 
alternati va correta que apres ente a ide ia central des s a teoria: 
 
A O des envolv im ento his tóric o-s ocial e c ultural determ ina o pens am ento. 
 
B A aquisição da linguagem depende do desenvolvimento da inte ligência da criança. 
 
C A ling uagem é inata, superior a qualquer outra habi idade . 
 
D A aquis iç ão da linguagem s e dá por estímulo/resposta.
Ques tão 3/10 
Segundo Gomes (2007), as influênc ias s ofridas pelo leitor durante o proces so de 
leitura vão c ontribu ir para a form aç ão da “persona” que é ess e leitor. D e ac ordo com 
es s a afirm ativa, analis e as propos iç ões abaixo, após ass inale a alterna tiva que 
c om plete corretamente a seguinte propos iç ão: 
 
As inform aç ões prévias que o leitor traz ao texto, inc luindo a í s uas c renç as e hábitos, 
c ons tituem o que se pode c ham ar de ________. 
 
A int eraç ão 
 
B esquemas 
 
C construç ão 
 
D descons truç ão
Ques tão 4/10 
A l inguís tic a textual t eve s eu nas c imento devido à percepção de que a s entença não 
era s uficiente para explicar o texto. Entre os pesquisadores de des taque, são 
m enc ionados Beaugrande e Dress ler, os quais pos tulam s ete princ ípios datextuali dade. Com base ness es autores e no princípio da textualid ade, leia a proposição abaixo e após , as sinale a alternat iva que a complete corretam ente: 
 
A ___ ____ tem c om o foco o modo c om o as inform ações e os com ponentes do texto 
s e c onec tam . 
A ac eitabi lidad e 
 
B intertextua lidad e 
 
C c oerênc ia 
 
D coesão 
Ques tão 5/10 
A l ingu ís tic a text ual t eve s eu nas c im ento devido à perc epção de que a s entença não 
era s uficiente para expl ic ar o texto. Entre os pes quisadores de des taque, s ão 
m enc ionados Beaugrande e Dress ler, os quais pos tulam s ete princ ípios da 
textuali dade. Com bas e ness es autores e no princípio da textualid ade, leia a 
proposição abaixo e após , as sinale a alternat iva q ue a com plete c orretam ente: 
 
A ___ _______ __ refere-s e a c omo o texto s e relac iona com a s ituaç ão de oc orrência. 
 
A situacionalidade 
 
B intertextua lidad e 
 
C inform atividade 
 
D aceitabilidade 
Questão 6
Gomes (2007) aborda a dic otom ia s aus sureana língua/fal a. Em relaç ão a ess e 
as s unto, analis e as proposiç ões abaix o, as s inalando V (verdadeiro) para as s entenças 
c orretas ou F (fals o) para as s entenças inc orretas . Após , s elec ione a alternativa que 
apresenta a s equênc ia c orreta. 
 
( ) Saussure c ham a o lado s oc ial da ling uagem de fala . 
( ) Saussure c ham a o lado s oc ial da ling uagem de l íng ua. 
( ) Saussure c ham a o lado ind ividu al da lingua gem de fala. 
( ) Saus ure c ham a o lado individ ual da ling uagem de l íng ua. 
 
A V – V – V – V 
 
B F – V – V – F 
 
C V – V – V – F 
 
D V – F – V – F 
Questao 7
Gomes (2007) aborda algum as teorias sobre a aquis iç ão da língua m aterna, que 
acontec e em estágios . Relacione os estágios elencados à direita na coluna A c om suas respectivas fases , elencadas à esquerda, na coluna B. Após , selecione a alternativa que a presenta a sequência correta da coluna B de cima para baixo. 
Coluna A 
 
 I. Estágio sensório- motor 
 
 II. Estágio pré-operatório 
 
III. Estágio das operações lógico-formais 
 
Coluna B 
 
( ) 12 a 16 anos 
 
( ) 18 meses a 12 anos 
 
( ) 0 a 18 m es es 
 
A III, I, II 
 
B II, III, I 
 
C I, III, II 
 
D III, II, I
Ques tão 8/10 
Gomes (2007) aborda as quatro habil idades da l ín gua: ou vir, fal ar, es c rever e ler. Em 
relação à fala , ana lis e as proposiç ões abaixo, as s inaland o V(verdad eiro) para as 
s entenças c orretas ou F (fals o) para as sentenç as inc orretas . Após , s elec ione a 
alternati va que a pres enta a sequênc ia c orreta 
( ) O hom em utiliza a fala para ex prim ir s eu pensamento. 
( ) Segu ndo o m odelo de proc es s am ento da fal a de Le velt, a pr imeira etapa da 
c ons truç ão da s entenç a é c ham ad a de form ulaç ão, s eguida pela c onc eitualiz aç ão e a 
terc eira é o proc es s am ento da fala. 
( ) Segu ndo o m odelo de proc es s am ento da fal a de Le velt, a pr imeira etapa da 
c ons truç ão da s entenç a é c ham ada de Conc eitualiz aç ão, s eguida pela formulaç ão e a 
terc eira é o proc es s am ento da fala. 
( ) Segu ndo o m odelo de proc es s am ento da fal a de Le velt, a pr im eira etapa da 
c ons truç ão da s entença é c ham ada de formulaç ão, s eguida pelo proc es s am ento da 
fala. 
 
