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ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO | NÚCLEO DE PRÁTICAS | PORTFÓLIO 
TECNOLOGIA, EDUCAÇAO E INCLUSÃO
Tatiana Fernanda Soares dos Santos Barbosa RU: 1178933
Polo – Apucarana
Data (07/09/17) 
 
Fonte: (Foto: Divulgação )
Segundo o Censo Escolar, entre 2005 e 2011, as matrículas de crianças e jovens com algum tipo de necessidade especial (intelectual, visual, motora e auditiva).
Em escolas regulares cresceu 112% e chegou a 5558 mil. O censo do IBGE aponta que em 2010 37% das crianças com deficiência intelectual na idade escolar é obrigatória por lei ( 5 a 14 anos).
Desde o dia 2 de janeiro de 2016 entrou em vigor a Lei Brasileira de Inclusão, com isso os professores, coordenadores e os diretores de escola tiveram que examinar o seu papel na gestão escolar. Com intuito de buscar alternativas que promovam a inserção de crianças com qualquer tipo de deficiência na escola para facilitar seu desenvolvimento independente da necessidade.
Uma das opções que desaponta é a tecnologia para a inclusão dos deficientes.
A proposta de usufruir da tecnologia é estimular o aprendizado e incluir os deficientes no ambiente escolar. 
Por isso, as ferramentas escolhidas são importantes para promover a interação entre as crianças de forma lúdica com objetivo de contribuir para seu desenvolvimento. O uso da tecnologia para educação pode facilitar o desenvolvimento motor, tanto para movimentos amplos, como para a motricidade fina ou optar em escolher atividades que aprimorem a tomada de decisões, a atenção e a paciência.
O avanço da tecnologia contribui cada vez mais para a inclusão dos alunos com deficiência, Softwares, equipamentos de comunicação alternativa, materiais protéticos e diversos outros itens ampliam a habilidade funcional dos jovens, tornando-se ferramentas uteis para o aprendizado. 
A maioria dos softwares é livre, qualquer pessoa pode baixar e usar. Em parceria com universidades, o Ministério da Educação (MEC) investe no desenvolvimento de tecnologias como o Mecdaisy, um aplicativo que faz narração em aúdio ou adaptação de caracteres ampliados, além de oferecer opção de impressão em braile.
Muitas vezes as dificuldades distanciam as pessoas com deficiência do acesso à educação e mesmo de uma vida de inclusão, e por esse motivo que atua a chamada tecnologia adaptativa ou tecnologia assistiva.
Um conceito ainda pouco difundido, que abrange todas as ferramentas desenvolvidas orientando para ampliar as habilidades funcionais, motivando maior participação e autonomia no processo educacional.
Rita Bersch, diretora da Assistiva Tecnologia e Educação conta que o mercado da tecnologia assistiva no Brasil está em perfeito crescimento. Com a existência de politicas que incentiva as finanças voltadas a instituições de ensino e pesquisas. Mais que são os treinamentos, experimentação e as avaliações que ira garantir um desempenho melhor desses recursos. 
Para ela uma das maneiras mais relevantes é enfatizar a importância da atuação de uma consultoria especializada, capaz de distinguir as demandas especificas de instituição ou de cada individuo separando adequados equipamentos e treinando ótimos profissionais. “ Sem um estudo de caso, muitos recursos acabam sendo subutilizados ou até mesmo abandonados o que representa um desperdício lamentável “.
O proposito é favorecer à pessoa com deficiência maior autonomia, com uma vida de qualidade e inclusão social, por meio da extensão da comunicação, instabilidade, controle de seu ambiente, habilidade de aprendizado e trabalho além de proporcionar integração com amigos, família e sociedade. 
Com o uso correto das diversas ferramentas tecnológicas e com orientações bem concretas das atividades curriculares por parte dos professores, as Tecnologias da Informação e comunicação podem motivar uma diversidade de situações maiores de construção das aprendizagens promovendo uma maior motivação, uma assimilação melhor em conceitos e de processos mais difíceis e a possibilidade de garantir mais interesse e esforço por parte do aluno nas atividades escolares.

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