A V – V – F – F 
 
B F – V – V – F 
 
C V – V – V – F 
 
D V – F – V – F 
Ques tão 9/10 
Gomes (2007) aborda algum as teorias s obre a aquis ição da lin guagem 
Em relação a tal as s unto, ana lis e as propos ições abaixo, após , ass inale a alternat iva 
que apres ente corretamente as pala vras que preenc ham , res pectivam ente, as lacunas 
do enunciado a baixo : 
Com a invenç ão da _ ______ _ ____ _____ e a recuperaç ão de feridos de guerra foi 
pos s ível des c obrir c ertas les ões que caus avam tipos de 
 
A pistola atômic a; paralis ias 
 
B bala atômica; em bolias 
 
C pistola atômica; afasias 
 
D bala cônica; afasias
Ques tão 10/10 
Gomes (2007) aborda algum as teorias s obre a aquis ição da língua m aterna e 
m enc iona alguns pes quis adores s obre es s e as s unto. Relac ione os pesquisadores 
elencados à direita na c oluna A c om suas res pec tivas teorias , elenc adas à esquerda, 
na c oluna B. Após , selec ione a alternat iva qu e apres enta a sequênc ia correta da 
c oluna B de cim a para baixo. 
 
 
Coluna A 
 
I. Chomsky 
II. Piaget 
III. Skinner 
IV.Vygo ts ky 
 
 Coluna B 
 
( ) Sociointerac ionis mo 
 
( ) Behavioris mo 
 
( ) C onstrutivism o 
 
( ) Inatism o 
 
A I, IV, III, II 
 
B IV, III, II,I 
 
C IV, III, I, II 
 
D II, IV, I, II 
Q ue stão 1/10 
L eia o excerto de text o a seguir: 
 
Com o forma de oposiçã o ao cará ter excessivam ente f ormal e distant e da realidade social da metodolog ia estruturalista, surge, então, na segunda metade do século XX, com Chomsky, um a nova propostade a nálise linguística m enos preocupada com os dados ling uísticos e m a is inter essada pela elaboração de uma teoria que ex plicasse a s f ra ses efetivam ente produzidas pelo f a la nte. 
 
A a utora de nosso livro- base M etodolog ia do ensino de língua portug uesa, aborda alg um as teorias sobre a aquisição da linguag em. Entre vários ex poentes, m enciona Noam Chomsk y. Com base nas ideias desse pesquisador, analise as sentenças a seguir, assinala ndo V para as af irm ativas verdadeiras e F par a as af irm a tivas f alsas. 
 
(V) Segundo Chom sk y, a linguag em é adquirida natur alm ente, pois é inata. 
 
(V) Segundo Chom sk y, a pesar de f inito, o cérebro humano pode g era r um a inf inidade 
de sentença s através de reg ra s. 
 
(V) Em relação à aquisição da linguag em, Chomsky leva em consideração o códig o 
g enético. 
 
(F) Em relação à aquisição da linguag em, Chom sky não leva em consideração o 
código g enético. 
Q ue stão 2/10 
Atente para a seg uinte cit ação: 
 
“Em sua atividade o escritor recorre a conhecim ent os a rm a zenados na memória relacionados à língua, ao saber enciclopédico, a prática s interacionais. Esses conhecimentos, resultado de inúmeras atividades em que nos envolvem os ao longo de nossa vida , deixam entrever a intrínseca r elação entre linguag em /m undo/prát icas sociais”. 
 
De acordo com o livro - base Metodolog ia do Ensino de L íngua Portug uesa escrever 
requer a elaboração de um plano. O que deve ser levado em considera ção para 
realização deste plano? L eia as proposições a seguir: 
 
I. ( V) A ideia, conteúdo a ser desenvolvido. 
 
II. ( V) O texto propriamente dito ( o g ênero adequado). 
 
III. ( F) O tem po destinado à escrita; 
 
IV. ( V) O leitor pretendido (quem vai ler o texto) . 
“Um a com preensão prof iciente requer que o leitor sej a capaz de estabelecer 
inf erências e de r econhecer e selecionar a s inf or mações im porta ntes apresentadas no 
text o. Todos esses a spectos consistem em habilidades g erais pertinentes à 
com preensão de tex tos, tendo em vista a necessidade de tornar a inform ação 
transm itida pelo autor coerente para o leit or” . 
GUIMARÃES, P. et al. Diag nóstico da com preensão tex tua l de alunos de 4º e 5º anos 
do Ensino F undam ent al. In: Revista Sem estra l da A ssociação Brasileira de Psicolog ia 
Escolar e Educacional, SP. Volum e 16, N úm ero 1, Janeiro/Junho de 20 12: 95 - 103. 
p. 9 6. 
 
N o livr o- base M etodolog ia de Ensino de L íng ua Portug uesa, a autor a apresenta 
m odelos sobre com o a leitura se processa. Sobre o m odelo ascendente o que é 
correto af irm ar ? L eia as proposições a seguir. 
 
I. ( F) Leitor constrói o texto do todo para chega r às partes. 
 
II. ( V) O leitor constrói o tex to de f orm a linear. 
 
III. ( V) N esse modelo o leitor f az pouco uso de deduções e inf erências. 
 
IV. (F) O ensino de líng ua de f orm a contex tualizada, baseada em gêneros discursivos, 
tem privilég io nesse modelo.
Q ue stão 4 /1 0 
L eia a passag em de tex to abaix o: 
 
“O constante contato com a leitura aux ilia na or ganização e no desenvolvim ento dos 
processos cognitivos necessários para a com preensão tex tual. Esse contato pode ser 
m ediado pela s próprias práticas sociais da leit ura e escrita. A contação de histórias, 
o m anuseio de livros e de r evistas estim ula ao aluno e pode corroborar para a 
f orm a ção de um leitor prof iciente”. 
GUIMARÃES, P. et al. Diag nóstico da com preensão tex tua l de alunos de 4º e 5º anos 
do Ensino F undam ent a l. In: R evista Sem estra l da A ssociação Brasileira de Psicolog ia 
Escolar e Educacional, SP. Volum e 16, N úm ero 1, Janeiro/Junho de 20 12: 95 - 103. 
p. 1 00. 
 
Considerando o frag m ent o de t ex to acim a e o livro - base M etodolog ia do Ensino de 
L íng ua Portug uesa. Sobre o processo de leitura, como se dá o processo para o leitor 
prof iciente? 
 
O le itor p rof icie nte f az um rec onhec imento instan tâne o d a palav ra ou dos 
se g me nt os maiores qu e e la.
O le itor p rof icie nte f az um rec onhec imento instan tâne o d a palav ra ou dos 
se g me nt os maiores qu e e la.
O le itor p rof icie nte f az um rec onhec imento instan tâne o d a palav ra ou dos 
se g me nt os maiores qu e e la.
O le itor p rof icie nte f az um rec onhec imento instan tâne o d a palav ra ou dos 
se g me nt os maiores qu e e la.
O le itor p rof icie nte f az um rec onhec imento instan tâne o d a palav ra ou dos 
se g me nt os maiores qu e e la.
O le itor p rof icie nte f az um rec onhec imento instan tâne o d a palav ra ou dos 
se g me nt os maiores qu e e la.
seu nom e está intim am ente vinculado a dois m om entos capitais da história da 
L ing uística contem porâ nea, o Círculo de Moscou e o Círculo L inguístico de Pra ga, de 
onde surg ir am alg um as das principais ideias renovadoras não apenas no cam po da 
L ing uística propriam ente dita com o tam bém dos cam pos af ins.” 
 
Sobr e o m odelo de classificação de Jak obson, o que é corr eto a f irm ar? L eia a s 
proposições a seg uir: 
 
I. ( V) A f unção r ef erencial t em por obj etivo inf ormar, sem comentá rios ou j uízos. 
 
II. ( F) A f unção conativa apresenta tex tos ex plica tivos e definições. 
 
III. ( V) A f unção poética valoriza a inf orm a ção pela f orm a da m ensag em. 
 
IV. (F) A f unção fática tenta persuadir o leitor.
Q ue stão 6 /1 0 
Considere o seg uinte extrato de texto: 
 
O ser humano é capaz de r ef letir sobre a linguag em e analisá - la , sendo a própria 
ling uag em o instrum ento para tal ref lex ão. Desta f orm a , os PCNs nos a presentam 
propostas e sug erem atividades para estim ular a r ef lex ão e análise, entre as quais 
salientam os os a spectos g ram a tica is. 
Fonte: tex to ela bora do pelo autor desta questão 
 
Com base nesses aspectos, analise as opções abaix o, assinalando V ( ver dadeir o) para 
as verdadeiras e F (f also) para as f alsas. 
 
(V) A proposta de ensino com base na ref lex ão sobre o f uncionam ento da líng ua nã o 
elim ina o ensino das estruturas. 
 
(F) O ensino m oderno dá ênfa se à m etaling uag em. 
 
(V) O ponto de part ida para a aprendizag em reflexiva deve ser o que o aluno j á sabe. 
 
(F) O ensino tradicional obteve gra nde sucesso e f ez com que os alunos a prendessem 
a utilizar competentem ente a líng ua.
Q ue stão 7/10 
Atente para a seguinte citação: 
 
N o processamento da informação, devem os considerar que, em g eral, os m odelos de le itura, do ponto de vista do processamento menta l, pressupõem um a orientação ascendente e/ou descendente desse processamento. 
 
O livro- base M etodolog ia do ensino de líng ua portug uesa , m enciona três modelos de decodificação da escr ita, ou sej a, de leitura. Enum ere, na ordem sequencial, as explicações que se r elacionam a cada um dos elem entos a seg uir:
1. Modelo Ascendente 
2. Modelo Descendente 
3. Modelo Interativo 
 
(2) O leitor traz seu conhecim ento de m undo para a com preensão do tex to. 
 
(3) Os dois processos, a scendente e descendente, ocorr em ao m esm o tem po, 
com plementarm ente. 
 
(1) O leitor par te das letra s para as palavras,depois para a s sentenças, até o tex to 
com pleto. 
Q ue stão 8/10 
Considere o extr ato de tex to a seg uir: 
 
De acordo com a Introdução a os PCNs (1998, p. 9) “um a análise da conjuntura m undial e brasileira r evela a necessida de de construção de um a educação básica volt ada para a cidadania. Isso não se resolve apenas g ar antindo a of er ta de vag a s, m as sim of erecendo- se um ensino de qualidade, ministrado por pro f essores capazes 
de incorporar a o seu trabalho os avanços das pesquisas nas dif erentes área s de conhecimento e de esta r atentos à s dinâm icas socia is e suas implicações no â bito 
escolar” . 
BRA SIL. Secreta ria de Educação Fundam ental. Parâm etros curricula res nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino f undam ental: introduçã o aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: M EC/SEF, 19 98. 
 
De acordo com os PCNs para o ensino f undam ental, visto no livr o - base Metodologia do Ensino de L íng ua Portug uesa, o que d eve priorizar no ensino? L eia a s proposições a 
seguir: 
 
I. ( V) O ensino deve propor cionar ao aluno a oportunidade de posicionar- se de 
m aneira crítica, utilizando o diálog o com o f orma de media r conf litos e de tomar 
decisões coletivas. 
 
II. ( F) O ensino deve proporcionar ao a luno a oportunidade de escr ever de acordo 
com a nor ma culta, para tanto, as aulas de líng ua portug uesa devem ser baseada s no 
ensino da g ramática tr adicional. 
 
III. ( V) O ensino deve proporcionar a utilização de dif erentes ling uag ens – verba l, 
m at em ática, gráf ica, plástica e cor poral – com o m eio para produzir, ex pressar e 
com unicar suas ideias, inter pretar e usufruir das produções culturais. 
 
IV. (F) O ensino deve propor cionar o conhecim ento de uma cultura elitista, par a 
tanto, é necessár io que sej am seg uidos os conteúdos previstos em nível f ederal, 
desconsiderando a f orm açã o crítica do aluno.
L eia o f ragm ento de tex to a seg uir: 
 
“Um a com preensão prof iciente requer que o leitor sej a capaz de estabelecer 
inf erências e de r econhecer e selecionar a s inf or mações im portantes apresentadas no 
text o. Todos esses a spectos consistem em habilidades g erais pertinentes à 
com preensão de tex tos, tendo em vista a necessidade de tornar a inform ação transm itida pelo autor coerente para o leitor ”. 
GUIMARÃES, P. et al. Diag nóstico da com preensão tex tua l de alunos de 4º e 5º anos 
do Ensino F undam ent al. In: Revista Sem estra l da A ssociação Brasileira de Psicolog ia 
Escolar e Educacional, SP. Volum e 16, N úm ero 1, Janeiro/Junho de 20 12: 95 - 103. 
p. 9 6. 
 
N o livr o- base Metodolog ia de Ensinos de L íng ua Portuguesa, a a utora apresenta m odelos sobre com o a leitura se processa. Sobre o m odelo descendente o que é correto afirm ar ? 
 
L eia as proposições a seguir. 
 
I. ( V) O leitor tr az seu conhecim ento de m undo para a com preensão do texto que 
está lendo. 
 
II. ( V) O leitor é f luente e capta a s principais ideias do tex to sem dif iculdades. 
 
III. ( F) O leitor apresenta g r ande preocupação com detalhes. 
 
IV. (F) O leitor se preocupa em conf irm ar os dados obtidos com a leitu r a.
Q ue stão 10 /10 
Considere o tr echo de tex to abaixo: 
 
Pensando na interface interna da L ing uística t em os dif er entes áreas de pesquisa. Há 
investigações no cam po da Fonologia, no cam po da Morfolog ia, no cam po da Sintax e, 
da pragmá tica etc ( adaptado) . 
 
Devido à diversidade da linguag em , a linguística, estudo científ ico da ling uag em , 
divide- se em várias ár eas de interesse, de a cordo com o f oco de estudo. Enum ere, na 
ordem sequencial, a s ex plicações que se rela cionam a cada um dos elem entos a 
seguir: 
 
1. Morf olog ia 
2. Sintax e 
3. Semântica 
4. Pr ag mática 
 
(1) Baseia- se no estudo dos morf emas 
 
(3) Preocupa- se com o significado intr ínseco de palavras 
 
(4) Preocupa- se com a intenção do fala nte
2) Ex plica a ordem das palavras dentr o da sentença.
Atente para a seguinte citação: 
“Os Parâmetros Curriculares Nacionais têm, desse modo, a intenção de provocar 
debates a r espeito da função d a escola e reflexões sobre o que, quando, co mo e para que 
ensinar e aprender, que envolvam não apenas as escolas, mas também p ais, governo e 
sociedade”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, o mesmo encontra-se disponível em: BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares 
nacionais: terceiro e quart o ciclos do ensino fundamental: introdução aos par âmetros curr iculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998. p. 8. S ite: 
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/introducao.pdf. Acesso em 14 abr. 2016. 
A autora de nosso livro- base Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa escreve acerca dos Parâmetros C urriculares Nacionais, os PCN. Analise as sentenças a s eguir, assinalando V par a as afirmativas verdadeiras, e F para as afirmativas falsas de acordo com os PCN: 
I. ( ) A es cola deve considerar os conhecimentos anteriores dos alunos em relação ao 
que se pretende ensinar. 
II. ( ) A escola não precisa considerar até que ponto os conteúdos ensinados 
anteriormente foram aprendidos. 
III. ( ) A escola deve considerar o nível de complexidade dos diferentes conteúdos como 
definidor do grau de autonomia possí vel aos alunos na realização das atividades, nos 
diferentes ciclos. 
IV. ( ) A escola deve co nsiderar o nível possível de aprofundamento de c ada conteúdo 
em função da possibilida de de compreensão dos alunos nos diferentes momentos do seu 
processo de aprendizagem. 
Agora, marque a sequência correta: 
 
A 
V – V – F – V 
 
B 
F – V – V – F 
 
C 
V – V – V – V 
 
D 
V – F – V – V 
 
E 
F – F – V – V
“Considerando os diferentes níveis de conhecimento prévio, cabe à escola promover a 
sua ampliação de form a que, progressivamente, durante os oito anos do ensino 
fundamental, cada aluno se torne capaz de interpretar dife rentes tex tos que circulam 
socialmente, de assumir a palavra e, como cidadão, de produzir textos eficazes nas mais 
variadas situações”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, o mesmo encontra-se disponível em: BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares 
nacionais: língua po rtuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998. p. 21. Site: htt p://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro02.pdf. Acesso em 15 abr. 2016. 
 
Nesta disciplina foram discutidas as estratégias de leitura para ativar o c onhecimento prévio e despertar o interesse do discente. Tendo em vista os conteúdos do livro -base Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa em relação a tal assunto, analise as sentenças a seguir, assinalando V par a as afirmativas verdadeiras, e F para as afirmativas falsas. 
I. ( ) Deve-s e considerar exclusivamente o tex to, desprezando os elementos 
extratextuais. 
II. ( ) Deve-se procurar sempre identificar o tema. 
III. ( ) Devem-se preparar sempre atividades antes, durante, e/ou após a leitura, ex ceto 
se o objetivo for ler pelo prazer de ler. 
IV. ( ) A leitura diária é uma sugestão dos PC N e tem como um dos objetivos formarleitores. 
Agora, marque a sequência correta: 
 
A 
V – V – F – V 
 
B 
V – V – V – F 
 
C 
V – V – V – V 
 
D 
F – V – V – V 
 
E 
V – F – V – F 
Q ue stão 1/10 
L eia o ex certo de tex t o a seguir:
Com o form a de oposiçã o ao cará ter ex cessivam ente f orm al e distant e da realida desocial da m etodolog ia estruturalista, surg e, então, na seg unda m etade do século XX,
com Chom sk y, um a nova proposta de a nálise linguística m enos preocupada com os
dados ling uísticos e m a is inter essada pela elaboração de uma teoria que ex plicasse a s
f ra ses efetivam ente produzidas pelo f a la nte.
A a utora de nosso livro- base M etodolog ia do ensino de língua portug uesa, a bor daalg um as teorias sobre a aquisição da linguag em. Entre vários ex poentes, m encionaN oam Chom sk y. Com base nas ideias desse pesquisador, analise as sentenças a
seguir, assinala ndo V para as af irm ativas verdadeiras e F par a as af irm a tivas f alsas.
(V) Segundo Chom sk y, a linguag em é adquirida natur alm ente, pois é inata.
(V) Segundo Chom sk y, a pesar de f inito, o cérebro humano pode g era r um a inf inidade
de sentença s através de reg ra s.
(V) Em relação à aquisição da linguag em, Chomsky leva em consideração o códig o
g enético.
(F) Em relação à aquisição da linguag em, Chom sky não leva em consideração o
código g enético.
Q ue stão 2/10
Atente para a seg uinte cit ação:
“Em sua atividade o escritor recorre a conhecim ent os a rm a zenados na memória
relacionados à líng ua, ao saber e nciclopédico, a prá tica s interacionais. Esses
conhecimentos, r esultado de inúm eras ativida des em que nos envolvem os ao longo de
nossa vida , deixam entrever a intrínseca r elação entre ling uag em /m undo/prát icas
sociais”.
De acordo com o livro - base M etodolog ia do Ensino de L íngua Portug uesa escrever
requer a elaboração de um plano. O que deve ser levado em considera ção para
realização deste plano? L eia as proposições a seguir:
I. ( V) A ideia, conteúdo a ser desenvolvido.
II. ( V) O texto propriam ente dito ( o g ênero adequado).
III. ( F) O tem po destinado à escr ita;
IV. ( V) O leitor pretendido (quem vai ler o t ex to) .
“Um a com preensão prof iciente requer que o leitor sej a capaz de estabelecer
inf erências e de r econhecer e selecionar a s inf or mações im porta ntes apresentadas no
text o. Todos esses a spectos consistem em habilidades g erais pertinentes à
com preensão de tex tos, tendo em vista a necessidade de tornar a inform ação
transm itida pelo autor coerente para o leit or” .
GUIMARÃES, P. et al. Diag nóstico da com preensão tex tua l de alunos de 4º e 5º anos
do Ensino F undam ent al. In: Revista Sem estra l da A ssociação Brasileira de Psicolog ia
Escolar e Educacional, SP. Volum e 16, N úm ero 1, Janeiro/Junho de 20 12: 95 - 103.
p. 9 6.
N o livr o- base M etodolog ia de Ensino de L íng ua Portug uesa, a autor a apresenta
m odelos sobre com o a leitura se processa. Sobre o m odelo ascendente o que é
correto af irm ar ? L eia as proposições a seguir.
I. ( F) Leitor constrói o texto do todo para chega r às partes.
II. ( V) O leitor constrói o tex to de f orm a linear.
III. ( V) N esse modelo o leitor f az pouco uso de deduções e inf erências.
IV. (F) O ensino de líng ua de f orm a contex tualizada, baseada em gêneros discursivos,
tem privilég io nesse modelo.
Q ue stão 4 /1 0
L eia a passag em de tex to abaix o:
“O constante contato com a leitura aux ilia na or ganização e no desenvolvim ento dosprocessos cognitivos necessários para a com preensão tex tual. Esse contato pode ser
mediado pela s próprias práticas sociais da leit ura e escrita. A contação de histórias,o manuseio de livros e de r evistas estim ula ao aluno e pode corroborar para a form a ção de um leitor proficiente”.
GUIMARÃES, P. et al. Diagnóstico da com preensão textua l de alunos de 4º e 5º anos
do Ensino F undam ent a l. In: R evista Sem estra l da Associação Brasileira de Psicolog ia
Escolar e Educacional, SP. Volume 16, Núm ero 1, Janeiro/Junho de 20 12: 95 - 103.
p. 1 00.
Considerando o fragment o de texto acima e o livro - base Metodolog ia do Ensino de Líng ua Portuguesa. Sobre o processo de leitura, como se dá o processo para o leitor proficiente?
Faz um reconhecimento instantâneo da palavra ou dos segmentos maiores que ela.
O le itor p rof icie nte f az um rec onhec imento instan tâne o d a palav ra ou dos
se g me nt os maiores qu e e la.
Q ue stão 5/10
L eia o excerto de texto a seguir:
“R om an Jakobson é, sem dúvida, um dos mais em inentes ling uistas da atualidade. O
seu nom e está intim am ente vinculado a dois m om entos capitais da história da
L ing uística contem porâ nea, o Círculo de Moscou e o Círculo L inguístico de Pra ga, deonde surg ir am alg um as das principais ideiasrenovadoras não apenas no cam po daL ing uística propriam ente dita com o tam bém dos cam pos af ins.”
Sobr e o m odelo de classificação de Jak obson, o que é corr eto a f irm ar? L eia a sproposições a seg uir:
I. ( V) A f unção r ef erencial t em por obj etivo inf ormar, sem comentá rios ou j uízos.
II. ( F) A f unção conativa apresenta tex tos ex plica tivos e definições.
III. ( V) A f unção poética valoriza a inf orm a ção pela f orm a da m ensag em.
IV. (F) A f unção fática tenta persuadir o leitor.
Q ue stão 6 /1 0
Considere o seguinte extrato de texto:
O ser humano é capaz de r ef letir sobre a linguag em e analisá - la , sendo a próprialing uag em o instrum ento para tal ref lex ão. Desta f orm a , os PCNs nos a presentam propostas e sugerem atividades para estimular a r ef lex ão e análise, entre as quaissalientam os os a spectos g ram a ticais.
Fonte: tex to ela bora do pelo autor desta questão
Com base nesses aspectos, analise as opções abaix o, assinalando V ( ver dadeir o) para
as verdadeiras e F (f also) para as f alsas.
(V) A proposta de ensino com base na ref lex ão sobre o f uncionam ento da líng ua nã o elim ina o ensino das estruturas.
(F) O ensino m oderno dá ênfa se à m etaling uag em.
(V) O ponto de part ida para a aprendizag em reflexiva deve ser o que o aluno j á sabe.
(F) O ensino tradicional obteve gra nde sucesso e f ez com que os alunos a prendessema utilizar competentem ente a líng ua.
Q ue stão 7/10
Atente para a seg uinte cit ação:
N o processamento da informação, devem os considerar que, em g eral, os m odelos de
le itura, do ponto de vista do processam ento m enta l, pressupõem um a orientação ascendente e/ou descendente desse processam ento.
O livro- base M etodolog ia do ensino de líng ua portug uesa , m enciona três m odelos dedecodificação da escrita, ou sej a, de leitura. Enum ere, na ordem sequencial, as explicações que se r elacionam a cada um dos elementos a seguir:
Q ue stão 6 /1 0 
Considere o seg uinte extrato de texto: 
 
O ser humano é capaz de r ef letir sobre a linguag em e analisá - la , sendo a própria 
ling uag em o instrum ento para tal ref lex ão. Desta f orm a , os PCNs nos a presentam 
propostas e sug erem atividades para estim ular a r ef lex ão e análise, entre as quais 
salientam os os a spectos g ram a tica is. 
Fonte: tex toela bora do pelo autor desta questão 
 
Com base nesses aspectos, analise as opções abaix o, assinalando V ( ver dadeir o) para 
as verdadeiras e F (f also) para as f alsas. 
 
(V) A proposta de ensino com base na ref lex ão sobre o f uncionam ento da líng ua nã o 
elim ina o ensino das estruturas. 
 
(F) O ensino m oderno dá ênfa se à m etaling uag em. 
 
(V) O ponto de part ida para a aprendizag em reflexiva deve ser o que o aluno j á sabe. 
 
(F) O ensino tradicional obteve gra nde sucesso e f ez com que os alunos a prendessem 
a utilizar competentem ente a líng ua. 
Q ue stão 7/10 
Atente para a seg uinte cit ação: 
 
N o processam ento da inform ação, devem os considerar que, em g eral, os m odelos de 
le itura, do ponto de vista do processam ento m enta l, pressupõem um a orientação 
ascendente e/ou descendente desse processam ento. 
 
O livro- base M etodolog ia do ensino de líng ua portug uesa , m enciona três m odelos de 
decodificação da escr ita, ou sej a, de leitura. Enum ere, na ordem sequencial, as 
explicações que se r elacionam a cada um dos elem entos a seg uir: 
 
1. Modelo A scendente 
2. Modelo Descendente 
3. Modelo Interativo 
 
(2) O leitor traz seu conhecim ento de m undo para a com preensão do tex to. 
 
(3) Os dois processos, a scendente e descendente, ocorr em ao m esm o tem po, 
com plementarm ente. 
 
(1) O leitor par te das letra s para as palavras, depois para a s sentenças, até o tex to 
com pleto. 
Q ue stão 8/10 
Considere o ex tr ato de tex to a seg uir: 
 
De acordo com a Introdução a os PCNs (1998, p. 9) “um a análise da conjuntura 
m undial e brasileira r evela a necessida de de construção de um a educação básica volt ada para a cidadania. Isso não se resolve apenas g aantindo a of er ta de vag a s, m as sim of erecendo- se um ensino de qualidade, ministrado por pro f essores capazes de incorporar a o seu trabalho os avanços das pesquisas nas dif erentes área s de 
conhecimento e de esta r atentos à s dinâm icas socia is e suas im plicações no â m bito escolar” . 
BRA SIL. Secreta ria de Educação Fundam ental. Parâm etros curricula res nacionais: terceiro e quar to ciclos do ensino f undam ental: introduçã o aos parâm etros curriculares nacionais. Brasília: M EC/SEF, 19 98. 
 
De acordo com os PCNs para o ensino f undam ental, visto no livr o - base Metodologia do Ensino de L íng ua Portug uesa, o que d eve priorizar no ensino? L eia a s proposições a seguir: 
 
I. ( V) O ensino deve propor cionar ao aluno a oportunidade de posicionar- se de m aneira crítica, utilizando o diálog o com o f orma de media r conf litos e de tomar decisões coletivas. 
 
II. ( F) O ensino deve proporcionar ao a luno a oportunidade de escr ever de acordo com a nor ma culta, para tanto, as aulas de líng ua portug uesa devem ser baseada s no ensino da g ramática tr adicional. 
 
III. ( V) O ensino deve propor cionar a utilização de dif erentes ling uag ens – verba l, m at em ática, gráf ica, plástica e cor poral – com o m eio para produzir, ex pressar e com unicar suas ideias, inter pretar e usufruir das produções culturais. 
 
IV. (F) O ensino deve propor cionar o conhecim ento de uma cultura elitista, par a tanto, é necessár io que sej am seg uidos os conteúdos previstos em nível f ederal, desconsiderando a f orm açã o crítica do aluno. 
L eia o f r agm ento de tex to a seg uir: 
 
“Um a com preensão prof iciente requer que o leitor sej a capaz de estabelecer 
inf erências e de r econhecer e selecionar a s inf or mações im portantes apresentadas no text o. Todos esses a spectos consistem em habilidades g erais pertinentes à com preensão de tex tos, tendo em vista a necessidade de tornar a inform ação transm itida pelo autor coerente para o leitor ”. 
GUIMARÃES, P. et al. Diag nóstico da com preensão tex tua l de alunos de 4º e 5º anos 
do Ensino F undam ent al. In: Revista Sem estra l da A ssociação Brasileira de Psicolog ia 
Escolar e Educacional, SP. Volum e 16, N úm ero 1, Janeiro/Junho de 20 12: 95 - 103. 
p. 9 6. 
 
N o livr o- base M etodolog ia de Ensinos de L íng ua Portug uesa, a a utora apresenta m odelos sobre com o a leitura se processa. Sobre o m odelo descendente o que é correto af irm ar ? 
 
L eia as proposições a seguir. 
 
I. ( V) O leitor tr az seu conhecim ento de m undo para a com preensão do texto que 
está lendo. 
 
II. ( V) O leitor é f luente e capta a s principais ideias do tex to sem dif iculdades. 
 
III. ( F) O leitor apresenta g r ande preocupação com detalhes. 
 
IV. (F) O leitor se preocupa em conf irm ar os dados obtidos com a leitu r a.
Q ue stão 10 /10 
Considere o tr echo de tex to abaixo: 
 
Pensando na interface interna da L ing uística t em os dif er entes áreas de pesquisa. Há investigações no cam po da Fonologia, no cam po da Morfolog ia, no cam po da Sintax e, da pragmá tica etc ( adaptado) . 
 
Devido à diversidade da linguag em , a linguística, estudo científ ico da ling uag em , divide- se em várias ár eas de interesse, de a cordo com o f oco de estudo. Enum ere, na ordem sequencial, a s ex plicações que se rela cionam a cada um dos elem entos a seguir: 
 
1. Morf olog ia 
2. Sintax e 
3. Semântica 
4. Pr ag mática 
 
(1) Baseia- se no estudo dos morf emas 
 
(3) Preocupa- se com o significado intr ínseco de palavras 
 
(4) Preocupa- se com a intenção do fala nte
Discursiva
Acabei de fazer agora, minha escolha foi:
1ª Questão: sobre a diferença entre a linguagem oral e a escrita? (aula 2)ver slide
Diferenças entre Língua Falada e Língua Escrita
Fala: Referências são claras, Contato direto, interação em turnos,Interlocutor específico,Fala permite interação, Hesitações, pausas, redundâncias, Recursos: tonicidade, ritmo, entonação. 
Escrita:  Deve criar contexto próprio ,  Não há presença, interação imediata, Interlocutor pode ser desconhecido,  Não há interação imediata, Permanente, lida e relida, Recursos gráficos: pontuação, emotions
2ª questão: Era para escolher dois aspecto dos Fatores que Podem Interferir na Compreensão Oral e na Comunicação A rapidez do pensamento A audição é seletiva 
Explicar o que significa adequação ao interlocutor e ao contexto. Resposta pag.122
A outra que respondi foi sobre os objetivos do ensino fundamental. Resposta na pag. 112/113.

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